Aberto Concurso para Assistentes Operacionais – CHUC

Foi publicado hoje, 23/02/2017, o Aviso de Abertura de um Concurso para Assistentes Operacionais do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra:

O Prazo para concorrer são 5 dias úteis.

Reserva de Recrutamento para Assistente Operacional 2017 – Aviso de Abertura

Reserva de Recrutamento para Assistente Operacional 2017 – Formulário de Candidatura online

Todas as questões deverão ser colocadas ao Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra.

Lembramos que recentemente publicamos sobre o anterior concurso de Assistentes Operacionais, veja abaixo:

Veja todas as publicações deste concurso e do anterior em:

 

Dados do Registo Oncológico Regional: Sobrevivência ao Cancro Melhorou na Última Década na Região Sul

A sobrevivência ao cancro do cólon, reto e mama melhorou significativamente entre 2000 e 2011, segundo o relatório sobre a Incidência, Sobrevivência e Mortalidade de todos os tumores na população portuguesa adulta na região sul de Portugal.

Editado pelo Registo Oncológico Regional (ROR) – Sul, o documento apresenta os resultados de 2010 e 2011 da incidência, sobrevivência e mortalidade por cancro, ocorridos na população nas quatro regiões de saúde: Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo, Algarve e Região Autónoma da Madeira.

O documento será apresentado em Lisboa, no dia 23 de fevereiro, bem como dados sobre a sobrevivência aos tumores no período compreendido entre 2000 e 2011.

A área abrangida pelo ROR-Sul representa cerca de 50% do território português e uma população anual média aproximada de 4,8 milhões de habitantes.

Segundo Ana Miranda, Diretora do ROR-Sul, a sobrevivência ao cancro é “o indicador global da atuação dos serviços de saúde”.

Na comparação dessa década, e em relação ao tumor do cólon, cuja sobrevivência é baixa (ronda os 50%), foi registada uma melhoria da sobrevivência aos três anos que, nos mais novos, aumentou de 68% para 79%.

Para Ana Miranda, esta melhoria, que se esbate a partir dos 75 anos , deve-se à sua identificação em estádios mais precoces e também à melhoria da terapêutica.

O cancro do cólon passou, em 2010 e 2011, a ser o terceiro com maior incidência na zona sul do país.

No tumor do reto, as melhorias globais foram “substanciais”, passando dos 54% para os 61% aos três anos.“A diferença ainda é melhor nos grupos mais jovens, passando dos 64% para os 78%”, adiantou.

Também no cancro da mama a sobrevivência melhorou, com Ana Miranda a considerar que será “muito difícil” melhorar estes valores. “Passámos de 84% para 87% aos três anos”, sublinhou.

Já em relação ao cancro do pulmão, os dados de uma década não apontam para grandes diferenças em relação à sobrevivência, que “é muito pobre”, tendo apenas passado dos 12% para os 14% aos três anos.

Contudo, Ana Miranda está confiante que, “nos próximos anos, com a saída das novas moléculas”, a sobrevivência vá melhorar. Para tal deverá igualmente contribuir as medidas legislativas contra o tabaco. Segundo Ana Miranda, existem hoje muito menos fumadores passivos, o que deverá seguramente melhorar a taxa de sobrevivência a este cancro.

Em relação ao relatório, a Diretora do ROR-SUL sublinhou a necessidade dos serviços estarem preparados para o aumento do número de tumores. “Dentro de uma ou duas décadas, os casos de tumores vão ser ainda maiores”.

Os dados do ROR-Sul indicam que, em 2010, e por 100 mil habitantes, o cancro da tranqueia, brônquios e pulmões matou 1.839 pessoas, o do cólon 1.369 e o do estômago 921.

Em 2011, os tumores da traqueia, brônquios e pulmões foram responsáveis por 1.797 mortos por 100 mil habitantes, o do cólon por 1.335 e o do estômago por 1.008.

Sobre o ROR-Sul

O Registo Oncológico Regional do Sul – ROR-Sul – integra todas as Instituições Públicas de Saúde (hospitais e Centros de Saúde), que se localizam na região de Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo, Algarve e Região Autónoma da Madeira.

O ROR-Sul recolhe, processa e trata a informação sobre os casos de tumores malignos, que ocorrem na população residente nas referidas regiões (cerca de 4.500.000 habitantes).

