Centro Hospitalar Leiria Garante Apoio Psiquiátrico das 8 às 24

 

O Serviço de Psiquiatria e Saúde Mental do Centro Hospitalar de Leiria (CHL) alarga o seu horário de prestação de cuidados no Serviço de Urgência Geral do Hospital de Santo André, unidade de Leiria, já a partir do dia 1 de fevereiro.

De acordo com o centro hospitalar, este apoio, uma iniciativa da equipa do Serviço de Psiquiatria e Saúde Mental empenhada em garantir o melhor atendimento e acompanhamento dos utentes, estará assegurada todos os dias da semana, de segunda-feira a domingo, entre as 8 e as 24 horas, possibilitando um atendimento mais abrangente, e evitando transferências para outras unidades neste horário mais alargado.

“A implementação desta medida só é possível graças ao crescimento da nossa equipa médica, com a recente integração de mais uma médica especialista formada no nosso Serviço”, destaca o Diretor do Serviço de Psiquiatria e Saúde Mental do CHL, Cláudio Laureano, explicando também que “pretendemos assim dar uma resposta atempada às necessidades dos nossos utentes, colmatando a necessidade de transferir utentes e reduzindo o tempo de permanência na urgência dos utentes orientados para psiquiatria que a ela recorrem depois das 20 horas”.

“A saúde mental é reconhecida como uma área de intervenção prioritária, pelo que a psiquiatria é definida como uma valência de necessidade obrigatória num serviço de urgência com a dimensão do CHL”, explica o psiquiatra.

Serviço de Psiquiatria e Saúde Mental do CHL

O Serviço de Psiquiatria e Saúde Mental dispõe de 11 psiquiatras, 9 médicos internos de psiquiatria, 25 enfermeiros, 2 técnicos de serviço social e 3 assistentes de psicologia clínica, e está organizado em unidade de internamento de doentes agudos, unidade de ambulatório de consultas externas, apoio domiciliário de enfermagem e serviço social, alargando recentemente o apoio domiciliário a consulta médicas psiquiátricas no domicílio para doentes mentais graves no âmbito da implementação de uma Unidade de Psiquiatria Comunitária, Unidade de Internamento de Doentes em Evolução Prolongada de Psiquiatria e Hospital de Dia de Psiquiatria.

Visite:

Centro Hospitalar de Leiria  – http://www.chleiria.pt/

Entra hoje em vigor o imposto sobre bebidas açucaradas – DGS

Entra hoje em vigor, dia 1 de fevereiro de 2017, o imposto sobre bebidas açucaradas. Com esta medida legislativa, prevê-se que o consumo destas bebidas seja desencorajado, permitindo a redução do consumo de açúcar em Portugal, que atinge quase o dobro das recomendações máximas sugeridas pela Organização Mundial de Saúde.

De acordo com o Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável (PNPAS), da Direção-Geral da Saúde, a receita será consignada ao Serviço Nacional de Saúde de forma a garantir a promoção de estilos de vida saudável. “Uma medida importante num país com 1 milhão de diabéticos e quase 3 milhões de obesos na população com mais de 25 anos”.

O PNPAS salienta que medidas como estas devem ser acompanhadas por ações de sensibilização e educação, bem como regulamentação da publicidade alimentar e da informação nutricional presente nos rótulos.

O consumo excessivo de açúcares (adicionados e/ou naturalmente presentes) tem sido associada ao excesso de cáries dentárias e peso/obesidade, assim o PNPAS aconselha a consulta ao manual “Redução do consumo de açúcar em Portugal – Evidência que justifica ação”, onde “apresenta um contributo inicial para uma discussão alargada sobre a necessidade, benefícios e estratégias disponíveis para a redução do consumo de açúcar em Portugal”.

Para saber mais, consulte:

Blog do Programa Nacional de Promoção da Alimentação Saudável > Início da Taxação de Bebidas Açucaradas em Portugal

Conferências @rquivos em Saúde: “Registo e difusão da informação de Saúde” a 22 de Fevereiro em Faro – SPMS

SPMS inaugura ciclo de conferências, dia 22, em Faro

“Registo e difusão da informação de Saúde”, a ser proferida pelo Presidente do Conselho de Administração da SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, Henrique Martins, no dia 22 de fevereiro de 2017, dá o arranque ao ciclo de conferências @rquivos em Saúde.

A primeira palestra da iniciativa promovida pelo Centro Hospitalar do Algarve (CHAlgarve), através do Serviço de Gestão Documental, vai ter lugar no auditório da unidade hospitalar de Faro.

Antecede a palestra uma apresentação do ciclo, a cargo da Diretora do Serviço de Gestão Documental do CHAlgarve, Marisa Caixas, e do Presidente do Conselho de Administração, Joaquim Ramalho.

