Covid-19 Novo Coronavírus SARS-CoV-2 04/05/2020: Relatório de Situação DGS, Notícias

Relatório de Situação nº 063 | 04/05/2020

Relatório de Situação nº 063 | 04/05/2020

Relatório de Situação nº 063 | 04/05/2020

Infeção por novo coronavírus (COVID-19) em PORTUGAL – Relatório de Situação


Infarmed lança infografias alertando para a importância da notificação de reações adversas em doentes com COVID-19

04 mai 2020

O Infarmed, no seguimento de uma ação de informação promovida pela Agência Europeia do Medicamento (EMA na sigla inglesa) à qual se associa, produziu duas infografias – uma dirigida aos cidadãos e outra aos profissionais de saúde – com o objetivo de alertar os doentes com doença COVID-19 (confirmada ou suspeita) e os profissionais que os acompanham, para a importância de notificar qualquer suspeita de reação adversa a medicamentos (RAM), estejam eles a ser ministrados no âmbito da COVID-19 ou sejam de toma habitual.

Conforme se pode ler na Circular Informativa “Notificação de suspeita de reações adversas a medicamentos em doentes com COVID-19”, de 28 de abril,  “o conhecimento sobre o novo vírus ainda está incompleto, desconhecendo-se possíveis interações medicamentosas que possam estar a ocorrer com a terapêutica destes doentes. Através da notificação de qualquer suspeita de RAM relacionadas com os medicamentos usados no contexto da COVID-19, doentes e profissionais de saúde podem ajudar a reunir evidências valiosas para a tomada de decisões informadas sobre a utilização segura e eficaz dos medicamentos à medida que a pandemia evolui.”

Ambas as infografias estão disponíveis na área Infarmed» Documentação e informação» Informação temática e podem ser acedidas via área COVID-19. A infografia dirigida aos cidadãos está igualmente disponível na sua área dedicada – Cidadãos -, na página “Informação temática”, enquanto que a infografia dirigida aos profissionais de saúde pode também ser consultada através de link na área “Profissionais de saúde”, na página “Utilidades”.

Imagem de destaque infografia notificação de reações adversas COVID-19

Embalagens alimentares e Covid-19 – INSA

imagem do post do Embalagens alimentares e Covid-19

02-05-2020

Como fazer compras com segurança? Devem-se desinfetar os produtos frescos ou as suas embalagens? E o que se deve fazer quando se chega a casa com as compras para evitar a contaminação? Departamento de Alimentação e Nutrição do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge explica alguns dos procedimentos a adotar para evitar o contágio pelo novo coronavírus.

A pandemia de Covid-19 chegou, mas veio sem “compêndio de instruções”, ainda estamos todos a adaptarmo-nos e a tentar perceber qual será a melhor forma de gerir o dia-a-dia e as rotinas, bem diferentes de antes, sobretudo para evitar o contágio. Assim sendo, muitas questões se nos colocam, como por exemplo, numa ida ao supermercado.

De acordo com um relatório emitido pela agência norte-americana do medicamento (FDA, Food and Drugs Administration), para os consumidores atualmente não há evidências de que alimentos ou embalagens de alimentos estejam associados à transmissão do coronavírus devido ao COVID-19. Apesar de vários estudos indicarem que o tempo de sobrevivência do vírus varia de material para material, podendo durar até três dias no plástico e cerca de dois dias no aço, a carga viral deste reduz-se bastante durante esse período.

“Queremos assegurar aos consumidores que não há qualquer prova de que a comida para humanos ou animais ou que as suas embalagens possam estar associadas com a transmissão do novo coronavírus que provoca a Covid-19”, refere o relatório da FDA. “No entanto, se quiser, pode desinfetar as embalagens e deixá-las secar ao ar, como forma de precaução”, lê-se ainda na publicação.

