Notícias em 15/02/2023

Estudo Acesso a serviços de saúde mental nos Cuidados de Saúde Primários

14/02/2023

Ao abrigo das atribuições estabelecidas nos seus estatutos, a Entidade Reguladora da Saúde (ERS) realizou um estudo sobre o acesso a serviços de saúde mental nos cuidados de saúde primários do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

O documento integral com a informação deste estudo está disponível aqui.


Estudo europeu sobre rotulagem de bebidas alcoólicas – OMS – DGS

Estudo europeu sobre rotulagem de bebidas alcoólicas - OMS

O Escritório Regional para a Europa da Organização Mundial de Saúde (OMS) lançou um projeto para o desenvolvimento de evidência científica de suporte ao desenho e implementação de informações de saúde nos rótulos de bebidas alcoólicas.

Como parte deste projeto multifatorial, a OMS está a realizar uma primeira série de questionários online de resposta anónima, em Estados Membros selecionados, destinados a utilizadores atuais (ou seja, pessoas que consumiram álcool nos últimos 12 meses), para estudar a perceção de diferentes designs de rótulos nas bebidas alcoólicas.

Os dados deste estudo online contribuirão para uma melhor compreensão da perceção dos utilizadores de álcool sobre os rótulos que integram advertências de saúde e seu potencial impacto no conhecimento, perceções de risco e atitudes.

O questionário, anónimo, está disponível em diferentes idiomas e tem uma duração estimada de preenchimento de 10 minutos.

Preencha o questionário aqui.


Dia do Enfermeiro Perioperatório

15/02/2023

CHL promove projetos de melhoria centrados na Segurança do Doente

Os enfermeiros perioperatórios do Centro Hospitalar de Leiria (CHL) assinalam o Dia Europeu do Enfermeiro Perioperatório, que se celebra a 15 de fevereiro, com a criação de quatro projetos de melhoria contínua na área da Segurança do Doente.

Assim, entre os dias 13 e 19 de fevereiro, um grupo de enfermeiros perioperatórios do CHL junta-se num desafio da Associação dos Enfermeiros de Sala de Operações Portugueses de divulgar nas redes sociais vídeos sobre os seus projetos, focados no mote das comemorações deste ano «Aprender, Liderar, Inspirar», como um contributo para a melhoria das práticas centradas no doente com ganhos de saúde.

Em comunicado, a enfermeira Paula Bagagem, coordenadora da comemoração da efeméride no CHL, explica que os projetos centram-se em quatro temas principais: contribuir para a melhoria da experiência cirúrgica, anestésica da criança, do jovem em situação perioperatória; promover a melhoria contínua da comunicação eficaz, na transição de cuidados do doente cirúrgico; promover uma melhoria no desempenho profissional das assistentes operacionais em Sala de Cirurgia Ortopédica, assegurando que realizam as suas funções de forma eficiente e responsável, aumentando a qualidade e segurança dos procedimentos cirúrgicos; e melhorar o desempenho dos enfermeiros em sala operatória, otimizando através do treino a resposta do enfermeiro instrumentista na mesa operatória.

O enfermeiro perioperatório avalia a necessidade dos cuidados, executa-os, previne complicações e zela pela segurança e conforto dos doentes no período perioperatório. A sua missão é acompanhar a pessoa, tendo em conta a sua individualidade e vulnerabilidade, antes, durante e após a cirurgia.

Para saber mais, consulte:

CHL > Notícias


Dia do Enfermeiro Perioperatório

15/02/2023

Hospital de Guimarães com projetos de capacitação para assinalar data

Assinala-se esta quarta-feira, 15 de fevereiro, o Dia Europeu do Enfermeiro Perioperatório, que este ano tem como mote «Aprender, Liderar, Inspirar» («Learn, Lead, Inspire»).

O Hospital de Guimarães associou-se a esta efeméride e, este ano, os seus serviços de Anestesiologia, Bloco Operatório e Unidade de Cirurgia do Ambulatório desenvolveram quatro projetos de formação em serviço, todos relacionados com a melhoria continua na área da Segurança do Doente: «Prevenção de fogo cirúrgico nas salas de cirurgia»; «Prevenção de lesões, no doente, decorrentes do posicionamento em litotomia, em cirurgia de ambulatório»; «Consulta de Enfermagem, não Presencial, Pós-Operatório 24h em Cirurgia de Ambulatório»; e «Preparação e Administração de injetáveis no peri-operatório, em cirurgia de ambulatório».

Estes processos visam o desenvolvimento e aperfeiçoamento das competências dos profissionais que atuam em ambiente perioperatório, capacitando-os na atuação em situações de perigo que ocorram durante uma cirurgia; no posicionamento do doente no intra e pós operatório; no controlo e despiste de complicações pós-cirúrgicas, de avaliação da eficácia e qualidade dos cuidados prestados; e na adoção de práticas seguras na preparação e administração de injetáveis para uma prestação de cuidados de enfermagem de qualidade e com maior segurança quer para os doentes quer para os enfermeiros.

