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Notícias em 26/07/2021

Relatório de Situação nº 511 | 26/07/2021

Relatório de Situação nº 511 | 26/07/2021 – DGS

Infeção por novo coronavírus (COVID-19) em PORTUGAL – Relatório de Situação


Relatório de Farmacovigilância: monitorização da segurança das vacinas contra a COVID-19 em Portugal – Infarmed

26 jul 2021

Para: Geral

Consulte o relatório em anexo com análise de dados até 22/07/2021.


Covid-19 |Hospitalização domiciliária

26/07/2021

Unidade do Hospital Garcia de Orta já assistiu mais de 150 doentes Covid

Desde março de 2020, a Unidade de Hospitalização Domiciliária (UHD) do Hospital Garcia de Orta já assistiu mais de 150 doentes com Covid-19, dos quais 120 foram no ano de 2021, e realizou mais de 1.200 consultas.

De acordo com Vitória Cunha, médica coordenadora da UHD, foi possível «ir até às 30 vagas, sendo que chegámos a ter 20 doentes Covid internados, na fase pior» da pandemia.

Para doentes com Covid a reabilitação respiratória assume um papel fundamental, pelo que as equipas da UDH, cada uma composta por um médico e enfermeiro, apresentam propostas de exercícios que os doentes possam fazer sozinhos.

«O doente com infeção pelo novo coronavírus, geralmente, precisa de muita reabilitação respiratória», explica o enfermeiro Filipe Dias, realçando que, se esta for feita, «os doentes recuperam mais rápido e as sequelas da Covid não são tão graves como poderiam ser».

Criada em 2015, a UHD presta cuidados uma média de «cinco a seis» doentes por dia, sendo as insuficiências cardíacas, pneumonias, infeções urinárias e de pele as patologias mais frequentes.

Os doentes em hospitalização domiciliária são supervisionados por um sistema de telemonitorização que permite o acompanhamento remoto e manter a proximidade, diminuindo os contactos.

Em cinco anos, a UHD do Garcia de Orta já tratou dois mil doentes, que, em média, ficaram «menos um dia» internados do que se estivessem numa enfermaria, assinala Francisca Delerue, diretora do Serviço de Medicina.

Para saber mais, consulte:

Hospital Garcia de Orta – http://www.hgo.min-saude.pt/


Circular Normativa n.º 7/2021
ICD-10-CM/PCS – Versão 2022


Ventiladores e dispositivos de pressão positiva nas vias aéreas (PAP) da Philips – ação corretiva de segurança

Para: Médicos das Unidades de Saúde

Tipo de alerta: dm

Contactos

  • Centro de Informação do Medicamento e dos Produtos de Saúde (CIMI); Tel. 21 798 7373; Fax: 21 111 7552; E-mail: cimi@infarmed.pt; Linha do Medicamento: 800 222 444

26 jul 2021

O Infarmed foi notificado com um Aviso de Segurança da Philips, e respetiva intenção de substituir/reparar, alguns modelos de ventiladores e dispositivos de pressão positiva nas vias aéreas (PAP) (em anexo), na sequência da identificação de um problema de segurança relacionado com a espuma utilizada nestes dispositivos médicos, para efeitos de atenuação do som.

Estes dispositivos são utilizados principalmente com caráter domiciliário e destinam-se a doentes que têm o diagnóstico de apneia do sono ou insuficiência respiratória crónica com necessidade de suporte ventilatório.

De acordo com o fabricante, a espuma de poliuretano à base de poliéster pode degradar-se em partículas e compostos orgânicos voláteis, com consequente entrada no circuito aéreo do dispositivo. Estes componentes de degradação da espuma, sendo inalados pelos utilizadores, acarretam riscos potenciais para a sua saúde. A evidência disponível até ao presente não parece demonstrar risco toxicológico agudo grave, para além de relatos de sintomas relacionados com irritação da pele, olhos e do aparelho respiratório. Contudo, de acordo com o aviso de segurança, não pode ser excluído um risco tóxico e carcinogénico, decorrente de utilização de longo termo. A Philips compromete-se a implementar em Portugal uma ação corretiva de segurança de reparação/substituição da globalidade dos dispositivos afetados. A substituição de algumas unidades ocorrerá ainda em julho, e a reparação dos equipamentos iniciar-se-á em setembro. A Philips espera ter a maior partedos equipamentos em Portugal reparados/substituídos até janeiro de 2022.

