Notícias em 07/02/2022

COVID19 |Relatório de Situação nº 707 | 07/02/2022

COVID19 |Relatório de Situação nº 707 | 07/02/2022 – DGS

COVID19 |Relatório de Situação nº 707 | 07/02/2022

Infeção por novo coronavírus (COVID-19) em PORTUGAL | Relatório de Situação


Decreto-Lei n.º 22/2022 – Diário da República n.º 25-A/2022, Série I de 2022-02-06
Presidência do Conselho de Ministros
Altera as medidas relativas ao Certificado Digital COVID da UE

Resolução do Conselho de Ministros n.º 17/2022 – Diário da República n.º 25-A/2022, Série I de 2022-02-06
Presidência do Conselho de Ministros
Altera as medidas aplicáveis no âmbito da pandemia da doença COVID-19


Relatório de monitorização das linhas vermelhas para a COVID-19 – 04/02/2022 – INSA

imagem do post do Relatório de monitorização das linhas vermelhas para a COVID-19 – 04/02/2022

04-02-2022

A Direção-Geral da Saúde (DGS) e o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) divulgam o relatório n.º 45 de monitorização das linhas vermelhas para a COVID-19. O relatório inclui os diversos indicadores descritos no documento das Linhas Vermelhas, nomeadamente a incidência a 14 dias e o índice de transmissibilidade (R(t)), nacionais e por região de saúde.

Do presente documento, destacam-se os seguintes pontos:

  • O número de novos casos de infeção por SARS-CoV-2 / COVID-19, por 100 000 habitantes, acumulado nos últimos 14 dias, foi de 7 149 casos, com tendência crescente a nível nacional e em todas as regiões exceto, na região de Lisboa e Vale do Tejo, que apresentou uma tendência estável;
  • No grupo etário com idade superior ou igual a 65 anos, o número de novos casos de infeção por SARS-CoV-2 / COVID-19, por 100 000 habitantes, acumulado nos últimos 14 dias, foi de 2 238 casos, com tendência crescente a nível nacional;
  • O R(t) apresenta valor igual ou superior a 1, incidência de infeções por SARS-CoV-2 a nível nacional (1,05) e em todas as regiões, indicando uma tendência crescente com sinais de desaceleração do crescimento A região Algarve foi aquela em que se registou o valor mais elevado do R(t) (1,13);
  • O número de casos de COVID-19 internados em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) no Continente revelou uma tendência estável, correspondendo a 61% (na semana anterior foi de 58%) do valor crítico definido de 255 camas ocupadas;
  • A nível nacional, a proporção de testes positivos para SARS-CoV-2 foi de 19,0% (na semana anterior foi de 18,3%), encontrando-se acima do limiar definido de 4,0% e com tendência crescente. Observou-se uma diminuição do número de testes, para deteção de SARS-CoV-2, realizados nos últimos sete dias;
  • A média móvel de sete dias da proporção de casos confirmados notificados com atraso foi de 14,6% (na semana passada foi de 11,4%), acima do limiar de 10%;
  • A linhagem BA.1 da variante Omicron é dominante em Portugal, tendo atingido uma frequência relativa superior a 90% no final da semana de 3 a 9 de janeiro de 2022. A linhagem BA.2 (também classificada como Omicron pela OMS) foi detetada pela primeira vez em amostragens aleatórias por sequenciação na semana 52 (27 de dezembro de 2021 a 2 de janeiro de 2022). A sua frequência relativa tem aumentado desde então, embora os dados de sequenciação obtidos até à semana 3 (17 a 23 de janeiro, 2022) sugiram uma circulação comunitária reduzida;
  • A mortalidade específica por COVID-19 (60,7 óbitos em 14 dias por 1 000 000 habitantes) apresenta uma tendência crescente. Este valor corresponde a uma classificação do impacto da pandemia como muito elevado;
  • Os cidadãos com um esquema vacinal completo tiveram um risco de internamento duas a cinco vezes menor do que os cidadãos não vacinadas, entre o total de pessoas infetadas em novembro. Os cidadãos com um esquema vacinal completo tiveram um risco de morte três a seis vezes menor do que os não vacinadas, entre o total de infetadas em dezembro. Na população com 80 e mais anos, a dose de reforço reduziu o risco de morte por COVID-19 para quase seis vezes em relação a quem tem o esquema vacinal primário completo;
  • A análise dos diferentes indicadores revela uma atividade epidémica de SARS-CoV-2 de intensidade muito elevada, com tendência crescente a nível nacional, mas com claro sinal de desaceleração da incidência a 14 dias e possível formação de pico de incidência. A pressão nos serviços de saúde e o impacto na mortalidade são elevados. Mesmo tendo em consideração a provável menor gravidade da doença provocada pela variante Omicron (BA.1), é expectável a manuteção do impacto na sociedade em termos de absentismo escolar e laboral e a pressão sobre todo o sistema de saúde e na mortalidade, recomendando-se a manutenção das medidas de proteção individual e a intensificação da vacinação de reforço.

