Notícias de 3 a 05/09/2025

imagem do post do Instituto Ricardo Jorge promove webinar dedicado à vigilância e prevenção contra o Vírus Sincicial Respiratório

Despacho n.º 10454/2025 – Diário da República n.º 170/2025, Série II de 2025-09-04
Saúde – Gabinete do Secretário de Estado da Gestão da Saúde
Procede à alteração do Despacho n.º 4676/2025, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 75, de 16 de abril de 2025.
Despacho n.º 10455/2025 – Diário da República n.º 170/2025, Série II de 2025-09-04
Saúde – Gabinete do Secretário de Estado da Gestão da Saúde
Altera o clausulado tipo das convenções na área da diálise, aprovado pelo Despacho n.º 7001/2002, de 7 de março.
Aviso (extrato) n.º 21962/2025/2 – Diário da República n.º 170/2025, Série II de 2025-09-04
Saúde – Administração Central do Sistema de Saúde, IP
Adenda ao contrato-programa entre a Administração Central do Sistema de Saúde, I. P., e os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E. P. E., para o ano de 2025.
Despacho n.º 10520/2025 – Diário da República n.º 171/2025, Série II de 2025-09-05
Saúde – Gabinete do Secretário de Estado da Gestão da Saúde
Designa para exercer as funções de adjunto no Gabinete do Secretário de Estado da Gestão da Saúde o licenciado Rogério Alexandre Branco Fernandes Costa, técnico superior da Unidade Local de Saúde de Santa Maria, E. P. E., em regime de comissão de serviço no cargo de diretor do Serviço de Recursos Humanos da mesma Unidade Local de Saúde.Despacho n.º 10521/2025 – Diário da República n.º 171/2025, Série II de 2025-09-05
Saúde – Gabinete do Secretário de Estado da Gestão da Saúde
Designa como adjunta no Gabinete do Secretário de Estado da Gestão da Saúde a licenciada Maria Leonor São Payo Cary Nunes da Silva Abecasis, técnica superior do Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E. P. E.

Despacho n.º 10522/2025 – Diário da República n.º 171/2025, Série II de 2025-09-05
Saúde – Gabinete do Secretário de Estado da Gestão da Saúde
Designa para exercer as funções de técnica especialista no Gabinete do Secretário de Estado da Gestão da Saúde a mestre Ana Catarina Ferreira Vazão.

Aviso (extrato) n.º 21978/2025/2 – Diário da República n.º 170/2025, Série II de 2025-09-04
Unidade Local de Saúde de São João, EPE
Lista de contratos de trabalho a termo resolutivo celebrados pela Unidade Local de Saúde de São João, EPE, com trabalhadores médicos aposentados.
Aviso (extrato) n.º 21992/2025/2 – Diário da República n.º 170/2025, Série II de 2025-09-04
Município da Guarda
Consulta pública do projeto do Regulamento Municipal de Concessão de Benefícios Sociais aos Bombeiros Voluntários.

Norma n.º 008/2025, de 11/08/2025, atualizada a 04/09/2025 – Campanha de Imunização Sazonal contra o Vírus Sincicial Respiratório (VSR) em Idade Pediátrica: outono-inverno 2025-2026 – DGS

Norma n.º 008/2025, de 11/08/2025, atualizada a 04/09/2025 - Campanha de Imunização Sazonal contra o

A Direção-Geral da Saúde (DGS) atualizou a 04/09/2025 a Norma n.º 008/2025, de 11(08/2025, referente à Campanha de Imunização Sazonal contra o Vírus Sincicial Respiratório (VSR) em Idade Pediátrica: outono-inverno 2025-2026.


Mensagem fraudulenta em nome do SNS

04/09/2025

SPMS alerta para tentativa de fraude via mensagem de texto

A Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS) lançou um alerta para mensagens de texto (SMS) que estão a ser enviadas aos cidadãos em nome do Serviço Nacional de Saúde (SNS) indicando valores em dívida referentes a urgências e a serem pagos num prazo de cinco dias.

A mensagem contém ainda um link que, ao ser clicado, direciona para uma página web fraudulenta, onde é disponibilizada uma referência de multibanco para realizar o pagamento e ao clicar em “CONFIRMAR” é solicitado o preenchimento de dados pessoais e de cartões bancários.

Trata-se de um esquema de mensagens falsas por SMS (conhecido como smishing), no qual é usado o nome de entidades credíveis, como o SNS e o SNS 24.

Os serviços do SNS são, tendencialmente, gratuitos, e os do SNS 24 são gratuitos para todos os cidadãos. A linha telefónica 808 24 24 24 é um serviço público gratuito.

A SPMS informa ainda que estão a ser efetuadas diligências junto das entidades competentes.


