eBoletim de Vacinas: Boletins de vacina digitais até ao final de 2017

Os boletins de vacinas vão passar a ser digitais, para a globalidade da população, até ao fim do ano, permitindo o registo eletrónico e a qualquer médico ou enfermeiro aceder à vacinação de um utente do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

O eBoletim de Vacinas é um dos projetos a ser abordado no evento Portugal eHealth Summit, que decorre de 4 a 6 de abril, na Sala Tejo do Meo Arena, em Lisboa, e que contará com a participação de mais de 8.000 pessoas, de acordo com os dados da SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE.

O Presidente do Conselho de Administração da SPMS, Henrique Martins, em declarações à Lusa, explica que o boletim digital de vacinas vai ser generalizado até ao final de 2017, com as vacinas a integrarem um registo vacinal nacional que é eletrónico.

Relativamente ao cidadão/utente, passará a aceder ao seu eBoletim de Vacinas na Área do Cidadão do Portal SNS, bastando registar-se na Área do Cidadão do Portal SNS.

O registo vacinal digital já está a ser aplicado a cerca de 100 mil doentes portugueses, no âmbito de uma experiência que decorre na Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano (ULSLA).

A desmaterialização do Boletim de Vacinas apresenta várias vantagens, nomeadamente, reduzir custos, evitar inconvenientes associados à perda do boletim em papel, facilitar a consulta do histórico de vacinação e melhorar a qualidade da informação.

No seu programa para a saúde, o XXI Governo Constitucional estabelece como prioridade reforçar o poder do cidadão no Serviço Nacional de Saúde, promovendo disponibilidade, acessibilidade, comodidade e humanização dos serviços, através da implementação de medidas de simplificação na saúde, facilitando o acesso e a utilização do SNS.

Para saber mais, consulte:

SPMS > Notícias

Boletins de vacina digitais até ao final de 2017.

Os boletins de vacinas vão passar a ser digitais, para a globalidade da população, até ao fim do ano, permitindo o registo eletrónico e a qualquer médico ou enfermeiro aceder à vacinação de um utente do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

O eBoletim de Vacinas é um dos projetos a ser abordado no evento Portugal eHealth Summit, que decorre de 4 a 6 de abril, na Sala Tejo do Meo Arena, em Lisboa, e que contará com a participação de mais de 8.000 pessoas, de acordo com os dados da SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE.

O Presidente do Conselho de Administração da SPMS, Henrique Martins, em declarações à Lusa, explica que o boletim digital de vacinas vai ser generalizado até ao final de 2017, com as vacinas a integrarem um registo vacinal nacional que é eletrónico.

Relativamente ao cidadão/utente, passará a aceder ao seu eBoletim de Vacinas na Área do Cidadão do Portal SNS, bastando registar-se na Área do Cidadão do Portal SNS.

O registo vacinal digital já está a ser aplicado a cerca de 100 mil doentes portugueses, no âmbito de uma experiência que decorre na Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano (ULSLA).

A desmaterialização do Boletim de Vacinas apresenta várias vantagens, nomeadamente, reduzir custos, evitar inconvenientes associados à perda do boletim em papel, facilitar a consulta do histórico de vacinação e melhorar a qualidade da informação.

No seu programa para a saúde, o XXI Governo Constitucional estabelece como prioridade reforçar o poder do cidadão no Serviço Nacional de Saúde, promovendo disponibilidade, acessibilidade, comodidade e humanização dos serviços, através da implementação de medidas de simplificação na saúde, facilitando o acesso e a utilização do SNS.

Para saber mais, consulte:

SPMS > Notícias

BRAIN 4.0 Discute Saúde Mental em Coimbra a 21 de Abril

Brain 4.0 discute Saúde Mental em Coimbra

O BRAIN 4.0 nasceu de uma parceria estabelecida com o Núcleo de Estudantes de Psicologia, Ciências da Educação e Serviço Social da Associação Académica de Coimbra, no âmbito do projeto Académica Start-UC.

Este evento, que se realiza no próximo dia 21 de abril, no Instituto Português do Desporto e Juventude de Coimbra, pretende introduzir uma nova visão, inclusiva e inovadora, que se desprende de preconceitos e dá a conhecer ao público toda uma nova conceção em torno da doença mental.

VENI, VIDI, VICI é um conceito que pretende envolver o público numa temática desprendida de preconceitos e que tem como um dos principais objetivos combater o estigma e exclusão social das pessoas com Perturbações Mentais.

É, neste sentido, que este evento tem como ênfase a Educação para a Saúde Mental, um dos passos fundamentais para a desconstrução dos seus mitos e preconceitos.

Para mais informações consulte o Programa.

