Notícias em 02/09/2022

Norma nº 002/2021 de 30/01/2021 atualizada a 02/09/2022

Norma nº 002/2021 de 30/01/2021 atualizada a 02/09/2022 – DGS

Norma nº 002/2021 de 30/01/2021 atualizada a 02/09/2022

Campanha de Vacinação Contra a COVID-19


Norma nº 007/2022 de 02/09/2022 – DGS

Norma nº 007/2022 de 02/09/2022

Campanha de Vacinação Sazonal contra a Gripe: Outono-Inverno 2022-2023


Norma nº 008/2022 de 02/09/2022

Norma nº 008/2022 de 02/09/2022

Campanha de Vacinação Sazonal contra a COVID-19: Outono-Inverno 2022-2023


Pareceres da Comissão Técnica de Vacinação COVID-19 – DGS

Estratégia de Vacinação contra a COVID-19: Outono-Inverno 2022-2023


Campanha de vacinação outono-inverno contra a covid-19 e a gripe – DGS

Campanha de vacinação outono-inverno contra a covid-19 e a gripe

A campanha de vacinação do outono-inverno contra a covid-19 e a gripe inicia a 7 de setembro e tem fim previsto no mês de dezembro, com o objetivo principal de proteger as pessoas mais vulneráveis, anunciou em conferência de imprensa a Directora-Geral da Saúde, Graça Freitas.

Os principais objetivos para o outono e inverno passam por proteger a população mais vulnerável, prevenindo a doença grave, a hospitalização e a morte por covid-19 e por gripe. O coronel Penha Gonçalves, que coordena a campanha,  informou que serão chamadas “três milhões de pessoas”. O período de vacinação será de “cem dias, inicia-se a 7 de setembro e prevê-se que termine no dia 17 de dezembro”. A chegada das vacinas de RNA está prevista para 6 de setembro, iniciando-se a vacinação no dia seguinte em locais previamente delimitados e “generalizando-se depois o processo a todo o dispositivo no dia 8 de setembro”.  O presidente do Infarmed, Rui Santos Ivo, destacou que as duas vacinas aprovadas dia 1 de setembro pelas autoridades europeias para a variante Ómicron da Covid-19 – da Pfizer e Moderna – “incluem na sua composição, em partes iguais, a componente das vacinas originais que tem como alvo a produção de anticorpos contra a estirpe original do SARS-CoV-2” e uma outra componente para a produção de anticorpos para a variante Ómicron. Estas vacinas são destinadas apenas ao reforço vacinal de pessoas com 12 ou mais anos de idade e a última toma há pelo menos três meses.

Vacinação Contra a COVID-19:

  • Pessoas com 60 ou mais anos de idade
  • Residentes ou profissionais de Estabelecimentos Residenciais Para Idosos (ERPI) e na Rede Nacional de Cuidados Continuados
  • Pessoas com 12 ou mais anos de idade com patologias de risco
  • Grávidas com 18 ou mais anos de idade e doenças definidas pela norma publicada pela Direção Geral da Saúde
  • Profissionais de saúde e outros prestadores de cuidados

Vacinação contra a Gripe:

  • Pessoas com 65 ou mais anos de idade
  • Residentes em ERPI e na rede nacional cuidados continuados
  • Crianças com seis ou mais meses com patologias crónicas associadas
  • Grávidas sem limite de idade
  • Profissionais de saúde e outros profissionais prestadores de cuidados

Relatório de Monitorização da Situação Epidemiológica da COVID-19 – 31/08/2022 – INSA

imagem do post do Relatório de Monitorização da Situação Epidemiológica da COVID-19 – 31/08/2022

02-09-2022

A Direção-Geral da Saúde (DGS) e o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) divulgam o relatório n.º 24 de monitorização da situação epidemiológica da COVID-19. O documento inclui diversos indicadores, nomeadamente a incidência a sete dias e o índice de transmissibilidade (R(t)), nacionais e por região de saúde, entre outros.

A epidemia de COVID-19 manteve uma incidência elevada, com possível inversão da tendência decrescente observada nas últimas semanas. O número de internamentos por COVID-19 e a mortalidade específica apresentam uma tendência estável. Deve ser mantida a vigilância da situação epidemiológica da COVID-19, recomendando-se a manutenção das medidas de proteção individual, a vacinação de reforço e a comunicação frequente destas medidas à população.

