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Notícias em 24/02/2022

COVID19 |Relatório de Situação nº 724 | 24/02/2022

COVID19 |Relatório de Situação nº 724 | 24/02/2022 – DGS

Infeção por novo coronavírus (COVID-19) em PORTUGAL | Relatório de Situação

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Relatório de Vacinação Diário nº 82 | 24/02/2022 – DGS

Plano de Vacinação COVID-19 | Relatório de Vacinação Diário| Portugal Continental

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Norma nº 001/2022 de 24/02/2022 – DGS

Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral – Estratégia dos 2 aos 6 anos / SOCJ 4 anos

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Norma nº 015/2020 de 24/07/2020 atualizada a 23/02/2022 – DGS

COVID-19: Rastreio de Contactos


Norma nº 019/2020 de 26/10/2020 atualizada a 23/02/2022 – DGS

COVID-19: Estratégia Nacional de Testes para SARS-CoV-2


Atualização de Norma isenta contactos de alto risco de isolamento profilático

A atualização da Norma 015/2020 da Direção-Geral da Saúde (DGS) concretiza o fim da indicação de isolamento profilático dos contactos de alto risco de casos confirmados de COVID-19.

Norma 015/2020 e a Norma 019/2020, também atualizada, recomendam os contactos de alto risco a recorrer, preferencialmente, ao teste rápido de antigénio de uso profissional (TRAg). O primeiro deve ser realizado o mais precocemente possível após a data da última exposição ao caso confirmado e o segundo (após um primeiro teste negativo ou na ausência da realização do primeiro teste) entre o 3.º e o 5.º dia desde a data da última exposição ao caso confirmado.

A DGS estabelece, por outro lado, que os contactos de alto risco podem também realizar um autoteste, exceto em instituições de apoio ou acolhimento a populações mais vulneráveis. No caso de o resultado do autoteste ser positivo, deve ser feito um teste de confirmação por TAAN ou TRAg de uso profissional, preferencialmente, no prazo de 24 horas.

Os diversos sistemas de informação serão adaptados, de forma faseada, até à próxima segunda-feira, dia 28 de fevereiro, entrando de imediato em funcionamento as medidas necessárias a garantir que apenas são colocados em isolamento, nomeadamente pelo SNS24, os utentes com teste positivo para Covid-19.


Fim do isolamento profilático

24/02/2022

DGS atualiza norma que termina com isolamento dos contactos de alto risco

A Direção-Geral da Saúde (DGS) atualizou a norma que determina o fim do isolamento profilático dos contactos de alto risco dos casos confirmados de infeção pelo coronavírus SARS-CoV-2.

De acordo com a DGS, a norma 015/2020 e a norma 019/2020, também atualizada, “recomendam os contactos de alto risco a recorrer, preferencialmente, ao teste rápido de antigénio de uso profissional (TRAg) para SARS-CoV-2. “O primeiro deve ser realizado o mais precocemente possível após a data da última exposição ao caso confirmado e o segundo (após um primeiro teste negativo ou na ausência da realização do primeiro teste) entre o terceiro e o quinto dia desde a data da última exposição ao caso confirmado”, adianta o comunicado.

A DGS estabeleceu ainda que os contactos de alto risco podem também realizar um autoteste, exceto em instituições de apoio ou acolhimento a populações mais vulneráveis. “No caso de o resultado do autoteste ser positivo, deve ser feito um teste de confirmação por TAAN ou TRAg de uso profissional, preferencialmente, no prazo de 24 horas”, refere o documento.

Segundo a DGS, os diversos sistemas de informação serão adaptados, de forma faseada, até à próxima segunda-feira, dia 28 de fevereiro, “entrando de imediato em funcionamento as medidas necessárias a garantir que apenas são colocados em isolamento, nomeadamente pelo SNS24, os utentes com teste positivo para Covid-19”.

Para saber mais, consulte:


Implantes cocleares

24/02/2022

Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra quer criar rede nacional

O Centro de Referência de Implantes Cocleares do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) pretende criar uma rede nacional de afiliados e já ministrou formação aos hospitais de Santo António, no Porto, e Santa Maria, em Lisboa.

A Unidade de Implantes Cocleares do Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital dos Covões, que em 2011 passou a integrar o CHUC, no âmbito de um processo de fusão, foi pioneira no país ao realizar os primeiros implantes em adultos (1985) e em crianças (1992).

“Já temos formada uma rede de afiliados, nomeadamente com o Santo António, no Porto, e com o Santa Maria, em Lisboa, em que demos formação”, explicou à agência Lusa o cirurgião e coordenador Luís Filipe Silva, acrescentando que a unidade hospitalar do Norte já tem uma equipa cirúrgica a funcionar.

O Hospital Santo António constituiu uma equipa com um cirurgião e técnicos, que sabem efetuar a programação dos aparelhos, e já efetuaram cerca de 50 implantes. No Hospital Santa Maria, neste momento, “também já estão a colocar implantes”, acrescentou o especialista.

A estratégia do CHUC, de acordo com o coordenador da unidade, é “alargar a rede e distribuir o protocolo e, portanto, o conhecimento, porque tem a obrigação disso”.