A equipa integra médicos, estatistas e outros profissionais de saúde das diferentes Instituições e tem a sua estrutura central no Instituto Português de Oncologia de Lisboa de Francisco Gentil.

Visite:

ROR-Sul- http://www.ror-sul.org.pt/

Telemedicina em Hematologia: CHCB e CHUC Iniciam Colaboração

CHCB  e CHUC iniciam colaboração, com sessão de telemedicina, a 23

O Centro Hospitalar Cova da Beira (CHCB) divulga que decorre, no dia 23 de fevereiro de 2017, pelas 11 horas, no Hospital Pêro da Covilhã, uma sessão de Tele Saúde (Telemedicina) em tempo real e ao vivo, no âmbito da consulta de Hematologia daquele centro hospitalar, para assinalar o inicio de um protocolo de colaboração institucional nesta área, entre o CHCB  e o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC).

Com recurso à utilização de um computador ligado à internet e de uma webcam, uma consulta de tele Saúde permite a observação, diagnóstico, tratamento e monitorização do utente, no hospital ou centro de saúde da sua área de residência, evitando assim muitos dos custos e riscos associados à sua deslocação a outras unidades de saúde.

Para além disso, este conceito de medicina em rede permite que os profissionais de saúde partilhem e discutam opiniões, conhecimentos e opções terapêuticas, aumentando assim a acessibilidade dos utentes a consultas diferenciadas em termos de especialidade, bem como a segurança, o conforto e a qualidade dos cuidados de saúde prestados.

“Há já vários anos que o Centro Hospitalar Cova da Beira é consumidor e fornecedor de consultas de telemedicina nas mais variadas áreas. Aliás, o CHCB é considerado hospital pioneiro na história da telemedicina em Portugal e na implementação do seu ensino, conjuntamente com a Faculdade de Ciências da Saúde – UBI, e a prová-lo está, a transmissão da primeira ecocardiografia fetal tridimensional que foi feita no Cova da Beira em 2004”, refere o Centro Hospitalar Cova da Beira.

Visite:

Centro Hospitalar Cova da Beira  – http://www.chcbeira.pt/

Governo destaca modernização dos serviços de saúde em Coimbra

O Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE (CHUC) está a dar um exemplo de modernização dos serviços de saúde através do uso da telemedicina, afirmou o Secretário de Estado da Saúde, Manuel Delgado, após uma visita a este centro, em Coimbra.

A telemedicina “evita que os doentes tenham de circular pelo país, oferece vantagens do ponto de vista económico, permite mais conforto e bem-estar dos doentes e, mais do que isso, torna mais rápidas a realização dos diagnósticos e a instituição das terapêuticas”, referiu.

Manuel Delgado sublinhou que as unidades “estão de parabéns por todo este modelo que têm desenvolvido a par com os cuidados primários e com outros hospitais da região”, depois de assistir a uma consulta de cardiologia por telemedicina.

O Secretário de Estado da Saúde afirmou que a telemedicina é uma aposta do Governo e serão feitos todos os possíveis “para que estes projetos vão para a frente, porque são reprodutivos, na medida em que se pagam por si próprios, pois vão, a jusante, economizar dinheiro em custos de transportes, de tratamentos e de consultas sucessivas que são evitadas”.

Os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde estão “fortemente empenhados em apoiar estes projetos com as tecnologias necessárias. E a experiência que tivemos hoje mostrou que o sistema funciona muito bem, sem falhas, nem de imagem, nem de som”, acrescentou.

Vantagens da telemedicina

O Secretário de Estado destacou que a telemedicina permite a não dispersão de recursos, proporcionando “um fator de poupança, de economia de meios” que obriga “a alguma concentração de meios nos centros de referência”.

O Governo “está a criar um modelo de incentivos justamente para áreas que nos hospitais possam ter uma massa crítica, uma qualidade e uma diferenciação que projetem a sua imagem e capacidade de trabalho para fora dos seus muros”.

“Estes incentivos, que são os chamados centros de responsabilidade integrada, dados a estas equipas, serão uma mais-valia económica para os próprios profissionais, mas são, sobretudo, um fator de atratividade para estes centros e de promoção dentro dos próprios hospitais e na região”, acrescentou.

O Secretário de Estado da Saúde visitou ainda as obras de requalificação do serviço de hematologia clínica, cujo investimento rondou os 160 mil euros, e do hospital de dia do serviço de neurologia, remodelado e ampliado ao abrigo do mecenato, ambos no polo do hospital universitário.

