Notícias em 03/05/2022

Orientação nº 038/2020 de 17/12/2020 atualizada a 03/05/2022

Orientação nº 038/2020 de 17/12/2020 atualizada a 03/05/2022 – DGS

Orientação nº 038/2020 de 17/12/2020 atualizada a 03/05/2022

COVID-19: Acompanhantes e Visitas nas Unidades Hospitalares


Certificados digitais ou testes negativos deixam de ser necessários em visitas hospitalares

Certificados digitais ou testes negativos deixam de ser necessários em visitas hospitalares 

A Direção-Geral da Saúde atualizou a Orientação 038/2020, referente a acompanhantes e visitas nas unidades hospitalares.

De acordo com a atualização, as visitas a doentes internados nos hospitais deixam de estar dependentes da apresentação do Certificado Digital COVID da EU, na modalidade de teste ou de recuperação, ou outro comprovativo de resultado negativo em teste para SARS-CoV-2.

Continua, no entanto, a ser recomendado o cumprimento das medidas de prevenção e controlo da infeção, designadamente, distanciamento físico entre visitante, utente e profissionais de saúde, etiqueta respiratória, utilização correta de máscara e higienização frequente das mãos.


Acompanhantes e visitas nos hospitais

03/05/2022

Visitas deixam de necessitar de certificado digital ou teste negativo

As visitas a doentes internados em hospitais deixam de estar sujeitas à apresentação de certificado digital ou de um teste negativo à Covid-19, conforme estabelecido na orientação da Direção-Geral da Saúde (DGS), publicada esta terça-feira, dia 3 de maio.

«A atual situação epidemiológica e a elevada cobertura vacinal contra a Covid-19 atingida em Portugal, bem como a continua e adequada implementação das medidas de prevenção e controlo de infeção, permitem respeitar o direito à visita e ao acompanhamento dos utentes nos serviços do Serviço Nacional de Saúde», refere a norma.

Assim, deixa de ser necessário que os visitantes apresentem, para acesso aos estabelecimentos de saúde, o certificado digital nas modalidades de teste ou de recuperação ou um resultado negativo num teste para o coronavírus SARS-CoV-2.

A orientação refere que, na organização das visitas aos utentes internados, os estabelecimentos de saúde têm de garantir que as recomendações de prevenção e controlo de infeção são respeitadas, tal como o distanciamento físico, a etiqueta respiratória, a utilização correta da máscara cirúrgica e a higienização frequente das mãos.

O número de visitantes por doente internado é ajustado para garantir o cumprimento das medidas de prevenção e controlo de infeção definidas, recomendando a DGS que os visitantes não utilizem as instalações sanitárias dos internados e não entreguem objetos pessoais, alimentos ou outros produtos sem autorização prévia.

Os visitantes devem informar a unidade de saúde onde realizaram a visita sempre que, nas 48 horas seguintes, desenvolvam sintomas sugestivos de Covid-19 ou apresentem um resultado positivo para SARS-CoV-2 num teste laboratorial.

Aos hospitais cabe, entre outras medidas, disponibilizar a informação necessária aos visitantes no momento da primeira visita e máscaras cirúrgicas em caso de necessidade, assim como a definição circuitos devidamente sinalizados para os visitantes e acompanhantes de forma a reduzir a sua circulação desnecessária.

Para saber mais, consulte:

DGS > Acompanhantes e Visitas nas Unidades Hospitalares | Orientação nº 038/2020 de 17/12/2020 atualizada a 03/05/2022


Relatório de situação sobre diversidade genética do novo coronavírus SARS-CoV-2 em Portugal – 03-05-2022 – INSA

imagem do post do Relatório de situação sobre diversidade genética do novo coronavírus SARS-CoV-2 em Portugal – 03-05-2022

03-05-2022

O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), através do Núcleo de Bioinformática do seu Departamento de Doenças Infeciosas, disponibiliza o mais recente relatório de situação sobre a diversidade genética do SARS-CoV-2 em Portugal. Até à data, foram analisadas 33.644 sequências do genoma do novo coronavírus, obtidas de amostras colhidas em mais de 100 laboratórios, hospitais e instituições, representando 304 concelhos de Portugal.