Monitorização das linhas vermelhas para a COVID-19 | Relatório nº 45 – 04/02/2022
Resumo da análise de risco | Relatório nº 45 – 04/02/2022


Covid-19 | Vacinação crianças dos 5 aos 11 anos

07/02/2022

Cerca de 74 mil crianças vacinadas no fim-de-semana de 5 e 6 de fevereiro

Cerca de 74 mil crianças dos 5 aos 11 anos foram vacinadas contra a Covid-19 entre sábado e domingo, dias 5 e 6 de fevereiro.

“Além das crianças que estavam agendadas para este fim-de-semana, foi dada a oportunidade às crianças dos 5 aos 11 anos de serem vacinadas sem marcação nos centros de vacinação de todo o país”, informam a Direção-Geral da Saúde (DGS) e a SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde.

Os próximos dias destinados à vacinação de crianças dos 5 aos 11 anos estão previstos para o fim-de-semana de 26 e 27 de fevereiro e, mesmo que sejam elegíveis nessa altura, “o processo vai continuar ao longo do tempo para poder vacinar todas as crianças”, garantiu o coordenador do processo de vacinação contra a Covid-19 e gripe, coronel Carlos Penha Gonçalves.

Segundo dados da coordenação da vacinação, 51% das crianças entre os 5 e os 11 anos já foram vacinadas nos oito dias em que os centros estiveram abertos, havendo menores com o plano vacinal completo.

Atualmente, os centros de vacinação estão em modo “casa aberta” para maiores de 18 anos.

“Eu apelo a que vão aos centros de vacinação, porque nas próximas duas a três semanas vamos manter um ritmo muito massivo de vacinação e essa possibilidade está aberta”, disse o coronel Carlos Penha Gonçalves citado pela agência Lusa.


Aumento da atividade assistencial

07/02/2022

Hospital de Cantanhede regista o número de consultas médicas realizadas mais elevado de sempre

O Hospital Hospital Arcebispo João Crisóstomo (HAJC) registou um aumentou da atividade assistencial em 2021, registando o número mais elevado de consultas médicas realizadas e de doentes saídos de sempre.

“2021 foi o ano da consolidação do crescimento do Hospital de Cantanhede, sustentado na proximidade com os cidadãos”, salienta Diana Vilela Breda, Presidente do Conselho Diretivo do HAJC em comunicado divulgado pela instituição.

No internamento, a abertura de uma nova ala de Medicina Interna ajudou a aliviar a pressão de outras unidades hospitalares. O hospital obteve um aumento de 32% do número de doentes internados, face a 2019, destacando-se um crescimento de 48% na Unidade de Cuidados Paliativos. Em 2021, o HAJC registou um aumento de 15% nos doentes que acedem pela primeira vez aos seus serviços devido, em grande parte, a uma forte aposta em programas de proximidade não só com a população mas também com outras instituições através de protocolos e parcerias.

Para mais informações, consulte:
www.hdcantanhede.min-saude.pt


INSA | Laboratório Nacional de Referência

07/02/2022
laboratório INSA

OMS-Europa renova acreditação para vírus do Sarampo e da Rubéola

A Organização Mundial da Saúde para a região europeia (OMS-Europa) renovou a acreditação do Laboratório Nacional de Referência de Doenças Evitáveis pela Vacinação (LNRDEV) do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) como Laboratório Nacional de Referência para os vírus do Sarampo e da Rubéola.

Esta renovação da acreditação significa que o laboratório do INSA cumpre as metodologias preconizadas pela OMS-Europa para o diagnóstico laboratorial destes vírus, através de técnicas serológicas, por RT-PCR e de sequenciação, esta última no caso do Sarampo.

O Laboratório Nacional de Referência de Doenças Evitáveis pela Vacinação, que dispõe desta acreditação desde 2007, tem como missão a confirmação de todos os casos prováveis de sarampo, rubéola e rubéola congénita no âmbito do Plano Nacional de Eliminação do Sarampo e da Rubéola.

Para mais informações, consulte:
www.insa.min-saude-pt