Centro Nacional de TeleSaúde apresenta nova plataforma

No decorrer do evento “TeleSaúde no AVC | Do Evento ao Domicílio”, realizado a 30 de março, no Centro de Medicina de Reabilitação da Região Centro – Rovisco Pais, na Tocha, foi apresentado, publicamente, o site do Centro Nacional de TeleSaúde (CNTS).

O site do CNTS, desenvolvido pela SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, representa mais um meio de dinamizar o processo de implementação da telemedicina no Serviço Nacional de Saúde (SNS).

Apelativo, dinâmico e com uma navegação fácil, reúne informação diversa, centrando-se em cinco grandes áreas:

  • TeleSaúde;
  • Serviços de Saúde;
  • Teleformação;
  • Desenvolvimento e Investigação, Recursos;
  • Destaques.

Em linha com a reforma do SNS, o CNTS foi criado em outubro de 2016, passando a integrar a SPMS, EPE.  Inserido na estratégia de dinamização da TeleSaúde no sistema de saúde, pretende melhorar a acessibilidade ao SNS, levando-o a qualquer lugar e a todos os cidadãos, com qualidade.

Aproximar, cada vez mais, o SNS do cidadão é, efetivamente, um dos grandes objetivos do Ministério da Saúde, garantindo-se, assim, uma melhor governação e eficiência. O desenvolvimento das teleconsultas contribui para se alcançar este objetivo.

Para saber mais, consulte:

CNTS> www.cnts.min-saude.pt

SPMS > Destaques

ACSS promove sessão de esclarecimentos sobre o PO ISE a 6 de Abril em Lisboa

A ACSS e a Autoridade de Gestão do Programa Operacional Inclusão Social e Emprego (PO ISE) vão realizar, no dia 6 de abril, uma sessão de divulgação sobre a abertura do aviso de candidaturas à tipologia de operações 3.30. – Formação de profissionais do setor da Saúde.Durante a iniciativa serão prestadas informações sobre potencialidades, condições de acesso, prioridades, destinatários, beneficiários (entidades coletivas de direito público do Ministério da Saúde), prazos e outros aspetos relacionados com esta operação do PO ISE.

A sessão de esclarecimentos terá lugar, a partir das 14H15m, no Auditório do INFARMED (Parque de Saúde de Lisboa).

Programa

Publicado em 3/4/2017

Informação do Portal SNS:

ACSS promove sessão de esclarecimentos sobre o PO ISE.

A Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) e a Autoridade de Gestão do Programa Operacional Inclusão Social e Emprego (PO ISE) vão realizar, no dia 6 de abril, uma sessão de divulgação sobre a abertura do aviso de candidaturas à tipologia de operações 3.30. – Formação de profissionais do setor da Saúde.

A iniciativa, com início às 14h15m, decorrerá no auditório do Infarmed – Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, no Parque de Saúde, em Lisboa.

A Autoridade de Gestão do PO ISE vai disponibilizar 4,5 milhões de euros para a formação de profissionais de saúde. A verba está incluída num pacote de 125 milhões de euros, destinados ao setor da saúde até ao final de 2020.

O aviso de abertura de candidaturas à tipologia de operações 3.30. – Formação de profissionais do setor da Saúde, publicado a 3 de abril, destina-se à formação de 44 mil 729 participantes, a concluir até 30 de setembro de 2018. As candidaturas deverão ser apresentadas até 3 de maio. A ACSS, como organismo intermédio (OI), é a entidade responsável pela análise e decisão técnica dos projetos.

A operação desencadeada pelo PO ISE / ACSS visa o desenvolvimento de competências dos profissionais de saúde, adequadas à modernização do sistema e à diversificação e melhoria da qualidade das respostas dos respetivos serviços.

As preferências formativas centram-se, sobretudo, nos Programas Nacionais de Saúde Prioritários.

A formação de profissionais surge no âmbito da agenda Portugal 2020, resultante do Acordo de Parceria (assinado a 30 de julho de 2014) adotado entre Portugal e a Comissão Europeia, que reúne a atuação dos 5 Fundos Europeus Estruturais e de Investimento – FEDER, Fundo de Coesão, FSE, FEADER e FEAMP – no qual se definem os princípios de programação que consagram a política de desenvolvimento económico, social e territorial, a promover até 2020.

Os princípios de programação estão alinhados com o Crescimento Inteligente, Sustentável e Inclusivo, previsto pela Estratégia Europa 2020. A ACSS assume as funções de OI no PO ISE, que abrange as regiões do Norte, Centro e Alentejo.

Para saber mais, consulte:

Administração Central do Sistema de Saúde, IP – Programa

Telemedicina no SNS: Sistemas de teleconsulta são tendência irreversível em Portugal

 

O Ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, afirmou que os sistemas de teleconsulta são uma tendência irreversível, durante o seminário “TeleSaúde no AVC – Do evento ao Domicílio”, organizado pelo Centro Nacional de TeleSaúde (CNTS) e a SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE, em que participou através de videoconferência.