Manuel Delgado inaugurou ainda a exposição “135 anos de ensino de Enfermagem em Coimbra”, promovida pela Escola Superior de Enfermagem de Coimbra e que se encontra patente ao público no átrio principal do polo do hospital universitário.

Para saber mais, consulte:

Boletim Epidemiológico Observações – Edição Especial Alimentação e Nutrição – INSA

Edição dedicada à alimentação e nutrição disponível online

Está disponível online a última edição do Boletim Epidemiológico Observações, número especial 8, 2016, que foi dedicada em exclusivo à alimentação e nutrição, em particular às áreas da promoção de uma alimentação saudável e da segurança alimentar.

A publicação, editada pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (Instituto Ricardo Jorge), cujo editorial é dedicado à informação ao consumidor e promoção da saúde, está também disponível para consulta no repositório científico do Instituto Ricardo Jorge.

Temas 

  • Promoção de uma alimentação saudável
    • A importância das leguminosas na alimentação, nutrição e promoção da saúde
    • Identificação de alimentos ricos em selénio e iodo consumidos pela população portuguesa
    • Sementes edíveis: composição em ácidos gordos e impacto na saúde
    • O sal na alimentação dos portugueses
    • Haverá diferenças nutricionais entre produtos de pastelaria com e sem glúten?
    • Perspetiva do consumidor relativa aos efeitos na saúde associados ao consumo de sumos detox
    • Óleos essenciais: atividade biológica in vitro e sua potencial aplicação a embalagens alimentares
  • Segurança alimentar
    • Primeiro caso de botulismo tipo F, em Portugal
    • Investigação laboratorial de surtos de toxinfeções alimentares, 2015
    • Deteção de norovírus e vírus hepatite A em géneros alimentícios
    • Avaliação dos teores de patulina em sumos de fruta durante o processamento industrial
    • Monitorização microbiológica em produtos de charcutaria cozidos, fatiados em talhos
    • Challenge tests para avaliar o período de vida útil secundário em fiambre fatiado pré-embalado
    • Tratamento de águas para consumo humano: um episódio de sobrevivência de cianobactérias

Observações é uma publicação trimestral que visa contribuir para o conhecimento da saúde da população, os fatores que a influenciam, a decisão e a intervenção em saúde pública, assim como a avaliação do seu impacte na população portuguesa.

Através do acesso público e gratuito a resultados científicos gerados por atividades de observação em saúde, monitorização e vigilância epidemiológica, é dada especial atenção à disseminação rápida de informação relevante para a resposta a temas de relevo para a saúde da população portuguesa, tendo como alvo todos os profissionais, investigadores e decisores intervenientes na área da Saúde Pública em Portugal.

Para saber mais, consulte:

Boletim Epidemiológico Observações – Volume 5 – Número Especial 8, 2016

Veja também as outras publicações:

Boletim Epidemiológico Observações

Aberto Concurso Para 60 Assistentes Técnicos Operadores dos CODU em Mobilidade – INEM

Oferta na BEP OE201702/0239

«Note que no final desta Oferta publicada na BEP, em Observações, se esclarece que:

Os 30 postos de trabalho para a Delegação Regional Sul (DRS) distribuem-se em 15 para o CODU de Lisboa e 15 para o CODU de Faro»


«Aviso n.º 2051/2017

Torna-se público que o Instituto Nacional de Emergência Médica, I. P., pretende recrutar sessenta (60) Assistentes Técnicos (m/f), com relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado previamente constituída, para o exercício de funções no Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) das Delegações Regionais do Sul, Centro e Norte do mesmo Instituto, em regime de mobilidade na categoria ou intercarreiras, nos termos do disposto no artigo 92.º e seguintes da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua redação atual, de acordo com os requisitos, caracterização e perfil a seguir discriminados.

1 – Requisitos de admissão:

a) Ser titular de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado previamente constituída;

b) Ser detentor/a do 12.º ano de escolaridade ou equivalente legal.

2 – Caracterização do posto de trabalho a ocupar:

Desenvolvimento de atividades inerentes ao Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU), designadamente, operar os sistemas de informação e telecomunicações que equipam as centrais de emergência, proceder ao atendimento telefónico das chamadas no CODU, efetuar a respetiva triagem e proceder ao aconselhamento telefónico; Proceder ao acionamento, acompanhamento e gestão dos meios de emergência médica, em conformidade com os procedimentos e protocolos definidos e sob supervisão de um médico coordenador.