A execução destes projetos de capacitação está a ser realizada nos meses de janeiro e fevereiro de 2023.

Para saber mais, consulte:

Hospital de Guimarães – https://www.hospitaldeguimaraes.min-saude.pt/


Dia Internacional da Criança com Cancro

15/02/2023

Hospital Pediátrico de Coimbra assinala data com dinamização de atividades

Assinala-se, a 15 de fevereiro, o Dia Internacional da Criança com Cancro, uma data criada em 2002 pela Childhood Cancer International que tem como objetivo ajudar todas as crianças vítimas de cancro a aceder a melhores tratamentos e medicamentos, bem como dar apoio às famílias e amigos.

Para assinalar a data, o grupo de Educação de Infância do Hospital Pediátrico do Centro Hospitalar Universitário de Coimbra (CHUC) vai realizar, no dia 15 de fevereiro, atividades destinadas aos mais novos. Assim, no período da manhã, tem lugar uma visita dos Doutores Palhaços e, no período da tarde, várias personagens do imaginário infantil da Animadora Mafarrica vão percorrer os serviços do Hospital Pediátrico, levando momentos de muita animação e cor às crianças que se encontram internadas.

Em comunicado, o CHUC relembra que todos os anos são diagnosticados em Portugal 350 novos casos de cancro em crianças. Os especialistas defendem que o diagnóstico precoce é fundamental, permitindo salvar 8 em cada 10 crianças.

Para saber mais, consulte:

CHUC – http://www.chuc.min-saude.pt/


Sustentabilidade do Sistema de Saúde

15/02/2023

“Portugal tem bons resultados em Saúde em qualquer comparação internacional”

“O setor público e os setores privados e sociais podem e devem relacionar-se, em complementaridade, mas não podemos tratar igual o que é manifestamente diferente”, disse o Ministro da Saúde, terça-feira, 14 de fevereiro, em Lisboa, numa iniciativa promovida pelo Conselho Estratégico Nacional da Saúde da CIP – Confederação Empresarial de Portugal.

Manuel Pizarro lembrou que “Portugal tem bons resultados em Saúde em qualquer comparação internacional” porque “o setor público cumpre tarefas, tem ónus e tem obrigações que não se podem impor ao setor privado e social”. O primeiro “trata doenças catastróficas, doenças raras, tem urgências abertas em locais de baixa densidade e assegura a emergência médica em terra e no ar”, disse o Ministro.

O mote da conferência da CIP, “A Sustentabilidade do Sistema de Saúde entre a Pandemia Covid-19 e a Guerra da Ucrânia”, permitiu ao governante salientar que o Índice de Desenvolvimento Humano diminui dois anos consecutivos, pela primeira vez desde que foi criado, em consequência dos efeitos da pandemia.

O Ministro da Saúde relembrou que “as dificuldades adensaram-se porque o momento destinado à recuperação da crise sanitária” foi “substituído pelo drama humano provocado pela invasão da Ucrânia pela Rússia” e por todo o “cortejo de problemas colaterais induzidos na cadeia logística”.

Neste contexto, Manuel Pizarro espera que “a resposta coletiva aos desafios presentes se mantenha”, alertando que “a cooperação é fundamental”, insistindo na necessidade do país adotar “respostas de curto prazo que permitam que a economia, as empresas e o tecido social resistam”, sem perder de vista o “plano de longo prazo necessário ao desenvolvimento da competitividade nacional”.

Numa referência ao Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), o Ministro da Saúde afirmou que a Transição Digital na Saúde deve ser “centrada nas pessoas e não nos sistemas”, considerando que no final do processo “deve existir um registo de saúde eletrónico que é propriedade de cada cidadão”.

O PRR para a Saúde prevê um investimento 1,3 mil milhões de euros para requalificar os nossos serviços públicos de saúde, 300 milhões destinados à componente digital.


Governo cria grupo de trabalho para desenvolver plano de saúde nas prisões

15/02/2023
Comunicado

OMS/Europa lança relatório e debate intervenções em Portugal

O Governo criou um grupo de trabalho encarregado de preparar um Plano Operacional para a Saúde no Sistema Prisional português, que visa reforçar o acesso aos cuidados de saúde, identificar barreiras subsistentes e colmatar lacunas relativas à prevenção, acesso e continuidade de cuidados.