O Ministro referiu que o Governo está determinado em apoiar o desenvolvimento da teleconsulta e disse que tem havido “experiências muito interessantes”, em Portugal, com esta tecnologia, nas áreas da medicina de reabilitação, saúde mental, dermatologia e cirurgia vascular.

“Uma das formas de tornar o Serviço Nacional de Saúde mais próximo e amigo dos cidadãos é simplificar a vida aos doentes na relação com os profissionais”, afirmou, acrescentando que o serviço de teleconsulta do Hospital Rovisco Pais, onde decorreu o seminário, é um “exemplo de boas práticas”. Aproveitou a oportunidade para convidar os responsáveis do Centro de Medicina de Reabilitação a estarem presentes, na próxima semana, em Lisboa, na Meo Arena, naquilo que definiu como “o maior evento de transformação digital do SNS desde sempre”.

A intervenção de Adalberto Campos Fernandes foi precedida de uma ligação vídeo ao Serviço de Medicina de Reabilitação do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE (CHUC).

Segundo a Administração Regional de Saúde do Centro (ARS Centro), o programa Tele Via Verde AVC, que garante uma resposta tecnicamente equitativa aos doentes que sofrem um acidente vascular cerebral (AVC) inclui, além do CHUC e do Rovisco Pais, o Hospital Distrital da Figueira da Foz, Centro Hospitalar de Leiria, Centro Hospitalar Baixo Vouga, Centro Hospitalar Tondela-Viseu, Unidade Local de Saúde da Guarda, Centro Hospitalar da Cova da Beira e Unidade Local de Saúde de Castelo Branco.

O CHUC é o ponto central, onde, diariamente, durante as 24 horas, uma equipa de especialistas acompanha em tempo real, através de telemedicina, os doentes com AVC que dão entrada naquelas unidades e prescrevem a melhor terapêutica, consoante a situação clínica.

A rede permite que apenas os doentes mais graves sejam transferidos para Coimbra, já depois de estabilizados e com terapêutica iniciada.

De acordo com dados divulgados no evento, o programa Tele Via Verde AVC realizou, até à data, 630 teleconsultas, resultando que 60% dos doentes não foram transferidos para o CHUC, em Coimbra.

No Rovisco Pais, onde o programa se iniciou em maio do ano passado, até agora, foram realizadas43 teleconsultas de avaliação de internamento e internados 32 doentes, 72% dos quais do sexo masculino. Destes, 20 já tiveram alta para o domicílio, numa área que abrange toda a região Centro.

Prémio Europeu para Serviços Públicos: Candidaturas para o EPSA 2017 decorrem até 13 de abril

Candidaturas para o EPSA 2017 decorrem até 13 de abril

Decorrem, até ao dia 13 de abril de 2017, as candidaturas para a edição de 2017 do Prémio Europeu para Serviços Públicos (EPSA) 2017, promovido pelo EIPA – Instituto Europeu de Administração Pública (EIPA), com o objetivo de reconhecer as melhores práticas na Administração Pública Europeia.

No âmbito do tema global “Um Sector Público Inovador em 2017 – Novas Soluções para Desafios Complexos”, o EPSA 2017 procura mostrar e premiar os casos, apresentados pelas administrações públicas, que demonstraram uma abordagem inovadora da prestação de serviços públicos e da elaboração de políticas para os sistemas cada vez mais complexos, difíceis de abordar e, muitas vezes, desafios multidimensionais enfrentados pelo sector público na Europa.

Na última edição do EPSA, em 2015, foram atribuídos 64 Certificados de Boas Práticas (Best Practice Certificates), sendo nove destes atribuídos a projetos nacionais. Na área da saúde, foram reconhecidas duas iniciativas: a Plataforma de Dados da Saúde (PDS), desenvolvida pela SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, na categoria que engloba projetos de organizações de âmbito europeu, nacional ou regional, e o projeto “Anatomia Patológica Digital”, do Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE, na categoria que reúne as iniciativas de âmbito local.

O sistema de prémios está aberto a instituições do sector público europeu de todos os níveis administrativos, bem como a empresas do sector público, agências e parcerias público-privadas.

O principal candidato deve ser uma instituição ou autoridade do sector público. Outros candidatos, em consórcio, por exemplo, podem ser empresas privadas, instituições semipúblicas, organizações não governamentais (ONG), universidades ou instituições de formação.

Para saber mais, consulte:

EPSA 2017 > www.epsa2017.eu/ (em inglês)

EPSA 2017 > Brochura (em inglês)