3 – Perfil pretendido:

a) Aptidão para trabalhar em equipa e capacidade de comunicação verbal;

b) Conhecimentos informáticos na ótica do utilizador;

c) Responsabilidade, organização e compromisso com o serviço;

d) Orientação para resultados.

4 – Local de trabalho:

a) Ref.ª 1-A – AT-MI DRS-LISBOA 01/2017- Delegação Regional do Sul- Lisboa, sita na Rua Almirante Barroso, 36, Lisboa – 15 (quinze) Assistentes Técnicos;

Ref.ª 1-B – AT-MI DRS-FARO 01/2017- Delegação Regional do Sul – Faro, sita no Sítio do Guilhim, Edifício A1 – Caixa Postal 30M -Estói, Faro – 15 (quinze) Assistentes Técnicos;

b) Ref.ª 2 – AT-MI DRC 01/2017 – Delegação Regional do Centro, sita na Estrada de Eiras, 259, Coimbra – 15 (quinze) Assistentes Técnicos;

c) Ref.ª 3 – AT-MI DRN 01/2017 – Delegação Regional do Norte, sita na Rua Dr. Alfredo Magalhães, 62, Porto – 15 (quinze) Assistentes Técnicos

5 – Prazo de apresentação das candidaturas:

10 dias úteis a contar do dia seguinte à publicação do presente aviso no Diário da República.

6 – Formalização da candidatura:

A candidatura deve ser formalizada através de requerimento dirigido ao Presidente do Conselho Diretivo do INEM, com a menção expressa do posto de trabalho e referência a que se candidata, bem como do vínculo, da carreira/categoria que detém, da posição e nível remuneratório e da correspondente remuneração mensal, contacto telefónico e e-mail.

A candidatura deve ser acompanhada dos seguintes documentos:

a) Curriculum vitae detalhado e atualizado, com a indicação do número do bilhete de identidade ou cartão de cidadão, do número de contribuinte e da nacionalidade, bem como, para além de outros elementos julgados necessários, das habilitações literárias, das funções e atividades que exerce, bem como as que exerceu, com indicação dos respetivos períodos de duração e atividades relevantes, assim como as ações de formação realizadas, com indicação das instituições conferentes, datas de realização e respetiva duração;

b) Fotocópia simples do certificado de habilitações literárias;

c) Declaração emitida pelo serviço de origem da qual conste a identificação da relação jurídica de emprego público previamente estabelecida, carreira/categoria de que o candidato é titular, a descrição das funções exercidas, a posição e nível remuneratório e o correspondente pecuniário.

7 – Apresentação da candidatura:

A candidatura deve ser obrigatoriamente identificada com a menção “Recrutamento por Mobilidade”com indicação expressa do n.º deste aviso do Diário da República e referência pretendida.

A candidatura deve ser apresentada até ao termo do prazo referido no ponto 5 do presente aviso, em formato digital, para o endereço eletrónico cd.secretariado@inem.pt.

8 – Seleção dos candidatos:

A seleção dos candidatos será efetuada através de avaliação curricular com base na análise do currículo profissional, complementada por entrevista profissional.

Apenas serão convocados para a realização da entrevista, os candidatos selecionados na avaliação curricular e que preencham os requisitos de admissão.

9 – Publicitação:

A presente oferta de emprego será publicitada em jornal de expansão nacional, por extrato, no prazo de três dias úteis e na Bolsa de Emprego Público, até ao1.º dia útil seguinte à presente publicação e estará disponível na página eletrónica do INEM, I. P.

9 de fevereiro de 2017. – O Coordenador do Gabinete de Planeamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos, Sérgio Silva.»


Informação do Portal SNS:

Concurso para contratação de 60 profissionais termina a 9 de março

O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) pretende recrutar sessenta assistentes técnicos, com relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado previamente constituída, em regime de mobilidade na categoria ou intercarreiras, para os Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU).

A principal função destes profissionais passa pelo desenvolvimento de atividades inerentes ao CODU, designadamente operar os sistemas de informação e telecomunicações que equipam as centrais de emergência, proceder ao atendimento telefónico das chamadas no CODU, efetuar a respetiva triagem e proceder ao aconselhamento telefónico, bem como ao acionamento, acompanhamento e gestão dos meios de emergência médica.

