Dia Mundial de Luta Contra o Cancro 4 de Fevereiro

Celebrada dia 4,  data visa desmistificar e informar sobre a doença

Todos os anos, a 4 de fevereiro, a Organização Mundial da Saúde (OMS) alia-se à União Internacional contra o Cancro (UICC), a fim de desmistificar algumas das ideias pré-concebidas sobre o cancro e informar sobre fatos reais da doença.

Enquadrada na Campanha Mundial do Cancro, a celebração do Dia Mundial baseia-se na Carta de Paris, aprovada em 4 de fevereiro de 2000, na Cimeira Mundial Contra o Cancro para o Novo Milénio.

A Carta apela à aliança entre investigadores, profissionais de saúde, doentes, governos e parceiros da indústria, no âmbito da prevenção e tratamento do cancro.

A União Internacional de Controlo do Cancro, a entidade responsável pela definição das iniciativas desta efeméride, propôs para este ano, 2017, o início de uma campanha a decorrer durante o triénio 2016-2018:

2017 dá início à campanha “Nós Podemos. Eu Posso.” (We can I Can), proposto pela entidade responsável pela definição das iniciativas desta efeméride, a decorrer durante o triénio 2016-2018.

A mensagem a passar é a de responsabilização individual e social/comunitária de diversos temas relacionados com a doença oncológica, que vão desde a prevenção da doença ao acompanhamento do doente e dos cuidadores.

Para saber mais, consulte:

Agrupamento de Centros de Saúde Central assinala o Dia Mundial da Luta contra o Cancro

A Unidade de Cuidados na Comunidade (UCC) Olhar +, integrada no Agrupamento de Centros de Saúde Central, vai assinala o Dia Mundial da Luta contra o Cancro, que se comemora a 4 de fevereiro, com a realização de um conjunto de sessões de educação para a saúde, dirigidas à população de Olhão.

As sessões, a decorrer na semana de 6 a 10 de fevereiro, têm por objetivo sensibilizar a população para a problemática do cancro, alertar para a importância da deteção precoce e da prevenção e informar sobre métodos de rastreio e promoção de hábitos de vida saudáveis.

Para saber mais, consulte:

Administração Regional de Saúde do Algarve > UCC Olhar+ comemora o Dia Mundial da Luta contra o Cancro

Veja também:

Portal do SNS > A condição humana


CHL assinala Dia Mundial de Luta Contra o Cancro, dia 3

A equipa do Hospital de Dia do Centro Hospitalar de Leiria (CHL) antecede a data, assinalada anualmente a 4 de fevereiro, e convida utentes e amigos a celebrar a vida, nas comemorações do Dia Mundial da Luta Contra o Cancro, na próxima sexta-feira, dia 3 de fevereiro, pelas 9h30, no Hospital de Dia do Hospital de Santo André.

“Pretendemos partilhar uma mensagem que é fundamental, tanto para os nossos utentes, como para os demais, que o amanhã começa agora, que não devemos deixar as coisas para amanhã, indefinidamente, que devemos aproveitar o presente e vivê-lo inteiro e de coração cheio”, explica a organização.

As comemorações da efeméride contam com animação a cargo dos profissionais do serviço, de utentes e amigos, que pretendem assinalar “um dia especial, que é vivido sempre de forma intensa e feliz, neste espaço em que partilhamos muitas emoções juntos”.

A equipa do Hospital de Dia deixa o convite: “queremos partilhar esta vontade de viver e esta filosofia de vida com toda a comunidade, pelo que contamos com todos quantos queiram participar nesta festa de amizade e gratidão”.

Visite:

Centro Hospitalar de Leiria  – http://www.chleiria.pt/

Dia Mundial do Cancro: Exposição e Leilão de Desenho no IPO Lisboa

Exposição e leilão de desenho no IPO Lisboa

O Instituto Português de Oncologia de Lisboa celebra Dia Mundial do Cancro, assinalado a 4 de fevereiro, com uma exposição e leilão de desenhos dos Urban Sketchers Portugal que refletem as vivências de doentes, familiares e profissionais do IPO nas mais diversas dimensões: a condição humana.

A exposição pode ser vista no corredor do 3º piso do Pavilhão Central do IPO. A licitação dos desenhos terá lugar dia 4 de fevereiro, às 17h30, e será feita pela Bidding Leilões, que se associou ao IPO nesta iniciativa.