No âmbito da monitorização contínua da diversidade genética do SARS-CoV-2 que o INSA está a desenvolver, têm vindo a ser analisadas uma média de 523 sequências por semana desde o início de junho de 2021, provenientes de amostras colhidas aleatoriamente em laboratórios distribuídos pelos 18 distritos de Portugal continental e pelas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, abrangendo uma média de 138 concelhos por semana.

Segundo o relatório do INSA, a frequência relativa da linhagem BA.1 atingiu um máximo na semana 2 (95,6%, 10 a 16 de janeiro), altura em que iniciou uma tendência decrescente. Esta linhagem regista uma frequência relativa por sequenciação de 0,6% na semana 16 (18 a 24 de abril; dados em apuramento), não sendo possível estimar a frequência atual da linhagem através da avaliação da proporção de amostras positivas com “falha” na deteção do gene S (SGTF – S gene target failure), uma vez que co-circula outra linhagem com este perfil.

De acordo com a proporção de amostras positivas não-SGTF (perfil indicador de caso provável de Omicron BA.2), estima-se que a linhagem BA.2 representou 73,8% das amostras positivas ao dia 2 de maio. Entre a elevada diversidade genética atualmente existente entre as sequências BA.2 destaca-se a recente deteção de um cluster caracterizado pela mutação adicional L452R na proteína Spike, tendo sido já detetada em quatro regiões (Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo e Alentejo), num total de 20 concelhos. Representou 3,5% das sequências analisadas na semana 15. Em relação à linhagem BA.3 não foi detetado qualquer caso em Portugal desde a semana 11.

O documento indica também que, recentemente, foram classificadas duas novas linhagens da variante Omicron, BA.4 e BA.5, tendo esta última linhagem (BA.5) sido detetada em Portugal pela primeira vez na semana 13 e apresentando atualmente uma frequência relativa crescente de 4% na amostragem nacional das semanas 15 e 16 (11 a 24 de abril de 2022; dados em apuramento). Considerando que a linhagem BA.5 será a que mais significativamente contribuirá para a proporção de amostras com perfil SGTF, estima-se que a sua frequência relativa à data do presente relatório seja consideravelmente superior. Até à data, não foi detetado qualquer caso BA.4 em Portugal.

O relatório do INSA refere ainda que, em Portugal, os poucos vírus recombinantes identificados, até ao momento, foram detetados em casos esporádicos nas amostragens aleatórias semanais. Entre estes, destacam-se casos associados aos recombinantes com as designações internacionais “XM”, “XN”, “XE” e “XH”, sendo que todos são caracterizados por um perfil genético híbrido em que uma parte inicial do genoma corresponde à linhagem BA.1 e o restante à linhagem BA.2. Não existe evidência de que apresentem diferenças funcionais (ex., diferenças de transmissibilidade ou de evasão do sistema imunitário) em relação às linhagens parentais BA.1 e BA.2.


Início do Plano de contingência Saúde Sazonal 2022 – Modulo Verão

Início do Plano de contingência Saúde Sazonal 2022 – Modulo Verão

O Plano de Contingência Saúde Sazonal – Modulo Verão 2022, que agora inicia,  está enquadrado por normativos legais, reforçando a necessidade de todos os serviços e estabelecimentos do Serviço Nacional de Saúde (SNS) implementarem Planos de Contingência específicos de nível local e regional.

Nos referenciais do Módulo Verão são apresentadas orientações estratégicas que permitem comunicar o risco e a gestão desse risco à população e assegurar o planeamento face às especificidades causas pela resposta à COVID-19.

O plano elenca ainda um referencial de medidas a implementar pelos parceiros do setor da saúde, para acautelar a prontidão dos serviços de saúde e garantir a resposta ao aumento da procura ou a uma procura diferente da esperada, bem como, recomendações para capacitar os cidadãos para a sua proteção individual (literacia).

Para mais informações consulte o Plano de Contingência Saúde Sazonal 2022 – Módulo Verão.


Dia Mundial da Asma

03/05/2022

Doença não tem cura, mas pode ser controlada

O Dia Mundial da Asma é celebrado anualmente na primeira terça-feira do mês de maio. Em 2019, dia 7 de maio. Organizada pelo Global Initiative for Asthma (GINA), o objetivo desta data é sensibilizar a população para a necessidade de conhecer a asma e as suas complicações, procurando melhorar a adesão ao tratamento e parar a evolução da doença.

