Notícias a 2 e 03/01/2024

imagem do post do Relatório n.º 55 da Resposta Sazonal em Saúde – Vigilância e Monitorização (18.12.2023 a 24.12.2023)

Relatório n.º 55 da Resposta Sazonal em Saúde – Vigilância e Monitorização (18.12.2023 a 24.12.2023) – INSA

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03-01-2024

A Direção-Geral da Saúde (DGS) divulgou o Relatório n.º 55 – Resposta Sazonal em Saúde – Vigilância e Monitorização, relativo à semana 51/2023 (18 a 24 de dezembro). O documento integra informação de várias fontes e organismos além da DGS, como resultado de uma articulação intersetorial, nos quais se inclui o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA).

Os pontos do resumo desta semana são:

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA

  • Na semana em análise (semana 51 de 2023), observou-se uma diminuição da temperatura do ar, abaixo do esperado para esta época do ano. Prevê-se uma descida da temperatura do ar na semana seguinte;
  • As coberturas vacinais contra a COVID-19 e contra a gripe, nos grupos etários com 60 ou mais anos, corresponderam a 52% e 61%, respetivamente;
  • No âmbito do Programa Nacional de Vigilância da Gripe, foi reportada atividade epidémica de gripe crescente;
  • A notificação de casos de infeção por SARS-CoV-2 aumentou. Desde a semana 37 de 2023, a circulação da linhagem BA.2.86 tem aumentado, sobretudo devido à sublinhagem JN.1, tornando-se dominante (90%) nas semanas 46 a 49 de 2023, substituindo as linhagens XBB;
  • Na UE/EEE, na semana 49 de 2023, a incidência de infeções respiratórias agudas na comunidade manteve o aumento, sobretudo devido a SARS-CoV-2. Manteve-se o aumento de deteções do vírus sincicial respiratório (VSR), embora a um ritmo mais lento do que nas semanas anteriores. A atividade da gripe sazonal manteve o aumento, com maior distribuição geográfica;
  • Na semana em análise, a procura do SNS24 e do INEM aumentou. O número de atendimentos triados por febre manteve o aumento. A tendência crescente do número de atendimentos triados por tosse e infeções respiratórias inverteu, apresentando uma diminuição;
  • Foi reportada uma diminuição das consultas médicas nos Cuidados de Saúde Primários do Serviço Nacional de Saúde. As proporções de consultas por infeções respiratórias agudas e síndrome gripal aumentaram;
  • Foi reportada uma diminuição de episódios de urgência hospitalar. Manteve-se o aumento das proporções de episódios por infeções respiratórias agudas e síndrome gripal, sobretudo nos grupos etários mais velhos, acompanhado de um aumento da proporção de episódios de urgência com destino o internamento;
  • Em Unidades de Cuidados Intensivos, a proporção de casos de gripe aumentou. Os internamentos em enfermaria por VSR em crianças com menos de 2 anos apresentaram uma provável tendência decrescente;
  • A mortalidade geral esteve dentro do esperado ao nível nacional. É esperado um aumento da mortalidade geral na próxima semana, com possível excesso de mortalidade. A mortalidade específica por COVID-19 exibiu uma tendência crescente, abaixo do limiar do ECDC.