A mostra estará patente até dia 18 de março.

Informação do Portal SNS:

IPO Lisboa organiza exposição e leilão solidário

O Instituto Português de Oncologia de Lisboa (IPO Lisboa) celebra o Dia Mundial do Cancro, assinalado a 4 de fevereiro, com uma exposição e leilão de desenhos dos Urban Sketchers Portugal que refletem as vivências de doentes, familiares e profissionais do IPO nas mais diversas dimensões: a condição humana.

A exposição pode ser vista no corredor do 3.º piso do Pavilhão Central do IPO. A licitação dos desenhos terá lugar dia 4 de fevereiro, às 17h30, e será feita pela Bidding Leilões, que se associou ao IPO nesta iniciativa.

Na mostra, que estará patente até dia 18 de março, estarão expostos 68 desenhos originais de 34 autores, que ofereceram as suas obras ao IPO, mais 68 desenhos impressos em painéis de PVC. A base de licitação dos desenhos originais varia entre os 20€ e os 140€.

A exposição IPO Lisboa | Urban Sketchers Portugal está organizada em quatro áreas temáticas: nós e os doentes; por dentro do IPO; tecnologias; arquitetura e jardins.

A história desta mostra é simples. Em janeiro de 2016, os Urban Sketchers Portugal passaram duas semanas a desenhar o quotidiano e os espaços de doentes, médicos, enfermeiros, técnicos, investigadores e outros colaboradores indispensáveis à complexa dinâmica hospitalar. Da cozinha à limpeza, da esterilização aos laboratórios, passando pelo bloco operatório, enfermarias, unidade de cuidados intensivos e unidade de transplante de medula, da biblioteca ao espólio histórico, parque de ambulâncias, salas de espera e tantos outros lugares com história e histórias narradas nos diários gráficos dos artistas.

Do labor desses dias resultaram mais de cem desenhos sobre o ser humano nas suas diferentes faces e múltiplas dimensões. Conhecimento, humanidade, tecnologias, perseverança, confiança e esperança. Mas também a ideia da finitude, a impotência, a fragilidade, o sofrimento, a dor e o temor. A condição humana sempre.

Visite:

IPO Lisboa – http://www.ipolisboa.min-saude.pt/

Consulte:

Portal do SNS > Dia Mundial de Luta Contra o Cancro

ARS Norte Investe 1,7 Milhões de Euros na Construção da Unidade de Saúde da Madalena em Vila Nova de Gaia

Investimento reverte para construção de unidade de saúde em Gaia

A Administração Regional de Saúde do Norte (ARS Norte) divulga que a construção da Unidade de Saúde da Madalena, em Vila Nova de Gaia, terá um investimento de 1,7 milhões de euros (M€) e uma comparticipação de 85% do “Programa Norte 2020”.

De acordo com a ARS, estas novas instalações vêm substituir as que existem atualmente e que estão “exíguas e com algum estado de degradação”. “Eram desadequadas para o trabalho em equipa e, em consequência, ao desenvolvimento da reforma dos cuidados de saúde primários”, acrescenta.

O valor total do investimento é de 1,7 milhões de euros, comparticipado a 85% pelo Norte 2020, que perfaz 1,4 milhões de euros, sendo o restante montante proveniente do Orçamento Geral do Estado.

Durante o ano passado, 2016, a ARS Norte investiu 8,3 milhões de euros na construção das novas unidades de saúde de Vilar de Andorinho, Baguim do Monte, Santiago do Bougado e Campo, no distrito do Porto. Foram ainda iniciadas obras de ampliação e requalificação nas instalações da Batalha e Custóias, no Porto, e concluídas as de Martim, em Barcelos, no distrito de Braga, cuja abertura está prevista para fevereiro.

A par destes investimentos foram colocados nas áreas geográficas e unidades mais carenciadas 78 especialistas em Medicina Geral e Familiar, permitindo uma cobertura da região na ordem dos 99%, 74% no modelo de unidade de saúde e familiar (USF) e 26% no modelo anterior (unidades de cuidados de saúde personalizados).

Em todo o Norte foram colocados 196 novos especialistas das diferentes áreas da carreira hospitalar, estando já em aberto um concurso para a colocação de mais 82 este ano.

Para além disso, abriram em 2016 dez novas USF, prevendo-se a abertura de igual número para este ano.

