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Notícias em 25/01/2021

Relatório de Situação nº 329 | 25/01/2021

Relatório de Situação nº 329 | 25/01/2021 – DGS

Infeção por novo coronavírus (COVID-19) em PORTUGAL – Relatório de Situação


Orientação Conjunta DGEstE/DGS de 20/01/2021

Campanha de rastreio com testes laboratoriais para SARS-CoV-2 na comunidade escolar

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Mais de 160 mil pessoas vacinadas em Portugal – DGS

Mais de 160 mil pessoas foram vacinadas contra a COVID-19 até ao final do dia de ontem, entre profissionais de saúde e residentes em estruturas residenciais para idosos e estruturas na rede nacional de cuidados integrados. No total, o país regista mais de 255.700 inoculações.

O balanço foi feito esta segunda-feira pela Ministra da Saúde, Marta Temido, após uma reunião com a Task-Force do Plano de Vacinação contra a Covid-19, realizada por videoconferência.

Segundo a governante, Portugal recebeu esta segunda-feira 99.450 doses da BioNTech/Pfizer, o que eleva para cerca de 411.600 as doses de vacinas contra a Covid-19 da BioNTech/Pfizer e Moderna recebidas e distribuídas por Portugal Continental, Açores e Madeira.

Marta Temido adiantou que na próxima semana começa a vacinação dos profissionais de outros serviços essenciais além de lares e saúde, nomeadamente dos bombeiros e forças de segurança, bem como titulares de órgãos de soberania.

Paralelamente, revelou a Ministra da Saúde, terá início a vacinação de pessoas com mais de 50 anos e comorbilidades identificadas como de risco para internamento ou desfecho fatal. As doenças são insuficiência cardíaca, insuficiência renal, Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica, doença coronária ou doença respiratória crónica sob suporte ventilatório e/ou oxigenoterapia de longa duração.

No que diz respeito aos profissionais de saúde, Marta Temido afirmou que até ao final deste mês estarão vacinados ainda cerca de 100 mil profissionais considerados prioritários do INEM, Instituto Nacional Doutor Ricardo Jorge, Instituto Português do Sangue e da Transplantação, mas também do Hospital das Forças Armadas, do Instituto Nacional de Medicina Legal e serviços de saúde dos sistemas prisionais e dos hospitais do setor privado e social que estejam a receber doentes Covid-19 ao abrigo do acordo com o SNS.

De acordo com a governante, tal como já tinha sido referido, ficam para já excluídos as instituições onde há surtos e que “entrarão mais tarde na vacinação após terminados esses surtos”.


DSIA organiza webinar “COVID-19: Experiência de uma pandemia” – DGS

A Direção-Geral da Saúde, através da Direção de Direção de Serviços de Informação e Análise (DSIA) e da Divisão de Epidemiologia e Estatística, organizou o Webinar “COVID-19: Experiência de uma pandemia”, com a médica Inês Campos Matos, que tem desenvolvido o seu trabalho na Public Health England.

No decorrer da videoconferência, a convidada partilhou a sua experiência na gestão da pandemia e nos principais produtos de apoio à decisão política que produz em Inglaterra.

Na sessão, que juntou mais de cem participantes, Inês Matos falou também dos desafios de informação na nova variante do Reino Unido, bem como da sua preparação em Portugal e da forma como isso a ajudou a responder ao desafio que agora enfrenta.

Inês Campos Matos foi a primeira convidada de um conjunto de webinar, nos quais a DGS convida personalidades de reconhecido mérito no combate à pandemia da COVID-19, com o objetivo de partilharem experiências e desafios na gestão da pandemia.

Atualmente, a médica trabalha na Public Health England e na University College London. Inês Matos exerceu funções de Saúde Pública no Reino Unido e em Portugal, aos níveis local e nacional, governamental e académico. Colabora com outros serviços ministeriais, a academia e organizações não-governamentais, para unir investigação e políticas na proteção e promoção de saúde em grupos mais vulneráveis. Durante a pandemia de COVID-19, trabalhou como lead da Epidemiology Cell na Public Health England, dando apoio à produção de dados epidemiológicos diários.

Licenciada em Medicina pela Universidade do Porto, mestre em Saúde Pública pela London School of Hygiene and Tropical Medicine e doutorada em Saúde Internacional pelo Instituto de Higiene e Medicina Tropical da Universidade Nova de Lisboa, Inês Matos foi investigadora visitante na Harvard School of Public Health com uma bolsa Fulbright, na área dos determinantes da saúde e iniquidades em saúde na Europa, tema do seu doutoramento.