Relatório de não conformidade: Boas Práticas de Distribuição de medicamentos para uso humano (Pharmatrex)

Circular informativa n.º 105/CD/550.20.001 de 04/09/2025

Para: Divulgação geral

Tipo de alerta: med

Contactos

  • Centro de Informação do Medicamento e dos Produtos de Saúde (CIMI); Tel. 21 798 7373; E-mail: cimi@infarmed.pt; Linha do Medicamento: 800 222 444

05 set 2025

A atividade de distribuição por grosso de medicamentos de uso humano da entidade Pharmatrex1 foi suspensa após a deteção de não conformidades com as boas práticas de distribuição, conforme divulgado pela Autoridade Competente de França.

O relatório de não conformidade com as boas práticas de distribuição de medicamentos para uso humano pode ser consultado na base de dados de acesso público EudraGMDP.

Face ao exposto, as entidades não devem comercializar medicamentos com o referido distribuidor.

As entidades que tenham adquirido medicamentos a este distribuidor e/ou que tenham sido contactadas por este distribuidor para adquirir medicamentos, devem comunicá-lo ao INFARMED, I.P. através do e-mail dil-ins@infarmed.pt.

Alerta-se que os medicamentos fornecidos por distribuidores não autorizados devem ser considerados como falsificados, não estando garantida a sua qualidade, segurança e eficácia, pelo que não podem ser comercializados.

O Conselho Diretivo

(Rui Santos Ivo)

1Morada: Rue Nicolas Copernic, Chambly, 60230 (França); ORG-100050189 / LOC-100087627


EMA e HMA alertam para aumento da venda de medicamentos ilegais comercializados como análogos do GLP-1

05 set 2025

A Agência Europeia de Medicamentos (EMA, na sigla em inglês) e os Chefes das Autoridades do Medicamento (HMA, na sigla em inglês), dos quais o INFARMED, I.P. faz parte, alertam a população geral para a crescente ameaça da publicidade e venda de medicamentos ilegais através da internet em toda a União Europeia (UE).

Nos últimos meses, verificou-se um aumento acentuado na comercialização ilegal de medicamentos apresentados como agonistas do recetor GLP-1 – como o semaglutido, o liraglutido e a tirzepatida – destinados à perda de peso e ao tratamento da diabetes. Estes produtos, vendidos através de sites fraudulentos e promovidos nas redes sociais, não estão autorizados nem cumprem os padrões exigidos de qualidade, segurança e eficácia, representando um risco significativo para a saúde.

A EMA e os HMA advertem que estes produtos ilegais representam um grave risco para a saúde pública, porque podem não conter a substância ativa indicada e apresentar níveis perigosos de outras substâncias. Assim, quem utiliza este tipo de produtos adquiridos ilegalmente corre o risco de comprometer a eficácia dos tratamentos, além de estar exposto a problemas de saúde graves e a interações potencialmente nocivas com outros medicamentos.

Medidas em curso

As autoridades identificaram centenas de perfis falsos nas redes sociais, como o Facebook, bem como anúncios e listagens em plataformas de comércio eletrónico, muitos deles alojados fora da UE. Alguns destes sites fraudulentos recorrem indevidamente a logótipos oficiais e falsos testemunhos para enganar os consumidores. Os fornecedores ilegais estão a ser ativamente monitorizados pelas autoridades nacionais, que têm vindo a aplicar medidas como a retirada de produtos do mercado, o bloqueio de sites e uma estreita colaboração transfronteiriça com entidades de fiscalização e parceiros internacionais.

Os agonistas do recetor GLP-1 são medicamentos sujeitos a receita médica para tratar doenças graves como a diabetes e a obesidade e devem ser utilizados sob supervisão de um profissional de saúde.

Os doentes que considerem poder beneficiar do tratamento com agonistas do recetor GLP-1 devem falar com um médico e nunca adquirir estes medicamentos sem receita médica ou fora das farmácias.

Informação essencial para consumidores

– Todos medicamentos sujeitos a receita médica só podem ser vendidos em farmácia;

– Os medicamentos apresentados como agonistas do recetor GLP-1 – como o semaglutido, o liraglutido e a tirzepatida – são medicamentos sujeitos a receita médica e só podem ser vendidos em farmácia;

– Existem medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) de venda exclusiva em farmácia e, como tal, só podem ser vendidos em farmácia;

– Todos os outros MNSRM só podem ser vendidos em locais de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (LVMNSRM) licenciados pelo INFARMED, I.P.

Como identificar websites legais?

Para ajudar a população geral a identificar pontos de venda legais de medicamentos online, a UE introduziu um logótipo comum que aparece nos sites de todas as farmácias e LVMNSRM autorizados.