Com uma periodicidade mensal, este ciclo tem como grande objetivo reunir profissionais de saúde, gestores de informação e seus pares nos setores público e privado para debater ideias, partilhar conhecimentos e disseminar boas práticas em torno da informação de saúde.

A organização pretende que as conferências, a cargo de especialistas convidados, abordem temáticas relativas à produção, tramitação, acessibilidade, avaliação e preservação da informação de saúde, “numa altura em que as alterações de suporte e consequente modernização administrativa colocam novos desafios diários aos profissionais e utentes no que diz respeito à recolha dos dados e consequente tratamento e difusão”.

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Centro Hospitalar do Algarve – http://www.chalgarve.min-saude.pt/

Cuidados Paliativos da ULSNE: Alargado o apoio a maior número de doentes e suas famílias

A Unidade Domiciliária de Cuidados Paliativos de Alfândega da Fé, que há dois anos presta apoio a doentes terminais em Alfândega da Fé, foi integrada na rede de Cuidados Paliativos Domiciliários do Serviço Nacional de Saúde (SNS) do Nordeste Transmontano.

A unidade foi constituída em janeiro de 2015 por iniciativa da Liga de Amigos do Centro de Saúde de Alfândega da Fé, em parceria com a Câmara Municipal, e apoiou em dois anos mais de 40 famílias, neste concelho do distrito de Bragança.

Este projeto passa agora a integrar o Departamento de Cuidados Paliativos da Unidade Local de Saúde do Nordeste (ULSNE), no âmbito de um protocolo assinado, na passada quarta-feira, dia 25 de janeiro, entre a ULSNE, a Câmara Municipal e a Liga dos Amigos do Centro de Saúde de Alfândega da Fé.

De acordo com a ULSNE, este protocolo de cooperação tem como principal objetivo proporcionar o atendimento integrado e multidisciplinar a doentes com necessidades de cuidados paliativos neste concelho, no seu domicílio, numa ótica de partilha de responsabilidades entre as três entidades.

Assim, à ULSNE cabe a coordenação clínica do projeto, a disponibilização de serviços médicos e gestão da informação clínica, a disposição do material logístico de consumo clínico e não clínico, o apoio de consultoria aos médicos que realizam domicílios, bem como a disponibilização de formação em cuidados paliativos aos profissionais e cuidadores. Será ainda disponibilizado um gabinete para este projeto no Centro de Saúde de Alfândega da Fé.

Alargar o apoio a um maior número de doentes e suas famílias

O apoio financeiro anual do projeto será suportado pelo município de Alfândega da Fé, que disponibiliza ainda uma viatura e assegura as despesas de manutenção com os meios de transporte alocados ao projeto e proporciona meios para a formação de profissionais e cuidadores.

Tendo em conta que a equipa da Unidade Domiciliária de Cuidados Paliativos de Alfândega da Fé é multidisciplinar, a Liga dos Amigos do Centro de Saúde disponibiliza um psicólogo, assistente social, fisioterapeuta e serviços de enfermagem. É ainda da responsabilidade desta entidade o fornecimento de material geriátrico e a disponibilização de transporte.

Desta forma pretende-se prestar cuidados de proximidade a um maior número de doentes e suas famílias, tendo em vista a melhoria da sua qualidade de vida.

Através desta parceria é assegurada a continuidade deste projeto, iniciado, em janeiro de 2015, pela Liga dos Amigos do Centro de Saúde de Alfândega da Fé.

O Departamento de Cuidados Paliativos da Unidade Local de Saúde do Nordeste integra as Unidades Domiciliárias de Paliativos da Terra Fria, que serve os concelhos de Bragança, Macedo de Cavaleiros e Vinhais, do Planalto Mirandês, que serve os concelhos de Vimioso, Mogadouro e Miranda do Douro, e agora de Alfândega da Fé.

Fazem também parte deste Departamento a Unidade de Cuidados Paliativos com internamento, no Hospital de Macedo de Cavaleiros, bem como as Equipas Intra-Hospitalares de Suporte em Cuidados Paliativos existentes nas Unidades Hospitalares de Bragança, Macedo de Cavaleiros e Mirandela.

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Unidade Local de Saúde do Nordeste – http://www.ulsne.min-saude.pt/

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CHEDV Vai Receber 4 M€ de Investimento

O Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga (CHEDV) divulga que, ao longo do ano de 2017, o investimento nos Hospitais da Feira, S. João da Madeira e Oliveira de Azeméis, integrados naquele centro hospitalar, será de quase quatro milhões de euros (M€), a distribuir por alguns projetos já em concretização e outros ainda por arrancar, mas já aprovados.