Outros organismos corroboram a informação reportada no relatório da FDA. A Comissão Europeia, por exemplo, emitiu, dia 8 de abril, um documento com uma série de perguntas e respostas referentes à temática “Covid-19 e Segurança Alimentar”. Neste documento, que pode ser consultado aqui, à questão “Qual é o risco de obter Covid-19 de embalagens de alimentos?” a Comissão responde que “não há evidências de que embalagens contaminadas, expostas a diferentes condições e temperaturas ambientais, transmitam a infeção”.

“No entanto, para lidar com as preocupações de que o vírus presente na pele possa ser transferido para o sistema respiratório (por exemplo, tocando o rosto), as pessoas que manipulam embalagens, incluindo os consumidores, devem seguir as orientações das autoridades de saúde pública sobre boas práticas de higiene, incluindo lavagem regular e eficaz das mãos”, indica o documento da Comissão Europeia.

A Organização Mundial de Saúde, por sua vez, no documento de orientações aos consumidores, à questão “É seguro receber um pacote de qualquer área em que o Covid-19 tenha sido relatado?”, responde que sim, já que a “probabilidade de uma pessoa infetada contaminar mercadorias comerciais é baixa e o risco de infetar um pacote que tenha transportado, também é baixo”.

Perante toda a informação até agora disponibilizada, podemos afirmar que os especialistas são unânimes que a transmissão por embalagens de plástico, cartão ou outro material não é evidente, uma vez que, mesmo permanecendo nas superfícies, a carga viral é muito baixa. Assim sendo, a recomendação geral é manter as regras de higiene e lavar as mãos com água e sabão quando se regressa a casa, e novamente quando se termina a tarefa de arrumar as compras.


Covid-19 | Embalagens alimentares

04/05/2020

Devem-se desinfetar os produtos frescos ou as suas embalagens?

O Departamento de Alimentação e Nutrição do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) explica alguns dos procedimentos a adotar para evitar o contágio pelo novo coronavírus, numa ida às compras / ao supermercado, nomeadamente:

  • Devem-se desinfetar os produtos frescos ou as suas embalagens?
  • O que se deve fazer quando se chega a casa com as compras para evitar a contaminação?

O INSA revela que «perante toda a informação até agora disponibilizada, podemos afirmar que os especialistas são unânimes que a transmissão por embalagens de plástico, cartão ou outro material não é evidente, uma vez que, mesmo permanecendo nas superfícies, a carga viral é muito baixa».

Segundo um relatório emitido pela agência norte-americana do medicamento (FDA, Food and Drugs Administration), para os consumidores atualmente não há evidências de que alimentos ou embalagens de alimentos estejam associados à transmissão do coronavírus devido ao Covid-19.

«Queremos assegurar aos consumidores que não há qualquer prova de que a comida para humanos ou animais ou que as suas embalagens possam estar associadas com a transmissão do novo coronavírus que provoca a Covid-19», refere o relatório da FDA.

«No entanto, se quiser, pode desinfetar as embalagens e deixá-las secar ao ar, como forma de precaução», lê-se ainda na publicação, segundo o INSA, que informa ainda que outros organismos corroboram a informação reportada no relatório da FDA.

«Assim sendo, a recomendação geral é manter as regras de higiene e lavar as mãos com água e sabão quando se regressa a casa, e novamente quando se termina a tarefa de arrumar as compras», assegura o INSA.

Para saber mais, consulte:

INSA > Embalagens alimentares e Covid-19


Covid-19 | Estudo sobre dependências

04/05/2020

Estudo do SICAD visa perceber papel dos consumos durante pandemia

O Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD) lançou na sexta-feira, dia 30 de abril de 2020, um estudo que visa compreender o papel do consumo de bebidas alcoólicas, medicamentos psicoativos, canábis e utilização da internet e videojogos durante a pandemia da Covid-19.