Antecipando estas medidas corretivas, o fabricante Philips criou uma página de informação dedicada a profissionais de saúde, doentes e prestadores de cuidados domiciliários no link www.philips.com/src-update. No sentido de concretizar as ações corretivas, o Infarmed e a Direção-Geral da Saúde propõem as seguintes medidas a implementar pelo fabricante Philips, pelas empresas fornecedoras de Cuidados Respiratórios Domiciliários (CRD) e pelos médicos assistentes dos doentes.

1.Ações a implementar ao nível ambulatório (Domicílios):

  • Identificação pelas empresas fornecedoras de CRD, do número de série da globalidade dos dispositivos alvo destas ações corretivas;
  • Aconselha-se a não interrupção dos tratamentos enquanto se aguarda a substituição ou reparação dos dispositivos. As decisões de interrupção devem ser tomadas numa base individualpelo médico assistente em conjunto com o doente;
  • Não sendo possível a substituição imediata dos equipamentos, devem respeitar-se critérios de prioridade no processo de substituição/reparação com base no grau de dependência ventilatória, sendo dada prioridade aos doentes com ventiladores de suporte de vida;
  • Recomenda-se a seguinte operacionalização da substituição/reparação:

a) Para os doentes com um ventilador de suporte de vida (> 16 h por dia): os médicos hospitalares responsáveis por esta terapêutica ventilatória devem entrar em contacto com os doentes, a fim de organizar a substituição do equipamento, em colaboração com as empresas prestadoras de CRD. Em caso de dificuldade de fornecimento dos dois ventiladores existentes no domicílio do doente, recomenda-se substituir, inicialmente, apenas o ventilador principal, mantendo o segundo ventilador da marca Philips como ventilador de reserva. Não sendo possível a substituição de imediato do equipamento,o médico assistente poderá prescrever a introdução de um filtro antibacteriano externo a ser colocado pelasempresas prestadoras de CRD;
b) Para os doentes com ventilador sem necessidade de manutenção de funções vitais (< 16 h por dia),os prestadores de CRD devem informar os doentes e respetivo médico assistente do início do processo de substituição ou reparação do equipamento. Concluído o processo, as referidas empresas devem remeter ao médico assistente um relatório circunstanciado. Esta situação não se aplica a doentes com terapias complexas (BIPAP com algoritmos avançados e servo ventilação adaptativa), em que o processo deve ser efetuado nos centros de ventilação, nos mesmos moldes da alínea a);
c)Para doentes com dispositivos de pressão positiva contínua nas vias aéreas (PAP): os prestadores de CRD devem informar os doentes da necessidade de substituição/reparação do dispositivo.Após concordância do doente, o processo de substituição ou reparação do dispositivo pode iniciar-se. Concluído o processo, as referidas empresas devem remeter ao médico assistente um relatório circunstanciado

2. Ações a implementar ao nível hospitalar:
Sendo do conhecimento de que alguns destes dispositivos, são de uso hospitalar, no âmbito de ventilação invasiva ou não invasiva, devem os conselhos de administração desencadear o processo de substituição/reparação, junto do fornecedor.


Rastreio visual infantil 2021

26/07/2021

ACES Alentejo Central e ULS Norte Alentejano com rastreios em agosto

O Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) Alentejo Central e a Unidade Local de Saúde (ULS) do Norte Alentejano vão promover, durante o mês de agosto, a realização de rastreios de saúde visual infantil.

Estes rastreios destinam-se a crianças nascidas em 2019 que estejam inscritas na Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP) de Mourão e UCSP de Ponte Sor e Montargil.

O programa de rastreio baseia-se em um exame aos olhos da criança, que permite detetar precocemente alterações da visão. Consiste na realização de um exame de foto-rastreio aos olhos da criança, de uma forma rápida, segura e inofensiva, utilizando uma tecnologia inovadora, que permite identificar os fatores de risco capazes de provocar ambliopia («olho preguiçoso»), mesmo antes de ela se instalar, ou então numa fase muito precoce do seu desenvolvimento.

