Notícias em 06/06/2022

Mais de 200 mil pessoas já receberam a segunda dose de reforço contra a COVID-19

Mais de 200 mil pessoas já receberam a segunda dose de reforço contra a COVID-19 – DGS

Mais de 200 mil pessoas já receberam a segunda dose de reforço contra a COVID-19

Mais de 200 mil pessoas acima dos 80 anos, bem como residentes de Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI), já receberam a segunda dose de reforço contra a COVID-19.

De acordo com os dados registados, até ao final do dia de ontem,  3 de junho, já tinham sido vacinadas 205.521 pessoas, tendo sido já visitadas todas as ERPI elegíveis.

O processo de administração da segunda dose de reforço, que se iniciou a 16 de maio, abrange pessoas com 80 ou mais anos e, ainda, todas os residentes em ERPI.

Os cidadãos com 80 ou mais anos têm estado a ser convocados por agendamento local, através de mensagem (SMS) ou chamada telefónica, como já aconteceu noutras fases da vacinação contra a COVID-19, estando a ser vacinados nos centros de vacinação ou nos centros de saúde.

Estão simultaneamente a ser convocados todos aqueles que ainda não fizeram a primeira dose de reforço e se encontram elegíveis.

A população elegível para esta segunda dose deve ser vacinada com um intervalo mínimo de 4 meses após a última dose ou após um diagnóstico de infeção por SARS-CoV-2, ou seja, este reforço abrange também as pessoas que recuperaram da infeção.

A administração da segunda dose de reforço da vacina contra a COVID-19 insere-se na estratégia de melhoria da proteção da população mais vulnerável.


Mais de 200 mil idosos com segunda dose de reforço administrada

Mais de 200 mil pessoas com mais de 80 anos já receberam uma segunda dose de reforço da vacina contra a Covid-19, segundo dados revelados pela Direção-Geral da Saúde (DGS).

De acordo com a DGS, até ao final do dia 3 de junho já tinham sido vacinadas 205.521 pessoas, tendo sido visitadas todas as Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI) elegíveis.

Desde 16 de maio, quando se iniciou o processo de administração da segunda dose de reforço para os idosos com 80 ou mais anos e todos os residentes em lares, que os agendamentos estão a ser feitos de forma local, por SMS ou telefone, como noutras fases de vacinação, estando «simultaneamente a ser convocados todos aqueles que ainda não fizeram a primeira dose de reforço e se encontram elegíveis».

O processo de vacinação decorre nos centros de vacinação ou nos centros de saúde.

«A população elegível para esta segunda dose deve ser vacinada com um intervalo mínimo de quatro meses após a última dose ou após um diagnóstico de infeção por SARS-CoV-2, ou seja, este reforço abrange também as pessoas que recuperaram da infeção», explica a DGS.

Para saber mais, consulte:

DGS > Destaques


153 casos confirmados de infeção humana por vírus Monkeypox em Portugal – DGS

153 casos confirmados de infeção humana por vírus Monkeypox em Portugal

A Direção-Geral da Saúde (DGS) confirma mais 10 casos de infeção humana por vírus Monkeypox em Portugal, havendo, até ao momento, um total de 153 casos. A maioria das infeções foram notificadas, até à data, em Lisboa e Vale do Tejo, mas também há registo de casos nas regiões Norte e Algarve. Todos as infeções confirmadas são em homens entre os 19 e os 61 anos, tendo a maioria menos de 40 anos. Os novos casos foram confirmados pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA).

Os casos identificados mantêm-se em acompanhamento clínico, encontrando-se estáveis. A informação recolhida através dos inquéritos epidemiológicos está a ser analisada para contribuir para a avaliação do surto a nível nacional e internacional.

A DGS continua a acompanhar a situação a nível nacional em articulação com as instituições europeias.


DGS descreve o percurso do vírus Monkeypox em Portugal

DGS descreve o percurso do vírus Monkeypox em Portugal

Pela primeira vez, é descrito em detalhe o percurso do vírus Monkeypox em Portugal. O trabalho é da equipa multidisciplinar de gestão do alerta de infeção humana por vírus Monkeypox (VMPX), da Direção-Geral da Saúde (DGS), com contributos de peritos de várias áreas.

O artigo «Ongoing monkeypox virus outbreak, Portugal, 29 April to 23 May 2022» foi publicado no Europe’s journal on infectious disease surveillance, epidemiology, prevention and control e agrega os resultados preliminares da investigação num país onde a doença não é endémica.

Os resultados deste estudo assinalam a necessidade de uma investigação epidemiológica adicional e contínua e destacam a importância do fortalecimento de mecanismos que promovam a deteção precoce de condições clínicas atípicas – especialmente no contexto de doenças zoonóticas.

Neste artigo pode encontrar-se ainda a timeline do surto e a sua descrição epidemiológica, bem como um relato das medidas que foram tomadas, desde cedo, na área da resposta de saúde pública – com destaque para a criação de uma equipa de gestão do alerta de infeção, responsável por coordenar a resposta, investigar o surto e efetuar o rastreio de contactos.

Leia o artigo e encontre informações úteis para delinear medidas preventivas e uma estratégia de comunicação de risco.


Em junho assinala-se o mês da Rede de Cuidados Continuados Integrados

No dia 6 de junho, comemoram-se os 16 anos do nascimento da Rede Nacional de Cuidados Integrados (RNCCI), uma resposta interdisciplinar, multidisciplinar e multifacetada de cuidados de saúde e apoio social aos cidadãos.