RECOMENDAÇÕES

  • A análise semanal sustenta a manutenção da vacinação contra a COVID-19 e contra a gripe;
  • Reforça-se a necessidade de utilização do SNS24 como primeiro ponto de contacto com o sistema de saúde;
  • Atendendo à redução da temperatura do ar, sobretudo da temperatura mínima, negativa em várias regiões do país, no âmbito das medidas previstas nos planos de contingência ativados, foi reforçado junto das Autoridades de Saúde a importância de acautelar a possível necessidade de disponibilizar à população Abrigos Temporários climatizados, sobretudo aos mais vulneráveis como pessoas sem-abrigo, e de divulgar as recomendações e informação sobre os abrigos e a sua localização. Foi reforçado ainda a importância de divulgar produtos de comunicação e informação no âmbito da proteção contra o frio através dos meios de comunicação social regionais e/ou locais;
  • Recomenda-se à população que adote medidas de proteção individual contra o frio: evitar a exposição prolongada ao frio e mudanças bruscas de temperatura; manter o corpo quente, utilizando várias camadas de roupa; proteger as extremidades do corpo (mãos e pés); manter-se hidratado; prestar atenção aos grupos mais vulneráveis (crianças nos primeiros anos de vida, doentes crónicos, pessoas idosas ou mais isoladas, trabalhadores com atividade no exterior e pessoas sem abrigo); acautelar a prática de atividades no exterior; seguir as recomendações do médico assistente, garantindo a toma adequada da medicação para doenças crónicas; adotar uma condução defensiva; verificar o estado de funcionamento dos equipamentos de aquecimento; manter a casa quente, e se utilizar braseiras ou lareiras, garantir uma adequada ventilação das habitações (renovação do ar); ter especial atenção aos aquecimentos com combustão (braseiras e lareiras), que podem causar intoxicação por monóxido de carbono e levar à morte; e desligar os dispositivos de aquecimento ao deitar. Consultar aqui e aqui;
  • A atividade dos vírus respiratórios sustenta a comunicação da adoção de medidas de proteção individual contra as infeções respiratórias pela população, sobretudo com grupos vulneráveis. Mais informação disponível aqui;
  • Informação sobre centros de saúde abertos, marcação de consulta, autodeclaração de doença e agendamento de vacinação está disponível aqui.

Nova fase da organização do SNS

ULS e USF são cruciais para garantir cuidados de saúde atempados e de qualidade à população

O primeiro dia de 2024 fica assinalado pelo arranque de uma nova fase da reforma organizativa do Serviço Nacional de Saúde (SNS), nomeadamente pelo alargamento a todo o território nacional das Unidades Locais de Saúde (ULS) e pela generalização das Unidades de Saúde Familiar (USF) de modelo B.

O alargamento das ULS a todo o país, alicerçando o SNS neste modelo organizativo, facilita o percurso das pessoas no sistema de saúde ao integrar numa única gestão os centros hospitalares, os hospitais, os Agrupamentos de Centros de Saúde (ACeS) e a Rede Nacional de Cuidados Continuados de uma determinada área geográfica.

Esta integração constitui uma qualificação da resposta do SNS, simplificando os processos, incrementando a articulação entre equipas de profissionais de saúde, com o foco na experiência e nos percursos entre os diferentes níveis de cuidados, aumentando a autonomia de gestão, maximizando o acesso e a eficiência do SNS.

No âmbito da reestruturação do SNS, são criadas 31 novas ULS, a somar às 8 existentes, e é preparada a extinção de mais de meia centena de entidades, cujas atribuições passam agora para as ULS.

As ULS permitem responder às necessidades dos cidadãos, privilegiando a proximidade, a otimização de recursos, a continuidade e a integração de cuidados, no domínio da prevenção, no plano assistencial, no tratamento e prestação de cuidados e na recuperação e reabilitação.

A visão das ULS permite olhar para a Saúde além das “fronteiras” do hospital, valorizando os Cuidados de Saúde Primários e integrando outras instituições da sociedade local, nomeadamente municípios, juntas de freguesia, escolas e instituições particulares de solidariedade social, dando sentido à ideia de que a Saúde é um bem de todos e para todos, construindo uma comunidade sustentável.

Simultaneamente, na senda das medidas para aumentar e melhorar o acesso à saúde, no campo dos Cuidados de Saúde Primários, a generalização das USF alarga o número de pessoas com médico de família e valoriza os profissionais destas unidades de saúde.

Serão agora criadas 222 novas USF, permitindo a 51 concelhos terem, pela primeira vez, uma USF-B. No total serão 570 USF- B em funcionamento, em 154 dos 278 concelhos do continente, alcançando-se um marco histórico na reforma dos Cuidados de Saúde Primários iniciada em 2006.

