Reforço dos Recursos Humanos da ARSLVT

28/02/2020

No final de fevereiro de 2020, os Agrupamentos de Centros de Saúde da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) contavam com o contributo de 8.735 profissionais de saúde, o número mais elevado da década.

Desde 2014, altura em que a redução de recursos humanos atingiu os níveis mais baixos da década (com 7.486 efetivos), a ARSLVT conseguiu cativar mais 1.249 profissionais, o que se traduz num aumento de mais de 16,5%.

Para Luís Pisco, Presidente da ARSLVT, «atrair mais de 1.200 profissionais do que tínhamos em 2014 não é comum para a esmagadora maioria dos empregadores e por isso estamos orgulhosos».

Segundo o dirigente, «a atual realidade em matéria de recursos humanos é ilustrativa da aposta da região na formação e contratação de profissionais – procurando adequar a resposta das unidades de saúde à exigência das necessidades dos utentes». Para o responsável, «a ARSLVT está empenhada em criar boas condições de trabalho – nomeadamente ao nível de instalações funcionais – para que as novas gerações de profissionais se sintam estimadas e motivadas».

Tendo em conta os dados apurados no final de fevereiro deste ano, o saldo entre contratações, saídas e aposentações nos últimos 5 anos é muito positivo: o número total de profissionais é de 8.735, dos quais 2.108 são médicos, 2.678 são enfermeiros, 1.942 são assistentes técnicos e 2.007 são efetivos dos restantes grupos profissionais (Técnicos Superiores de Saúde, Técnicos Superiores de Diagnóstico e Terapêutica, entre outros).

Se compararmos os recursos humanos existentes em 2014 com a previsão para o primeiro trimestre de 2020 – altura em que se prevê a conclusão de alguns concursos – estima-se que o número de efetivos nos cuidados de saúde primários de Lisboa e Vale do Tejo possa totalizar os 8.801 profissionais, ou seja, mais 1.315 pessoas relativamente a 2014 (+ 17,5%).

Os 8.735 profissionais dos cuidados de saúde primários integram-se no total de 9.367 efetivos da ARSLVT que prestam apoio às diversas áreas de cuidados de saúde da região, incluindo as equipas operacionais de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências.

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