Tendo como ponto de referência o dia 13 de março, o estudo pretende perceber se ocorreram alterações no âmbito destes comportamentos aditivos, «no antes e no depois», e em caso afirmativo perceber «as razões que estiveram subjacentes a essa alteração de comportamento, que «pode ser para mais ou para menos», disse à agência Lusa a Diretora de Serviços de Monitorização e Informação do SICAD, Alcina Ló.

Tendo em atenção a situação atual que estamos a viver, o estudo visa também «perceber a severidade do consumo no caso das substâncias, sejam lícitas ou ilícitas, e dos videojogos e da internet e perceber se há um agravamento do risco de dependência nestes comportamentos que pretendemos identificar».

Para isso, serão aplicadas determinadas escalas para aferir o risco/dependência desses comportamentos.

Inquérito decorre até 10 de maio. Participação é anónima e voluntária

Os questionários online são dirigidos a consumidores maiores de 18 anos de substâncias lícitas e ilícitas, neste caso a canábis, e utilizadores de internet e videojogos, sendo que neste último caso está contemplado um módulo para os pais com filhos menores, se perceberem eventuais alterações do controlo parental e a sua perceções sobre aquela utilização por parte dos filhos.

Para abranger o maior número de pessoas, o SICAD disseminou o estudo pela sua rede de parceiros para o fazerem chegar às suas populações alvo, através das suas plataformas digitais, estando também disponível no seu site.

Entre os parceiros, estão organizações não-governamentais que têm contacto com muito jovens, associações académicas, associações juvenis, disse, apelando à participação de todos no inquérito que «demora menos de 10 minutos» a ser preenchido.

Adaptar respostas existentes a «populações mais fragilizadas»

«A participação destes cidadãos é sem dúvida um elemento fundamental para que nós possamos tomar as melhores decisões que vão ao encontro daquilo que são as necessidades das populações, das comunidades, dos pais e dos indivíduos em geral», salientou.

Segundo Alcina Ló, esta fase de pandemia é uma «preocupação muito grande» para o SICAD, que tem desenvolvido orientações e trabalhado com as organizações não-governamentais que intervêm junto das populações «mais desorganizadas e mais desfavorecidas», designadamente os consumidores problemáticos de álcool, heroína e outras substâncias ilícitas.

«Muitos deles vivem na rua e, portanto, há um conjunto de medidas estão a ser tomadas no sentido de adaptar as respostas existentes a estas populações mais fragilizadas e mais distanciadas dos serviços e com dificuldades acrescidas de se protegerem, de lavarem as mãos», adiantou.

Estas pessoas têm «um conjunto de necessidades que de repente lavar as mãos pode não ser uma prioridade. E, portanto, há aqui todo um trabalho que tem sido feito junto destas populações mais vulneráveis a que temos estado com muita atenção e a produzir orientações em conjunto com os serviços», acrescentou.

Para saber mais, consulte:

SICAD > Questionários online sobre comportamentos aditivos em tempos de Covid-19


Covid-19 | Retoma gradual da atividade

04/05/2020
fernando almeida INSA

Não facilitar porque pode ocorrer «onda muito pior» alerta o INSA

O Presidente do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) considera que o combate à Covid-19 trouxe várias lições, sobretudo o não se poder facilitar porque pode acontecer «uma onda muito pior».

«Não podemos facilitar porque isto tem ondas e pode acontecer uma onda muito pior, porque é aquilo que se diz: basta levantar um bocadinho o pé da mola, a mola volta a disparar», diz Fernando de Almeida, lembrando que o novo coronavírus, que provoca a doença Covid-19, propaga-se com «muita facilidade» e ainda se sabe pouco sobre ele.

A pandemia de Covid-19 levou a uma mudança de comportamentos da população que, diz o presidente do INSA, se vão manter.

«Os nossos comportamentos daqui para o futuro jamais serão os mesmos, mas não é para agora, um ou dois anos ou três anos, jamais serão os mesmos», vinca o Presidente do INSA, o laboratório nacional de referência em questões de epidemiologia e saúde pública.