Do presente documento, destacam-se ainda os seguintes pontos:

  • O número de novos casos de infeção por SARS-CoV-2 / COVID-19, por 100 000 habitantes, acumulado nos últimos 7 dias, foi de 179 casos, com tendência estável a nível nacional. A maioria das regiões de saúde apresenta uma inversão da tendência decrescente observada nas últimas semanas;
  •  O R(t) apresentou um valor acima de 1 a nível nacional e na maioria das regiões, o que indica uma tendência crescente de novos casos;
  • O número de pessoas com COVID-19 internadas em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) no continente revelou uma tendência estável, correspondendo a 14,1% (no período anterior em análise foi de 15,3%) do valor crítico definido de 255 camas ocupadas;
  • A razão entre o número de pessoas internadas e infetadas foi de 0,31, apresentando uma tendência crescente;
  •  A linhagem BA.5 da variante Omicron continua a ser claramente dominante em Portugal, apresentando uma frequência relativa estimada de 94% na semana 33 (15/08/2022 a 21/08/2022). Esta linhagem tem revelado uma maior capacidade de transmissão, a qual é potencialmente mediada por mutações adicionais com impacto na entrada do vírus nas células humanas e/ou pela sua capacidade de evasão à resposta imunitária;
  • A mortalidade específica por COVID-19 (8,1 óbitos em 14 dias por 1 000 000 habitantes) estabilizou. A mortalidade por todas as causas encontra-se dentro do esperado para a época do ano, o que indica o término do período de excesso de mortalidade que decorreu.

Monitorização da Situação Epidemiológica da COVID-19 | Relatório n.º 25 – 31/08/2022


A Direção-Geral da Saúde (DGS) enviou hoje o Relatório  “MORTES MATERNAS PORTUGAL 2017-2018” à Comissão Parlamentar de Saúde

A Direção-Geral da Saúde (DGS) enviou hoje o Relatório  “MORTES MATERNAS PORTUGAL 2017-2018”

De acordo com o documento, que pode ser consultado no site da DGS www.dgs.pt, ocorreram 26 mortes maternas em 2017-2018 (11 em 2017 e 15 em 2018). Nesse período, ocorreram 12 mortes maternas às quais foi atribuída causa direta (maioritariamente hemorragia/coagulopatia e doença hipertensiva da gravidez) e 11 mortes maternas por causa indireta (tromboembolia, causas oncológicas, infeções e outras). Em 3 mortes maternas não foi possível atribuir causa de morte com base na informação disponível.

Cerca de 58% das mortes maternas por causa direta ocorreram em mulheres com idade = 35 anos. Nas 14 mulheres que faleceram com idade <35 anos, foram detetadas situações de grande comorbilidade em pelo menos 7 mulheres.

Ao longo do tempo, a percentagem de mortes maternas ocorridas em idades =35 anos tem aumentado. Observa-se que a média da idade das mortes maternas é em geral superior à média da idade das mães de nados-vivos nos anos correspondentes. Apesar de as mulheres que morrem terem tendência a ser cada vez mais velhas, entre 2001 e 2018 o risco de mortes maternas diminuiu na maioria dos grupos etários.

Nos últimos anos há um aparente aumento da mortalidade materna, inferência que deve ser cautelosa já que houve simultaneamente uma melhoria dos sistemas de recolha de informação, minimizando as situações de subnotificação de casos. Portugal tem desenvolvido mecanismos para melhorar a qualidade da informação, nomeadamente no que diz respeito às mortes maternas, fazendo a recolha deste indicador através do Sistema de Informação de Certificados de Óbito (SICO), de acordo com as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Adicionalmente, foi determinada a realização de um estudo quinquenal, que se encontra em curso, e que engloba informação entre os anos de 2017 e 2021. Foi determinado editar anualmente um relatório com análise dos 5 anos anteriores (janela móvel) e um relatório detalhado a cada 5 anos.

Este estudo está a cargo da Comissão de Acompanhamento das Mortes Maternas, constituída por peritos de várias áreas, nomeadamente, obstetrícia, medicina interna, anestesiologia, entre outros.

