Notícias em 28/04/2022

Orientação nº 011/2021 de 13/09/2021 atualizada a 28/04/2022

Orientação nº 011/2021 de 13/09/2021 atualizada a 28/04/2022 – DGS

Orientação nº 011/2021 de 13/09/2021 atualizada a 28/04/2022

COVID-19: Utilização de Máscaras

Foi revogada a Orientação nº 005/2021 de 21/04/2021 – COVID-19: Uso de Máscaras. 

Todas as Normas e Orientações que anteriormente mencionavam a Orientação nº 005/2021, passam a remeter para a Orientação nº 011/2021 de 13/09/2021 atualizada 28/04/2022.


Orientação nº 003/2022 de 15/03/2022 atualizada a 28/04/2022 – DGS

Orientação nº 003/2022 de 15/03/2022 atualizada a 28/04/2022

COVID-19: Adequação das Medidas de Saúde Pública 


Covid-19 | Uso de máscara

28/04/2022

DGS atualiza orientação sobre a utilização de máscara

A Direção-Geral da Saúde (DGS) atualizou esta quinta-feira, dia 28 de abril, a orientação sobre o uso obrigatório e recomendado de máscara, considerando que a sua utilização se mantém como uma «importante medida» para conter as infeções pelo coronavírus SARS-CoV-2.

O documento refere que «apesar da elevada cobertura vacinal em Portugal, a utilização de máscaras na comunidade é uma medida eficaz na prevenção da transmissão de SARS-CoV-2 e continua assim a ser uma importante medida de contenção da infeção, sobretudo em ambientes e populações com maior risco para infeção».

A DGS indica que o uso de máscara cirúrgica ou FFP2 é obrigatório por qualquer pessoa a partir dos 10 anos nos estabelecimentos e serviços de saúde, incluindo farmácias comunitárias, assim como nas estruturas residenciais ou de acolhimento e serviços de apoio domiciliário para populações vulneráveis, pessoas idosas ou com deficiência, bem como nas unidades de cuidados continuados integrados.

A máscara é ainda obrigatória nos transportes coletivos de passageiros, incluindo o aéreo, táxis e TVDE, e nas plataformas e acessos cobertos a transportes públicos, como aeroportos, terminais marítimos e redes de metro e de comboio.

Estão também obrigadas a usar a máscara as pessoas que sejam casos confirmados de Covid-19 em todas as circunstâncias, sempre que estejam fora do seu local de isolamento até ao décimo dia após o início de sintomas ou do teste positivo, assim como os contactos com casos confirmados de infeção durante 14 dias após a data da última exposição.

A orientação refere que se mantém a recomendação de uso de máscaras para as pessoas mais vulneráveis, nomeadamente com doenças crónicas ou estados de imunossupressão com risco acrescido para Covid-19 grave, sempre que em situação de risco aumentado de exposição.

É também recomendado o seu uso por pessoas que tenham contacto com outras mais vulneráveis, assim como por «qualquer pessoa com idade superior a 10 anos sempre que se encontre em ambientes fechados, em aglomerados».

«Para garantir a utilização da máscara em todas as circunstâncias previstas na presente orientação, e sempre que a pessoa considere que a sua utilização se justifica, recomenda-se que qualquer pessoa seja portadora de uma máscara cirúrgica ou FFP2, sempre que se desloque ou circule para fora do local de residência ou permanência habitual», adianta o documento.

A DGS atualizou também a orientação sobre as medidas de saúde pública no âmbito da pandemia da Covid-19, adequando-a às novas regras de utilização das máscaras, e sublinhando que «é da responsabilidade de cada um adotar comportamentos que minimizem o risco de transmissão do vírus».

Para saber mais, consulte:

DGS > Orientação nº 011/2021 de 13/09/2021 atualizada a 28/04/2022


Instituto Ricardo Jorge já disponibilizou mais de 100 relatórios sobre curva epidémica e parâmetros de transmissibilidade da COVID-19

imagem do post do Instituto Ricardo Jorge já disponibilizou mais de 100 relatórios sobre curva epidémica e parâmetros de transmissibilidade da COVID-19

28-04-2022

O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) já disponibilizou mais de 100 relatórios com as estimativas da curva epidémica da infeção por SARS-CoV-2 por data de início de sintomas e as estimativas dos parâmetros de transmissibilidade R0 (número básico de reprodução) e R(t) (número de reprodução efetivo em função do tempo). Divulgado semanalmente desde maio de 2020, o documento apresenta, além da evolução a nível nacional, estimativas para as regiões com mais casos reportados.

O relatório de nowcasting do INSA é elaborado com base em dados recebidos da Direção-Geral da Saúde (DGS) com a data de início de sintomas e a data de confirmação laboratorial de casos de COVID-19 ou infeção por SARS-CoV-2, extraídos do SINAVE (Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica). Juntamente com este relatório, são também disponibilizados dados nacionais e regionais sobre o R(t). Até à data, já foram disponibilizados 101 relatórios.