Transformam-se em USF-B um total de 212 USF-A e 10 Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados – centros de saúde tradicionais – que passam ao novo modelo, com potencial para atribuir médico de família a mais 300 mil utentes e impacto remuneratório para mais de 3.500 profissionais de saúde, entre médicos, enfermeiros e secretários clínicos, que passam a receber incentivos associados ao desempenho das suas equipas no acompanhamento dos utentes.

A medida representa um importante avanço na reforma dos Cuidados de Saúde Primários do SNS e reforça o caminho de universalização de um modelo que garante uma resposta moderna e de proximidade aos utentes.

Ainda em 2024, seguir-se-á a passagem ao modelo B das USF-A remanescentes, com efeitos retroativos a janeiro, considerando uma classificação global de desempenho igual ou superior a 60% na avaliação do exercício de 2023.

O aumento das necessidades em saúde e bem-estar da população, associados ao envelhecimento, à carga de doença, assim como às suas crescentes exigências e expectativas, exige que o SNS continue a aumentar o acesso e a eficiência na prestação de cuidados de saúde fomentando modelos organizacionais que promovam a gestão integrada de Cuidados Primários e cuidados hospitalares, assegurando o foco nas pessoas.

O alargamento das ULS e a generalização das USF é um caminho crucial para a requalificação do SNS e para garantir cuidados de saúde atempados e de qualidade à população, sempre com o objetivo de melhorar os indicadores de saúde e bem-estar no país.