Na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados foram aplicados 42,5 mil euros, estando dotada para atender 4.098 pessoas.

A ARS do Norte adianta que, em 2017, o Serviço de Urgência das Unidades Hospitalares de Viana do Castelo, Chaves, Santo António (Porto), Senhora da Oliveira (Guimarães) e São Sebastião (Santa Maria da Feira) vão sofrer “grandes investimentos”.

“Em termos de recursos humanos, o objetivo definido para 2017 é dotarmos as unidades de saúde com os recursos desejáveis, de modo a que todos os utentes possam dispor do seu médico de família – cobertura total -, do mesmo modo que vamos proceder ao reforço de enfermeiros e outros especialistas nos cuidados de saúde primários”.

Para além do alargamento do quadro de enfermagem, todos os agrupamentos de centros de saúde vão ter, pelo menos, um nutricionista e um psicólogo clínico, revela ainda a ARS.

Visite:

ARS do Norte  – http://www.arsnorte.min-saude.pt/

ULS Nordeste disponibiliza cuidados de saúde oral a reclusos de Izeda

A Unidade Local de Saúde do Nordeste (ULSN) divulga que vai disponibilizar cuidados de saúde oral aos reclusos no Estabelecimento Prisional de Izeda, proporcionando-lhes consultas regulares de medicina dentária.

Para garantir aos reclusos o acesso generalizado a cuidados de saúde foi assinado, no dia 1 de fevereiro de 2017, um protocolo de cooperação entre a Unidade Local de Saúde do Nordeste e a Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais, “numa ótica de partilha de responsabilidades entre as duas entidades”.

De acordo com a ULSN, esta parceria é mais um investimento realizado no Serviço Nacional de Saúde para garantir a igualdade no acesso a cuidados de saúde a todos os utentes, através da prestação de serviços diretamente nos estabelecimentos prisionais. “Desta forma, é alargada a acessibilidade a cuidados de saúde a um maior número de pessoas, incluindo aquelas que estão privadas da liberdade e necessitam de assistência clínica”.

Os cuidados de saúde oral no Estabelecimento Prisional de Izeda serão assegurados por médicos dentistas da ULSN, que irão deslocar-se, uma vez por mês, àquele estabelecimento para realizar consultas.

Visite:

Unidade Local de Saúde Nordeste –  http://www.ulsne.min-saude.pt/

Saúde pública – Impacto da vacinação: Imunidade dos portugueses é alta face às doenças do PNV

A imunidade da população portuguesa em relação às doenças abrangidas pelo Programa Nacional de Vacinação (PNV) é “alta”, sendo de 100% no caso do tétano, segundo um estudo sobre a prevalência de anticorpos específicos para estas doenças.

Trata-se de um projeto do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (Instituto Ricardo Jorge) que visa conhecer a prevalência de anticorpos específicos para as doenças que integram o Programa Nacional de Vacinação (PNV), bem como para outros agentes infeciosos com impacto negativo em saúde pública, através da recolha de uma amostra aleatória da população residente no país, estratificada por região e grupo etário.

Este é um dos 26 projetos que beneficiam de financiamento do Programa Iniciativas em Saúde Pública (PT06), o qual resulta do Memorando de Entendimento celebrado entre o Estado Português e os Estados Doadores do Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu 2009-2014 (MFEEE) – Islândia, Liechtenstein e Noruega.

Na sexta-feira, dia 3 de fevereiro de 2016, vão ser apresentados os primeiros resultados de nove destes projetos, como o Projeto Inquérito Serológico Nacional 2015-2016. A sessão de apresentação vai ter lugar no Auditório do Infarmed – Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (Parque da Saúde de Lisboa, Av. do Brasil 53, Lisboa), com início previsto para as 10 horas.

A coordenadora do Laboratório Nacional de Referência das Doenças Evitáveis pela Vacinação, do Departamento de Doenças Infeciosas do Instituto Ricardo Jorge, Paula Palminha, refere que os primeiros resultados apontam para uma “alta” imunidade da população portuguesa para as doenças cujas vacinas integram o PNV.

“Uma das doenças em que o PNV foi mais favorável é o tétano em que a seroprevalência é de 100% em vários grupos etários, ou seja, a totalidade dos indivíduos estudados estava inume ao tétano”, revelou a especialista.

