Orientação dirigida aos Médicos, Enfermeiros, Farmacêuticos e outros Profissionais do Sistema de
Saúde.
Etiqueta: DGS
Norma DGS: Prescrição de Dispositivos Médicos para Pessoas com Ostomia e Incontinência / Retenção Urinária
Norma dirigida às Entidades Prestadoras de Cuidados de Saúde do Sistema de Saúde.
Norma nº 026/2017 DGS de 05/12/2017
Comunicado DGS: Doença dos Legionários no Hospital São Francisco Xavier
Comunicado da Diretora-Geral da Saúde sobre Doença dos Legionários no Hospital de São Francisco Xavier.
Norma DGS: Profilaxia de Pré-exposição da Infeção por VIH no Adulto
Norma dirigida aos Médicos do Sistema de Saúde e Pessoas Coletivas Privadas sem Fins Lucrativos .
Norma nº 025/2017 DGS de 28/11/2017
Profilaxia de Pré-exposição da Infeção por VIH no Adulto
Saúde Sazonal: Plano Inverno e Saúde, e Infografia – DGS
Foram já administradas desde o início de outubro no Serviço Nacional de Saúde (SNS) mais de 1 milhão de vacinas contra a gripe, ou seja, mais 19% face à avaliação efetuada no período homólogo do ano passado.
A vacinação é a principal medida de prevenção contra a gripe e tem como objetivo proteger as pessoas mais vulneráveis, prevenindo a doença e as suas complicações. Para tal, o Estado adquiriu para a época gripal 2017/2018 1,4 milhões de vacinas que este ano passaram também a ser administradas a título gratuito às pessoas com Diabetes e aos bombeiros com contacto direto com doentes.
Por sua vez, as farmácias dispõem de 600 mil vacinas, elevando para 2 milhões o total de vacinas contra a gripe disponíveis em Portugal.
A vacinação contra a gripe constitui um dos eixos do Plano de Saúde Sazonal na sua vertente de Inverno que entra em vigor de 1 de outubro a 30 de abril e, eventualmente, noutros períodos em função das condições meteorológicas.
Este Plano apresenta as orientações estratégicas que permitem comunicar o risco e a gestão desse risco à população e aos parceiros do setor da saúde, capacitar os cidadãos para a sua proteção individual (literacia) e promover a prontidão dos serviços de saúde para a resposta ao aumento da procura ou a uma procura diferente da esperada. Constitui um documento orientador, com o qual as Administrações Regionais de Saúde (ARS) e unidades de saúde devem estar alinhadas, sendo que, para a sua operacionalização, definem os próprios objetivos, metodologias, medidas e atividades mais específicos.
As instituições do Ministério da Saúde, a nível nacional, nomeadamente a Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), a Autoridade Nacional do Medicamento (INFARMED), o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), o Instituto nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge e os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, são também parceiros na aplicação deste Plano, sendo que, no âmbito das suas competências, cada uma destas instituições define o seu próprio plano de ação para o outono/inverno.
Para mais informações consulte aqui o Plano Inverno e Saúde
Consulte também a Infografia alusiva.
Orientação DGS: Febre Amarela
Orientação dirigida aos Profissionais do Sistema de Saúde.
Orientação nº 022/2017 DGS de 28/11/2017
Surto de Doença dos Legionários no Hospital de São Francisco Xavier está terminado – DGS
Doença dos Legionários no Hospital São Francisco Xavier

Comunicado da Diretora-Geral da Saúde sobre o fim do Surto de Doença dos Legionários no Hospital de São Francisco Xavier.
Veja também o último Boletim:
Doença dos Legionários 26 novembro 2017 – atualizado 19h30

Boletim Epidemiológico atualizado sobre Doença dos Legionários no Hospital São Francisco Xavier, em Lisboa.
Informação do Portal SNS:

Surto no Hospital de São Francisco Xavier está terminado
No seguimento de comunicações anteriores, a Direção-Geral da Saúde (DGS) anuncia o fim do surto de doença dos legionários no Hospital de São Francisco Xavier.
Em comunicado, emitido a 27 de novembro, a Diretora-Geral da Saúde, Graça Freitas, declara:
- No dia 3 de novembro de 2017, o Hospital de São Francisco Xavier (HSFX) informou a DGS relativamente ao diagnóstico de três casos de doença dos legionários. Foi iniciada, de imediato, investigação epidemiológica e ambiental, com o objetivo de detetar as possíveis fontes de infeção.
- A interrupção da transmissão ocorreu a 4 de novembro, horas após a identificação do surto e das potenciais fontes emissoras de aerossóis contaminados com a bactéria legionella, quando, pelo princípio da precaução em saúde pública, se procedeu ao encerramento e tratamento dessas fontes. Os hospitais da região de Lisboa demonstraram respostas assistenciais adequadas, com diagnóstico e tratamento de doentes segundo as melhores práticas clínicas.
- De acordo com a literatura científica, o período de incubação é de 2 a 10 dias na maioria dos doentes, não estando descritos casos que ultrapassem os 20 dias. Assim, com a informação disponível, considera-se que este surto está terminado, uma vez que todos os casos diagnosticados, independentemente da data de início de sintomas ou de diagnóstico, tiveram contacto com o hospital e contraíram a infeção antes do encerramento da fonte de transmissão (4 de novembro). No entanto, as autoridades de saúde continuam atentas à situação.
- Até dia 27 de novembro, foram confirmados 56 casos de doença dos legionários com ligação ao HSFX, encontrando-se ainda outros cinco casos em investigação epidemiológica e laboratorial.
- Dos 56 doentes:
– A maioria com 70 ou mais anos de idade, doença crónica subjacente e fatores de risco;
– 42 (75 %) tiveram alta clínica;
– 7 (13 %) estão atualmente internados em enfermaria;
– 2 (4 %) estão internados em unidades de cuidados intensivos;
– 5 (9%) faleceram.
- A articulação intersectorial e a prontidão de intervenções conjuntas concorreram para a celeridade quer da investigação, quer do controlo do surto. A análise do risco e as intervenções de saúde pública foram rápidas e efetivas, integrando a Direção-Geral da Saúde, o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, o Departamento de Saúde Pública da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, o Agrupamento de Centros de Saúde de Lisboa Ocidental e Oeiras, o Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, outros parceiros e especialistas.
- A comunicação com os cidadãos foi clara, rigorosa e transparente, com conferências de imprensa, comunicados e boletins epidemiológicos diários. O primeiro comunicado da Diretora-Geral da Saúde foi emitido no dia 3 de novembro, horas após o alerta, na sequência da avaliação do risco e caracterização da situação.
- Prosseguem os trabalhos científicos de base epidemiológica e laboratorial à luz das recomendações internacionais, bem como o reenquadramento normativo para reforço da prevenção e do controlo da doença dos legionários.
Para saber mais, consulte:
DGS > Legionella