Para Luís Filipe Silva, a rede de conhecimento é necessária para permitir deslocalizar cirurgias para fora daquele serviço de otorrino, que deve ser um “centro de desenvolvimento e inovação”, caso contrário “gasta-se toda a capacidade instalada na vertente assistencial”.

“Estamos virados, neste momento, para a formação e investigação, porque o implante coclear é uma técnica que tem uma característica nacional, que é modelada pela língua de cada país”, explicou o cirurgião, frisando que o segredo do êxito “está na boa programação do processador da fala”.

Desde o início desta técnica, que começou a ser utilizada em Portugal e na Europa, em 1985, o serviço de otorrino já implantou em Portugal mais de 1.500 implantes cocleares, dos quais 1.000 em adultos e 500 em crianças.

A Unidade de Implantes Cocleares do Serviço de Otorrinolaringologia tem duas equipas cirúrgicas, cinco técnicos, três terapeutas da fala e dois audiologistas, além de contar com o apoio de pediatras do desenvolvimento e psicólogos do Hospital Pediátrico.


ULS Guarda | Telemedicina

24/02/2022

Pediatria já dispõe de equipamento para realizar os exames à distância

O Departamento de Saúde da Criança e da Mulher da Unidade Local de Saúde (ULS) da Guarda deu início à telemedicina na área da Cardiologia Pediátrica com a realização de ecografias cardíacas.

O equipamento disponível permite realizar os exames à distância a crianças até aos 6 meses de idade. É de resto, de acordo com a ULS da Guarda, um processo dinâmico, que se alargará na área da Cardiologia Pediátrica a outros grupos etários e que em breve chegará a outras áreas da medicina pediátrica.

A telemedicina é uma ferramenta que permite encurtar distâncias entre a ULS da Guarda e o Hospital de referência, neste caso o Hospital Pediátrico de Coimbra.

A telemedicina pediátrica é um segmento da telemedicina que ganhou mais espaço com a pandemia e que permite que o Pediatra da ULS da Guarda faça o exame à criança enquanto outro especialista do Hospital de referência avalia as imagens que lhe chegam. Toda a parte de diagnóstico, análise clínica e indicação de tratamento é apoiada de forma online e remota.

Através deste sistema, as crianças recebem atendimento médico à distância, de uma forma mais segura mais cómoda e segura evitando-se assim muitas deslocações além de permitir uma melhor gestão de recursos.

Para saber mais, consulte:

ULS Guarda – http://www.ulsguarda.min-saude.pt/


HFZ-Ovar | Novo equipamento

24/02/2022

Bloco operatório com novo sistema de distribuição de imagem

O bloco operatório do Hospital Dr. Francisco Zagalo – Ovar (HFZ-Ovar) dispõe desde janeiro de um novo sistema de distribuição de imagem, permitindo uma maior operacionalidade neste serviço sensível.

Com interface simples e intuitiva, o “Videomed Truelink4” permite que os nossos cirurgiões acedam – em melhores condições – às imagens de apoio às intervenções que realizam.

“Estamos convictos de que este equipamento vai melhorar o desempenho e assegurar a utilização eficiente dos recursos disponíveis, aumentando, desta forma, a produção e qualidade dos serviços prestados no bloco operatório”, afirmou o Presidente do Conselho Diretivo da unidade hospitalar, Luís Miguel Ferreira, adiantando que esta medida surge no âmbito do projeto “Hospital do Futuro: A interoperabilidade digital”, cofinanciado pelo SAMA2020.

Para saber mais, consulte:

HFZ-Ovar > Notícias


Marta Temido | Jornadas de Infeciologia

24/02/2022

Ministra da Saúde agradeceu o contributo dos infeciologistas na resposta à Covid-19

A Ministra da Saúde, Marta Temido, participou esta quarta-feira, dia 23 de fevereiro, na abertura das Jornadas de Atualização em Doenças Infeciosas do Hospital Curry Cabral, onde destacou a relevância da infeciologia no combate a um dos “maiores desafios de saúde global dos nossos tempos”.

“Estivemos unidos em torno de um grande desafio: responder à pandemia de Covid-19 e garantir os melhores cuidados de saúde a todos os portugueses”, disse Marta Temido, que agradeceu o contributo dos infeciologistas para “compreender informação, delinear estratégias, antecipar medidas, tratar doentes, salvar vidas”. A Ministra da Saúde salientou que “face à incerteza” e perante “a fragilidade da existência humana”, o mundo respondeu com “estudo, análise, prática clínica e com partilha de conhecimento”.

“Em Portugal, pela evolução da pandemia, chegou o momento de olhar o futuro” na área das doenças infeciosas, salientou Marta Temido. A preparação para “responder melhor a novas pandemias”, a necessidade de “aprofundar os mecanismos de ação e cooperação internacional em termos sanitários”, e o reforço de “políticas que promovam maior solidariedade entre nações e continentes”, estão entre as prioridades identificadas.


Disponíveis FAQ sobre o novo Regulamento de Dispositivos Médicos – Infarmed

24 fev 2022

O site do Infarmed disponibiliza, agora, um conjunto de “perguntas frequentes” sobre o novo Regulamento de Dispositivos Médicos.