Os candidatos vão exercer funções nos CODU das delegações regionais do sul, centro e norte, devendo cumprir os seguintes requisitos:

a) Ser titular de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado previamente constituída;

b) Ser detentor/a do 12.º ano de escolaridade ou equivalente legal.

Dispositivo de apoio médico, enfermagem e paramédico aos peregrinos a Fátima na vinda da Sua Santidade o Papa Francisco – Paramédicos de Catástrofe Internacional (PCI)

«Despacho n.º 1754/2017

Dispositivo de apoio médico, enfermagem e paramédico aos peregrinos a Fátima na vinda da Sua Santidade o Papa Francisco

Paramédicos de Catástrofe Internacional – PCI, adiante designada por PCI, é uma Organização Não Governamental Internacional na área médica, cooperação para o desenvolvimento e emergência humanitária conforme previsto na Lei n.º 66/98, de 14 de outubro, com estatuto de utilidade pública de Portugal, e de Instituição Particular de Solidariedade Social previsto no Decreto-Lei n.º 119/83, de 25 fevereiro, e ONGA, conforme Portaria n.º 478/99, de 29 de junho, e Associação Juvenil conforme Portaria 1228/2006 de 15 de novembro, instituição acreditada pela DGERT, sendo uma pessoa coletiva de direito privado, sem fins lucrativos, e ONGH, com Sede na Rua Pedro Álvares Cabral – Pontinha-Odivelas – Portugal, com site www.paramedico-internacional.org, pública para uso exclusivo de funcionamento e operacionalidade nas suas atividades de interesse público tanto a nível nacional como internacional para situações de emergência, calamidade, catástrofe, apoio às atividades da instituição no apoio medico aos peregrinos a Fátima em maio de 2017 terá lugar a celebração religiosa anual no Santuário de Nossa Senhora do Rosário de Fátima, com a presença de Sua Santidade o Papa Francisco, celebrando o Centenário das Aparições de Fátima Considerando a singularidade e a dimensão deste evento religioso, com o previsível aumento da afluência de peregrinos em virtude da presença de Sua Santidade o Papa Francisco, o número e a diversidade de pessoas e instituições envolvidas e a extensa participação de Altas Entidades, a proteção da saúde pública relacionada com o evento constitui uma iniciativa da maior responsabilidade por parte dos Paramédicos de catástrofe Internacional, nesse domínio, nas fases de planeamento das suas operações preparação e execução, devem ser mobilizados os meios humanos e os recursos materiais na área da saúde em função da experiência nacional e internacional da organização PCI no âmbito de grandes eventos, com capacidade para responder de forma adequada e humana às necessidades expectáveis e a acontecimentos inesperados na assistência medica, enfermagem e paramédica. Para este efeito PCI terá um dispositivo reforçado no apoio aos peregrinos a Fátima que se deslocam a pé cujo todos os seus recursos humanos são devidamente certificados e reconhecidos tanto a nível nacional como internacional para levar a cabo a prestação de cuidados de saúde gratuitamente aos peregrinos que se deslocam a pé para o Santuário de Fátima. O referido despacho vai ao encontro da sua atuação em princípios humanitários, segurança, prontidão, operacionalidade humanitária, coordenação de operações de emergência e socorro em cenários humanitários, catástrofe, cooperação para o desenvolvimento, ajuda e socorro, emergência médica e Pré-hospitalar, apoio social, apoio religioso aos peregrinos e outras atividades a serem desenvolvidas pela instituição conforme regulamento interno e os seus estatutos na Unidade Operacional de Emergência dos Paramédicos de Catástrofe Internacional – UOE/PCI.

1 de janeiro de 2017. – O Presidente e Fundador dos PCI, Bruno Reis Ferreira.»

Veja todas as relacionadas em:

Regulamento de Acesso e Ingresso nos Cursos Técnicos Superiores Profissionais – ESEnfCVPOA

«Regulamento n.º 103/2017

O Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 63/2016, de 13 de setembro, procedeu à criação e regulamentação de um ciclo de estudos superiores não conferente de grau académico, os cursos técnicos superiores profissionais (CTeSP). Estes ciclos de estudos são ministrados no âmbito do ensino superior politécnico com uma componente de formação geral e científica, uma componente de formação técnica e uma componente de formação em contexto de trabalho que se concretiza através de um estágio.