De acordo com a Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica, que se associa à data comemorativa, a asma é uma doença respiratória crónica frequente e potencialmente grave, que afeta crianças e adultos, e que não tendo cura pode ser controlada. A asma é uma doença subdiagnosticada e subtratada que afeta cerca de 700 mil portugueses (6,8% da população), e cerca de 175 mil crianças e adolescentes (8,4% das crianças).

“Não desvalorizes sintomas ligeiros. Controla a doença, aprende a vencer as tuas limitações” é a mensagem que, no âmbito do Dia Mundial da Asma 2022, a Sociedade Portuguesa de Pneumologia (SPP) pretende transmitir ao público mais jovem, sendo esta a doença crónica mais prevalente nesta faixa etária.

Cerca de metade dos doentes asmáticos em Portugal não têm a sua asma controlada (43% da população geral asmática e 51% das crianças). É, por isso, muito importante motivar os jovens para a adesão ao tratamento regular e contínuo.

Para saber mais, consulte:

  • Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica > Notícia
  • Global Initiative for Asthma – http://ginasthma.org/ – em inglês

Saúde Visual Infantil

03/05/2022

ULS do Nordeste retoma rastreio nos centros de saúde

A Unidade Local de Saúde (ULS) do Nordeste retomou, no mês de maio, o Rastreio de Saúde Visual Infantil nos centros de saúde, uma medida que permite a intervenção precoce para detetar eventuais disfunções visuais.

O programa foi retomado nos centros de saúde do distrito de Bragança, tendo iniciado no Centro de Saúde de Mirandela I e continuando, ao longo do mês, nos restantes centros de saúde.

O Rastreio de Saúde Visual Infantil tem como objetivo identificar todas as crianças com alterações oftalmológicas capazes de provocar ambliopia, uma disfunção visual mais conhecida como «olho preguiçoso», que consiste na diminuição da acuidade visual de um ou dos dois olhos devido a problemas no desenvolvimento da visão durante a primeira infância.

O rastreio consiste, num primeiro momento, na avaliação de todas as crianças inscritas nos centros de saúde no semestre em que completam dois anos de idade e, num segundo momento, são avaliadas as crianças no semestre em que completam quatro anos de idade.

O exame consiste num procedimento simples e rápido de foto-rastreio, que usa um estímulo luminoso associado a um estímulo sonoro capaz de captar a atenção da criança, permitindo determinar, simultaneamente, se há erro refrativo e alinhamento ocular. Os exames são lidos por um médico especialista em Oftalmologia e, em caso de necessidade de observação e/ou de tratamento, a criança é encaminhada para consulta nos serviços hospitalares da ULS do Nordeste.

Este projeto teve início na ULS do Nordeste em 2018, tendo sido rastreadas um total de 600 crianças, a totalidade das que reuniam condições para o efeito, até à sua interrupção na sequência da pandemia de Covid-19.

Para saber mais, consulte:

ULS do Nordeste – https://www.ulsne.min-saude.pt/


Clínica do Doente Crítico

03/05/2022

HFF reforça cuidados ao doente crítico com Consulta de Follow-up

O Serviço de Medicina Intensiva (SMI) do Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca (HFF) acaba de inaugurar o projeto “Clínica do Doente Crítico”, criado com vista a alargar a sua assistência ao doente crítico para além do período de doença aguda.

“Com este projeto, pretende-se colaborar com as equipas que seguem os doentes após o internamento no SMI nas várias vertentes disponíveis no Hospital e potenciar ao máximo a recuperação destes doentes no ambulatório. Foi criado um modelo de seguimento do doente crítico, independentemente do destino intra-hospitalar do doente após alta do SMI, que permite a identificação precoce e o tratamento dos problemas ativos diretamente relacionados com a doença aguda e internamento no SMI. A convicção é a de que, através de uma articulação estreita e direta entre o HFF, o doente e os Cuidados de Saúde Primários, se conseguirá facilitar e garantir o acesso atempado do doente aos cuidados de saúde necessários e disponíveis, quer primários quer específicos”, explica Paulo Freitas, Diretor do Serviço de Medicina Intensiva.

