Notícias em 30/03/2021

Relatório de Situação nº 393 | 30/03/2021

Relatório de Situação nº 393 | 30/03/2021 – DGS

Relatório de Situação nº 393 | 30/03/2021

Infeção por novo coronavírus (COVID-19) em PORTUGAL – Relatório de Situação


Decreto-Lei n.º 25-A/2021 – Diário da República n.º 62/2021, 1º Suplemento, Série I de 2021-03-30
Presidência do Conselho de Ministros
Prorroga o regime excecional e transitório de reorganização do trabalho e de minimização de riscos de transmissão da infeção da doença COVID-19 no âmbito das relações laborais


Covid-19 | Vacinação

30/03/2021

DGS garante que quem já esteve infetado e recuperou será vacinado

As pessoas que já tiveram Covid-19 e recuperaram da doença também vão ser alvo de vacinação, garantiu hoje a Direção-Geral da Saúde (DGS).

Em comunicado, a DGS reitera que este tema está em constante monitorização: “Em Portugal, as pessoas que recuperaram da infeção por SARS-CoV-2 vão ser vacinadas. Não se trata de não vacinar os recuperados. No entanto, neste momento, encontramo-nos num cenário em que o número de vacinas ainda é limitado. Por isso, num contexto de escassez, devem ser priorizadas as pessoas com maior risco de contrair a infeção por SARS-CoV-2 e que não tenham ainda tido a possibilidade de desenvolver resposta imunológica”.

Para mais informações, consulte:

Direção-Geral da Saúde > Notícias


Posto PARE COVID-19

30/03/2021

IPO de Coimbra cria posto de atendimento rápido especializado

O Instituto Português de Oncologia de Coimbra Francisco Gentil (IPO de Coimbra) criou o Posto de Atendimento Rápido Especializado – PARE COVID-19 – em substituição dos antigos Postos de Atendimento Prévio (PAPs), que começaram a ser desativados a partir de 29 de março.

Em comunicado, o IPO de Coimbra refere que os PAPs foram uma das medidas mais precoces e eficazes implementadas na instituição e que, no momento atual da pandemia e com o amplo conhecimento das medidas de minimização do risco de contágio, estes postos cumpriram a sua função e serão desativados a partir do dia 29 de março.

Para garantir a continuidade da avaliação clínica de todas as situações que assim o exigirem, o IPO de Coimbra criou então o posto PARE COVID-19, onde os utentes se deverão dirigir, em caso de existência de sinais ou sintomas sugestivos de Covid-19 (como por exemplo, febre, tosse, falta de ar, dificuldade perda de olfato ou paladar).

No comunicado, o IPO de Coimbra assegura que vai continuar a pautar pela prevenção como principal estratégia perante a pandemia e agradece a todos os profissionais que integraram a equipa dos PAPs, contribuindo assim para uma instituição mais segura.

Para saber mais, consulte:

IPO de Coimbra – http://www.ipocoimbra.min-saude.pt/


CHVNG/E com novo equipamento

30/03/2021

Equipamento robótico ajuda maqueiros a transportar camas

Um equipamento robótico que ajuda camas de 150 quilos e mais de dois metros de comprimento a subir rampas e a percorrer corredores é uma das mais recentes apostas do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho (CHVNG/E).

O pedido foi feito pelo Serviço de Saúde Ocupacional do CHVNG/E, conforme referiu à Lusa o diretor do Serviço de Equipamentos e Telemedicina, Cassien Croise, porque os assistentes operacionais responsáveis pelo transporte de doentes apresentavam queixas de tendinites.

O equipamento consiste numa máquina que, acoplada às camas que circulam entre serviços, evita que os chamados «maqueiros» dos hospitais tenham de empurrar o doente com força de braços.

O CHVNG/E já adquiriu três, uma que se encontra em funcionamento e duas que irão chegar em breve, e Carlos Oliveira, assistente operacional há duas décadas neste hospital, é o «piloto» responsável pelas máquinas que respondem através de um comando.

Graças a este equipamento, ao fim de cada turno, Carlos já não sente o mesmo cansaço nos braços e nos joelhos e o tempo que demora a conduzir um doente também reduziu.

«Do internamento do pavilhão satélite para o Serviço de Cardiologia antes demorava 15 minutos no mínimo. Agora são oito ou dez», exemplificou.

A este ganho de tempo, fundamental para quem está a fazer tratamentos ou é conduzido a uma cirurgia, soma-se o ganho com pessoal, uma vez que tarnsportar uma cama à mão carece de dois assistentes, mas esta máquina só necessita de um «piloto».

Com mais de oito horas de autonomia, recarregável, e ao preço de 10 mil euros cada, a máquina que é acoplada às camas foi adaptada à realidade e necessidades do CHVNG/E.

