Notícias em 17/10/2022

Relatório de Situação nº 770 | 04/10/2022 a 10/10/2022

Relatório de Situação nº 770 | 04/10/2022 a 10/10/2022 – DGS

Relatório de Situação nº 770 | 04/10/2022 a 10/10/2022

Infeção por novo coronavírus (COVID-19) em PORTUGAL | Relatório de Situação Semanal


Relatório de Farmacovigilância. Monitorização da segurança das vacinas contra a COVID 19 em Portugal atualizado dados recebidos até 30 de setembro de 2022 – Infarmed

Relatório Vacinas COVID-19 - RAM

15 out 2022

Para: Geral

Relatório de Farmacovigilância. Monitorização da segurança das vacinas contra a COVID 19 em Portugal

Relatório de Farmacovigilância. Monitorização da segurança das vacinas contra a COVID 19 em Portugal atualizado dados recebidos até 30 de setembro de 2022


STOP Infeção Hospitalar 2.0 – DGS

STOP Infeção Hospitalar 2.0

Mais de 20 hospitais comprometem-se a reduzir incidência de infeções para metade

A iniciativa STOP Infeção Hospitalar vai expandir-se a mais doze instituições hospitalares, passando a abranger um total de 22, e vai consolidar-se nas dez que participaram entre 2015 e 2018.  A STOP-Infeção Hospitalar 2.0 é um projeto do Programa de Prevenção e Controlo de Infeções e de Resistências a Antimicrobianos, da Direção-Geral da Saúde (PPCIRA/DGS), em parceria com a Fundação Calouste Gulbenkian (FCG) e o apoio técnico-científico do Institute for Health Improvement (IHI) e tem como objetivo reduzir a incidência de cinco tipos de infeção hospitalar em 50%, no prazo de 3 anos.

O alargamento deste projeto será consumado no dia 17 de outubro, numa cerimónia pública de assinatura da carta de compromisso pelos 22 hospitais aderentes. Nesta data, serão ainda apresentados os resultados obtidos pelas 12 instituições que já constavam desta iniciativa, bem como os desafios e objetivos futuros nesta área. A cerimónia será transmitida através do Facebook e do Youtube da DGS.

Sendo Portugal em 2011/2012 um dos países europeus com mais elevada incidência de infeção hospitalar, a tendência tem sido de progressiva redução, tendo o projeto STOP desenvolvido em 2015-2018 sido um acelerador dessa redução. Pretende-se agora, com o novo projeto, maximizar e expandir estes resultados positivos.

A DGS e o Ministério da Saúde reconhecem a relevância deste projeto nos hospitais e partilham os propósitos plasmados no Plano Nacional de Segurança do Doente 2021-2026 e no Despacho n.º 10901/2022, de 8 de setembro, que considera a “Participação da instituição no “STOP-Infeção Hospitalar 2.0” um indicador do Índice de Qualidade do PPCIRA e parte integrante do processo de contratualização das instituições prestadoras de saúde do SNS.

Consulte aqui o programa do evento.

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Combate à infeção hospitalar

17/10/2022
SEPS Stop Infeção Hospitalar

Secretária de Estado destaca aprendizagem na redução da infeção hospitalar

A Secretária de Estado da Promoção da Saúde, Margarida Tavares, encerrou esta segunda-feira, dia 17 de outubro, a Sessão de Assinatura do Compromisso de Honra do Programa STOP Infeção Hospitalar 2.0. O programa vai expandir-se a mais doze instituições hospitalares, passando a abranger um total de 22, e vai consolidar-se nas dez que participaram entre 2015 e 2018.

A STOP-Infeção Hospitalar 2.0 é um projeto do Programa de Prevenção e Controlo de Infeções e de Resistências a Antimicrobianos, da Direção-Geral da Saúde (PPCIRA/DGS), em parceria com a Fundação Calouste Gulbenkian (FCG) e com o apoio técnico-científico do Institute for Health Improvement (IHI). Tem como objetivo reduzir a incidência de cinco tipos de infeção hospitalar em 50%, no prazo de 3 anos.

Presente na sessão em que foram assinados os novos compromissos, a Secretária de Estado começou por defender a importância de cada vez mais se apostar na promoção da saúde e na prevenção da doença, asseverando que o nome da nova Secretaria de Estado da Promoção da Saúde reflete essa ambição. Margarida Tavares defendeu que Portugal conta já com leis e programas que permitem fazer um caminho positivo neste domínio e reforçou, ainda, que a aprendizagem feita ao longo da pandemia é também crucial para conseguir resultados ainda melhores na redução da infeção hospitalar.

A Secretária de Estado acrescentou que “as instituições de saúde estão hoje muito mais bem preparadas para enfrentar os desafios”, mesmo sem sabermos “qual será o próximo agente que nos vai inquietar” – assegurando que o combate à infeção hospitalar é essencial para enfrentar qualquer doença transmissível. A governante aproveitou a ocasião para agradecer a todas as instituições o trabalho de adaptação feito durante a pandemia, desde as estruturas centrais às locais. “Não foi só a ver doentes que se trabalhou”, disse, lembrando todo o trabalho feito nos circuitos, normas, políticas, etc.