O Plano Operacional para a Saúde em Contexto de Privação da Liberdade para o período 2023-2030 pretende assegurar que a saúde em contexto prisional e em outros contextos de privação da liberdade (como os centros educativos para jovens ou as unidades para o internamento de inimputáveis) é garantida com igualdade, qualidade e efetividade no que respeita à vigilância epidemiológica, promoção da saúde e prevenção da doença, acesso, retenção e continuidade de cuidados de saúde, medidas de organização no Serviço Nacional de Saúde e no Sistema Prisional, recursos financeiros e humanos necessários, até à investigação e desenvolvimento.

O despacho conjunto do Ministério da Saúde, do Ministério da Justiça e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior que cria este grupo de trabalho é publicado na semana em que Portugal acolhe a apresentação do relatório O Estado da Saúde nas Prisões para a Região Europeia da Organização Mundial de Saúde (OMS), em sessões que têm lugar esta quarta-feira no Infarmed, I.P., em Lisboa, e, amanhã, no Auditório do Museu Nacional Soares dos Reis, no Porto.

Este instrumento de trabalho do Programa para a Saúde nas Prisões da OMS (Health in Prisons Programme – HIPP) caracteriza a resposta em saúde nos sistemas prisionais da região europeia, permitindo fazer um ponto de situação sobre a saúde em ambiente prisional. Temas como a melhoria dos sistemas de informação e o envolvimento de todos os parceiros no desenvolvimento de políticas de saúde em contexto prisional vão estar em debate, sendo a primeira vez que a OMS/Europa apresenta um relatório neste formato participativo, com diversos painéis que contemplam a intervenção de peritos internacionais e do país anfitrião.

Portugal é um dos 15 Estados-Membros da Organização Mundial de Saúde (41,7%) na região europeia onde os cuidados de saúde prestados à população reclusa são garantidos pelo Serviço Nacional de Saúde, em condições semelhantes às oferecidas a todos os outros cidadãos. Tais cuidados têm tutela conjunta do Ministério da Justiça e do Ministério da Saúde, sendo que esta articulação – cujas parcerias se têm revelado profícuas – não é comum em todos os países europeus.

O acesso à vacinação é uma área em que os estabelecimentos prisionais portugueses comparam favoravelmente com os dos restantes países da região europeia da OMS. O mesmo acontece relativamente aos rastreios de VIH, hepatite B e C e infeções sexualmente transmissíveis, que são efetuados em todas as prisões numa base de adesão voluntária, o que também não é prática comum em todos os países europeus.

O relatório resulta de um conjunto de inquéritos dirigidos a 36 países e tem como referência o ano 2020, marcado pelo surgimento da pandemia de COVID-19 e por medidas excecionais de prevenção e controlo da infeção, com repercussões também nos sistemas prisionais. E revela que Portugal foi, em 2020, o quarto país europeu com menos novas admissões no sistema prisional, tendo a taxa de ocupação dos Estabelecimentos Prisionais (EP) diminuído de 114%, em 2016, para 90,4% no ano em análise. Não obstante o contexto de regresso à normalidade vivido desde 2021, mantém-se uma trajetória positiva para este indicador.

Empenhado em aprofundar o trabalho de articulação dos Ministérios da Saúde e da Justiça, o Governo aproveita para destacar a iniciativa conjunta Balcão SNS 24, que permite o acesso de todos os cidadãos privados de liberdade aos serviços digitais do Ministério da Saúde, nomeadamente a teleconsultas com qualquer unidade do SNS.

O relatório da OMS contou com a colaboração do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto, nesta ocasião reconhecido como Centro Colaborador da OMS para os Determinantes Comportamentais e Sociais das Doenças Não Transmissíveis, sendo também este um reconhecimento do empenho da academia nacional no contínuo desenvolvimento e avaliação de políticas públicas de saúde que melhorem a qualidade de vida de todos os cidadãos.

15 de fevereiro de 2023


Infarmed Newsletter

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15 fev 2023

Aceda à nova edição da Infarmed Newsletter, Nº 219

Infarmed Newsletter – Edições anteriores.


Nova edição do Boletim de Farmacovigilância

Boletim de Farmacovigilância, Volume 26, nº 11 e 12, novembro e dezembro de 2022

15 fev 2023

Volume 26, nº 11 e 12, novembro e dezembro de 2022

Já está disponível a nova edição do Boletim de Farmacovigilância, Volume 26, nº 11 e 12, novembro e dezembro de 2022

Pode consultar esta e outras edições na área “Publicações


5º Congresso de Controlo da Qualidade Laboratorial para Países de Língua Portuguesa – INSA

imagem do post do 5º Congresso de Controlo da Qualidade Laboratorial para Países de Língua Portuguesa

15-02-2023

A Sociedade Brasileira de Análises Clínicas (SBAC) e o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) promovem, nos dias 19 e 20 de junho, na cidade de Florianópolis, Brasil, a quinta edição do Congresso de Controlo da Qualidade Laboratorial para Países de Língua Portuguesa (CCQL-PLP). A iniciativa, que decorrerá em formato presencial e online, tem como objetivo contribuir para a harmonização de procedimentos e metodologias de controlo da qualidade na área do diagnóstico laboratorial.