O R(t) é o número médio de casos secundários resultantes de um caso infetado, medido em função do tempo. Ao contrário do R0, que é um indicador da transmissibilidade da infeção que deve ser calculado apenas na fase inicial da epidemia, o R(t) deve ser calculado ao longo da epidemia, podendo ser usado para medir a efetividade das medidas de contenção e mitigação. Desde o início da epidemia de COVID-19, a estimativa do R(t) variou entre 0,8 e 2,12, sendo de 1,01 a 22 de abril de 2022.

Ao longo deste período, o INSA, através do seu Departamento de Epidemiologia, e em colaboração com a DGS, a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, tem elaborado relatórios com o objetivo de informar os decisores e técnicos do Ministério da Saúde diretamente envolvidos na gestão da epidemia e no planeamento das medidas de controlo. Assim, este relatório poderá vir a sofrer alterações ao longo do tempo, de acordo com as necessidades de informação necessárias.


Segurança e Saúde do Trabalho

28/04/2022

Dia Mundial, que se assinala em 28 de abril, alerta para a temática

Comemora-se esta quinta-feira, dia 28 de abril, o Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho, uma data que tem como objetivo sensibilizar para a necessidade de reduzir e prevenir acidentes de trabalho e doenças profissionais a nível mundial.

No âmbito desta data, Organização Internacional do Trabalho (OIT) divulgou o relatório «Reforçar o diálogo social para uma cultura de segurança e saúde: o que aprendemos com a crise do Covid-19? («Enhancing social dialogue towards a culture of safety and health: What have we learned from the Covid-19 crisis?»)

O documento sublinha a importância do direito a um local de trabalho seguro e saudável, e lembra que governos, empregadores e trabalhadores devem participar ativamente para atingir esse propósito. Durante os últimos dois anos, a pandemia de Covid-19 trouxe novos desafios à Segurança e Saúde no Trabalho, sendo que o diálogo social desempenhou um papel vital na abordagem a esta realidade.

INSA promove seminário, no dia 3 de maio

No âmbito desta efeméride, o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) vai realizar, no dia 3 de maio, o seminário «A participação e o diálogo social na criação de uma cultura positiva de segurança e saúde no trabalho».

O seminário realiza-se em formato online, através da plataforma Teams. Para participar, os interessados devem aceder ao seguinte link.

Para saber mais, consulte:

OIT > Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho 2022 (em inglês)


Score de Cultura em Saúde e Segurança do Trabalho/Saúde Ocupacional – DGS

Score de Cultura em Saúde e Segurança do Trabalho/Saúde Ocupacional

A Direção-Geral da Saúde, através do Programa Nacional de Saúde Ocupacional (PNSOC), elaborou uma iniciativa que pretende desafiar as empresas a avaliarem o seu score de Cultura em Saúde e Segurança do Trabalho/Saúde Ocupacional (SST/SO), pela resposta a 15 questões constantes no documento anexo. Pretende-se que as empresas reflitam sobre o resultado do seu score e que desta forma sejam desencadeadas melhorias no âmbito da SST/SO. 

Adiria a esta iniciativa partilhando os resultados através das redes sociais com #CulturaSST/SO.

 

EU4Health Programme

28/04/2022

Candidaturas a decorrer para projetos de apoio a refugiados

Está a decorrer, até dia 31 de maio, o período de candidaturas excecional à Action Grant «U4H-2022-PJ-09: Implementing promising best practice(s) to improve mental health and psychosocial wellbeing in migrant and refugee populations», promovida pelo EU4Health Programme.

No âmbito deste programa, que pretende prestar apoio psicológico e psicossocial às vítimas deslocadas devido ao conflito entre a Rússia e a Ucrânia, serão financiados projetos que visem a implementação de boas práticas na área da saúde mental, e que apoiem organizações não governamentais e profissionais de saúde que trabalhem junto dos refugiados resultantes deste conflito.

Para saber mais, consulte:

Comissão Europeia > Candidaturas (em inglês)


Hospital de Ovar | Desmaterialização

28/04/2022

Registo de cirurgias em ambulatório passa a estar em suporte digital

O bloco operatório do Hospital Dr. Francisco Zagalo-Ovar (HFZ-Ovar) passou a introduzir os registos das cirurgias em ambulatório em suporte digital, no seguimento do seu processo de desmaterialização.

De acordo com o Presidente do HFZ-Ovar, Luís Miguel Ferreira, «a medida segue-se a outras já efetuadas, como é o caso da plataforma “Patient.Care (BSIMPLE)”, recentemente instalada e que consiste na adoção de uma solução informática, visando estender o nosso processo de desmaterialização ao ambiente do bloco operatório».