Nos termos do disposto n.º 4 do artigo 40.º-F do Decreto-Lei n.º 63/2016, de 13 de setembro, compete às instituições de ensino superior fixar por regulamento próprio as condições de acesso e ingresso em cada curso técnico superior profissional, tendo como referencial os conhecimentos e aptidões correspondentes ao nível do ensino secundário nas áreas relevantes para cada curso. Assim, o Presidente do Conselho de Direção da Escola Superior de Enfermagem da Cruz Vermelha Portuguesa de Oliveira de Azeméis (ESEnfCVPOA) faz publicar previamente na 2.ª série do Diário da República, o Regulamento de Acesso e Ingresso nos Cursos Técnicos Superiores Profissionais, aprovado pelo Conselho Técnico-Científico em reunião do dia 10 de janeiro de 2017.

Artigo 1.º

Objeto

O presente regulamento procede à definição das condições de acesso e ingresso nos cursos técnicos superiores profissionais ministrados pela ESEnfCVPOA.

Artigo 2.º

Ciclo de estudos conducente ao diploma de técnico superior profissional

1 – O ciclo de estudos conducente ao diploma de técnico superior profissional é integrado por um conjunto de unidades curriculares denominado curso técnico superior profissional.

2 – O diploma de técnico superior profissional confere uma qualificação de nível 5 do Quadro Nacional de Qualificações e é conferido aos que demonstrem:

a) Possuir conhecimentos e capacidade de compreensão numa área de formação, e a um nível que:

i) Sustentando-se nos conhecimentos de nível secundário, os desenvolva e aprofunde;

ii) Se apoie em materiais de ensino de nível avançado e lhes corresponda;

iii) Constitua a base para uma área de atividade profissional ou vocacional, para o desenvolvimento pessoal e para o prosseguimento de estudos com vista à conclusão de um ciclo de estudos conducente à atribuição do grau de licenciado;

b) Saber aplicar, em contextos profissionais, os conhecimentos e a capacidade de compreensão adquiridos;

c) Ter capacidade de identificar e utilizar informação para dar resposta a problemas concretos e abstratos bem definidos;

d) Possuir competências que lhes permitam comunicar acerca da sua compreensão das questões, competências e atividades, com os seus pares, supervisores e clientes;

e) Possuir competências de aprendizagem que lhes permitam prosseguir estudos com alguma autonomia.

Artigo 3.º

Condições de acesso

1 – Podem candidatar-se ao acesso aos cursos técnicos superiores profissionais ministrados na ESEnfCVPOA:

a) Os titulares de um curso de ensino secundário ou de habilitação legalmente equivalente;

b) Os que tenham sido aprovados nas provas especialmente adequadas, destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do ensino superior dos maiores de 23 anos, realizadas, para o curso em causa, ao abrigo do disposto no Decreto-Lei n.º 64/2006, de 21 de março, alterado pelos Decretos-Leis n.os 113/2014, de 16 de julho e 63/2016, de 13 de setembro.

2 – Podem igualmente candidatar-se ao acesso aos cursos técnicos superiores profissionais os titulares de um diploma de especialização tecnológica, de um diploma de técnico superior profissional ou de um grau de ensino superior.

3 – Os estudantes que concluam os cursos de formação profissional de nível secundário ou equivalente nas escolas e noutras entidades em rede com uma instituição que ministre ensino politécnico têm prioridade na ocupação de até 50 % das vagas que sejam fixadas nos cursos técnicos superiores profissionais por esta ministrados e para os quais reúnam as condições de ingresso.

Artigo 4.º

Condições de ingresso

1 – As condições de ingresso em cada curso técnico superior profissional são fixadas pela ESEnfCVPOA, em função da área de estudos em que aquele se integra:

a) Para os titulares de um curso de ensino secundário ou de habilitação legalmente equivalente, o ingresso nos cursos técnicos superiores profissionais da ESEnfCVPOA encontra-se condicionado à detenção de conhecimentos e aptidões, correspondentes ao nível do ensino secundário nas áreas consideradas relevantes à frequência a do curso técnico superior profissional a que se candidata;

b) No caso dos candidatos que tenham sido aprovados nas provas especialmente adequadas, destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do ensino superior dos maiores de 23 anos, realizadas, para o curso em causa, a aprovação na prova de avaliação de capacidade, realizada na ESEnfCVPOA, constitui-se como condição bastante para ingresso no curso técnico superior profissional a que diga respeito;

c) Relativamente aos candidatos titulares de um diploma de especialização tecnológica, de um diploma de técnico superior profissional ou de um grau de ensino superior, a verificação das condições de ingresso faz-se por uma das vias a que se referem na alínea a) deste artigo ou pela detenção de conhecimentos e aptidões nas áreas relevantes para o curso, aferidas pela aprovação em unidades de formação/curriculares das habilitações em causa nas áreas disciplinares consideradas indispensáveis à frequência do curso técnico superior profissional a que se candidata.