Os principais objetivos da “Clínica do Doente Crítico” são a melhoria da qualidade de vida do doente após internamento por doença crítica, reduzir a necessidade de recorrer ao Serviço de Urgência e obter uma redução da morbimortalidade a médio e longo prazo. O Serviço de Medicina Intensiva do HFF assegurará um acompanhamento multidisciplinar, e longitudinal de doentes com Síndrome de Cuidados Pós-Intensivos (PICS) num período máximo de 12 meses. Contará com várias consultas de avaliação: após saída do Serviço de Medicina Intensiva (primeira avaliação); antes da alta hospitalar (segunda avaliação); consulta presencial seis semanas após alta hospitalar (terceira avaliação) e telefonicamente aos 6 meses e um ano após a alta hospitalar.

“Desta forma esperamos uma diminuição do número de reinternamentos”, frisa Paulo Freitas, diretor do Serviço de Medicina Intensiva do HFF.

Para além das avaliações seriadas realizadas pelos elementos médico e de enfermagem do SMI ao longo de um ano, a “Clínica do Doente Crítico” conta com a estreita colaboração de áreas específicas, nomeadamente Cardiologia (David Roque), Consulta da Dor (Ana Pedro), Gastroenterologia (Ana Oliveira), Medicina Física e de Reabilitação e Terapia da Fala (Catarina Matos), Nefrologia (Ana Pires), Neuropsicologia (Ana Paula Silva, André Carvalho), Nutrição Clínica (Paula Peixinho), ORL (Diogo Raposo), Pneumologia (Miguel Silveira) e Psiquiatria (Alice Luís).

Para saber mais, consulte:

HFF > Notícias


Doação de órgãos

03/05/2022

Doação e transplantação aumentam após dois anos de pandemia

A doação e transplantação de órgãos, tecidos e células está a aumentar em Portugal, após a reorganização da atividade dos hospitais provocada pela pandemia.

De acordo com informação avançada pelo Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST), «após dois anos de pandemia, que obrigaram a uma reorganização da atividade hospitalar, assistimos à retoma da atividade de doação e transplantação de órgãos, tecidos e células, com aumento de forma generalizada em todas as áreas».

Segundo o IPST, em relação a 2020, a doação de órgãos de dador falecido aumentou cerca de 19%, com mais 49 dadores, verificando-se ainda um aumento de 12% na transplantação com mais 86 órgãos transplantados em 2021.

«O número de transplantes realizados a partir de dador vivo apresenta um ligeiro decréscimo, quando comparado com a atividade de 2020. Ainda assim, destaca-se realização de dois transplantes renais ao abrigo do protocolo internacional com Espanha e Itália», salientou o instituto.

O IPST referiu, ainda, que a atividade com tecidos e células apresenta também tendência crescente, com aumento de cerca de 15% do número de tecidos colhidos.

A nível europeu, todos os anos, milhares de pessoas são colocadas em lista de espera ativa para transplantação e, em 2020, primeiro ano da pandemia, 43.183 novos doentes foram inscritos, dos quais 750 portugueses.

Na terça-feira, dia 2 de maio, o IPST vai divulgar os dados da atividade de colheita e transplantação de órgãos, tecidos e células em 2021, numa sessão que servirá para lançar o debate sobre a colheita de órgãos em dadores em paragem cardiocirculatória controlada, como forma de melhorar a resposta do Serviço Nacional de Saúde nesta área.

Para saber mais, consulte:

IPST – https://ipst.pt/


Saúde Mental | Visitas Domiciliárias

03/05/2022

Equipa Comunitária do CHTMAD visita os utentes de psiquiatria em casa

O Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD), através da sua Equipa Comunitária de Saúde Mental, realiza visitas domiciliárias semanais aos utentes do serviço de psiquiatria da região.

De acordo com o CHTMAD, o serviço domiciliário, em funções há cerca de um ano, acompanha cerca de 60 utentes em suas casas, o que permitiu diminuir em 15% a taxa de ocupação de doentes agudos.

A equipa multidisciplinar é constituída por cinco profissionais de saúde, nomeadamente médico, psicólogo, enfermeiro, terapeuta ocupacional e assistente social.