De acordo com o Presidente do Conselho de Administração do centro hospitalar, Miguel Paiva, a primeira dessas intervenções já foi anunciada em meados de 2016 e deveria ter começando até 31 de dezembro, mas “está agora em fase final de adjudicação”, para arrancar no início do segundo trimestre: é a requalificação da Urgência Médico-Cirúrgica do Hospital S. Sebastião, na Feira, e vai custar 2,2 milhões de euros, comparticipados em 80% por fundos comunitários.

A segunda obra prevista para 2017 é a criação de novos canais de atendimento ao utente, o que irá abranger aplicações para telemóvel e também a instalação de um ‘call center‘ no hospital, para se reunir numa mesma estrutura toda a informação clínica dos doentes e se dispensar assim o reencaminhamento de chamadas para diferentes serviços.

O projeto irá custar 700 mil euros, 90% dos quais com financiamento, e está atualmente em fase de diagnóstico pela empresa de software que irá desenvolver os respetivos mecanismos. Setembro é o prazo para arranque das novas funcionalidades.

Para o Hospital da Feira está ainda previsto o alargamento da zona dedicada à consulta externa, com recurso à criação de seis novos gabinetes médicos. A despesa com esses espaços será de 150 mil euros e irá garantir que cada sala possa ser utilizada por diferentes especialidades, em diferentes horários.

Relativamente às obras previstas para o Hospital de S. João da Madeira, o responsável refere a requalificação do Serviço de Urgência Básica, reativado a 1 de janeiro. Os trabalhos arrancam “no final deste mês” e estão orçamentados em 230 mil euros, devendo ficar concluídos em abril.

“Vamos criar uma nova sala de observação e tratamentos, criar zonas de maior conforto para os utentes e os familiares que os acompanham e reformular a zona de entrada na Urgência, que não está muito agradável no seu formato atual”, explica o administrador do CHEDV.

Para o mesmo hospital está ainda prevista a requalificação do edifício da administração, que ocupa um antigo palacete instalado junto ao prédio principal. Esse arranjo de 140 mil euros visa dotar o imóvel de salas que possam ser “disponibilizadas à comunidade para projetos partilhados entre o CHEDV e associações de doentes, entidades voluntárias, etc., sobretudo numa perspetiva formativa, como a relacionada com a formação de cuidadores”.

Outro gasto previsto é o de 425 mil euros para substituição do equipamento de radiologia do Hospital da Feira, cujo “angiógrafo estava em fim de vida, avariou e não teve recuperação possível”.

Aquisições também antecipadas, mas “ainda pendentes de autorização” são a de 150 mil euros em equipamento de radiologia para o Hospital de Oliveira de Azeméis, onde “o raio-X precisa ser renovado”, bem como um milhão de euros em equipamento de ressonância magnética para o Hospital da Feira, “que, como não tem essa máquina, vem há anos comprando o serviço a uma empresa privada”, refere ainda o Presidente do Conselho de Administração do centro hospitalar, Miguel Paiva.

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Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga  – http://www.chedv.min-saude.pt/

Europa | Classificação Sistemas Saúde: Portugal é 14.º no ranking, à frente do Reino Unido e Espanha

Euro Health Consumer Index 2016

Portugal atingiu 76% do total de pontos possíveis do Euro Health Consumer Index, em 2016, no quadro do ranking internacional que avalia os sistemas de saúde do ponto de vista do consumidor. Agora, passou a ocupar o 14º lugar de entre 35 países, tendo subido seis posições desde a última avaliação, surgindo à frente do Reino Unido (15º) e de Espanha (18º).

A melhoria no que respeita à acessibilidade permitiu subir seis pontos na avaliação internacional face ao ano anterior, em que Portugal surgia no 20º lugar.  Em 2016, as áreas onde o sistema de saúde português é mais valorizado foram a dos Direitos dos doentes e informação, resultados e prevenção.

Pela primeira vez é apresentada também uma ordenação do custo-efetividade nos cuidados de saúde, com Portugal na 10ª posição na relação entre os gastos em saúde e os resultados. A Holanda, país que ocupa o 1º lugar no índice geral, ficou em 11.º lugar na ordenação do custo-efetividade.

Organizado pela Health Consumer Powerhouse, organização privada de origem sueca, este índice avalia anualmente os sistemas de saúde em seis áreas distintas: direitos e informação dos doentes; acessibilidade – tempos de espera para tratamentos; resultados; diversidade e abrangência dos serviços prestados; prevenção e produtos farmacêuticos. Desde 2009, Portugal, através da Direção-Geral da Saúde, tem vindo a prestar os esclarecimentos necessários à elaboração desta análise.

Para mais informações consulte:
http://www.healthpowerhouse.com/files/EHCI_2016/EHCI_2016_press_release.pdf

Informação do Portal SNS:

Portugal é 14.º no ranking, à frente do Reino Unido e Espanha

A Direção-Geral da Saúde (DGS) divulga que, em 2016, de acordo com o Euro Health Consumer Index 2016 (classificação anual dos sistemas de saúde nacionais da Europa), Portugal obtém uma pontuação de 763 pontos, ficando na 14.ª posição no ranking. Portugal, pela primeira vez, ficou à frente do Reino Unido (15.ª) e de Espanha (18.º).