Nesses sites, o logótipo possui um link para o website da autoridade competente do Estado-Membro – em Portugal é o INFARMED, I.P. – no qual é possível consultar as farmácias autorizadas e os LVMNSRM licenciados.

Se o site onde pretende comprar o medicamento ou produto de saúde não apresentar este logótipo, ou se o logótipo não incluir o respetivo link para o website da autoridade competente do Estado-Membro, ou se não constar do registo nacional, então trata-se de um site fraudulento e a operar ilegalmente.

Em Portugal, a aquisição de medicamentos na internet só é possível nos sites das farmácias e LVMNSRM.

O INFARMED, I.P. disponibiliza ainda na base de dados INFOMED toda a informação essencial sobre os medicamentos autorizados em Portugal.

Sinais de alerta de que um medicamento pode ser ilegal

Um produto é provavelmente ilegal se:

– For anunciado como “aprovado” ou “recomendado” por uma autoridade nacional ou apresentar logótipos de uma autoridade nacional ou da EMA; embora alguns sites possam incluir o logótipo da autoridade reguladora competente no território nacional, os utilizadores devem verificar a presença do logótipo comum da UE;

– For vendido através de sites não oficiais ou plataformas de redes sociais;

– For apresentado como superior aos tratamentos autorizados sem provas científicas;

– Não estiver disponível em farmácias licenciadas ou através de profissionais de saúde;

– O site que o vende não tiver o logótipo comum da UE ou não constar do registo nacional.


INFARMED, I.P. e ANARME, I.P. fortalecem cooperação bilateral

05 set 2025

O INFARMED – Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I.P. recebeu no dia 2 de setembro a visita de Lígia Vanessa Pascoal Tembe, administradora executiva para a Área Técnico-Científica da Autoridade Nacional Reguladora de Medicamento (ANARME, I.P.), de Moçambique. O encontro visou fortalecer a cooperação entre as duas entidades reguladoras, promovendo a troca de experiências e boas práticas na área do medicamento e produtos de saúde.

O dia começou com apresentações institucionais e uma discussão sobre os principais desafios e prioridades de cada regulador. Entre os temas em destaque estiveram a avaliação de medicamentos, os ensaios clínicos – com foco nos estudos multicêntricos e na harmonização de requisitos regulatórios – e a prescrição eletrónica, área na qual o INFARMED, I.P. tem desempenhado um papel relevante no âmbito da saúde digital.

Durante a tarde, a responsável da ANARME, I.P. visitou o laboratório da autoridade reguladora nacional, onde conheceu as metodologias usadas na supervisão do mercado farmacêutico. A visita incluiu também debates sobre a venda online de medicamentos, um setor em crescimento, e sobre farmacovigilância, essencial para garantir a segurança dos medicamentos após a sua comercialização.

Rui Santos Ivo, presidente do INFARMED, I.P., destaca que “a troca de conhecimentos com outras autoridades reguladoras, como a ANARME, I.P., permite-nos alinhar estratégias, antecipar desafios e promover uma maior harmonização de procedimentos. Esta visita representa não só um passo importante na consolidação das relações entre ambas as entidades, mas também um contributo valioso para o fortalecimento dos sistemas de saúde dos dois países”.

O encontro reforçou a vontade de Portugal e Moçambique aprofundarem a cooperação técnico-científica, promovendo normas harmonizadas e projetos conjuntos que beneficiem os sistemas de saúde e a população.

Esta aproximação enquadra-se no trabalho desenvolvido no seio da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que tem vindo a fomentar redes de colaboração e a partilha de conhecimento entre os Estados-membros no setor da saúde. A articulação com a recém-criada Agência Africana do Medicamento (AMA, na sigla em inglês), que visa reforçar as capacidades regulatórias no continente africano, constitui também uma oportunidade estratégica para promover uma maior convergência regulatória e apoiar o acesso a medicamentos seguros e de qualidade. Desta forma, a cooperação bilateral entre Portugal e Moçambique assume uma dimensão multilateral, contribuindo para o fortalecimento de sistemas de saúde a nível regional e global.


Migração pode tornar o mundo mais saudável

03/09/2025

A Ministra da Saúde esteve presente na sessão de abertura do II World Congress on Migration, Ethnicity, Race and Health, que está a decorrer em Lisboa entre os dias 3 e 5 de setembro

Na sua intervenção, Ana Paula Martins considerou que o tema desta conferência é ao mesmo tempo «ambicioso e urgente» e defendeu que «a migração pode tornar o nosso mundo mais saudável: trazendo novos talentos para os sistemas de saúde, ampliando o conhecimento científico e enriquecendo as estratégias de saúde pública com perspetivas diversas».