2 – Todos os documentos relacionados com a verificação da satisfação das condições de ingresso, incluindo eventuais provas escritas efetuadas pelo estudante, integram o seu processo individual.

Artigo 5.º

Vagas

O número de vagas aberto para cada nova edição de um Curso Técnico Superior Profissional é fixado pelo Conselho Técnico-Científico, dentro dos limites constantes do respetivo registo.

Artigo 6.º

Forma de ingresso/candidatura

1 – O ingresso nos Cursos Técnicos Superiores Profissionais realiza-se através de um concurso organizado pela ESEnfCVPOA.

2 – A candidatura aos Cursos Técnicos Superiores Profissionais é realizada:

a) Pelo candidato;

b) Seu procurador bastante;

c) Sendo o candidato menor, a pessoa que demonstre exercer o poder paternal ou tutelar.

3 – O processo de candidatura deve ser instruído com os seguintes documentos:

a) Boletim de candidatura devidamente preenchido, a fornecer pelos serviços académicos da ESEnfCVPOA;

b) Documento comprovativo da titularidade da habilitação com que se candidata;

c) Fotocópia do cartão de cidadão, ou substituto legal.

Artigo 7.º

Seriação

1 – A seriação dos candidatos é da responsabilidade de um júri nomeado pelo Conselho Técnico-Científico para posterior homologação do Conselho de Direção, por despacho do Presidente do Conselho de Direção da ESEnfCVPOA.

2 – O júri é composto por um mínimo de três membros, o seu Presidente e os vogais.

3 – Compete ao júri, entre outras tarefas:

a) Elaborar a lista dos candidatos admitidos e excluídos em face das condições de acesso;

b) Aplicar os critérios de seriação;

c) Proceder à ordenação final dos candidatos.

4 – A organização interna e funcionamento do júri são da competência deste.

Artigo 8.º

Critérios de Seriação

1 – Os candidatos serão seriados por aplicação sucessiva dos seguintes critérios:

a) Melhor classificação dos candidatos que concluam os cursos de formação profissional de nível secundário ou equivalente nas escolas e noutras entidades em rede com a ESEnfCVPOA até 50 % das vagas que sejam fixadas nos cursos técnicos superiores profissionais ministrados;

b) Melhor Classificação na titularidade da habilitação com que se candidata;

c) Ano em que foi obtida a aprovação nas provas, sendo dada prioridade àqueles que a tenham obtido em ano mais antigo.

2 – A colocação dos candidatos é feita pela ordem decrescente da lista ordenada resultante da aplicação dos critérios de seriação.

Artigo 9.º

Validade das provas de avaliação de capacidade

Os resultados das provas especialmente adequadas, destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do ensino superior dos maiores de 23 anos, são válidos para os três anos letivos subsequentes à sua aprovação.

Artigo 10.º

Aprovação em provas de avaliação de capacidade realizadas noutras instituições

1 – Os candidatos aprovados em provas especialmente adequadas, destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do ensino superior dos maiores de 23 anos realizadas noutros estabelecimentos de ensino superior português poderão candidatar-se a cursos técnicos superiores profissionais ministrados na ESEnfCVPOA e, nessa medida, serem considerados como detentores das condições de ingresso exigidas, desde que as provas ali realizadas se mostrem adequadas ao curso a que se candidata na ESEnfCVPOA.

2 – Para esse efeito, o interessado deverá solicitar a necessária verificação de adequação ao júri competente.

Artigo 11.º

Desempate

1 – Sempre que dois ou mais candidatos em situação de empate resultante da aplicação dos critérios de seriação a que se refere o artigo 8.º deste Regulamento disputem a última vaga ou o último conjunto de vagas do curso aplicam-se sucessivamente os seguintes critérios:

a) Exercício de atividade profissional relacionada com a área científica do curso, devidamente comprovado;

b) Resultados de uma entrevista de motivação.