Desde 2019, as mortes maternas passaram a ser alvo de codificação múltipla, ou seja, para além da atribuição do código de causa básica estão a ser atribuídos os códigos das morbilidades identificadas no certificado de óbito, para aumentar o rigor e melhorar a capacidade de estudar este fenómeno. Foi desenvolvido um sistema de alertas automáticos para as mortes maternas, independentemente da codificação da causa básica de morte.

As restantes recomendações do relatório encontram-se a ser desenvolvidos no âmbito da ação da referida Comissão e da DGS.


2021 – O ano da recuperação da atividade assistencial no Serviço Nacional Saúde – ACSS

imagem do post do 2021 – O ano da recuperação da atividade assistencial no Serviço Nacional Saúde

Relatório Anual de Acesso a Cuidados de Saúde nos Estabelecimentos do SNS e Entidades Convencionadas de 2021 apresenta resultados que evidenciam  claramente que este foi o ano do início da recuperação da atividade assistencial no Serviço Nacional de Saúde, pós-pandemia.

Apesar de persistirem os impactos e alguns constrangimentos provocados pela pandemia, fica claro que 2021 foi o ano do início da recuperação e estabilização da atividade assistencial nos diferentes níveis de cuidados, bem como o de um significativo esforço das entidades de saúde e seus profissionais para a normalização do acesso ao Serviço Nacional de Saúde.

Nos Cuidados de Saúde Primários destaca-se a criação de dezassete novas Unidades de Saúde Familiar (USF), passando a ser abrangida por este modelo organizacional um total de 65,7% da população. Nesta área regista-se ainda a realização de mais de 36 milhões de consultas médicas e de mais de 25 milhões de consultas de enfermagem, o que representa um aumento significativo, resultado também da campanha de vacinação contra a COVID-19, promovida durante o ano de 2021.

Com a rede de cuidados de saúde primários a assegurar a cobertura de 96,8% dos residentes no continente, o indicador referente ao número de utentes com médicos de família sofreu uma quebra, de 2,8 pontos percentuais, com 88,8% dos utentes inscritos com médico de família atribuído, tornando imperativo continuar a robustecer a capacidade de resposta do SNS neste domínio.

Quanto à área hospitalar, 2021 foi também um ano de recuperação da atividade assistencial, para a qual os profissionais de saúde tiveram um papel determinante, expresso em vários indicadores de crescimento, destacando-se:

  • o aumento de 17,3% do número de primeiras consultas externas hospitalares
  • o aumento de 11,5% do total de consultas hospitalares
  • a subida do número de intervenções cirúrgicas, salientando-se a subida de 25,6% de cirurgias programadas

Destaque, ainda, para a melhoria do grau de cumprimento dos TMRG, face ao período homólogo, assim como para o aumento do número de cirurgias realizadas no âmbito do SIGIC, face ao ano anterior, em 22,5%.

No que diz respeito aos cuidados oncológicos, registou-se igualmente um aumento de 24,2% em relação ao ano de 2020.

Quanto aos cuidados continuados, verificou-se um crescimento de 3,5% do número de vagas de internamento na RNCCI face ao ano anterior, contabilizando um total de 9.797 vagas.

Merece ainda relevo neste Relatório, a recuperação da atividade no âmbito dos diferentes programas prioritários, nomeadamente, no Programa Nacional para as Doenças Oncológicas, onde se registou uma expansão da cobertura de rastreios oncológicos (mama, colo do útero e cólon e reto). Não obstante este aumento de oferta, não se verificou a correspondente adesão no número de rastreios efetuados.

Publicado anualmente, este Relatório reporta toda a atividade assistencial realizada, a nível nacional, bem como o desempenho dos estabelecimentos do Serviço Nacional de Saúde e entidades convencionadas em termos de acesso à prestação de cuidados de saúde.

Publicado em 2/9/2022


Vacinação outono-inverno

02/09/2022

Vacinação contra a Covid-19 e gripe com início a 7 de setembro

A campanha de vacinação outono-inverno contra a Covid-19 e a gripe vai arrancar na próxima quarta-feira, dia 7 de setembro, com o objetivo principal de proteger as pessoas mais vulneráveis.

A informação foi avançada, em conferência de imprensa, pela Diretora-Geral da Saúde, Graça Freitas, que explicou que, tal como no ano passado, a campanha de vacinação sazonal decorrerá simultaneamente para a Covid-19 e para o vírus da gripe .

