Covid-19 Novo Coronavírus SARS-CoV-2 12/11/2020: Relatório de Situação DGS, DR – Prorrogação da situação de calamidade, Boletim INSA, Notícias

Relatório de Situação nº 255 | 12/11/2020

Relatório de Situação nº 255 | 12/11/2020 – DGS

Relatório de Situação nº 255 | 12/11/2020

Infeção por novo coronavírus (COVID-19) em PORTUGAL – Relatório de Situação


Resolução do Conselho de Ministros n.º 96-B/2020 – Diário da República n.º 221/2020, 2º Suplemento, Série I de 2020-11-12
Presidência do Conselho de Ministros
Prorroga a declaração da situação de calamidade, no âmbito da pandemia da doença COVID-19


Boletim Barómetro COVID-19 e Paralisia Cerebral – Número 5 – INSA

imagem do post do Boletim Barómetro COVID-19 e Paralisia Cerebral – Número 5

12-11-2020

Encontra-se disponível para consulta o Boletim Barómetro COVID-19 e Paralisia Cerebral – Número 5, divulgado pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), através do seu Departamento de Epidemiologia, enquanto parceiro do Programa de Vigilância Nacional da Paralisia Cerebral (PVNPC). Neste boletim são apresentados dados comparativos entre a primeira fase de confinamento e a fase de desconfinamento relativos ao total de participantes no projeto.

Durante a fase de confinamento a participação no Barómetro COVID-19 e Paralisia Cerebral foi maioritariamente da Região Norte e na fase de desconfinamento da Região de Lisboa e Vale do Tejo, registando-se também nesta fase maior participação de profissionais e/ou membros de associações, de pessoas com formação superior, trabalhando por conta de outrem e de conviventes com adultos com paralisia cerebral.

Os participantes referiram com maior frequência a saída de casa todos os dias ou quase todos os dias, mas adotando mais frequentemente outras medidas de prevenção e, embora mais de metade continuasse em teletrabalho, a sua maioria tinha voltado a ter contacto com o público, ainda que de forma parcial. Foi também indicado pelos participantes um menor receio de perda de rendimento e de virem a ter dificuldades no acesso a bens de primeira necessidade, apesar de uma maior incerteza quanto ao regresso à normalidade.

O Barómetro COVID-19 e Paralisia Cerebral é uma colaboração entre a Federação das Associações Portuguesas de Paralisia Cerebral, o INSA e a Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP), operacionalizado pelo PVNPC. Com este projeto, é feito o alargamento do Barómetro COVID-19 a toda a população que lida com a paralisia cerebral, nomeadamente as pessoas com paralisia cerebral, as suas famílias e todos aqueles que com eles trabalham.

A participação no Barómetro COVID-19 e Paralisia Cerebral é voluntária e aberta, bastando responder ao seguinte formulário. Devido ao carácter evolutivo da pandemia SARS-CoV2, é desejável ir participando ao longo do tempo, respondendo ao inquérito semanal ou mensalmente, na medida em que assim poder-se-á perceber-se como a evolução da pandemia vai afetando as pessoas que vivem com paralisia cerebral.

Consulte aqui o Boletim N.º 5.


Covid-19 | Equipas multidisciplinares

12/11/2020

Perto de 20.000 pessoas contactadas na Área Metropolitana de Lisboa

As equipas multidisciplinares criadas no âmbito do combate à Covid-19 na Área Metropolitana de Lisboa contactaram, entre 30 de junho e 10 de novembro, perto de 20.000 pessoas nos concelhos da Amadora, Lisboa, Loures, Odivelas, Sintra, Almada, Seixal, Barreiro, Moita e Setúbal.

Profissionais da Saúde, Segurança Social, Proteção Civil/Municípios e forças de segurança têm ido ao terreno sensibilizar a população para as medidas de prevenção da doença, bem como verificar e encontrar soluções para quem necessita de apoio alimentar e realojamento, o que tem tido um impacto positivo no combate à doença.

Assim, entre 30 de junho e 10 de novembro, os elementos das equipas constituídas nos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) da Amadora, Lisboa Central, Lisboa Norte, Lisboa Ocidental e Oeiras, Loures-Odivelas, Sintra, Almada-Seixal, Arco Ribeiro e Arrábida realizaram ações de rua e visitas a agregados familiares. No total, 19.993 pessoas foram alvo desta intervenção.

Além de contactar pessoas que possam necessitar de ajuda complementar para cumprir o confinamento/isolamento profilático – e assim ajudar a quebrar as cadeias de transmissão da Covid – estas equipas também têm visitado estabelecimentos comerciais e realizado ações de sensibilização à população.

Para saber mais, consulte:

ARSLVT > Notícias


Covid-19 | Cuidados intensivos

12/11/2020

Hospital de Santa Maria da Feira prepara mais 20 camas

A administração do Centro Hospitalar do Entre Douro e Vouga (CHEDV) anunciou hoje que o Hospital São Sebastião, em Santa Maria da Feira, está a preparar mais 20 camas de cuidados intensivos para internamentos relacionados com a Covid-19.

De acordo com o CHEDV, a medida deve-se à evolução das necessidades crescentes de tratamento a infeções pelo vírus SARS-CoV-2 nos vários municípios da região.

Em declarações à agência Lusa o CHEDV referiu que «está neste momento a ser preparado um espaço para a ativação de mais 20 camas de cuidados intensivos, o que nos permitirá dar uma resposta acrescida às necessidades previsíveis para os próximos dias e semanas. Espera-se que esta nova área de tratamento comece a receber os primeiros doentes na manhã da próxima quarta-feira, dia 18 de novembro».

Na madrugada de 12 de novembro, o Hospital São Sebastião tinha internados em enfermaria específica para Covid-19 um total de 98 doentes, aos quais se juntavam ainda 21 utentes na unidade de cuidados intensivos.

O CHEDV já estabeleceu «um acordo com uma unidade privada da região, mediante o qual pode aí internar até 30 doentes do serviço de medicina interna sem patologia Covid». A transferência verifica-se apenas nos casos que exibam «critérios clínicos adequados», o que, nesta fase, justifica que cerca de 10 doentes tenham passado para esse hospital privado.

A administração do CHEDV aguarda também a intervenção do Instituto da Segurança Social no sentido de ativar «a unidade de retaguarda que está a ser preparada para a transferência dos utentes que, tendo alta médica, se mantêm internados devido à falta de resposta social» que viabilize o seu acolhimento seguro em casa, em estruturas residenciais para idosos ou noutras instituições.

Para saber mais, consulte:

CHEDV – http://www.chedv.min-saude.pt/