Para saber mais, consulte:


Dia Mundial da Higiene das Mãos | 5 de maio de 2022

Dia Mundial da Higiene das Mãos | 5 de maio de 2022

A Direção-Geral de Saúde, através do PPCIRA, comemora o Dia Mundial da Higiene das Mãos (DMHM), nos dias 4 e 5 de maio. Esta iniciativa, com metodologia adaptada da Organização Mundial da Saúde (OMS) tem por objetivo incentivar a realização de ações comemorativas alusivas a este tema, quer ao nível das unidades de saúde, quer na comunidade em geral, alertando para a importância da higiene das mãos na prevenção de infeções e de resistências aos antimicrobianos.  Em 2022, a OMS definiu o tema da Campanha: Cultura de Qualidade e Segurança em Saúde, que Valorize a Higiene das Mãos”, e o slogan: “Juntos pela Segurança: Higienize as suas Mãos”.

Neste âmbito, irá realizar-se um Webinar dirigido aos Profissionais de Saúde, no dia 4 de maio de 2022, pelas 14 horas. Todos os interessados poderão assistir ao Webinar diretamente, via Youtube, com o seguinte link: https://youtu.be/Um3wpRwZ4tE.

Celebramos também a Semana das Precauções Básicas de Controlo de Infeção (PBCI), de 2 a 6 de maio 2022 – uma semana em que os membros dos GCL-PPCIRA e demais profissionais de saúde irão promover a higiene das mãos e as PBCI no seu todo (10 componentes), reconhecendo que todos devemos colaborar para melhorar a cultura de segurança nas unidades de saúde e na comunidade.

Apelamos ao desenvolvimento de atividades locais comemorativas desta temática no dia 5 de maio e na Semana das PBCI (2-6 de maio), que envolvam unidades de saúde, escolas, autarquias e comunidade em geral. Poderão ser utilizados os materiais promocionais e técnicos adaptados pela DGS/PPCIRA, disponibilizados na página do microsite PPCIRA, item “Estratégia Multimodal das Precauções Básicas”- 2022 em: Programa de Prevenção e Controlo de Infeções e de Resistência aos Antimicrobianos (dgs.pt). Encorajamos a que desenvolvam localmente os vossos materiais promocionais, com fotos reais (de equipas ou individuais) e os partilhem com a DGS/PPCIRA (comunicacao@dgs.min-saude.ptppcira@dgs.min-saude.pt) e nas vossas redes sociais.

Com a Pandemia por COVID-19, aperfeiçoamos a higiene das mãos e a etiqueta respiratória, integrando estes hábitos no nosso quotidiano. Mas estas medidas têm de ser sustentadas. TODOS devem entender a real importância de as cumprir, quer para autoproteção, quer para a proteção dos seus e da comunidade – é um dever de cidadania. Importa consolidar e melhorar a literacia em saúde dos Cidadãos e dos Profissionais de Saúde.

Higiene das Mãos e PBCI – uma Responsabilidade Partilhada!


Entidade Reguladora de Saúde

Jornadas ERS: Direitos e Deveres dos Utentes dos Serviços de Saúde

03/05/2022

No próximo dia 20 de maio de 2022, decorrerão as Jornadas da Entidade Reguladora da Saúde sobre Direitos e Deveres dos Utentes dos Serviços de Saúde, em formato webinar, conforme programa disponibilizado.

Considerando que a garantia dos direitos e interesses dos utentes dos serviços de saúde constitui uma das atribuições fundamentais da Entidade Reguladora da Saúde, no âmbito da supervisão da atividade e funcionamento dos estabelecimentos prestadores de cuidados de saúde, estas Jornadas pretendem constituir-se como espaço de reflexão sobre esses direitos e deveres, essenciais para a promoção da literacia em saúde e para a partilha de informação, orientação e apoio, não apenas aos próprios utentes, mas também aos profissionais de saúde e aos demais agentes que têm intervenção, direta ou indireta, no sistema de saúde.

Esta edição contemplará três painéis dedicados ao direito à reclamação, ao direito ao acompanhamento e ao direito de participação e representação, e contará com a intervenção de representantes de diversas entidades públicas com competências nestas matérias, bem como de representantes de associações de prestadores de cuidados de saúde e de utentes, potenciando assim uma visão ampla e transversal sobre os principais problemas relacionados com o exercício dos direitos referidos.

A participação no evento é gratuita, mas está sujeita a inscrição prévia obrigatória, através deste formulário; o evento será também transmitido através da plataforma eletrónica Webex, sendo disponibilizado o serviço de tradução em língua gestual portuguesa.

Toda a informação poderá ser consultada aqui.