De acordo com a responsável, os principais objetivos para as próximas estações de outono e inverno são proteger a população mais vulnerável, prevenindo a doença grave, a hospitalização e a morte por Covid-19 e por gripe, e mitigando o impacto dessas doenças nos serviços de saúde.

A campanha de imunização contra Covid-19 inicia-se com a vacinação dos grupos das pessoas com 80 ou mais anos e com doenças.

Vão ser vacinados contra o SARS-CoV-2 os seguintes grupos: pessoas com 60 ou mais anos, residentes e profissionais de lares de idosos e da rede de cuidados continuados, pessoas com 12 ou mais anos com doenças de risco definidas na norma da DGS, grávidas com 18 ou mais anos e também com patologias, profissionais de saúde e outros prestadores de cuidados.

Quanto à vacinação da gripe, de acordo com Graça Freitas, a campanha apresenta “algumas pequenas diferenças” ao nível dos grupos elegíveis. “Vamos vacinar pessoas com 65 ou mais anos de idade, utentes de lares de idosos e da rede nacional de cuidados continuados. Para as patologias, a vacina da gripe permite a vacinação de pessoas com seis ou mais meses de idade, as grávidas sem limite de idade e profissionais de saúde”, explicou.

Para saber mais, consulte:

DGS – https://www.dgs.pt/


ULSAM com nova unidade

02/09/2022

Unidade de Endoscopia Digestiva Avançada com um investimento de 1M€.

O Hospital de Santa Luzia, em Viana do Castelo, conta com uma nova Unidade de Endoscopia Digestiva Avançada (UEDA), num investimento de aproximadamente um milhão de euros (M€).

De acordo com o Presidente do Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM), Franklim Ramos, o investimento na nova unidade, instalada no serviço de gastroenterologia, foi «feito gradualmente», estando atualmente em pleno funcionamento.

A nova unidade «possibilita a realização, num único espaço, de um conjunto de exames endoscópicos e técnicas minimamente invasivas que permitem identificar todo o espetro de doenças digestivas benignas e malignas e o tratamento de patologias complexas, para o distrito de Viana do Castelo e para doentes provenientes de outras zonas do país».

A UEDA «dispõe de três salas de endoscopia (…) com arco de fluoroscopia de última geração, ecógrafos, ecoendoscópios lineares, enteróscopio espiral, máquina de anestesia, entre outros equipamentos».

Além de procedimentos de endoscopia geral, a unidade permite realizar «todos os procedimentos de endoscopia de intervenção avançada existentes». As salas de endoscopia estão equipadas com um «sistema de gravação multimédia e streaming de última geração, único em Portugal, com sala de produção para eventos live, o que irá permitir potenciar a investigação e educação médica».

O Hospital de Santa Luzia conta, também, com um novo equipamento de Ressonância Magnética (RM) que permite fazer todos os exames prescritos no âmbito da ULSAM, «evitando o recurso ao exterior e, devido à tecnologia atualmente incorporada, aumentará a qualidade da imagem obtida, permitindo, deste modo, aos clínicos, uma avaliação mais rigorosa e mais acertada da imagem». O custo do equipamento foi de 1.476 mil euros, valor com IVA incluído.

Para saber mais, consulte:

ULSAM – https://www.ulsam.min-saude.pt/


Hospital de Viseu | Medicina Intensiva

02/09/2022

CHTV inaugura nova unidade, com mais 12 camas disponíveis

O Centro Hospitalar Tondela-Viseu (CHTV) inaugurou a nova Unidade do Serviço de Medicina Intensiva, depois de uma ampliação de 8 para 20 no número de camas disponíveis.

Para Nuno Duarte, Presidente do Conselho de Administração do CHTV, «trata-se de uma obra essencial para melhorar o acesso da população aos cuidados de saúde» e que permitiu «mais que duplicar as existentes nesta Unidade».

Além do aumento do número de camas, a intervenção dotou o Serviço de Medicina Intensiva de uma maior capacidade no tratamento dos doentes com doença aguda, através da instalação de melhores equipamentos.

Para saber mais, consulte:

CHTV > Notícias


Dia Nacional do Psicólogo

02/09/2022

Data tem como objetivo homenagear os profissionais de psicologia

Comemora-se, no dia 4 de setembro, o Dia Nacional do Psicólogo, uma data criada para dar a conhecer o objeto de estudo da Psicologia e o papel dos psicólogos na sociedade.