Sendo Portugal em 2011/2012 um dos países europeus com mais elevada incidência de infeção hospitalar, a tendência tem sido de progressiva redução, tendo o projeto STOP, desenvolvido em 2015-2018, sido um acelerador dessa redução. Pretende-se agora, com o novo projeto, maximizar e expandir estes resultados positivos. A DGS e o Ministério da Saúde reconhecem a relevância deste projeto nos hospitais e partilham os propósitos plasmados no Plano Nacional de Segurança do Doente 2021-2026 e no Despacho n.º 10901/2022, de 8 de setembro, que considera a “Participação da instituição no “STOP-Infeção Hospitalar 2.0” um indicador do Índice de Qualidade do PPCIRA e parte integrante do processo de contratualização das instituições prestadoras de saúde do SNS.


Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável (2022-2030) – DGS

Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável (2022-2030)

Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável (2022-2030) quer reduzir níveis de sal e açúcar e reforçar a dieta mediterrânica

A redução até 2027 de pelo menos 10% do teor de sal e 20% no teor de açúcar nos alimentos que mais contribuem para a ingestão de sal e açúcar na população portuguesa são duas das metas definidas pelo novo Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável (2022-2030), que visa ainda melhorar o conhecimento sobre a dieta mediterrânica. A Direção-Geral da Saúde divulga o documento, Dia Mundial da Alimentação, mas ficará em consulta pública amanhã.

A promoção da alimentação saudável e a prevenção e controlo de todas as formas de malnutrição, em particular do excesso de peso e da obesidade, mantêm-se como prioridades de saúde, tanto que as projeções para 2030, em Portugal, sugerem que os erros alimentares e o excesso de peso e obesidade podem vir a ultrapassar o tabaco no ranking dos fatores de risco que mais contribuem para a mortalidade.

Para fazer face a este cenário, o PNPAS 2022-2030 pretende dar continuidade ao trabalho iniciado no ano de 2012, promovendo a saúde da população, prevenindo e controlando todas as formas de malnutrição (alimentação inadequada, desnutrição, ingestão inadequada de vitaminas e minerais, pré-obesidade e obesidade). Para o efeito, prevê um conjunto concertado e integrado de ações, ao nível dos ambientes alimentares, a nível individual e a nível dos cuidados de saúde.

Após 10 anos de forte investimento nos dois pilares centrais da estratégia alimentar e nutricional nacional, que foram a melhoria do ambiente alimentar (por exemplo com acordos com a indústria para a reformulação da oferta alimentar ou a regulação do marketing alimentar destinado a crianças) e a capacitação do cidadão com medidas de educação, a estratégia apresenta medidas mais dirigidas para o próprio sistema de saúde e ao nível da prestação de cuidados de saúde.

Se o foco do PNPAS tem sido a prevenção, em que os Cuidados de Saúde Primários têm um papel essencial, a magnitude do problema do excesso de peso, da obesidade e dos hábitos alimentares inadequados obriga a uma intervenção imediata e mais abrangente sobre o sistema de saúde.

O desenvolvimento da proposta PNPAS 2022-2030 seguiu um processo baseado em evidência científica e nos modelos de planeamento estratégico em saúde, participativo e colaborativo, tendo sido promovido o envolvimento de diferentes parceiros. Está ainda em consonância com as prioridades estratégias e recomendações da União Europeia e da Organização Mundial da Saúde.

O documento apresenta as novas linhas de orientação estratégica do programa, desenvolvidas no contexto do Plano Nacional de Saúde. Para que todos os cidadãos e entidades públicas ou privadas interessadas se possam pronunciar, a consulta pública terá um período de 21 dias úteis.

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Instituto Ricardo Jorge participa no Festival Internacional de Ciência 2022

imagem do post do Instituto Ricardo Jorge participa no Festival Internacional de Ciência 2022

17-10-2022

O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), através dos seus departamentos de Genética Humana (DGH) e de Alimentação e Nutrição (DAN) participou no Festival Internacional de Ciência (FIC.A), que decorreu de 10 a 16 de Outubro, no Hub-ACT (Arte, Ciência & Tecnologia) de Oeiras. As intervenções dos especialistas do INSA consistiram na exibição de vídeos de animação explicativos, seguidos de mini-palestras interativas.

A participação do INSA no FIC.A 2022 começou no dia 15 de outubro, onde Marisa Silva, especialista em Genética do DGH, desenvolveu uma iniciativa pensada para jovens e famílias denominada “O DNA e a Saúde”. O objetivo passou por dar a conhecer ao público o impacto que o diagnóstico e a investigação em Genética Humana podem ter na saúde dos indivíduos, doentes ou não, e nas suas famílias, e a atividade incluiu a exibição de um vídeo de animação e uma mini-palestra interativa.

Por sua vez, as investigadoras do DAN Carla Motta e Paula Alvito participaram no festival no dia 16 de outubro, Dia Mundial da Alimentação, com a atividade “A digestão num tubo de ensaio”. A iniciativa, que teve como entidade parceira o Centro de Estudos do Ambiente e do Mar (CESAM) da Universidade de Aveiro, pretendeu dar a conhecer a investigação desenvolvida no DAN sobre a digestão humana e o impacto da alimentação no corpo humano, e incluiu a apresentação de um vídeo de animação, resultado de uma colaboração entre o DGH e o DAN, bem como uma mini-palestra interativa.

A 2ª edição do FIC.A visou inspirar e captar a atenção de pessoas de todas as idades, criar novos públicos para a ciência e utilizar as artes para comunicar a ciência e a tecnologia. Reuniu entidades académicas, científicas, tecnológicas, diplomáticas, governamentais e não-governamentais, apresentando milhares de atividades – debates, palestras, exposições, espetáculos, concertos, oficinas e formação, entre outros formatos – criadas em torno de tópicos científicos importantes, com palestrantes e artistas que estão entre os melhores no seu ramo, trabalhando na vanguarda das suas especialidades.