Atualização de Norma DGS: Procedimento para disponibilização da reserva estratégica nacional de imunoglobulina contra a raiva (REN IgR)

Norma nº 007/2017 de 12/06/2017 atualizada a 20/11/2017

Procedimento para disponibilização da reserva estratégica nacional de imunoglobulina contra a raiva (REN IgR). Alteração do telemóvel dos representantes da Diretora-Geral da Saúde para iniciar o procedimento (págs. 2 e 7).

Simpósio Doenças Raras 2017 a 15 de Dezembro em Lisboa

Simpósio Doenças Raras 2017

Realiza-se, no próximo dia 15 de dezembro, o Simpósio Doenças Raras 2017: Com a investigação, um mundo de possibilidades (ver programa em anexo). Este evento, que se integra na concretização da Estratégia Integrada para as Doenças Raras (2015-2020), terá lugar no Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge em Lisboa.

A participação é livre mas carece de inscrição aqui.

Unidade Reconstrutiva Génito-Urinária e Sexual (URGUS) – Disforia de Género – CHUC

Unidade Reconstrutiva Génito-Urinária e Sexual (URGUS)

De acordo com a Circular Informativa Conjunta N.º 27/2017/ACSS/DGS, de 19-10-2017, da Administração Central do Sistema de Saúde, IP (ACSS) e da Direção-Geral da Saúde (DGS), a Unidade Reconstrutiva Génito-Urinária e Sexual (URGUS) do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) constitui a Unidade de Referência Nacional para o acompanhamento dos/as utentes no processo de reatribuição sexual, tendo competência técnica e científica para acompanhamento multidisciplinar em todo o processo.

Saiba mais:

Disforia de Género

De acordo com a Circular Informativa Conjunta N.º 27/2017/ACSS/DGS, de 19-10-2017, da Administração Central do Sistema de Saúde, IP (ACSS) e da Direção-Geral da Saúde (DGS), a Unidade Reconstrutiva Génito-Urinária e Sexual (URGUS) do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) constitui a Unidade de Referência Nacional para o acompanhamento dos/as utentes no processo de reatribuição sexual, tendo competência técnica e científica para acompanhamento multidisciplinar em todo o processo.

Conforme salientado nessa Circular, a referenciação dos utentes para a URGUS deve ser efetuada, preferencialmente, através dos Cuidados de Saúde Primários para uma consulta de Sexologia Clínica e desta para a URGUS.

A definição mais concreta do modelo organizativo e funcional de referenciação e prestação de cuidados nestes domínios, no qual serão definidos os circuitos e os fluxos da prestação efetiva dos cuidados, está a ser elaborada a partir da Direção-Geral da Saúde.

Enquanto Unidade de Referência Nacional no que respeita aos procedimentos de reatribuição sexual, a URGUS desempenha um conjunto de atividades que são dadas a conhecer de uma forma mais detalhada no presente documento.

As seguintes entidades apoiaram a elaboração do mesmo: Direção-Geral da Saúde (DGS), Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), I.P, Associação ILGA-Portugal – Intervenção Lésbica, Gay, Bissexual Transgénero e Intersexo e Associação de Mães e Pais pela Liberdade de Orientação Sexual – AMPLOS.

Veja também:

CHUC com unidade de referência nacional para mudança de sexo

Relatório do Programa Nacional para Prevenção e Controlo do Tabagismo 2017 – DGS

Relatório do Programa Nacional para Prevenção e Controlo do Tabagismo 2017

Este documento faz um ponto de situação sobre a prevenção e o controlo do tabagismo em Portugal.

Dele consta um resumo das atividades feitas em 2016/2017, uma previsão do que está a ser feito em 2017/2018, e o que se prevê atingir até 2020.

Consulte aqui o Relatório do Programa Nacional para Prevenção e Controlo do Tabagismo 2017


Informação do Portal SNS:

Tabaco mata mais de 11.800 portugueses por ano

O relatório «Portugal – Prevenção e Controlo do Tabagismo 2017», apresentado pela Direção-Geral da Saúde (DGS), revela que a uma pessoa morreu a cada 50 minutos em Portugal, no ano passado, por doenças atribuíveis ao tabaco.

