Notícias em 18/05/2023

imagem do post do Relatório n.º 22 da Resposta Sazonal em Saúde – Vigilância e Monitorização (01.05.2023 a 07.05.2023)

Relatório n.º 22 da Resposta Sazonal em Saúde – Vigilância e Monitorização (01.05.2023 a 07.05.2023) – INSA

imagem do post do Relatório n.º 22 da Resposta Sazonal em Saúde – Vigilância e Monitorização (01.05.2023 a 07.05.2023)

18-05-2023

A Direção-Geral da Saúde (DGS) divulgou o Relatório n.º 22 – Resposta Sazonal em Saúde – Vigilância e Monitorização, relativo à semana 18/2023 (1 a 7 de maio). O documento integra informação de várias fontes e organismos além da DGS, como resultado de uma articulação intersetorial, nos quais se inclui o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA).

Os pontos do resumo desta semana são:

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA

  • Na semana em análise (semana 18 de 2023), observou-se um aumento da temperatura do ar, nomeadamente das temperaturas máximas, sobretudo no início da semana. Prevê-se um aumento gradual das temperaturas do ar, acima do esperado para a época do ano. Foi reportado uma previsão de risco muito elevado de exposição à radiação ultravioleta (UV) ao nível nacional;
  • Não foram detetados casos positivos para o vírus da gripe no âmbito do Programa Nacional de Vigilância da Gripe. Desde o início da época, verificou-se um predomínio do subtipo A(H3) (78,1%), acompanhado de um aumento da proporção de casos do tipo B, correspondente a 9,4% dos casos;
  • A notificação de casos de infeção por SARS-CoV-2 manteve uma tendência estável. A sublinhagem XBB tornou-se dominante na semana 10 de 2023 e tem vindo a aumentar, registando uma frequência relativa de 86,6%. Esta sublinhagem tem uma maior capacidade na evasão ao sistema imunitário;
  • Relativamente à infeção por SARS-CoV-2/COVID-19, a nível mundial, durante os últimos 28 dias (03/04 a 30/04/2023), o número de novos casos e de novos óbitos diminuiu (-17% e -30%, respetivamente), em comparação com os 28 dias anteriores. Globalmente, na semana 15 de 2023, a prevalência de XBB.1.5 foi de 46,7%, uma redução face à semana 07 de 2023 (49,3%);
  • O número de consultas médicas nos Cuidados de Saúde Primários do Serviço Nacional de Saúde aumentou face à semana anterior. A proporção de consultas por infeções respiratórias agudas diminuiu e a proporção de consultas por síndrome gripal estabilizou;
  • A procura geral do SNS24 e do INEM aumentou;
  • O número de episódios de urgência hospitalar aumentou. As proporções de episódios de urgência hospitalar por infeções respiratórias agudas e por síndrome gripal diminuíram;
  • O número de internamentos em enfermaria por Vírus Sincicial Respiratório em crianças com menos de 2 anos de idade manteve uma baixa incidência;
  • A mortalidade geral esteve de acordo com o esperado ao nível nacional;

RECOMENDAÇÕES

    • A análise sustenta a adoção de medidas de proteção, incluindo evitar exposição ao sol entre as 11h e as 17h, aplicar protetor solar, utilizar óculos de sol com filtro UV, procurar locais à sombra e climatizados e utilizar roupas frescas que cubram o corpo. Mais informação pode ser consultada aqui;
    • A análise semanal sustenta a manutenção da vacinação contra a COVID-19;
    • Reforça-se a necessidade de utilização do SNS24 como primeiro ponto de contacto com o sistema de saúde.

10 anos da criação da Ação de Saúde sobre Género, Violência e Ciclo de Vida – DGS

10 anos da criação da Ação de Saúde sobre Género, Violência e Ciclo de Vida

A Ação de Saúde sobre Género, Violência e Ciclo de Vida – ASGVCV, criada através do Despacho nº 6378/2013, de 16 de maio, completa 10 anos de existência.

