Dia Internacional da Tolerância Zero à Mutilação Genital Feminina – 6 de fevereiro – DGS

Dia Internacional da Tolerância Zero à Mutilação Genital Feminina - 6 de fevereiro

A Direcção Geral da Saúde associa-se a este evento chamando à atenção de todos os profissionais de saúde para esta realidade, em particular daqueles que prestam cuidados a mulheres e crianças. O facto de Portugal receber cada vez mais migrantes oriundos de Países onde a Mutilação Genital Feminina (MGF) é uma prática comum, torna fundamental que os profissionais de saúde portugueses se sintam sensibilizados para reconhecer e agir nestas situações.

A MGF não é apenas uma questão física ou anatómica. Esta prática enquadra-se num universo sócio-cultural e religioso próprio que modula a forma como a mulher vive, pensa, sente e é vista na sociedade. É essencial para estabelecer uma relação de proximidade a estas mulheres, estar familiarizado com esta realidade. Sem isso, não é possível estabelecer quais as intervenções mais adequadas e eficientes na comunidade.

As melhores intervenções serão as que fomentarem uma mudança de atitude (social e individual) face à sexualidade e ao papel da mulher na sociedade.

Não esquecendo que os homens constituem um elo essencial nesta mudança de comportamento, é importante inclui-los nas acções a promover.

DGS assinala Dia Internacional da Tolerância Zero à MGF

No âmbito do Dia Internacional de Tolerância Zero à Mutilação Genital Feminina (MGF), que se assinala no dia 6 de fevereiro, a Direção-Geral da Saúde (DGS) associa-se a este evento chamando à atenção de todos os profissionais de saúde para esta realidade, em particular daqueles que prestam cuidados a mulheres e crianças.

O facto de Portugal receber cada vez mais migrantes oriundos de países onde a MGF é uma prática comum torna fundamental que os profissionais de saúde se sintam sensibilizados para reconhecer e agir nestas situações.

A MGF não é apenas uma questão física ou anatómica. Esta prática enquadra-se num universo sociocultural e religioso próprio, que modula a forma como a mulher vive, pensa, sente e é vista na sociedade. É essencial, para estabelecer uma relação de proximidade com estas mulheres, estar familiarizado com essa realidade. Sem isso, não é possível estabelecer quais as intervenções mais adequadas e eficientes na comunidade.

As melhores intervenções serão as que fomentarem uma mudança de atitude (social e individual) face à sexualidade e ao papel da mulher na sociedade.

Não esquecendo que os homens constituem um elo essencial nesta mudança de comportamento, é importante incluí-los nas ações a promover.

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