A Ministra da Saúde realçou que «Portugal tem uma tradição orgulhosa de cobertura universal de saúde», recordando que «desde a fundação do nosso Serviço Nacional de Saúde, o princípio da universalidade tem sido inegociável», mas reconheceu também que «a realidade que enfrentamos hoje é diferente daquela para a qual o nosso sistema de saúde foi originalmente concebido».

Na visão de Ana Paula Martins, «a migração, quando acolhida com justiça e visão de futuro, pode fortalecer não apenas a saúde dos indivíduos, mas também a resiliência das nações e a coesão da comunidade global». E apontou algumas «soluções práticas» que devem ser seguidas, nomeadamente a «formação intercultural para profissionais de saúde, um envolvimento significativo das comunidades migrantes e minoritárias na elaboração de políticas, uma legislação inclusiva e estratégias de promoção da saúde adaptadas a populações diversas».

A fechar a sua intervenção, a Ministra da Saúde deixou ainda um alerta: «Se optarmos pela inclusão, sustentabilidade e equidade, a migração poderá realmente ser um motor para sociedades mais saudáveis, fortes e coesas. Mas se não agirmos, as desigualdades se aprofundarão, a saúde pública será prejudicada e a coesão social enfraquecerá».


Instituto Ricardo Jorge promove webinar dedicado à vigilância e prevenção contra o Vírus Sincicial Respiratório

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03-09-2025

O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) promove, dia 9 de setembro, o webinar “Vírus Sincicial Respiratório: da vigilância à prevenção”. A iniciativa tem como objetivo apresentar os resultados da vigilância do vírus sincicial respiratório em Portugal e a estratégia de prevenção desta infeção em 2025/2026.

Neste webinar serão apresentados os resultados da vigilância do vírus sincicial respiratório em Portugal realizada pela Rede Sentinela VigiRSV durante o último outono-inverno, bem como os resultados do estudo europeu da efetividade do anticorpo monoclonal nirsevimab em crianças menores de dois anos, para o qual esta rede contribuiu. Haverá ainda lugar à apresentação da estratégia de prevenção desta infeção em 2025/2026.

Este evento pretende ser um momento de partilha de experiências entre os profissionais de saúde que trabalham nesta área e que contribuem para a vigilância, prevenção e tratamento da infeção por vírus sincicial respiratório em crianças. Já se encontra disponível o programa do webinar, cuja participação é gratuita, mas sujeita a inscrição até ao dia 8 de setembro, através do seguinte link.

O VSR afeta sobretudo crianças até ao primeiro ano de vida e é das principais causas de hospitalização nesta idade, estimando-se que 90% das crianças até aos 2 anos de idade serão infetadas pelo mesmo. Este vírus respiratório é responsável por cerca de 60% a 80% dos casos de bronquiolite e 40% de pneumonias nesta faixa etária. Não existe atualmente vacina aprovada nem tratamento específico para as infeções causadas pelo VSR em crianças, contudo, os recentes desenvolvimentos referentes aos anticorpos monoclonais trazem uma nova esperança na prevenção em todas as crianças.

Na Europa, a maioria dos países apresenta um registo de casos de VSR associado a uma rede de vigilância já existente, como a da gripe. No entanto, são poucos os países que têm uma rede de vigilância específica e exclusiva para este vírus, caso do Reino Unido e França, podendo Portugal estar entre os pioneiros neste campo.


imagem do post do ACSS e APES promovem a 2.ª edição das Sessões “Inovação & Investigação” na 19.ª CNES

A Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) volta a associar-se, este ano, à Associação Portuguesa de Economia da Saúde (APES) na organização da segunda edição das Sessões “Inovação & Investigação (I&I)”, prevista para 31 de outubro. A iniciativa decorrerá na Faculdade de Economia da Universidade do Porto (FEP), no último dia de realização da 19.ª Conferência Nacional de Economia da Saúde (CNES – 30 e 31 de outubro).

O encontro visa reforçar a cooperação entre a investigação académica e a inovação na prática do SNS, transformando evidência robusta em soluções aplicáveis nas áreas de:

  • Modelos de prestação de cuidados;
  • Organização e financiamento do sistema de saúde;
  • Promoção da saúde e prevenção da doença.

Estes espaços promovem não só a apresentação e discussão aprofundada dos projetos, mas também a cocriação de valor e o estabelecimento de parcerias duradouras — refletindo o compromisso da ACSS com o desenvolvimento do SNS.

Participe na promoção da evidência e da inovação no SNS!

Inscrições aqui.

Ler mais: ACSS e APES promovem a 2.ª edição das Sessões “Inovação & Investigação” na 19.ª CNESPublicado em 5/9/2025