Para saber mais, consulte:

Administração Regional de Saúde do Alentejo > Notícias


HDS | «Pulseira verde ou azul?»

26/07/2021

Campanha visa sensibilizar para o recurso adequado às urgências

O Hospital Distrital de Santarém (HDS), em parceria com o Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) Lezíria, lançou a campanha «Pulseira verde ou azul?», que tem como objetivo informar e sensibilizar a população para a necessidade de apenas recorrer às urgências hospitalares em situações de doença urgente.

A diretora do Departamento de Urgência do HDS, Graça Amaro, explica que «os utentes menos urgentes, classificados segundo o modelo de Triagem de Manchester com a cor verde e azul, devem ser atendidos na sua unidade de cuidados de saúde primários, pois são estes os utentes que têm de esperar mais tempo para serem atendidos».

A responsável explica que «existem orientações do Ministério da Saúde no sentido de uma articulação estreita entre os hospitais e os cuidados de saúde primários para que os utentes menos urgentes sejam atendidos na sua unidade» e recorda que os utentes ficam isentos do pagamento de taxa moderadora na urgência hospitalar se antes se tiverem dirigido à sua unidade de cuidados de saúde primários ou contactado o SNS 24.

Assim, e durante os últimos meses, o HDS, em articulação com o ACES Lezíria, tem estado a desenvolver um projeto cujo objetivo é que, nas situações consideradas não urgentes, o utente fique com uma consulta agendada no próprio dia ou no dia seguinte na sua unidade de saúde, recorrendo, para tal, a uma plataforma cedida pela Administração Regional de Saúde de Lisboa Vale do Tejo.

Após um período de testes, a partir de 3 de agosto, este novo procedimento torna-se efetivo para todo o concelho de Santarém.

A campanha «Pulseira verde ou azul?» contempla dois tipos cartazes – uns dirigidos aos utentes do hospital e outros aos utentes das unidades de cuidados de saúde primários – e tem o apoio dos municípios e juntas de freguesia do distrito na divulgação.

Para saber mais, consulte:

HDS – http://www.hds.min-saude.pt/


Cancro do Colon e Reto

26/07/2021

Unidade Local de Saúde da Guarda inicia programa de rastreio

A Unidade Local de Saúde (ULS) da Guarda vai dar início ao Programa de Rastreio do Cancro do Colon e Reto.

De acordo com a ULS Guarda, os exames vão começar por ser efetuados em cinco Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados: Guarda, Unidade de Saúde Familiar a Ribeirinha, Sabugal, Seia e Gouveia.

Em comunicado, a ULS Guarda refere que o objetivo é que, em muito breve, esteja abrangida toda a área dos Cuidados de Saúde Primários da sua área de abrangência.

Para saber mais, consulte:

ULS Guarda > Notícias


Aumento da atividade assistencial

26/07/2021

CHOeste com mais consultas e cirurgias no 1º semestre de 2021

O Centro Hospitalar do Oeste (CHOeste) registou, até ao final de junho de 2021, um aumento do número de consultas e de cirurgias realizadas, assim como uma redução do número de doentes em lista de espera comparado com igual período do ano anterior.

De acordo com o comunicado do CHOeste, no 1º semestre de 2021 foram realizadas 3.081 cirurgias, mais 470 (18%) do que em igual período em 2020. De acordo com os dados apurados mantém-se a tendência na redução da lista de espera para cirurgia: atualmente estão menos 282 doentes a aguardar por cirurgia do que em 2020, e menos 752 quando comparado com junho de 2019. Atualmente, o tempo médio de espera para cirurgia de menos 71 dias do que no ano anterior.

Também o número de consultas externas regista um aumento significativo. Até 30 de junho realizaram-se 80.068 consultas nas unidades hospitalares que integram o CHOeste, mais 17.084 (27,1%) do que em período homólogo. Consequentemente, o número de doentes em lista de espera para consulta tem vindo a diminuir de forma consistente desde 2019. Atualmente existem menos 3.234 (24,5%) doentes a aguardar por consulta do que em igual período no ano transato, e menos 7.847 se compararmos com junho de 2019.