O aniversário será assinalado ao longo de todo o mês de junho, com o anúncio de diversas ações e medidas.

A RNCCI, criada com o Decreto-Lei N.º 101/2006, de 6 de junho, resultou de uma parceria entre o Ministério da Saúde e Ministério da Segurança Social, e representa um novo paradigma de cuidar a pessoa em estado de dependência, temporária ou permanente, no qual o utente, a sua família e os que daquele cuidam são alvo de intervenção.

O modelo inovador, ao longo de 16 anos, tem garantido uma resposta assente num trabalho integrado e pró-activo de equipas de saúde e de apoio social com o envolvimento dos utentes e familiares/ cuidadores informais, respeitando as suas necessidades e preferências. São, deste modo, cuidados centrados na recuperação global da pessoa, promovendo a sua autonomia e melhorando a sua funcionalidade.

A prestação de Cuidados Continuados Integrados é assegurada por várias Unidades de diferentes tipologias, entre elas as Unidades de Internamento, as Unidades de Ambulatório, as Equipas Hospitalares e as Equipas Domiciliárias. Atualmente a RNCCI dispõe de 15.671 lugares na Rede Geral, Pediátricos e Saúde Mental, distribuídos por internamento, ambulatório e domiciliários.

A Região Norte possui 235 unidades/equipas e garante 4.855 respostas, a Região Centro 185 unidades/equipas e assegura 3.578 respostas. Por sua vez, as 157 unidades/equipas da ECR Lisboa e Vale do Tejo garantem 4.571 respostas, e as 80 unidades/equipas da ECR Alentejo 1.345 respostas. Já a ECR Algarve possui 50 unidades/equipas responsáveis pelo funcionamento de 1.313 respostas.

Existe uma ambição clara de aumentar a prestação de cuidados domiciliários e ambulatório, evitando, quando não se justifica, o recurso aos serviços de urgência e aos internamentos hospitalares. Assim, o ano de 2022 irá ficar marcado pelo início da implementação do Plano de Recuperação e Resiliência, constituindo-se como uma grande oportunidade de crescimento, estando previstas diversas medidas para disseminar e incrementar as respostas de proximidade.


CHMT investe mais de 3,5 milhões em medidas sustentáveis

As unidades hospitalares de Abrantes, Tomar e Torres Novas, inseridas no Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT), foram alvo de um investimento, em 2022, de 3,5 milhões de euros para a implementação de um conjunto de medidas de otimização e eficiência energética.

Em comunicado, o CHMT refere que destas medidas vão resultar a redução do impacto ambiental e levar a uma poupança na fatura energética superior a um milhão de euros por ano.

Entre diversos investimentos efetuados destaca-se a aposta nas energias renováveis, com a instalação de sistemas fotovoltaicos para autoconsumo nas três unidades. No domínio das energias «limpas» há ainda a destacar a instalação de um sistema solar térmico na Unidade de Torres Novas.

A substituição das caldeiras de condensação, bem como a adoção de iluminação LED foram investimentos que foram igualmente realizados nas três unidades hospitalares da instituição, com elevados ganhos de desempenho e eficiência energética. A substituição de chillers (em Tomar e Torres Novas) e substituição de caixilharias da fachada sul da Unidade de Abrantes são outros exemplos das melhorias de desempenho energético efetuadas no CHMT.

Com estes investimentos, o CHMT afirma-se como uma instituição cada vez mais amiga do ambiente e empenhada em construir um futuro mais sustentável da Saúde. Esse compromisso materializou-se, também, na constituição, durante o mês de maio, da Comissão Hospitalar de Ambiente e Sustentabilidade, uma iniciativa pioneira no Serviço Nacional de Saúde, que pretende propor, planear e implementar novas abordagens de intervenção, otimização de recursos e gestão sustentável.

Simbolicamente, no dia 5 de junho, data em que se assinala o Dia Mundial do Ambiente, o CHMT plantou três árvores no exterior das suas unidades de Abrantes, Tomar e Torres Novas.

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Iniciativa do HDS contabilizou mais de 2.500 participantes

A II Semana da Saúde Infantojuvenil do Hospital Distrital de Santarém (HDS), organizada em parceria com a Escola Superior de Educação de Santarém, contou com mais de 2.500 participações nas 24 sessões que o programa integrou, mais do dobro do total registado na primeira edição.

Centrado no tema «Crescer bem & Bem Crescer», a iniciativa teve lugar entre 31 de maio e 2 de junho e decorreu num formato online e gratuito, direcionado para profissionais da educação, pais, avós, crianças, adolescentes e jovens, e com foco nos desafios da adolescência.

Na sessão de abertura, Ana Infante, Presidente do Conselho de Administração do HDS, referiu que este evento é um «excelente contributo para que pais e educadores encontrem novas e melhores ferramentas que lhes permitam compreender e melhor educar os seus adolescentes, criando jovens mais saudáveis, do ponto de vista físico, social e emocional, preparando-os para uma sociedade em grandes transformações.»

Aldina Lopes, diretora do Serviço de Pediatria, destacou que «investir na saúde da criança e adolescente é, sem dúvida, o ganho mais eficaz na Saúde» e que a «prevenção de muitas doenças crónicas faz-se desde a infância». Segundo a pediatra, «é preciso Crescer Bem em saúde e em conhecimento, mas não menos importante é Bem Crescer. E é nesse Bem Crescer que recai grande preocupação dos pais, dos educadores e dos profissionais que acompanham a evolução de uma criança e adolescente».

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