Atualmente integrada no Programa Nacional de Prevenção da Violência no Ciclo de Vida (PNPVCV) da Direção-Geral da Saúde, este modelo de intervenção integrada do SNS procurou a criação de respostas globais e concertadas em violência interpessoal em pessoas adultas, alargando o espectro de atuação já existente no âmbito da Ação de Saúde para Crianças e Jovens em Risco. São objetivos da ASGVCV, a promoção da igualdade e, em particular, a equidade em saúde, independentemente do sexo, idade, condição de saúde, orientação sexual, etnia, religião e condição socioeconómica, bem como a prevenção da violência interpessoal, nomeadamente a violência doméstica, o stalking, a violência no namoro, a violência contra idosos e o tráfico de seres humanos.

Ao longo desta década de intervenção, a ASGVCV tem sido sedimentada a partir da Rede Nacional de Equipas de Prevenção da Violência em Adultos (EPVA), existentes em cuidados de saúde primários e hospitalares. À semelhança dos Núcleos de Apoio a Crianças e Jovens em Risco, estas equipas multidisciplinares têm como principais competências, a literacia e sensibilização, capacitação e consultadoria de profissionais na matéria, compilação de casuística, gestão excecional de situações clínicas que transcendam as capacidades de intervenção de demais profissionais.

Volvidos 10 anos de atuação, e acompanhadas mais de 20.000 situações de violência interpessoal, foram diversos os resultados já alcançados por este modelo de governação a nível nacional, regional e local:

· Rede Nacional de Equipas especializadas com cobertura à generalidade do território nacional (5 Administrações Regionais de Saúde – ARS e Serviço Regional de Saúde dos Açores)

· Protocolos e fluxogramas de atuação em violência interpessoal

· Registo Clínico de Violência em Adultos – RSE-AP

· Programa de formação e capacitação

· Ações de literacia na comunidade

· Intervenção integrada e em rede

A Direção-Geral da Saúde não pode deixar enaltecer a intervenção que tem vindo a ser desenvolvida por todos/as os/as profissionais de saúde nestas matérias, em especial, pelas/os profissionais que integram as EPVA. Muito embora os múltiplos desafios, esta atuação tem tido progressivo reconhecimento enquanto modelo de boas práticas por diversos organismos internacionais, como Instituto Europeu para a Igualdade de Género (EIGE)Conselho da Europa-GREVIO e Comissão Europeia.


Um ano de mpox: breve percurso de uma resposta atempada – DGS

Mpox

A 18 de maio de 2023, assinala-se um ano desde que foi confirmada a presença do vírus mpox em Portugal, com a confirmação laboratorial de 5 casos. Nesta data, estão confirmados 953 casos de mpox em Portugal, incluindo um óbito.

Em retrospetiva, tendo sido Portugal o segundo país a reportar casos de um surto que veio a ser global, considera-se pertinente assinalar as atividades desenvolvidas desde então. Este destaque reflete os pontos essenciais do sumário executivo de um relatório mais extenso, que está em elaboração.

Leia mais neste documento.


Um ano de Mpox em Portugal

18/05/2023

Resposta nacional permitiu controlar surto e consolidar a cooperação entre organismos do Ministério da Saúde, associações de base comunitária e sociedade civil

Assinala-se esta quinta-feira, 18 de maio, um ano desde que foram confirmados em Portugal os primeiros casos de infeção humana com o vírus Monkeypox, atualmente designado de Mpox. Numa altura em que a Organização Mundial de Saúde declarou já o fim desta emergência de âmbito internacional, o Ministério da Saúde salienta que o controlo desta epidemia só foi possível pela pronta resposta a nível nacional, nomeadamente em termos de diagnóstico clínico e laboratorial da infeção, reforçando-se a cooperação entre os organismos do Ministério da Saúde e as associações de base comunitária.

“Nesta emergência de saúde pública, sobre a qual inicialmente pouco sabíamos, o trabalho com as comunidades em maior risco e a rápida partilha de informação e boas práticas entre os países mais afetados foi crucial. Permitiu dar novos passos na preparação dos sistemas de saúde para a vigilância e intervenção face a doenças infeciosas emergentes, realidade que as alterações climáticas e maior circulação de pessoas torna hoje mais premente”, afirma a Secretária de Estado da Promoção da Saúde, Margarida Tavares.