O relatório do Programa Nacional para a Prevenção e Controlo do Tabagismo divulga dados de 2016, com base em estimativas elaboradas pelo Institute of Health Metrics and Evaluation, segundo os quais, nesse ano, morreram em Portugal mais de 11.800 pessoas por doenças atribuíveis ao tabaco.

A prevalência de consumidores diários ou quase diários de tabaco, entre 2012 e 2016/17, registou uma ligeira redução, passando de 95,2 % para 94,0 %.

Um estudo do Eurobarómetro, citado no documento, refere que, em 2017, cerca de um terço das pessoas fumadoras disseram ter tentado parar de fumar em algum momento (35,7%), 6,3% nos últimos 12 meses e 30,1% há mais de um ano.

Dos 11.843 óbitos causados pelo tabaco ocorridos em 2016 (10,6 % do total de mortes no país), 9.263 eram homens (16,4 % do total dos que morreram) e 2.581 eram mulheres (4,7 %).

Os autores do relatório sublinham que «o tabaco foi responsável por cerca de uma em cada quatro mortes no grupo etário dos 50 aos 59».

Nos homens, a maior percentagem de óbitos atribuíveis ao tabaco registou-se no grupo etário dos 50 aos 59 anos (cerca de 30 % dos óbitos), enquanto nas mulheres o grupo etário com maior mortalidade foi o dos 45 aos 49 anos (14,5 % do total de óbitos).

No mesmo ano, o tabaco foi responsável por 46,4% das mortes por doença pulmonar obstrutiva crónica, 19,5% das mortes por cancro, 12% das mortes por infeções respiratórias do trato inferior, por 5,7% das mortes por doenças cerebrocardiovasculares e 2,4% das mortes por diabetes, lê-se no documento.

Em relação ao tabagismo nos jovens, os dados do IV Inquérito Nacional ao Consumo de Substâncias Psicoativas (2016/2017), referido no relatório, apontam para a idade média de início de consumo reportada pela população entre os 15 e os 24 anos passou dos 15 para os 16 anos.

Neste grupo etário, entre 2012 e 2016/2017, registou-se um aumento no consumo nos últimos 30 dias.

Sobre os apoios no âmbito da cessação tabágica, os autores destacam o aumento registado em 2016 na dispensa de embalagens de medicamentos nas farmácias: mais 56.330 embalagens dispensadas.

A comparticipação destes medicamentos para ajudar a deixar o tabaco, que entrou em vigor em 2016, impulsionou a sua utilização.

O consumo de um desses fármacos (vareniclina) aumentou cerca de 68,2% no primeiro trimestre de 2017 (mais 6.196 embalagens).

No ano passado também se assistiu a «um aumento da acessibilidade às consultas de cessação tabágica», tendo-se registado cerca de 31.800 consultas de apoio intensivo à cessação tabágica a nível dos Agrupamentos de Centros de Saúde e unidades hospitalares do Serviço Nacional de Saúde (um aumento de 3,5% face a 2015).

Fonte: Lusa

Para saber mais, consulte:

Congresso “Vacinação que futuro?” em Lisboa a 17 e 18 de Novembro

Congresso

“Quais são as vacinas que integram o Programa Nacional de Vacinação?”, “Quais são as doenças que já estão erradicadas em Portugal graças à vacinação?” e “Como podemos aumentar a cobertura vacinal?”. Estas são algumas questões que irão ser discutidas nos próximos dias 17 e 18 de novembro de 2017 no Auditório da Faculdade de Farmácia de Lisboa. O Congresso da Associação de Estudantes da Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa, com o acompanhamento científico da Direção-Geral da Saúde, será subordinado ao tema “Vacinação: que futuro?” e terá como foco principal a consciencialização da importância da vacinação e o seu contributo para a Saúde Pública das gerações futuras.

Para mais informações consulte o programa do congresso.