Para Fernando de Almeida, «o primeiro ensinamento» retirado da pandemia é que «nunca aconteceu o que está a acontecer».

«Todos nós pensamos que a SARS (doença respiratória aguda também provocada por um coronavírus que deu origem a uma epidemia em 2003)  foi uma coisa que aconteceu há muito tempo, a gripe A aconteceu mas não teve nada deste efeito» causado pela covid-19, que além de ter um «impacto muito grande» é uma doença sobre a qual «ainda se sabe muito pouco».

Fernando de Almeida observa que «os estudos que aparecem são muito contraditórios» em termos de tempo de incubação, de segurança e de imunidade. «Se dá muita imunidade, se a imunidade é duradoura, ainda se sabe muito pouco, porque a ciência ainda não é suficientemente robusta para tirarmos conclusões muito concretas».

«Há uma lição que nós temos que aprender é que nunca mais isto vai ser igual, os nossos hábitos, as nossas opções estão mudadas totalmente e vão ser mudadas totalmente», considera.

As estruturas estão a responder bem, mas «não vamos facilitar»

A Organização Mundial da Saúde sempre mencionou que ciclicamente vão aparecendo este tipo de doenças, a maior parte delas ligadas a alterações virais.

«Até diziam que ia haver uma doença, que não sabiam bem qual era, que era a doença X. Ora bem, aqui está ela. Quando todos nós esperávamos que era uma coisa que iria ficar confinada num país, ela está cá e com este impacto, que não é só um impacto na vida das pessoas, em todos os aspetos, mas também impacto da economia do país e de todos os países».

Para Fernando de Almeida, este é o segundo ensinamento: «não vale a pena dizermos que só acontece aos outros. Não, também nos acontece a nós e temos que estar sempre preparados para o pior, esperando que aconteça o melhor».

O Presidente do INSA destaca ainda a importância das medidas aplicadas no país para conter a disseminação do vírus. «Portugal teve a vantagem de perceber o que se estava a passar em outros países, como Itália, Espanha e França, e de se preparar com algum tempo».

«As decisões que foram tomadas são, e foram, fundamentais para que esta epidemia, sobretudo a pandemia em Portugal, não atingisse aquilo que era expectável por aquele crescimento exponencial dos quadros», afirma.

«As estruturas estão a responder bem, os hospitais estão a responder bem, temos bons níveis de testes, tudo está a correr bem», mas «não vamos facilitar», esta é a terceira lição, nota Fernando de Almeida.

Fonte: Lusa


Covid-19 | Ensaios clínicos

04/05/2020

IPST divulga que ensaios com plasma humano vão arrancar em 10 serviços

O Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST) vai arrancar com a realização de ensaios clínicos com plasma de sangue de doentes recuperados da Covid-19 já este mês em 10 unidades distribuídas pelo país.

O anúncio foi feito após a avaliação das capacidades técnicas e logísticas existentes nos serviços de imuno-hemoterapia para a colheita por aférese, um procedimento que permite separar os diferentes componentes do sangue. A realização destes ensaios surge na sequência da criação de uma «task force nacional» para realizar um ensaio clínico alargado para perceber se o uso de plasma humano é seguro no tratamento da infeção pelo SARS-CoV-2, anunciada pela Diretora-Geral da Saúde (DGS), Graça Freitas.

“Não só os três Centros de Sangue e Transplantação do IPST – Lisboa, Porto e Coimbra – realizarão esta colheita, como também três serviços de imuno-hemoterapia na região Norte, um na região Centro e três na região Sul”, afirmou a Presidente do Conselho Diretivo do IPST, Maria Antónia Escoval, em declarações à agência Lusa.

Além da identificação destes 10 serviços, o IPST garantiu já ter definido um procedimento, bem como “as diretrizes para a seleção de dadores, colheita, análise, processamento, armazenamento e distribuição de plasma convalescente” aos serviços dos hospitais, onde os médicos e as equipas prescritoras vão ter a responsabilidade da realização dos ensaios.