No âmbito desta melhoria, que se insere no projeto HOSP: Hospital de Ovar sem Papel, todas as prescrições realizadas, quer na cirurgia convencional quer na do ambulatório, passam a realizar-se em suporte digital.

«Este é mais um passo importante na desmaterialização dos processos clínicos e que veio agilizar a dispensa da medicação, até então realizada em suporte papel e que era entregue ao doente, mediante assinatura de receção do protocolo de medicação. Agora, todo o processo é mais ágil e seguro», refere a responsável médica do Bloco Operatório e Serviços Cirúrgicos, Eulália Sá.

Para saber mais, consulte:

HFZ-Ovar – https://www.hovar.min-saude.pt/


Curso Internacional de Qualidade em Saúde e Segurança do Paciente ENSP-NOVA

Curso Internacional de Qualidade em Saúde e Segurança do Paciente ENSP-NOVA

O período de candidaturas para a 5ª Edição do Curso Internacional de Pós-Graduação em Qualidade em Saúde e Segurança do Paciente foi prolongado até ao dia 20 de maio de 2022.  

O curso é realizado em formato híbrido com uma forte componente de ensino à distância, tendo sido desenvolvida uma plataforma e um roteiro pedagógico adequado, assim como um conjunto de materiais pedagógicos que permitirão uma formação sólida e atual nos domínios da Qualidade em Saúde e Segurança do Doente. 

Início do Curso: 31 de maio e 01 junho de 2022 das 17h30 às 20h30 (momento presencial com possibilidade de transmissão online). 

Férias/Recesso: O curso contempla duas pausas letivas de 29 de julho a 11 de setembro e 19 a 31 de dezembro.  

Faça aqui a sua candidatura!


Relatório anual sobre a gestão da disponibilidade de medicamentos de 2021 – Infarmed

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28 abr 2022

Foi publicado o Relatório Anual sobre a Gestão da Disponibilidade de Medicamentos, o qual visa apresentar um balanço da atividade desenvolvida e os principais resultados obtidos durante o ano de 2021.

Este relatório está igualmente disponível na página Gestão da disponibilidade do medicamento.


Infarmed Notícias nº 76

Infarmed Notícias nº 76, abril de 2022

28 abr 2022

Nº76 abril de 2022

Está disponível o Infarmed Notícias n.º76, de abril de  2022.

Para consultar outras edições do Infarmed Notícias ou outras publicações do Infarmed, aceda à página Publicações.


SEAS | Conferência CIP

28/04/2022

A Saúde é uma prioridade para este Governo

“Sociedades mais saudáveis são mais produtivas e este é um desígnio coletivo do qual nunca poderemos abdicar”, destacou António Lacerda Sales, esta quinta-feira, dia 28 de abril, numa iniciativa do Conselho Estratégico Nacional da Saúde da CIP – Confederação Empresarial de Portugal.

Na sessão de encerramento da conferência “XV Legislatura: A Saúde como prioridade para a retoma económica e social”, o Secretário de Estado Adjunto e da Saúde disse que o passado recente, “pelos efeitos da pandemia”, deixou patente “a importância da Saúde e os impactos na sociedade e também na economia”, razão pela qual o Estado investiu mais de 7,7 mil milhões de euros na resposta à pandemia. “Na saúde, as medidas custaram cerca de 1,8 mil milhões de euros, com recursos humanos, equipamentos de proteção individual, medicamentos, vacinas e testes”, concretizou.

Lacerda Sales salientou que “este Governo faz uma aposta clara na literacia em saúde, através da autonomização de programas específicos para as diversas patologias e de maior prevalência”, colocando a tónica na prevenção e na adoção de hábitos de vida saudáveis. “Assim, estaremos em condições de contribuir não só para a riqueza e para a produtividade do país, mas também, porventura mais importante, a evitar o fardo da doença”, acrescentou.

“À Saúde caberá, sempre, a responsabilidade de garantir que as pessoas, desde que nascem e até ao final da sua vida, têm acesso aos melhores cuidados de saúde, quando efetivamente deles necessitam, com a qualidade adequada, sem experimentarem constrangimentos financeiros decorrentes desses cuidados”, referiu.

“O caminho de aproximação aos parceiros europeus na Saúde começou em 2016”, referiu Lacerda Salas, salientado que, “desde então, o orçamento do Serviço Nacional de Saúde cresceu mais de 3,2 mil milhões de euros. Na proposta de Orçamento para 2022, o orçamento do SNS volta a bater recordes, com mais 700 milhões alocados”, reforçou.

O governante salientou ainda que “o novo Estatuto do SNS, a par da Reforma da Saúde Pública, do novo Plano Nacional de Saúde e dos investimentos e reformas previstos no Plano de Recuperação e Resiliência, que conta com uma verba superior a 1,3 mil milhões de euros, até 2026, permitirão concretizar uma mudança efetiva do SNS.”