39 Unidades Locais de Saúde (31 novas e 8 existentes)

  • ULS do Alto Ave: Hospital da Senhora da Oliveira Guimarães com o ACeS do Alto Ave – Guimarães/Vizela/Terras de Basto e o Centro de Saúde de Celorico de Basto.
  • ULS de Barcelos/Esposende: Hospital de Santa Maria Maior-Barcelos com o ACeS do Cávado III – Barcelos/Esposende.
  • ULS de Braga: Hospital de Braga com os ACeS do Cávado I – Braga e do Cávado II – Gerês/Cabreira.
  • ULS da Póvoa de Varzim/Vila do Conde: Centro Hospitalar Póvoa de Varzim/Vila do Conde com o ACeS do Grande Porto IV – Póvoa de Varzim/Vila do Conde.
  • ULS do Médio Ave: Centro Hospitalar do Médio Ave com os ACeS do Grande Porto I – Santo Tirso/Trofa e do Ave – Famalicão.
  • ULS do Tâmega e Sousa: Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa com os ACeS do Tâmega I – Baixo Tâmega, com exceção do Centro de Saúde de Celorico de Basto, do Tâmega II – Vale do Sousa Norte e do Tâmega III – Vale do Sousa Sul.
  • ULS de Gaia/Espinho: Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho com os ACeS do Grande Porto VII – Gaia e do Grande Porto VIII – Espinho/Gaia.
  • ULS de Trás-os-Montes e Alto Douro: Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro com ACeS de Trás-os-Montes – Alto Tâmega e Barroso, do Douro I – Marão e Douro Norte e do Douro II – Douro Sul.
  • ULS de Entre Douro e Vouga: Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga com os ACeS de Entre Douro e Vouga I – Feira e Arouca e de Entre Douro e Vouga II – Aveiro Norte.
  • ULS de São João: Centro Hospitalar Universitário de São João com os ACeS do Grande Porto III – Maia/Valongo e do Grande Porto VI – Porto Oriental.
  • ULS de Santo António: Centro Hospitalar Universitário de Santo António com os ACeS do Grande Porto II – Gondomar e do Grande Porto V – Porto Ocidental.
  • ULS do Baixo Mondego: Hospital Distrital da Figueira da Foz com os Centros de Saúde da Figueira da Foz, de Soure e de Montemor-o-Velho.
  • ULS da Cova da Beira: Centro Hospitalar Universitário da Cova da Beira com o ACeS da Cova da Beira.
  • ULS de Viseu Dão-Lafões: Centro Hospitalar Tondela-Viseu, com o ACeS de Dão-Lafões.
  • ULS da Região de Leiria: Centro Hospitalar de Leiria com o ACeS do Pinhal Litoral, e os Centros de Saúde de Ourém, de Fátima, de Alcobaça e da Nazaré.
  • ULS de Coimbra: Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, Hospital Arcebispo João Crisóstomo – Cantanhede e o Centro de Medicina de Reabilitação da Região Centro – Rovisco Pais, com o ACeS do Pinhal Interior Norte e os Centros de Saúde de Cantanhede, de Celas, de Eiras, de Fernão Magalhães, de Norton de Matos, de Santa Clara, de São Martinho do Bispo, de Condeixa-a-Nova, da Mealhada, de Mira, de Mortágua e de Penacova.
  • ULS da Região de Aveiro: Centro Hospitalar do Baixo Vouga e do Hospital Dr. Francisco Zagalo – Ovar com o ACeS do Baixo Vouga.
  • ULS de Amadora/Sintra: Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca com os ACeS da Amadora e de Sintra.
  • ULS de Almada-Seixal: Hospital Garcia de Orta com o ACeS Almada-Seixal.
  • ULS da Lezíria: Hospital Distrital de Santarém com o ACeS Lezíria.
  • ULS do Estuário do Tejo: Hospital de Vila Franca de Xira, com o ACeS Estuário do Tejo.
  • ULS de Loures-Odivelas: Hospital de Loures com o ACeS Loures-Odivelas, com exceção do Centro de Saúde de Sacavém.
  • ULS de Santa Maria: Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Norte com o ACeS Lisboa Norte e o Centro de Saúde de Mafra.
  • ULS de São José: Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central, Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa e Instituto de Oftalmologia Dr. Gama Pinto, com ACeS de Lisboa Central e o Centro de Saúde de Sacavém.
  • ULS do Oeste: Centro Hospitalar do Oeste com ACeS Oeste Sul, com exceção do Centro de Saúde de Mafra, e os Centros de Saúde do Bombarral, das Caldas da Rainha, de Óbidos e de Peniche.
  • ULS do Médio Tejo: Centro Hospitalar do Médio Tejo com os Centros de Saúde de Abrantes, de Alcanena, de Constância, do Entroncamento, de Ferreira do Zêzere, de Mação, do Sardoal, de Torres Novas, de Tomar, de Vila Nova da Barquinha e de Vila de Rei.
  • ULS da Arrábida: Centro Hospitalar de Setúbal com o ACeS da Arrábida.
  • ULS de Lisboa Ocidental: Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental com os ACeS Lisboa Ocidental e Oeiras e de Cascais.
  • ULS do Arco Ribeirinho: Centro Hospitalar Barreiro-Montijo com o ACeS Arco Ribeirinho.
  • ULS do Alentejo Central: Hospital do Espírito Santo de Évora com o ACeS do Alentejo Central.
  • ULS do Algarve: Centro Hospitalar Universitário do Algarve com os ACeS Algarve I – Central, do Algarve II – Barlavento e do Algarve III – Sotavento.
  • Oito ULS existentes: Matosinhos (1999), Guarda (2008), Baixo Alentejo (2008), Alto Minho (2008), Castelo Branco (2010), Nordeste (2011) e Litoral Alentejano (2012). A ULS Norte Alentejano (2007) passa a designar-se ULS do Alto Alentejo e integra o Laboratório de Saúde Pública do Alto Alentejo.

DGS reforça compromisso com Segurança do Doente em eventos nacionais

DGS reforça compromisso com Segurança do Doente em eventos nacionais

Procurar soluções inovadoras na área da saúde, através da reflexão de vários especialistas e profissionais de saúde, foram os objetivos de vários eventos nacionais, focados na segurança do doente, em que a Direção-Geral da Saúde (DGS), através da Divisão de Planeamento e Melhoria da Qualidade (DPMQ), marcou presença nos dias 14 e 15 de dezembro de 2023.

O VIII Encontro “Histórias da Segurança do Doente”, organizado pelo Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central, proporcionou uma visão mais humana e prática dos desafios enfrentados pelos profissionais de saúde na garantia da segurança do doente, tendo Carla Pereira, Chefe da DPMQ, participado na sessão de encerramento em nome da DGS.