Visite:

CHVNG/E – https://www.chvng.min-saude.pt/


Programa UE pela Saúde

30/03/2021

Publicado diploma para reforçar resiliência nos sistemas de saúde

O Regulamento do Programa EU4Health (EU pela Saúde), que visa reforçar a resiliência dos sistemas de saúde e promover a inovação no setor, entrou em vigor no dia 26 de março, tendo sido publicado no Jornal Oficial da União Europeia.

O Programa UE pela Saúde, que prevê a disponibilização de 5,1 mil milhões de euros, contribuirá de forma significativa para a recuperação pós-Covid-19, tornando a população da UE mais saudável, apoiando a luta contra as ameaças sanitárias transfronteiras e reforçando a preparação e a capacidade da UE para responder eficazmente a novas crises sanitárias, no âmbito de uma futura União Europeia da Saúde forte.

De acordo com Stella Kyriakides, Comissária responsável pela Saúde e Segurança dos Alimentos: “A partir de hoje, começamos a traçar um novo rumo para a política de saúde da UE. A entrada em vigor do nosso programa UE pela Saúde dar-nos-á os instrumentos de que necessitamos para fazer mudanças de longo alcance no domínio da saúde pública. Este orçamento sem precedentes de 5,1 mil milhões de euros permitir-nos-á realizar investimentos específicos para melhorar a nossa preparação para situações de crise e fazer com que os sistemas de saúde sejam mais robustos, mais resilientes e mais acessíveis. É isto que os nossos cidadãos esperam legitimamente de uma União Europeia da Saúde.”

O programa UE pela Saúde é um programa de financiamento para 2021-2027 destinado a assegurar um elevado nível de proteção da saúde humana em todas as políticas e atividades da União, em conformidade com a abordagem «Uma Só Saúde».

O programa, proposto pela Comissão em 28 de maio de 2020, é a resposta da UE à Covid-19 e ao enorme impacto que teve no pessoal médico e de saúde, nos doentes e nos sistemas de saúde da UE.

O programa UE pela Saúde é o maior programa de saúde de sempre em termos monetários, concedendo financiamento aos países, às organizações de saúde e às ONG da UE.

O programa visa:

  • Melhorar e promover a saúde na União;
  • Proteger os cidadãos da União de ameaças sanitárias transfronteiras graves;
  • Melhorar a disponibilidade e a acessibilidade física e dos preços dos medicamentos, dispositivos médicos e produtos necessários em situações de crise;
  • Reforçar os sistemas de saúde, a sua resiliência e a eficiência dos recursos.

O primeiro programa de trabalho para 2021 será adotado pela Comissão após consulta dos Estados-Membros no âmbito do grupo diretor do programa UE pela Saúde, tal como estabelecido no Regulamento. O programa será executado por uma nova agência executiva, a Agência de Execução da Saúde e do Digital (HaDEA), que iniciará as suas atividades em 1 de abril.

Para saber mais, consulte:

DGS > Regulamento


Digital Innovation Challenge

30/03/2021

São João, ARS Norte e ACES Porto Oriental integram equipa vencedora

O Centro Hospitalar Universitário São João (CHUSJ), a Administração Regional de Saúde (ARS) do Norte e o Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) do Porto Oriental venceram o Digital Innovation Challenge, promovido pela Microsoft e Unipartner.

A ideia «ir à procura de doentes não Covid» proposta pela equipa consistiu em «definir um projeto que permita a caracterização do universo de utentes que não estão a ser referenciados para o CHUSJ e desses analisar na população seguida pelo ACES Porto Oriental para identificar situações que carecem, com prioridade, de referenciação. O projeto definido pretende ainda promover iniciativas pró-ativas de contacto com os utentes para identificar os casos clínicos mais urgentes, numa perspetiva de prestação de cuidados integrados entre o ACES e o CHUSJ focada no utente», explica a diretora do Centro de Gestão da informação do CHUSJ, Maria João Campos.

Este desafio surgiu com o objetivo de melhorar a automação de pequenos e médios processos de negócio, assim como de processos colaborativos nas instituições. Para acelerar este percurso é necessária uma gestão bem-sucedida da inovação através da capacitação das equipas de negócio, de modo a conhecerem o potencial das ferramentas digitais com vista a proporem ideias e criar novos produtos, liderando a inovação nas suas áreas de atuação lado a lado com quem as implementa.

O Digital Innovation Challenge teve por base o modelo de um Hackathon (maratona de programação), em formato digital. Tratou-se de um workshop sobre o Power Platform e aplicação do conhecimento adquirido em casos reais de cada organização participante.

Para saber mais, consulte:

CHUSJ > Notícias


Cirurgia inovadora

30/03/2021

IPO Lisboa realiza cirurgia inovadora em doente com cancro da bexiga

Uma equipa do Serviço de Urologia do Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil (IPO Lisboa) realizou pela primeira vez uma cistoprostatectomia radical (remoção da bexiga, da próstata e dos gânglios pélvicos) por via laparoscópica num doente com tumor da bexiga.