Covid-19 | Vigilância epidemiológica

02/05/2020

Autoridades de saúde vão reforçar monitorização de contactos de doentes

A Diretora-Geral da Saúde, Graça Freitas, informou que vai haver um reforço da monitorização dos contactos dos doentes de Covid-19 e apelou aos cidadãos que saibam que estiveram em contacto com um doente que contactem o Centro de Contacto do Serviço Nacional de Saúde (SNS 24, conhecido também como linha SNS 24), através do número 808 24 24 24.

«Agora que estamos a falar de uma nova fase epidémica terá que haver um reforço da monitorização», disse Graça Freitas, na conferência de imprensa no Ministério da Saúde, em Lisboa, no dia 2 de maio de 2020.

Segundo a responsável, esse reforço da monitorização será feito com recurso aos métodos tradicionais, em que as autoridades procuram à volta de um caso as pessoas com quem esteve em contacto, mas também com recurso à plataforma trace covid, para acompanhamento de doentes com suspeita ou confirmação da doença.

A Diretora-Geral da Saúde apelou ainda a pessoas que estiveram em contacto com doentes covid-19 para também contactarem a linha SNS 24.

«A partir daqui as autoridades de saúde confirmarão a história epidemiológica e se constitui verdadeiro contacto e de alto, médio ou baixo risco», afirmou Graça Freitas.

Segundo a responsável, esta intensificação da vigilância epidemiológica dos casos acontece quando se sabe que com o gradual desconfinamento vão aumentar os contactos entre pessoas pelo que há «risco maior» de contágio do que antes.

Os primeiros casos de infeção pelo novo coronavírus Covid-19 em Portugal foram anunciados há precisamente dois meses, em 2 de março.

Para saber mais, consulte:

Facebook da DGS > Covid-19 | Conferência de Imprensa 02/05/2020


Covid-19 | Reserva estratégica de meios

01/05/2020

Marta Temido garante “reserva estratégica” para combate à pandemia

A Ministra da Saúde, Marta Temido, assegurou que será dada continuidade à adoção de medidas para controlar a transmissão do vírus e para reduzir a mortalidade e os casos graves de infeção pela Covid-19, mantendo a “reserva estratégica” de meios.

“Continuamos a ter, em constante preparação, a nossa reserva estratégica, não só de equipamentos de proteção individual, mas também de infraestruturas, de recursos humanos, de meios adequados a responder adequadamente a um eventual crescimento do surto epidémico”, afirmou Marta Temido na conferência de imprensa diária de atualização dos dados da pandemia.

Sobre o crescimento da pandemia em Portugal, a Ministra acrescentou ainda que, “neste momento, parece continuar a ter números que ainda estão acima daqueles que desejaríamos, mas que estão muito mais controlados do que estavam, por exemplo, há 15 dias”, concluiu.

Para saber mais, consulte:

Facebook da DGS > Conferência de imprensa 01/05/2020


Covid-19 | Testes rápidos

01/05/2020

Critérios para distribuição de testes rápidos em estudo

A Ministra da Saúde, Marta Temido, adiantou estar a trabalhar com várias entidades para definir critérios de distribuição de testes rápidos de diagnóstico de infeção pelo novo coronavírus, admitindo que assumem “particular relevância” com o retomar de cuidados não-Covid.

“No Ministério da Saúde temos estado, em colaboração com as Administrações Regionais de Saúde, os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde e o Infarmed, a trabalhar nestas matérias e nos critérios para distribuição de testes rápidos, que no contexto de retoma de atividade assistencial não covid e da sua intensificação, são particularmente relevantes”, revelou Marta Temido, na conferência de imprensa diária de dia 1 de maio, relativa à atualização dos dados da pandemia.

De acordo com a Ministra da Saúde, esses “testes mais rápidos” tem estado a ser disponibilizados “em função das necessidades dos hospitais” e, numa primeira fase, chegaram aos hospitais do Norte.