Em paralelo, Natália Pereira, também da DPMQ, participou do VIII Workshop do Centro Integrado de Cirurgia de Ambulatório, um evento do Centro Hospitalar Universitário de Santo António. Este workshop centrou-se nas práticas seguras em perioperatório, um tema fundamental para a prevenção de erros médicos e complicações cirúrgicas.

O workshop “Dar Voz à Segurança do Doente” no Hospital de Santa Maria Maior – Barcelos, onde foi sublinhada a necessidade de integrar as vozes dos utentes/ doentes e familiares no desenvolvimento de políticas de saúde, contou também com a presença de Natália Pereira, da DPMQ.

Os eventos abordaram, entre outros, a melhoria das práticas cirúrgicas, a importância da inclusão de utentes/doentes/pacientes e familiares nas decisões de saúde, formas eficazes de minimizar riscos e erros, bem como de melhorar a comunicação entre profissionais de saúde, utentes/doentes/pacientes e cuidadores.

Com a participação de cerca de 400 profissionais, estes eventos contribuíram para a identificação de práticas seguras que promovem e aumentem a qualidade e segurança na prestação de cuidados de saúde. A DGS, através da participação nestes eventos, reafirma o seu compromisso com a evolução constante dos padrões de cuidados de saúde em Portugal.


Portugal subscreveu a Declaração da OMS/Europa para melhorar a deteção da Diabetes e a qualidade dos cuidados – DGS

Portugal subscreveu a Declaração da OMS/Europa para melhor a deteção da Diabetes e a qualidade dos c

O Programa Nacional para a Diabetes (PND) da Direção-Geral da Saúde (DGS), em representação do Ministério da Saúde de Portugal, participou numa Cimeira Técnica de Alto Nível, organizada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) Europa, em conjunto com a Federação Internacional da Diabetes (IDF), em Belgrado, a 28 e 29 de novembro de 2023, onde Portugal subscreveu uma declaração para acelerar a implementação de compromissos para melhorar a deteção da Diabetes e a qualidade dos cuidados.

A Cimeira reuniu representantes de vários Estados Membros da OMS e da IDF, tendo como objetivo recordar os atuais compromissos da ONU, da OMS, da UE e de outros organismos relevantes em matéria de Diabetes e garantir que os serviços são apoiados por forças de trabalho sustentáveis, essenciais para o êxito dos resultados. Analisar os progressos realizados em relação aos objetivos, incluindo as Metas Globais para a Diabetes, e capacitar e envolver as pessoas que vivem com a Diabetes para que possam promover recomendações e resultados que reflitam as suas necessidades e preferências, foram outros dos objetivos.

A Diretora do PND, Professora Sónia do Vale, apresentou o programa de rastreio da Diabetes implementado em Portugal, o FINDRISC e os bons resultados obtidos como exemplo de boa prática a adotar, para aumentar o diagnóstico precoce e promover a implementação atempada de medidas preventivas, nos casos de risco aumentado de desenvolver Diabetes tipo 2.

A Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal e a Sociedade Portuguesa de Diabetologia também estiveram representadas e participaram de forma ativa na cimeira.


Webinar Plano de Ação para a Prevenção da Violência no Setor da Saúde – Após 2 anos, Novos Desafios e Novas Estratégias – DGS

Webinar Plano de Ação para a Prevenção da Violência no Setor da Saúde - Após 2 anos, Novos Desafios

A Direção-Geral da Saúde (DGS), em coordenação com o Gabinete de Segurança do Ministério da Saúde, está a organizar o webinar Plano de Ação para a Prevenção da Violência no Setor da Saúde (PAPVSS) – Após 2 anos, Novos Desafios, Novas Estratégias, que se realizará a 11 de janeiro de 2024, entre as 9h30 e as 12h00, e terá transmissão online no canal de Youtube da DGS.

O PAPVSS assinala a 5 de janeiro de 2024 o 2.º aniversário, tendo como principais objetivos: prevenir o mais amplamente possível a violência no setor da saúde; abordar adequadamente os episódios de violência e apoiar as vítimas de violência no setor da saúde; e mitigar as consequências da violência no setor da saúde.

Consulte o Programa provisório aqui.