A cirurgia decorreu no dia 19 de março, num homem de 65 anos com tumor da bexiga localizado e não tratável por via endoscópica (através da uretra), a abordagem convencional neste tipo de tumores. O doente encontra-se bem.

«Esta cirurgia implica a remoção da bexiga e a construção de um canal, utilizando ansas de intestino, que fica ligado à pele através de um estoma, para eliminação da urina (urostomia). A visualização em alta definição, com torres de imagem com grandes ecrãs 3D, permite uma cirurgia de maior precisão e com a sensação de imersão no interior do doente. A abordagem laparoscópica possibilita que toda a equipa acompanhe o cirurgião nos passos da cirurgia, o que não é possível na cirurgia aberta», explica Rodrigo Ramos, o médico urologista que integrou a equipa de três cirurgiões, dois anestesistas, quatro enfermeiros e dois assistentes operacionais.

O procedimento é realizado através de quatro pequenas incisões (portas) localizadas na proximidade do umbigo, que permitem o acesso de uma câmara de 3D e dos instrumentos cirúrgicos.

Muito menos agressiva do que a cirurgia convencional, a excisão da bexiga por via laparoscópica é uma técnica ainda realizada em poucos centros e que só pode ser executada por equipas médicas muito treinadas.

Rodrigo Ramos diz que «este passo só foi possível graças à enorme experiência que os urologistas e anestesistas do IPO Lisboa adquiriram com a realização de mais de cem prostatectomias radicais laparoscópicas, uma técnica cirúrgica que se faz por rotina nos tumores da próstata com indicação cirúrgica».

De acordo com o IPO Lisboa, o cancro da bexiga é mais agressivo do que o cancro da próstata e a cirurgia da bexiga também é mais complexa e invasiva para os doentes, com pós-operatórios longos e difíceis e complicações mais frequentes, que afetam cerca de 25 por cento dos doentes.

As vantagens da abordagem laparoscópica são várias: «É menos invasiva do que a cirurgia convencional, tem menos complicações no pós-operatório e permite uma recuperação mais rápida dos doentes, com internamentos mais curtos. O tempo operatório é um pouco mais demorado, mas em serviços de internamento com taxas de ocupação superiores a 90 por cento, como sucede no IPO, esta abordagem permite a otimização das camas e dos recursos disponíveis», adianta Rodrigo Ramos.

Segundo o médico, depois de realizada a primeira cistoprostatectomia radical por via laparoscópica, «o Serviço de Urologia do IPO pretende disponibilizar esta técnica a um maior número de doentes, de forma rotineira, como se faz na próstata e no rim».

Para saber mais, consulte:

IPO Lisboa > Notícias


Apoio a pessoas com incapacidade

30/03/2021

Cantanhede promove projetos de apoio ao cuidador informal

O Hospital Arcebispo João Crisóstomo (HAJC) e o Município de Cantanhede formalizaram dois protocolos para fomentar o «apoio do cuidador informal» e para «potenciar recursos» para apoiar pessoas com incapacidade.

Os protocolos foram assinados pela presidente do Conselho de Administração do HAJC, Diana Breda, e pela presidente de Câmara, Helena Teodósio, no âmbito do projeto Cuidln, que consiste em «apoiar e zelar os cuidadores informais através de uma rede integrada de capacitação e qualificação de quem desempenha essa função».

Uma das iniciativas pretende articular a ação dos cuidadores informais com a equipa multidisciplinar de cuidados paliativos do HAJC, estando prevista a criação de um gabinete do cuidador informal do doente paliativo.

O hospital fica responsável pela «dinamização de atividades e intervenções» por parte da equipa em colaboração com a rede de apoio, com o intuito de dar «resposta mais adequada às necessidades de cada caso», cabendo ao município autorizar «a cedência dos dados pessoais e que conhecem a finalidade e o âmbito daquela cedência».

A outra iniciativa pretende criar condições à «rentabilização de Produtos de Apoio (PA), ou seja, instrumentos e dispositivos fundamentais para a promoção e compensação ou atenuação das limitações funcionais e restrições das pessoas com deficiência e/ou incapacidades, cuja gestão é coordenada pelo Instituto Nacional de Reabilitação (INR)», esclarece uma nota do município.

Neste caso, o HAJC cede ao município PA que não estão a ser usados no hospital, para serem entregues a pessoas que comprovem, «mediante declaração médica, serem portadoras de deficiência e/ou incapacidades». Ao município cabe a entrega, higienização e manutenção dos produtos, assumindo os encargos financeiros.

Este processo será em colaboração com o HAJC, o Centro de Saúde de Cantanhede e a Segurança Social.