Rastreabilidade de stocks de medicamentos para COVID-19 – Hospitais – Infarmed

25 jan 2021

Circular informativa n.º 012/CD/100.20.200 de 25/01/2021

Em sequência das circulares informativas do Infarmed n.º 062/CD/100.20.200, de 05/03/2020, e n.º 068/CD/100.20.200, de 13/03/2020, sobre o assunto em epígrafe, o Infarmed tem vindo a monitorizar, em conjunto com os titulares de autorização de introdução no mercado (AIM) e distribuidores por grosso, os stocks dos medicamentos incluídos no Despacho n.º 8057/2020, de 19 de agosto, o qual estabelece o reforço de stocks de medicamentos e diversos equipamentos médicos e da reserva estratégica nacional, no âmbito da pandemia COVID-19.

Para este trabalho de monitorização, afigura-se concomitante o acesso a informação rigorosa disponível nas entidades hospitalares referentes a consumos, aquisições e stocks disponíveis da lista de medicamentos e outros equipamentos que constam anexos ao despacho supramencionado. Assim, solicita-se a todas as entidades hospitalares do Serviço Nacional de Saúde (SNS) a atualização rigorosa dos dados referentes a consumos, aquisições e stocks disponíveis no BI de monitorização disponibilizado pela SPMS para este efeito. Mais se informa que, decorrente do pico de procura a cuidados de saúde que as instituições hospitalares do SNS atualmente atravessam, nas últimas semanas se tem registado um consumo muito acima do esperado do medicamento Propofol 20 mg/ml, emulsão injetável ou para perfusão (medicamento não incluído no Despacho n.º 8057/2020, de 19 de agosto).

O Infarmed tem vindo a acompanhar esta situação com os titulares de AIM, tendo já alertado para uma monitorização e gestão criteriosa dos stocks disponíveis durante as próximas semanas, pelo que também se solicita a disponibilização de informação atualizada relativa a este fármaco através do referido BI.

No âmbito de uma gestão criteriosa dos stocks existentes e em caso de necessidade, encontra-se disponível a Unidade de Projetos Interinstitucionais e para o Sistema de Saúde do Infarmed, através dos seguintes contactos – uss@infarmed.pt e telefone 21 798 71 18.

O Presidente do Conselho Diretivo

Documentos


Rastreabilidade de stocks de medicamentos para COVID-19

25 jan 2021

Circular informativa n.º 011/CD/100.20.200 de 25/01/2021

Em sequência das circulares informativas do Infarmed n.º 062/CD/100.20.200, de 05/03/2020, e n.º 068/CD/100.20.200, de 13/03/2020, sobre o assunto em epígrafe, o Infarmed vem recordar da importância para a monitorização rigorosa dos stocks dos medicamentos incluídos no Despacho n.º 8057/2020, de 19 de agosto, o qual estabelece o reforço de stocks de medicamentos e diversos equipamentos médicos e da reserva estratégica nacional, no âmbito da pandemia COVID-19.

O Infarmed tem vindo a monitorizar a disponibilidade dos medicamentos constantes no anexo do Despacho n.º 8057/2020, de 19 de agosto, pelo que se recorda os titulares de AIM e distribuidores por grosso de medicamentos que, semanalmente, devem informar este Instituto do stock disponível dos referidos medicamentos nas suas instalações, bem como das aquisições e vendas semanais, identificando as entidades destinatárias dos mesmos, tendo em conta os deveres de colaboração e informação e obrigações de fornecimento de medicamentos dos vossos associados, conforme o disposto nos artigos 4.º, 6.º e 9.º do Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de agosto, na sua atual redação.

No âmbito da monitorização da gestão da disponibilidade de medicamentos, é do conhecimento do Infarmed que, nas últimas semanas se tem registado um aumento significativo do consumo do medicamento Propofol 20 mg/ml, emulsão injetável ou para perfusão, nos hospitais do SNS. Este medicamento não consta do Despacho supra identificado, no entanto solicita-se a sua adição à lista de reportes de monitorização de stocks existentes.

O envio da informação anteriormente referida deverá ser enviada ao Infarmed para o endereço de e-mailrem@infarmed.pt no formato incluído na circular informativa n.º 068/CD/100.20.200, de 13/03/2020.

O Presidente do Conselho Diretivo


CHUSJ | Vacina contra a Covid-19

25/01/2021

Segunda dose da vacina administrada a 2.382 profissionais

Durante um período de 12 horas, uma equipa de 100 profissionais, utilizando 25 postos, administrou a segunda dose da vacina contra a Covid-19 a 2.382 profissionais do Centro Hospitalar Universitário de São João (CHUSJ).

De acordo com o CHUSJ, o processo decorreu de acordo com o planeado e todas as doses disponíveis foram utilizadas na íntegra, resultando em desperdício nulo.

No próximo sábado, dia 30 de janeiro, decorrerá a administração da segunda dose da vacina a cerca de 1.500 profissionais, de acordo com o plano estabelecido pela Direção-Geral da Saúde.