Artigo 12.º

Resultado final do concurso

1 – O resultado final do concurso é divulgado em www.esenfcvpoa.eu.

2 – O resultado final exprime-se através de uma das seguintes situações:

a) Colocado;

b) Não colocado;

c) Excluído da candidatura.

3 – A menção da situação de não colocado e de excluído da candidatura deve ser fundamentada.

Artigo 13.º

Reclamações

1 – Do resultado final do concurso podem os candidatos apresentar reclamação fundamentada, na ESEnfCVPOA e no prazo estabelecido no Calendário de Ingresso desse ano, mediante exposição dirigida ao Presidente do Conselho de Direção.

2 – A reclamação é entregue em mão, na ESEnfCVPOA, ou enviada pelo correio, em carta registada.

3 – São liminarmente rejeitadas as reclamações não fundamentadas, bem como as que não tenham sido entregues no prazo e no local devido, nos termos dos números anteriores.

4 – As decisões sobre as reclamações que não tenham sido liminarmente rejeitadas nos termos do número anterior são notificadas aos reclamantes através de carta registada, com aviso de receção.

Artigo 14.º

Inscrição e matrícula

1 – Os candidatos têm direito a proceder à inscrição e matrícula, no prazo estipulado para o efeito em Calendário de Ingresso.

2 – A colocação apenas tem efeito para o ano letivo a que se refere, pelo que o direito à inscrição e matrícula no curso em que o candidato foi colocado caduca com o seu não exercício dentro do prazo estabelecido no Calendário de Ingresso.

3 – Se após as datas das matrículas existirem vagas, podem ser abertas novas fases de candidaturas.

4 – No ato da matrícula, os candidatos colocados deverão apresentar duas fotografias e preencher a demais documentação interna.

Artigo 15.º

Vagas Sobrantes

1 – À divulgação dos resultados da 1.ª fase do concurso, podem seguir-se uma ou mais fases de candidatura, sendo colocadas a concurso, em cada uma das fases:

a) As vagas sobrantes da fase anterior;

b) As vagas ocupadas na fase anterior do concurso em que não se concretizou a inscrição e matrícula;

c) As vagas ocupadas na fase anterior em que houve anulação da matrícula, entretanto realizada.

2 – As vagas colocadas a concurso, nos termos do número anterior são divulgadas em www.esenfcvpoa.eu.

3 – Às fases de candidatura, criadas nos termos do n.º 1 deste artigo, podem apresentar-se:

a) O candidato não colocado na fase anterior;

b) O candidato que se apresente pela primeira vez;

c) O candidato que só reuniu as condições de candidatura, após o fim dos prazos de candidatura das fases anteriores;

d) O candidato colocado que não realizou matrícula em fase(s) anterior(es).

Artigo 16.º

Exclusão da Candidatura

1 – São excluídos da candidatura, não podendo inscrever-se/matricular-se nesse ano letivo, os requerentes que prestem falsas declarações.

2 – Se a situação referida no parágrafo anterior, se vier a confirmar posteriormente à inscrição/matrícula são considerados nulos todos os atos praticados até ao momento.

Artigo 17.º

Emolumentos

A candidatura aos concursos previstos neste Regulamento está sujeita aos emolumentos fixados em Regulamento para o Pagamento de Emolumentos, Taxas e Propinas.

Artigo 18.º

Indeferimento liminar

1 – Serão liminarmente indeferidas as candidaturas que, embora reunindo as condições gerais necessárias, se encontrem numa das seguintes situações:

a) Tenham sido apresentadas fora de prazo;

b) Não sejam acompanhadas da documentação necessária à completa instrução do processo;

c) Não apresentem os documentos completos e legivelmente preenchidos;

d) Não satisfaçam o disposto no presente regulamento ou contenham falsas declarações.

2 – O indeferimento liminar é decidido e fundamentado pelo Presidente do Conselho de Direção da ESEnfCVPOA.

Artigo 19.º

Casos omissos

As dúvidas de interpretação e os casos omissos são resolvidos por despacho do Presidente do Conselho de Direção da ESEnfCVPOA, ouvidos os órgãos, legal e estatutariamente competentes.

Artigo 20.º

Entrada em vigor

O presente regulamento produz efeitos a partir do dia seguinte à sua publicação.

3 de fevereiro de 2017. – O Presidente do Conselho de Direção, Henrique Lopes Pereira.»