Portugal foi um dos primeiros países a detetar casos de Mpox. Tratando-se de um surto com características novas, tornou-se necessário identificar os principais sintomas, período de incubação e vias de transmissão, de forma a informar e a definir medidas de prevenção e controlo eficazes.

Ao longo do último ano, foram diagnosticados em Portugal 953 casos de Mpox, quase na totalidade em pessoas do sexo masculino.

A partir de outubro os casos tornaram-se esporádicos, tendo sido diagnosticados 9 casos desde então, num total de 953 casos conhecidos em Portugal.

Fruto da rápida resposta e adesão da população, foi possível interromper as cadeias de transmissão, através do diagnóstico, sensibilização e, posteriormente, através da vacinação.

Esta experiência em Portugal foi mesmo destacada pela Organização Mundial de Saúde como um bom exemplo de como as autoridades de saúde devem trabalhar com a comunidade.

Numa primeira fase, a vacina foi oferecida a pessoas que tinham tido contactado com alguém infetado, com posterior alargamento a outros indivíduos em maior risco. Até ao dia 12/05 foram vacinadas 3.554 pessoas, a maioria na região de Lisboa e Vale do Tejo.

A promoção da vacinação dos grupos elegíveis continua a ser uma prioridade para o Ministério da Saúde, uma vez que o vírus permanece em circulação.

A vacinação contra a Mpox está disponível em centros de saúde e associações de base comunitária, estando a informação disponível no site da Direção Geral da Saúde.

O Ministério da Saúde agradece publicamente o trabalho da Direção Geral da Saúde, do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, dos profissionais de saúde diretamente envolvidos na reposta à Mpox e das pessoas e associações da sociedade civil que contribuíram para o rápido conhecimento e controlo do surto em Portugal.

18 de maio de 2023


Robot Cirúrgico no Santo António

18/05/2023

“Hoje é um grande dia para o SNS, um dia de progresso tecnológico”, disse Manuel Pizarro

“Isto não é ficção científica, está mesmo a acontecer no SNS. Um robot cirúrgico que tem vantagens para os cirurgiões porque é mais ergonómico e que permite uma precisão incomparável”, disse o Ministro da Saúde, no dia 17 de maio, por ocasião da visita ao Hospital de Santo António, no Porto, para assistir à primeira cirurgia robótica à prótese do joelho realizada nesta unidade.

Manuel Pizarro salientou que “precisaremos dos cirurgiões e dos ortopedistas que tomam as decisões”, mas que agora “existe um instrumento que facilita a vida das pessoas que estão a operar e facilita a vida dos doentes que têm uma recuperação mais rápida e um pós-operatório mais tranquilo”, acrescentou.

Os doentes operados, bem como os profissionais envolvidos na cirurgia, receberam a visita do Ministro da Saúde, Manuel Pizarro, que descreveu a data como “um grande dia para o Serviço Nacional de Saúde, um dia de progresso tecnológico”.

Em causa está um robot cujo braço roda 360 graus e que se acredita que aumente a segurança da cirurgia, uma vez que este imobiliza se os olhos do cirurgião não estiverem no campo cirúrgico.

Hoje foram operados dois doentes, de 76 e 73 anos, e este robot, o quarto do SNS e o segundo do Hospital de Santo António, poderá, no futuro, ser utilizado em cirurgia tumoral óssea e cirurgia da coluna vertebral.

A utilização desta máquina, que chegou ao Porto há cerca de uma semana, obrigou os profissionais do Centro Hospitalar Universitário de Santo António (CHUdST) a frequentar formação em centros mundiais, num processo iniciado no ano passado.

António Oliveira, Diretor do Serviço de Ortopedia do CHUdST, disse que “a cirurgia continua a ser feita por cirurgiões, mas o robot permite um maior rigor técnico, um preciosismo e perfeccionismo jamais visto em medicina”.

“Com o rigor que o robot introduz, melhoraremos os resultados clínicos e a satisfação dos doentes. Pretendemos também que, no futuro, com um programa de reabilitação precoce, os doentes fiquem internados menos tempo”, disse o diretor.

Cirurgia Robótica em Portugal

A cirurgia robótica existe há 20 anos e calcula-se que existam cerca de 6.000 robots cirúrgicos no mundo inteiro. Durante muitos anos, em Portugal e no SNS, só o Hospital Curry Cabral, em Lisboa, dispunha de um robot cirúrgico oferecido por uma fundação.