O CHUSJ recorda que o processo de vacinação não deve fazer descurar das medidas recomendadas, como o uso de máscara, lavagem de mãos e distanciamento social.

Para saber mais, consulte:

CHUSJ > Notícias


Covid-19 | Plano de Vacinação

25/01/2021

Já foram vacinadas mais de 160 mil pessoas em Portugal

Foram vacinadas mais de 160 mil pessoas, profissionais de saúde e residentes em estruturas residenciais para idosos e estruturas na rede nacional de cuidados integrados, prevendo-se que esta semana termine a vacinação destas estruturas, adiantou hoje a Ministra da Saúde, após reunião esta segunda-feira com a Task-Force do Plano de Vacinação contra a Covid-19, realizada por videoconferência.

Marta Temido anunciou que Portugal recebeu esta segunda-feira uma entrega de 99.450 doses da BioNTech/Pfizer. Com esta entrega, Portugal já recebeu cerca de 411.600 mil doses de vacinas contra a Covid-19 da BioNTech/Pfizer e Moderna, distribuídas por Portugal Continental, Açores e Madeira.

A Ministra da Saúde adiantou que na próxima semana começa a vacinação dos profissionais de outros serviços essenciais além de lares e saúde: os bombeiros e forças de segurança, bem como titulares de órgãos de soberania.

Ao mesmo tempo, de acordo com a Ministra da Saúde, inicia a vacinação de pessoas com mais de 50 anos e comorbilidades identificadas como de risco para internamento ou desfecho fatal. As doenças são insuficiência cardíaca, insuficiência renal, Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica, doença coronária ou doença respiratória crónica sob suporte ventilatório e/ou oxigenoterapia de longa duração.

Relativamente aos profissionais de saúde, Marta Temido afirmou que até ao final deste mês estarão vacinados ainda cerca de 100 mil profissionais considerados prioritários do INEM, Instituto Nacional Doutor Ricardo Jorge, Instituto Português do Sangue e da Transplantação, mas também do Hospital das Forças Armadas, do Instituto Nacional de Medicina Legal e serviços de saúde dos sistemas prisionais e dos hospitais do setor privado e social que estejam a receber doentes Covid-19 ao abrigo do acordo com o SNS.

De acordo com a governante, tal como já tinha sido referido, ficam para já excluídos as instituições onde há surtos e que “entrarão mais tarde na vacinação após terminados esses surtos”.


Covid-19 | ULS Guarda

25/01/2021

Hospital Sousa Martins disponibiliza mais 12 camas para internamento

A Unidade Local de Saúde (ULS) da Guarda abriu mais 12 camas para internamento de doentes com Covid-19 no Hospital Sousa Martins(HSM), alocadas ao Serviço de Pneumologia, para dar resposta ao aumento de casos na região.

O HSM disponibiliza, ao dia de hoje, um total de 116 camas para doentes com Covid-19 e tem 13 disponíveis.

O Conselho de Administração da ULS da Guarda sublinha que “continua empenhado em reforçar os recursos humanos, nomeadamente ao nível de médicos, enfermeiros e assistentes operacionais”, para “continuar a dar uma resposta eficaz às necessidades da região”.

Para saber mais, consulte:

ULS Guarda > Notícias


DGS | Plano Nacional de Saúde

25/01/2021

Reunião de preparação do novo ciclo junta mais de 100 pessoas online

Os trabalhos de preparação do novo ciclo de planeamento, com o processo de elaboração do Plano Nacional de Saúde (PNS) 2021-2030, têm seguido o seu curso, tendo sido realizada uma reunião online no passado dia 16 de dezembro, que contou com a presença de mais de 100 participantes, representando todos os setores e áreas relevantes da sociedade portuguesa.

Apesar da luta contra a pandemia da Covid-19, que tem absorvido o máximo de tempo e de energia aos profissionais de saúde, incluindo os dirigentes e diversas Equipas da Direção-Geral da Saúde (DGS), o PNS tem prosseguido o seu trabalho.

Perante o desafio da Recuperação do País, não só a curto, como a médio e longo prazo, este processo adquire redobrada importância e relevância.

É, assim, de destacar o envolvimento de todos os dirigentes e Equipas da DGS, incluindo os Diretores de todos os Programas, que trabalham com a Comissão de Acompanhamento do PNS 21-30 na Identificação das Necessidades de Saúde da População Portuguesa para a próxima década.

Para saber mais, consulte:


CRI de Diálise em Vila Real

25/01/2021

CHTMAD abre primeiro centro de responsabilidade de diálise do país

O Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD) abriu, no início de janeiro de 2021, o primeiro Centro de Responsabilidade Integrada (CRI) de Diálise do país, localizado na Unidade Hospitalar de Vila Real.

Os CRI são estruturas orgânicas de gestão intermédia que têm autonomia de funcionamento e decisão, com critérios e princípios de funcionamento previamente estabelecidos, em contrato-programa, e avaliados económica e financeiramente por um período de três anos.