A nota destaca, ainda, a redução da demora média no Internamento em 0,3 dias, o que significa que no 1º semestre do ano passado um doente esteve em média internado 7,8 dias, sendo que atualmente está 7,5 dias.

O Centro Hospitalar do Oeste integra os hospitais de Caldas da Rainha, Torres Vedras e Peniche, tendo uma área de influência constituída pelas populações dos concelhos de Caldas da Rainha, Óbidos, Peniche, Bombarral, Torres Vedras, Cadaval e Lourinhã e de parte dos concelhos de Alcobaça e de Mafra.

Para saber mais, consulte:

CHOeste > Notícias


CHBM recebe carro elétrico

26/07/2021

Veículo permite que as crianças conduzam até ao bloco operatório

O Bloco Operatório do Centro Hospitalar Barreiro Montijo (CHBM) recebeu a oferta de um carro elétrico, doado pela Câmara Municipal do Barreiro, que vai permitir que as crianças que vão ser operadas no hospital possam conduzir este veículo nas instalações do serviço, antes da sua cirurgia.

Em comunicado, o CHBM refere que este carro tem como objetivo «minimizar a ansiedade das crianças que vão ser operadas e proporcionar um momento lúdico na entrada do Bloco Operatório».

Para saber mais, consulte:

CHBM > Destaques


Reabilitação olfativa

26/07/2021

Hospital Garcia de Orta fabrica essências para treinar o olfato

Os Serviços Farmacêuticos do Hospital Garcia de Orta produziram um conjunto de essências para ajudar os doentes a recuperar o olfato.

O Smell Test português, um projeto que antecede a pandemia de Covid-19 e ganha agora uma importância acrescida, foi buscar inspiração a uma experiência feita em Barcelona mas adaptada à «realidade portuguesa», através da escolha de «essências mais características» para a população.

Anis, gasolina, aguarrás, fumado, tangerina, cogumelo, queijo, melão são as essências que desaparecem do teste português, que opta por introduzir alfazema, canela, pinheiro, chocolate, laranja e café, «substâncias tipicamente portuguesas que estimulam os mesmos grupos de nervos», explica Luís Antunes, diretor do Serviço de Otorrinolaringologia do hospital.

A «bateria de avaliação olfativa», constituída por 23 essências, é utilizada com acompanhamento médico, mas para o kit de reabilitação, com quatro essências, «o doente é autónomo», pode levá-lo para casa para «fazer um cheiro sistemático de recuperação», explica Armando Alcobia, diretor dos Serviço Farmacêuticos.

O Smell Test – diagnóstico e terapêutica – foi desenvolvido antes da Covid-19, como resposta às necessidades do Serviço de Otorrinolaringologia do hospital, em parceria com a Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa.

«Com a Covid, efetivamente, o olfato é um dos órgãos dos sentidos afetados e, muitas vezes, é o primeiro a fazer (…) a suspeita da positividade em relação à Covid», destaca Luís Antunes.

Os cerca de 60 doentes em tratamento no Garcia Orta ainda não permitem obter «dados concretos quanto à sua recuperação», mas «os resultados estão a ser favoráveis» assinala o responsável pelo Serviço de Otorrinolaringologia, sublinhando que mais importante do que o diagnóstico é a reabilitação e o tratamento. Por esse motivo, o hospital tem desenvolvido «kits de reabilitação olfativa», em que o doente tem os mesmos odores, mas com concentrações diferentes, para diariamente treinar o olfato.

Para saber mais, consulte:

Hospital Garcia de Orta – http://www.hgo.min-saude.pt/


Tratamento da Fibrose Quística

26/07/2021

CHULN é o primeiro hospital português a integrar rede europeia de referência

O Centro de Referência em Fibrose Quística do Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte (CHULN) obteve uma avaliação excelente (98%) numa auditoria realizada recentemente pela Comissão Europeia, sendo a primeira instituição portuguesa e a segunda em toda a Península Ibérica a fazer parte das Redes Europeias de Referência para esta doença.