Visite:

HAJC – http://www.hdcantanhede.min-saude.pt/


DGS lança consulta pública a Guia sobre riscos psicossociais em contexto de trabalho

DGS lança consulta pública a Guia sobre riscos psicossociais em contexto de trabalho

30 de março 2021

A Direção-Geral da Saúde (DGS), através do Programa Nacional de Saúde Ocupacional (PNSOC), publica hoje, para fins de consulta pública, o Guia Técnico n.º 3 sobre “Vigilância da saúde dos trabalhadores expostos a fatores de risco psicossocial no local de trabalho”, que tem por objetivo identificar e promover boas práticas de prevenção dos riscos psicossociais e de vigilância da saúde dos trabalhadores. Pretende-se ainda que este Guia seja um referencial de orientação à atuação dos Serviços de Saúde e Segurança do Trabalho/Saúde Ocupacional (SST/SO) e dos seus profissionais nesta matéria.

O Guia Técnico apresenta uma metodologia geral de atuação dos Serviços de SST/SO que visa estabelecer os principais fatores de risco psicossocial que as empresas devem contemplar para efeitos de avaliação de risco, identificar os principais instrumentos para proceder à avaliação dos fatores de risco psicossocial e das consequências adversas na saúde, e melhorar a metodologia de análise, avaliação e gestão dos riscos.

Por outro lado, esta metodologia procura determinar um processo de identificação e encaminhamento (referenciação) dos trabalhadores com potenciais perturbações mentais graves e moderadas e realçar a importância da reabilitação psicossocial e da reintegração profissional destes trabalhadores, bem como identificar medidas de prevenção de âmbito geral e específico e promover a saúde mental e bem-estar no local de trabalho.

O Guia Técnico foi coordenado pelo Programa Nacional de Saúde Ocupacional, da DGS, e elaborado por um Grupo de Trabalho Técnico-Científico e multidisciplinar que integrou peritos nacionais competentes, representantes de várias entidades e da academia, para além de técnicos da DGS.

Este Guia assenta na análise de experiências e práticas atuais dos Serviços de SST/SO e da pesquisa e análise de boas práticas internacionais no âmbito dos riscos psicossociais.

O período de consulta tem início hoje e termina às 24h00 (hora da Europa Central) de 30 de abril de 2021. O Guia Técnico está disponível no site da DGS e no microsite do PNSOC. Para participar na consulta pública deverá preencher o formulário disponível on-line através do seguinte link: https://forms.gle/eErPsRs2aX1sjReA9.

A DGS espera que os contributos ao documento submetido a consulta pública proporcionem informações pertinentes para a melhoria do Guia Técnico. Após a conclusão da consulta pública, a DGS publicará a versão final do Guia.

Consulte o guia técnico em discussão pública.


Webinar “Ética e Comunicação em Ciência – a incerteza e a complexidade”: é já na próxima semana – INSA

imagem do post do Webinar “Ética e Comunicação em Ciência – a incerteza e a complexidade”: é já na próxima semana

30-03-2021

É já na próxima terça-feira, dia 6 de abril (10:30), que terá lugar o webinar “Ética e Comunicação em Ciência: a incerteza e a complexidade”. Promovido pela Comissão de Ética do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), o evento, que será gravado com vista à sua reprodução, é de assistência livre através da plataforma online Teams, sendo que o acesso à reunião pressupõe consentimento para efeitos do Regulamento Geral da Proteção de Dados.

“A comunicação em si é um exercício desafiante. Transmitir o conhecimento científico de modo compreensível e apreensível por todos, requer ainda a habilidade de transformar o complexo em simples, mantendo o tom apelativo e o fascínio pela descoberta, mas tem também a responsabilidade do impacte dessa informação nas diversas dimensões da nossa sociedade”, sublinha Nina Sousa Santos, presidente da Comissão de Ética do INSA.

“Porque a Bioética exalta a boa ciência, o objetivo do nosso próximo webinar é refletir sobre a comunicação da ciência num mundo dinâmico, em que a informação circula em cenários de incerteza e de complexidade”, explica ainda Nina Sousa Santos, que realça também a necessidade do emissor “fazer corresponder a mensagem a critérios de transparência, rigor e credibilidade, e de gerar a confiança na sociedade ou público-alvo a que se destina, respeitando os princípios da Bioética”.

programa do evento prevê a apresentação de duas comunicações intituladas “A mensagem técnica em modo simples” e “Comunicar o contributo cívico da ciência” da autoria, respetivamente, de Miguel Castanho, investigador do Instituto de Medicina Molecular João Lobo Antunes, e António Granado, jornalista e professor da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. A participação no webinar, que será moderado por Peter Jordan, presidente do Conselho Científico do INSA, não carece de inscrição, bastando para tal aceder à seguinte ligação.