Recentemente, quer o Hospital de São João quer o de Santo António, ambos no Norte, anunciaram a compra de robots cirúrgicos ao abrigo de um programa criado pela atual tutela.

O ministro da Saúde avançou que a robotização no SNS terá “novos capítulos”, prevendo-se o alargamento do programa “a outros hospitais públicos”, nomeadamente da região Centro e de Lisboa e Vale do Tejo.

“A vaga de inovação no SNS também ajuda a captar jovens profissionais”, concluiu o governante.


Ensaios clínicos de fase precoce em Gaia

18/05/2023

Secretária de Estado da Promoção da Saúde participou na inauguração de unidade no CHVNG/E

O Centro Hospitalar de Vila de Nova de Gaia/Espinho (CHVNG/E) inaugurou esta quarta-feira, 17 de maio, a nova Unidade de Ensaios Clínicos de Fase Precoce (EPCTU na sigla em inglês), a primeira no Serviço Nacional de Saúde totalmente dedicada a ensaios de terapêuticas nas suas fases mais iniciais. A Secretária de Estado da Promoção da Saúde, Margarida Tavares, participou na cerimónia ao lado da Ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Elvira Fortunato, tendo visitado a nova valência, que começou a funcionar no início deste ano.

Margarida Tavares sublinhou que, além do contributo para o desenvolvimento clínico, a aposta na investigação no SNS permite valorizar os profissionais e incentivá-los a prosseguir a sua carreira e formação académica no serviço público de saúde.

“Sei o quão valiosos são os nossos profissionais. Não podemos ignorar situações de desmotivação e cansaço nas equipas e por isso assumo o quanto é importante, para quem tem o privilégio e por vezes a dificuldade de tomar decisões, perceber e mudar essa realidade”, afirmou Margarida Tavares. “Não vamos conseguir fazer tudo de uma vez: aumentar salários, renovar todos os edifícios e infraestruturas e alterar as condições de trabalho, mas temos de conseguir manter os incentivos e poder criar bolsas de inovação e investigação no SNS é também um caminho para isso”, acrescentou.

A Secretária de Estado da Promoção da Saúde e a Ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior adiantaram que está a ser preparado um pacote de medidas nesta área, por forma a propiciar melhores condições e tempo protegido para a investigação na saúde e no SNS. No espaço de três meses, esta nova unidade do CHVNG/E participou em cinco ensaios clínicos, com nove doentes. Vai dedicar-se a estudos de farmacocinética e farmacodinâmica (comportamento do medicamento) em populações especiais como doentes insuficientes renais e hepáticos, estudos de prova de conceito em doentes e estudos terapêuticos de novas medicações na área da oncologia, etapas iniciais do desenvolvimento de fármacos que permitem, posteriormente, avançar para os ensaios mais alargados antes da chegada à clínica de novas moléculas ou indicações.


CHUA | Medicina Nuclear

18/05/2023

Centro Hospitalar Universitário do Algarve vai ter novo serviço em setembro

O Centro Hospitalar Universitário do Algarve (CHUA) vai criar uma unidade de Medicina Nuclear, aumentando a qualidade na assistência ao Algarve e Alentejo.

O novo serviço, que deverá entrar em funcionamento no mês de setembro, representa um investimento global de 1,5 milhões de euros, financiado em 60% por fundos comunitários.

A unidade de Medicina Nuclear foi esta quarta-feira, dia 17 de maio, apresentada no Hospital de Portimão, no distrito de Faro, unidade de saúde onde vai ficar instalada, alargando e diferenciando a capacidade de resposta do Serviço Nacional de Saúde (SNS) na região sul.

De acordo com Elísio Sousa, diretor do novo Serviço de Medicina Nuclear, este equipamento vem “dotar o Algarve, servindo ainda as regiões limítrofes, de um serviço com equipamento de ponta que vem suprir uma deficiência assistencial nesta região do País, contribuindo de forma significativa para a saúde da população, através de um adequado e precoce diagnóstico e tratamento de múltiplas patologias, abrangendo elevado número de doentes que, deste modo, irão ter aumentados o tempo e a qualidade de vida”.