Em comunicado, o CHULN refere que este resultado consolida ainda mais a importância do centro, uma vez que o CHULN era também o único hospital português a fazer parte da rede europeia de ensaios clínicos na área da fibrose quística, onde integrou em 2019 o top 5 em termos de complexidade de ensaios, num universo de 43 hospitais.

O Centro de Fibrose Quística do CHULN candidatou-se em novembro de 2019 às Redes Europeias de Referência no grupo da ERN-LUNG Cystic Fibrosis e em março de 2021 foi selecionado pela Comissão Europeia para ser auditado. No dia 12 de julho, o centro recebeu o relatório pré-final da auditoria, com uma pontuação de 97,86%.

Este anúncio coincide com a aprovação e comparticipação de medicamentos inovadores para a fibrose quística em Portugal, que abrem novas perspetivas de tratamento.

O Centro de Referência em Fibrose Quística do CHULN é composto por equipas multidisciplinares, que envolvem médicos, enfermeiros, psicólogos, nutricionistas, mas também assistentes operacionais, assistentes técnicos, assistentes sociais e muitos outros profissionais, que garantem a assistência aos 116 doentes ali seguidos, perto de metade deles ainda em idade pediátrica.

Para saber mais, consulte:

CHULN – http://www.chln.min-saude.pt/


Equipa do Instituto Ricardo Jorge na Presidência Portuguesa do Conselho da União Europeia recebe louvor

26-07-2021

A equipa do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) que participou na Presidência Portuguesa do Conselho da União Europeia (PPUE) recebeu um louvor da Ministra da Saúde, Marta Temido, pela sua contribuição decisiva “para o sucesso do trabalho na concretização dos objetivos da PPUE na área da saúde”. O grupo de colaboradores do INSA envolvidos nesta missão foi encabeçado pela Vogal do Conselho Diretivo, Cristina Abreu dos Santos.

“Tendo a Direção-Geral da Saúde, o Infarmed – Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I. P., e o Instituto Nacional Doutor Ricardo Jorge, I. P., contribuído para que os objetivos da PPUE na área da saúde fossem alcançados, as suas equipas, diretamente envolvidas na concretização dos objetivos, são merecedoras de lhes ser reconhecido o acentuado sentido de responsabilidade, exigência, rigor e competência técnica. Reconheço, assim, publicamente e louvo, por terem contribuído, de forma decisiva, para o sucesso do trabalho na concretização dos objetivos da PPUE, os profissionais identificados no anexo.”, refere o Louvor n.º 318/2021, publicado no Diário da República, 2.ª série — n.º 143 — de 26 de julho de 2021.

A Presidência Portuguesa do Conselho da União Europeia, através da Direção-Geral da Saúde, do Infarmed e do INSA, trabalhou no âmbito da saúde para a construção do caminho para o acesso universal, comportável e equitativo a medicamentos e dispositivos médicos, através da aprovação de Conclusões do Conselho e de legislação sobre a regulamentação aplicável à avaliação de tecnologias de saúde.

De realçar, igualmente, o projeto de «Construção de uma União Europeia da Saúde», partindo de três propostas legislativas apresentadas pela Comissão Europeia, sobre o alargamento dos mandatos da Agência Europeia do Medicamento, do Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças e sobre a revisão do quadro europeu de resposta a ameaças de saúde transfronteiriças graves. As três iniciativas legislativas foram objeto de estudo e discussão durante o primeiro semestre de 2021, estando a proposta relativa à extensão do mandato da Agência Europeia do Medicamento em fase avançada.

Sublinham-se, por fim, os trabalhos realizados no âmbito da Saúde Global, através da realização de diversos eventos sobre o tema, com vista ao fortalecimento do papel da União Europeia nesta área, e no âmbito da Saúde Digital.

A equipa do INSA que participou na Presidência Portuguesa do Conselho da União Europeia é composta por:
Cristina Maria Gomes Abreu dos Santos
Carlos Manuel Matias Dias
Cristina Maria Moreira Campos Furtado Figueiredo
Helena Paula Lopes Henriques Rebelo de Andrade
Maria Helena Nogueira Freire Cortes Martins
Raquel Alexandra Pinheiro Santos
Rita Marques de Sousa

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