Organizadas por capítulos, pretendem apoiar os diferentes intervenientes deste setor na aplicação do Regulamento (UE) 2017/745, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de abril de 2017, relativo a Dispositivos Médicos (RDM).

Consulte-as na área “Perguntas frequentes”.


Renovada acreditação do Laboratório Nacional para vírus da Poliomielite do Instituto Ricardo Jorge

24-02-2022

A Organização Mundial da Saúde para a região europeia (OMS-Europa) renovou a acreditação do Laboratório Nacional de Referência de Doenças Evitáveis pela Vacinação (LNRDEV) do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) como o Laboratório Nacional da OMS para os vírus da Poliomielite. Esta avaliação internacional é efetuada todos anos com o objetivo de atestar as condições de funcionamento do laboratório responsável por este diagnóstico, assim como as metodologias de diagnóstico utilizadas.

De acordo com a avaliação efetuada, o LNRDEV utiliza as metodologias preconizadas pela OMS, dispõe de todo o equipamento específico e de pessoal qualificado para realizar o diagnóstico laboratorial para os vírus da Poliomielite, nomeadamente o isolamento viral, tipificação e diferenciação intratípica. A avaliação das condições dos laboratórios é efetuada anualmente pela OMS-Europa, visando atestar as condições de funcionamento destas infraestruturas, bem como a uniformização dos algoritmos de diagnóstico do vírus.

A avaliação da OMS-Europa considerou que o LNRDEV, que dispõe desta acreditação desde 2000, cumpre todos os requisitos objeto de avaliação, tendo a renovação da acreditação, válida para o ano de 2022, sido comunicada às autoridades de saúde nacionais. A OMS dispõe de uma rede europeia de laboratórios para a Poliomielite, no âmbito dos planos de ação europeus para a irradicação desta doença.

A poliomielite é uma doença passível de erradicação e tem vindo a ser progressivamente eliminada em vastas regiões do mundo. A erradicação é confirmada gradualmente através da certificação da eliminação desta doença, em cada país, região e a nível global, por comissões independentes, e baseia-se nos seguintes critérios: Pelo menos três anos seguidos sem casos de poliomielite por vírus selvagem; Excelente desempenho da vigilância, nomeadamente da paralisa flácida aguda; Demonstração de capacidade, em cada país, de detetar, notificar e responder a casos importados.

O LNRDEV tem como missão a vigilância das Paralisias Flácidas Agudas e de Enterovirus no âmbito do Plano de Ação Pós-Eliminação do Programa Nacional de Erradicação da Poliomielite, bem como a confirmação laboratorial de todos os casos possíveis de Poliomielite, Sarampo, Rubéola e Síndrome da Rubéola Congénita e de surtos de Parotidite Epidémica. Ainda no âmbito das doenças evitáveis pela vacinação mas do foro bacteriano, efetua também o diagnóstico laboratorial para Bordetella pertussis, nas instalações do INSA no Porto.


Curso “Biossegurança em laboratórios de nível 2 e 3” – INSA

24-02-2022

O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, através da Unidade de Resposta a Emergência e Biopreparação (UREB) do Departamento de Doenças Infeciosas, vai organizar, de 4 a 6 de abril, mais uma edição do curso “Biossegurança em laboratórios de nível 2 e 3”. A iniciativa tem como objetivo proporcionar uma abordagem abrangente e inovadora que contribua para assegurar a implementação de regras e boas práticas de trabalho neste tipo de laboratórios.

A ação formativa, que terá lugar nas instalações do Instituto Ricardo Jorge em Lisboa, permitirá aos participantes construírem uma base sólida de conceitos teóricos e práticos na aplicação de princípios de biossegurança e aprofundarem conceitos básicos em microbiologia. Categorização de agentes biológicos, infeções adquiridas em laboratório, boas práticas microbiológicas e conceitos de avaliação de risco são alguns dos temas a abordar no curso, de acordo com o programa.

Destinada a técnicos, investigadores, estudantes e outros profissionais das áreas da saúde, os interessados em participar nesta iniciativa devem efetuar a sua inscrição até 25 de março, através do preenchimento do seguinte formulário. Para mais informações, consultar a plataforma de e-learning do Instituto Ricardo Jorge.

Os laboratórios de microbiologia são classificados em quatro categorias de segurança biológica (biosafety levels – BSL1 a BSL-4), de acordo com o fim a que se destinam e o grupo de risco dos agentes que nele são trabalhados. Com o aumento do número de laboratórios de nível 2 e 3, e o consequente aumento de pessoas que necessitam de entrar neste tipo de laboratórios, tornou-se obrigatório a implementação de regras de trabalho que minimizem o risco biológico associado a esta atividade.

A UREB é responsável pela coordenação da resposta laboratorial especializada, rápida e integrada em situações de casos e surtos e que possam constituir um risco para a Saúde Pública, particularmente no contexto de casos de surtos de infeções por microrganismos emergentes e reemergentes de disseminação natural ou deliberada. No âmbito das suas atribuições, organiza anualmente workshops e cursos de formação na área da biossegurança.

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