“Este é um equipamento de alta tecnologia, que foi lançado há cerca de um ano atrás e será o terceiro a nível nacional. Não havia nenhum abaixo do rio Tejo, portanto isto mostra muito o compromisso que nós temos para que este projeto corra bem, e dada a sua complexidade, ajude a melhorar os cuidados de saúde na região”, disse Jorge Oliveira, diretor geral da Siemens, empresa que irá fornecer o equipamento.

A presidente do Conselho de Administração, Ana Varges Gomes, agradeceu à equipa do CHUA e a todos aqueles que trabalharam para levar a bom porto a candidatura deste projeto. “Este é mais um passo para termos um centro hospitalar universitário com cada vez mais possibilidades de atrair outros profissionais para trabalharem connosco, terem a qualidade que necessitam nos equipamentos e nos ajudem a fazer os seus diagnósticos, atraindo assim mais gente que se possa fixar na nossa região”, afirmou, salientando a certeza que “os nossos doentes vão ser muito melhor diagnosticados e tratados”.

Horácio Guerreiro, diretor clínico do Conselho de Administração do CHUA, evidenciou o rumo e o projeto designado e prosseguido pelo Conselho de Administração, que tem vindo a investir e a dotar os hospitais da região de equipamentos, apesar de todos os constrangimentos.

“O que está aqui em causa é investir na qualidade do sistema de saúde, investir em investigação e desenvolvimento porque certamente isso trará retorno no futuro. Essa é a melhor forma de garantir maior competitividade a longo prazo para a nossa região”, referiu José Apolinário, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve (CCDR Algarve).

Estiveram ainda presentes nesta sessão os vogais executivos do Conselho de Administração Patrícia Rego e Paulo Neves e a enfermeira diretora Mariana Santos, assim como vários diretores de serviço e profissionais do CHUA.

No final da sessão de apresentação, realizada no auditório da Unidade Hospitalar de Portimão, Ana Varges Gomes anunciou ainda a publicação em Diário da República da obra para o Centro Oncológico da Região Sul, que irá ser uma mais-valia para os doentes oncológicos das regiões do Algarve e Alentejo, permitindo um melhor acompanhamento dos doentes e a realização de todos os exames de estadiamento no mesmo local.

Para saber mais, consulte:

CHUA > Notícias


Uma questão de Ética 2023 – Ciclo de Debates CNECV/Ciência Viva

Os debates abertos ao público, promovidos pelo CNECV e pela Ciência Viva, decorrem no Pavilhão do Conhecimento, com transmissão em direto e subordinados ao tema da Saúde Mental. 

A Saúde Mental está na ordem do dia. As doenças mentais estão entre as doenças crónicas não comunicáveis mais frequentes no mundo. Portugal não é exceção, com uma prevalência de 18,4% destas patologias. Intervir e cuidar de pessoas em risco implica, em primeiro lugar, conhecer os principais desafios que enfrentamos, identificar estratégias de preservação da saúde e acompanhar as transições sociais num mundo em cada vez mais rápida mudança.

O ciclo de encontros “Uma questão de ética” 2023 destaca, de entre as principais áreas de interesse público em matéria de saúde mental, três tópicos fundamentais: a relação com o digital, a relação com os animais de companhia e a relação com novos mundos idealizados pelos mais jovens.

TERCEIRA SESSÃO: 18 DE MAIO 

Novos mundos na nossa cabeça

ASSISTA EM DIRETO:

Youtube: https://youtube.com/live/vpCizjfcDRo?feature=share

Facebook: https://fb.me/e/P5JtJ4Rj

Sobre os Oradores

A entrada nos encontros “Uma questão de Ética” é livre, com inscrição AQUI  para gestão do espaço. 

Reveja aqui a segunda sessão – 20 de abril:
Youtube: youtube.com 
 
Reveja aqui a primeira sessão – 16 de março:

O sucesso da iniciativa “Uma Questão de Ética” traduziu-se em mais de 1500 visualizações online dos encontros do Ciclo de Primavera sobre a Cidadania Digital e do Ciclo de Outono em matéria de One Health – Uma Só Saúde. Reveja aqui as sessões realizadas em 2022.