Com o objetivo de relembrar e reforçar a importância destes profissionais, o Serviço Nacional de Saúde enaltece a importância dos psicólogos, bem como o seu contributo para a sociedade e ciência.

Hospital de Guimarães com diversas iniciativas para assinalar a data.

O Hospital da Senhora da Oliveira – Guimarães (HSOG) comemora esta efeméride, com a dinamização de várias atividades que irão decorrer entre os dias 5 e 8 de setembro.

No dia 5 de setembro, o auditório do HSOG acolhe a iniciativa «Jornadas de Psicologia: o Psicólogo no Mundo», que conta com vários painéis temáticos. Nos dias 6 e 8, também no auditório do HSOG, vai ser possível participar em diversas atividades relacionadas com o mote «Flexibilidade, Adaptabilidade e Resiliência», tais como aulas de yoga e de zumba e sessões de mindfulness, postura corporal e pilates clínico.

No dia 7 de setembro, na sala de formação da Consulta Externa III, vão decorrer atividades de despiste de saúde mental, nomeadamente despiste de psicopatologia (destinado à comunidade civil) e avaliação de riscos psicossociais (para colaboradores do HSOG).

Para saber mais, consulte:

HSOG – www.hospitaldeguimaraes.min-saude.pt/


14.ª edição da Reunião Anual PortFIR – INSA

imagem do post do 14.ª edição da Reunião Anual PortFIR

02-09-2022

O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), através do seu Departamento de Alimentação e Nutrição, promove, no próximo dia 27 de outubro, em formato híbrido, a 14.ª edição da Reunião Anual PortFIR (Plataforma Portuguesa de Informação Alimentar). A edição deste ano é subordinada ao tema “Promoção de ambientes alimentares saudáveis e sustentáveis | Resiliência, inovação e desenvolvimento na indústria e distribuição alimentares”.

A iniciativa tem como objetivos apresentar e debater os impactos e desafios mais prementes na indústria e distribuição alimentares, em consequência da guerra na Europa e das crises económica, sanitária e climática e, sobretudo, explorar e discutir como o desenvolvimento e a inovação nacional nestes setores alimentares podem contribuir para a descarbonização do sistema alimentar e para a promoção de ambientes alimentares mais saudáveis e sustentáveis. O evento visa ainda divulgar trabalhos de investigação na área da alimentação, nutrição e/ou segurança alimentar.

Destinada aos membros das Redes PortFIR, profissionais de saúde, laboratórios, comunidades científica e académica, indústria alimentar e da distribuição, e todos os demais interessados nesta temática, a 14.ª Reunião Anual PortFIR decorrerá presencialmente, no anfiteatro do INSA, em Lisboa, bem como online, através da plataforma ZOOM e do canal de YouTube do INSA. A participação no evento é gratuita, mas sujeita a inscrição prévia.

Os interessados em apresentar comunicações deverão efetuar a submissão dos respetivos resumos até 26 de setembro, através do email roberto.brazao@insa.min-saude.pt e de acordo com os critérios de elaboração e submissão, sendo que a aceitação dos resumos será comunicada aos autores até ao dia 7 de outubro. Dos resumos apresentados, o júri selecionará dois para serem apresentados também oralmente na Sessão da Tarde da Reunião. Os posters deverão ser enviados até dia 19 de outubro, para o email anteriormente indicado. Todos os trabalhos aceites e apresentados na forma de poster são candidatos ao prémio de melhor poster.

Programa PortFIR tem como objetivo a implementação de redes portuguesas de partilha de conhecimento em segurança alimentar e nutrição, assente num portal que inclui a Tabela da Composição de Alimentos portuguesa (TCA) e que, futuramente, incluirá outras bases de dados, sustentáveis e de qualidade reconhecida, sobre contaminação de alimentos e consumos alimentares. Conta atualmente com cerca de 150 membros, de mais de 90 organismos e entidades públicas e privadas, nomeadamente legisladores e reguladores, laboratórios, universidades, centros de investigação, associações e organizações do setor agroalimentar e da saúde e empresas da produção e/ou distribuição alimentar, restauração e saúde.