Integrado no ProMeQuaLab “Projeto de Melhoria da Qualidade Laboratorial”, o evento visa promover a formação e o debate entre os países de língua portuguesa, assim como ajudar na definição de critérios de desempenho laboratorial, especificações e indicadores da qualidade, tendo em vista a melhoria do diagnóstico laboratorial com benefício direto para as instituições e, consequentemente, para a população em geral dos países envolvidos.

programa do congresso prevê a participação de palestrantes dos diferentes países-membros do ProMeQuaLab para a realização de mesas redondas e minicursos online pré-congresso, com periodicidade semanal, todas as quintas-feiras (09:00, horário de Brasília), a partir de 9 de março e até 25 de maio. Nestas ações pré-congresso serão abordados temas como noções básicas de estatística, cálculo de incertezas, diagnóstico laboratorial em hematologia, Malária, SARS-CoV-2, aplicação do EUCAST, avaliação externa da qualidade e acreditação.

Nos dias 19 e 20 de junho, o evento decorrerá em formato presencial no Brasil, mas com transmissão online, com mais oito atividades que abordarão a “Regulação da qualidade laboratorial nos países de língua portuguesa”, “Controlo interno e externo da qualidade”, “Sistemas de informação laboratorial”, “Fases pré e pós-analítica”, “Gestão de equipamentos” e “Especificações da qualidade”. Para mais informações, consultar o site do 5.º CCQL-PLP.

O INSA possui um histórico de mais de 40 anos no desenvolvimento e implementação de competências na área da qualidade laboratorial, controlo da qualidade interno e avaliação externa da qualidade, através do Programa Nacional de Avaliação Externa da Qualidade laboratorial (PNAEQ). No sentido de dar continuidade a este trabalho, teve início em 2015 o Projeto de Melhoria da Qualidade Laboratorial para Países de Língua Portuguesa (ProMeQuaLab).

O ProMeQuaLab, que visa a melhoria da qualidade nos laboratórios de medicina laboratorial em países de língua oficial portuguesa, contempla a organização de um congresso bianual com foco na qualidade laboratorial para os países de língua portuguesa. Pretende-se com esta iniciativa reunir profissionais e peritos na área, no sentido de apresentar e debater o “estado da arte”, assim como difundir e promover a implementação das melhorias adequadas.


Prémio Arnaldo Sampaio 2023: candidaturas até 31 de maio – INSA

imagem do post do Prémio Arnaldo Sampaio 2023: candidaturas até 31 de maio

15-02-2023

Encontram-se abertas as candidaturas para o Prémio Arnaldo Sampaio 2023, que visa distinguir o melhor trabalho de investigação em Saúde Pública realizado em Portugal e concluído nos últimos dois anos. Os interessados em concorrer a este prémio, atribuído pela Associação Portuguesa para a Promoção da Saúde Pública (APPSP), deverão apresentar as suas candidaturas até 31 de maio.

De acordo com o regulamento do Prémio, os trabalhos a concurso deverão ser inéditos, da autoria de cidadãos portugueses ou estrangeiros a trabalhar ou estudar em Portugal à data da realização da investigação, e não poderão ser apresentados a outro concurso ou ter sido premiados, antes do resultado da sua apreciação pelo Júri do Prémio Arnaldo Sampaio ser tornado público. Os originais dos trabalhos deverão ser apresentados sob a forma de um ficheiro pdf, e podem ser entregues na Sede da APPSP, em suporte eletrónico, ou enviados através do e-mail appsp@ensp.unl.pt.

Os resultados do Prémio Arnaldo Sampaio 2023, que conta com o patrocínio do Centro de Medicina Laboratorial Dr. Germano de Sousa, serão divulgados até 10 de julho. A entrega do prémio, no valor de de três mil euros, terá lugar no XXVII Encontro Nacional da APPSP 2023, a realizar-se na Fundação Calouste Gulbenkian, em data a anunciar. O Júri do Prémio Arnaldo Sampaio poderá conceder menções honrosas a trabalhos não premiados.

Prémio Arnaldo Sampaio foi instituído pela APPSP com o intuito de homenagear a memória do Professor Arnaldo Sampaio e incentivar a investigação no âmbito da Saúde Pública. Professor Catedrático de Administração de Saúde Pública na Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa (ENSP/UNL), Arnaldo Sampaio (1908–1984) foi Diretor do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge entre 1968 e 1972. Na sua extensa carreira, desempenhou também funções como Diretor da ENSP/UNL (1974-1976) e Diretor-Geral da Saúde (1974-1978).