Na edição de 2015, Portugal surgiu com 691 pontos, ocupando a 20.ª posição entre 35 países. A melhoria no que respeita à acessibilidade permitiu subir seis pontos, na avaliação internacional, face ao ano anterior.  Em 2016, direitos dos doentes e informação, resultados e prevenção foram as áreas mais cotadas no sistema de saúde português.

São os seguintes os elementos disponíveis sobre Portugal, relativamente à posição no índice, a partir de 2012:

Ano        Posição no índice

2012             25.ª

2013             16.ª

2014            13.ª

2015            20.ª

2016            14.ª

De acordo com a DGS,  é apresentada, pela primeira vez, uma ordenação do custo-eficiência nos cuidados de saúde “Bang for the Buck”. Portugal coloca-se na 10.ª melhor posição, na relação entre os gastos em saúde e os resultados. Note-se que esta classificação está a par da Holanda (11.ª posição), país que por sua vez ocupa o 1.º lugar do índice de performance.

A saber 

O Euro Health Consumer Index (EHCI) é uma classificação anual dos sistemas de saúde nacionais da Europa, organizada em seis áreas (direitos e informação dos doentes; acessibilidade – tempos de espera para tratamentos; resultados; diversidade e abrangência dos serviços prestados; prevenção e produtos farmacêuticos).

O EHCI é compilado a partir de estatísticas públicas e de investigação independente, sendo a sua execução da responsabilidade da Health Consumer Powerhouse, organização de origem sueca. Nesta abordagem, o consumidor detém uma posição central.

Desde 2009, Portugal, através da Direção-Geral da Saúde  (DGS), tem vindo a colaborar com este projeto, respondendo às suas perguntas e pedidos de esclarecimento. Assim, a DGS, que ao longo dos anos tem vindo a criticar este processo, verifica que:

  • A escolha de indicadores incluídos em cada uma das subáreas não é clara. “Não sabemos os critérios adotados para essas escolhas”;
  • As dimensões dos itens que compõem o índice mudam anualmente, afetando a comparabilidade e, consequentemente, a sua análise numa perspetiva evolutiva;
  • A variabilidade da metodologia utilizada na coleta de informações e a fragilidade na representatividade das amostras;
  • A relevância dada aos inquéritos específicos ou entrevistas pessoais dirigidas a “healthcare officials” é, na perspetiva da DGS, excessiva.

“Entendemos que há muitos fatores que interferem na validade dos resultados. A recetividade às nossas propostas por parte da entidade responsável pelo EHCI tem sido, no entanto, reduzida, apesar da nossa cooperação”, refere a DGS.

Para saber mais, consulte:

DGS >  Euro Health Consumer Index 2016

DGS Reconhece Serviço de Medicina Física e de Reabilitação do CH Algarve

O Departamento da Qualidade da Direção-Geral da Saúde atribuiu o nível de qualidade “Bom” ao Serviço de Medicina Física e de Reabilitação do Centro Hospitalar do Algarve (CHAlgarve).

As três unidades hospitalares do CHAlgarve (Faro, Portimão e Lagos) veem assim acreditadas, pelo modelo de certificação ACSA (Agencia de Calidad Sanitaria de Andalucía), os cuidados de saúde prestados nesta especialidade.

Para a Diretora do Serviço de Medicina Física e de Reabilitação, Maria Helena Gomes, esta certificação “reconhece a qualidade organizacional e a qualidade dos cuidados de saúde prestados pelo serviço, contribuindo naturalmente para reforçar a confiança da população que servimos”.

O Presidente do Conselho de Administração, Joaquim Ramalho, congratula-se igualmente pela distinção obtida, reafirmando o reconhecimento do “empenho e dedicação dos profissionais e chefias intermédias que, a par da atividade assistencial diária, se dedicam à estruturação dos serviços, através de processos que são necessariamente formais e burocráticos, mas que contribuem ativamente para a consolidação e afirmação da qualidade dos cuidados prestados pelo Centro Hospitalar do Algarve”, conclui.

O modelo de qualidade adotado pela Direção-Geral da Saúde (DGS) para acreditação das unidades de saúde é o modelo ACSA (Agencia de Calidad Sanitaria de Andalucía), por ser o que melhor se adapta aos critérios definidos na Estratégia Nacional para a Qualidade em Saúde e por ser um modelo consolidado e reconhecido, concebido para um sistema público de saúde de organização semelhante ao português.

Para saber mais, consulte:

DGS > Departamento da Qualidade na Saúde

Visite:

Centro Hospitalar do Algarve – http://www.chalgarve.min-saude.pt/