Com instalações reestruturadas e ampliadas para o efeito, este CRI é constituído por uma equipa multidisciplinar, de médicos, enfermeiros, nutricionista, assistentes técnicos e assistentes operacionais, coordenados por um conselho de gestão.

Numa ótica de trabalho conjunto e organizado, pretende alargar a resposta hospitalar pública à população de doentes hemodialisados crónicos que, atualmente, encontram a maior parte da resposta assistencial no setor privado.

Com esta nova realidade, o CHTMAD estima alargar a sua capacidade de resposta para 90 doentes em programa regular de hemodiálise na Unidade Hospitalar de Vila Real, estando prevista, também, a expansão às outras unidades hospitalares.

Para a Diretora do Serviço de Nefrologia do CHTMAD, Teresa Morgado, além de outras vantagens, «o CRI permite oferecer ao doente uma visão integrada dos tratamentos da doença crónica renal ao longo da sua vida. Por outro lado, decorrente da sua autonomia, possibilita proporcionar aos profissionais melhores condições remuneratórias e, desta forma, contribuir para fixar especialistas neste centro hospitalar».

Para a Presidente do Conselho de Administração, Rita Castanheira,«a criação deste CRI na área da diálise, único no país, pretende colocar as necessidades do doente no centro do sistema, aumentando a acessibilidade, a produtividade dos recursos aplicados e criando condições para atrair e fixar profissionais na região».

Reforça, ainda, que «com este CRI potencia-se a autonomia, qualidade, a inovação e a eficiência na prestação dos cuidados de saúde, que resultará numa melhoria concreta dos resultados e ganhos em saúde. Este CRI aumenta a oferta hospitalar e enriquece-nos a todos, profissionais, utentes, cidadãos».

Para saber mais, consulte:

CHTMAD – http://www.chtmad.min-saude.pt/


Teleconsulta | Insuficiência cardíaca

25/01/2021

ULS Castelo Branco monitoriza à distância doentes com a patologia

O Serviço de Cardiologia do Hospital Amato Lusitano, integrado na Unidade Local de Saúde  (ULS) Castelo Branco, está a trabalhar num projeto em que os doentes com insuficiência cardíaca partilham os seus dados sem terem de se deslocar a Castelo Branco, foi hoje anunciado.

«Trata-se de uma teleconsulta, mas com dados objetivos, obtidos em tempo real a partir dos dispositivos implantados, alguns para tratamento da insuficiência cardíaca, mas também de pacemakers corrigindo bloqueios cardíacos», disse à agência Lusa o Diretor do Serviço de Cardiologia, Francisco Paisana.

O hospital começou a trabalhar com o Centro de Saúde da Sertã neste projeto há cerca de um ano, que permite que os doentes com insuficiência cardíaca consigam partilhar os seus dados sem terem de se deslocar à unidade de saúde albicastrense.

A Sertã, no distrito de Castelo Branco, é um dos concelhos com maior número de pessoas a implantar pacemakers, um cenário que é justificado pelo envelhecimento da população.

Este município é ainda um dos que está mais distante do Centro de Pacing da Unidade Local de Saúde de Castelo Branco (ULSCB).

Este projeto permite que os doentes da Sertã e dos concelhos limítrofes possam ser seguidos.

A tecnologia utilizada permite ainda efetuar a consulta de vigilância dos parâmetros de funcionamento, transmitindo a partir do Centro de Saúde para a Unidade de Pacing de Castelo Branco que regista e orienta futuras consultas.

«Assim temos a vantagem da consulta de proximidade com os benefícios inerentes». Não só na «implantação e vigilância remota dos pacemakers alocados ao tratamento da insuficiência cardíaca (onde se inclui o pacing hisiano), mas também na vigilância em tempo real dos pacemakers comuns”, sublinha o cardiologista.

Projeto permite controlo sobre o estado do doente e redução de custos associados

A insuficiência cardíaca atinge mais de 400 mil portugueses, sendo fortemente incapacitante e causadora de uma grande deterioração da qualidade de vida. Adicionalmente, esta patologia representa 3,4% dos custos anuais em saúde e é a primeira causa de internamentos acima dos 65 anos.

Face a estes números, Francisco Paisana realça a importância em reconhecer que a insuficiência cardíaca implica um diagnóstico e tratamento rápido para controlo da condição.

Este projeto permite um controlo sobre o estado do doente, possibilitando a gestão de cenários de crise e facilita ainda uma redução de custos associados, especialmente para a população que teria de se deslocar de ambulância ou táxi até Castelo Branco.

Além disso, devido ao período de pandemia que se vive, é um projeto seguro para os doentes, observa ainda o responsável.

Visite:

ULS Castelo Branco – http://www.ulscb.min-saude.pt/

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