Em relação à difteria, a investigação concluiu que, comparativamente ao anterior inquérito serológico, se registou um aumento da seroprevalência, o que poderá dever-se à administração desta vacina conjuntamente com a do tétano na idade adulta.

Dos dados conhecidos, não se observaram diferenças relevantes entre as regiões. No entanto, sublinhou Paula Palminha, e no que diz respeito à rubéola, foram identificadas “diferenças a nível de género, em que, no sexo masculino, entre os 15 e os 44 anos, a seroprevalência é menor do que no sexo feminino”.

Este projeto visou conhecer a prevalência de anticorpos específicos para as doenças que integram o PNV, bem como para outros agentes infeciosos com impacto negativo em saúde pública, através da recolha de uma amostra aleatória da população residente no país, estratificada por região e grupo etário.

Fonte: Agência Lusa

Consulte:

Portal do SNS > Projetos EEA Grants

Informação do INSA:

Imunidade alta face às doenças do Programa Nacional de Vacinação

03-02-2017

A imunidade da população portuguesa em relação às doenças abrangidas pelo Programa Nacional de Vacinação (PNV) é “alta”, sendo de 100 por cento no caso do tétano, segundo dados do Inquérito Serológico Nacional (ISN) 2015-2016, coordenado pelo Instituto Ricardo Jorge.

O ISN visa conhecer a prevalência de anticorpos específicos para as doenças que integram o PNV, bem como para outros agentes infeciosos com impacto negativo em saúde pública, através da recolha de uma amostra aleatória da população residente no país, estratificada por região e grupo etário.

O ISN 2015-2016, promovido Instituto Ricardo Jorge, através dos seus Departamentos de Doenças Infeciosas e de Epidemiologia, é um dos 26 projetos que beneficiam de financiamento do Programa Iniciativas em Saúde Pública (PT06), o qual resulta do Memorando de Entendimento celebrado entre o Estado Português e os Estados Doadores do Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu 2009-2014 (MFEEE) – Islândia, Liechtenstein e Noruega.

Em declarações à agência Lusa, a coordenadora do Laboratório Nacional de Referência das Doenças Evitáveis pela Vacinação, do Departamento de Doenças Infeciosas do Instituto Ricardo Jorge, Paula Palminha, disse que os primeiros resultados do ISN apontam para uma “alta” imunidade da população portuguesa para as doenças cujas vacinas integram o PNV. “Uma das doenças em que o PNV foi mais favorável é o tétano em que a seroprevalência é de 100% em vários grupos etários, ou seja, a totalidade dos indivíduos estudados estava inume ao tétano”, revelou.

Em relação à difteria, a investigação concluiu que, comparativamente ao anterior inquérito serológico, se registou um aumento da seroprevalência, o que poderá dever-se à administração desta vacina conjuntamente com a do tétano na idade adulta.

Dos dados conhecidos, não se observaram diferenças relevantes entre as regiões. No entanto, sublinhou Paula Palminha, e no que diz respeito à rubéola, foram identificadas “diferenças a nível de género, em que, no sexo masculino, entre os 15 e os 44 anos, a seroprevalência é menor do que no sexo feminino”.

Para mais informações, consultar site do Inquérito Serológico Nacional 2015-2016.

Nova lei de saúde pública em debate no Parlamento

O Diretor-Geral da Saúde, Francisco George afirmou, no dia 1 de fevereiro, que a lei de Saúde Pública, que vai ser debatida quinta-feira, dia 2 de fevereiro de 2017, no Parlamento, vai “modernizar” esta área, ao reunir num só articulado a legislação que até agora estava dispersa.

A propósito da proposta de lei de saúde pública, que deverá ser aprovada no dia 2 de fevereiro, Francisco George afirmou que “estou certo que a lei vai receber o apoio de todas as bancadas”, disse, ressalvando que a mesma deverá ainda baixar à comissão da especialidade para ser novamente motivo de análise.

Francisco George enalteceu o diploma, considerando que o mesmo vai no sentido da “melhoria dos serviços”.

De acordo com a proposta lei, cabe ao membro do Governo responsável pela área da saúde aprovar o regulamento de notificação de doenças, de quadros sindrómicos e os riscos ou fenómenos.

Pode ler-se no diploma que todos os profissionais de saúde que exerçam atividade no Serviço Nacional de Saúde, no sector privado ou social, bem como os responsáveis por laboratórios, ficam sujeitos ao dever de notificação obrigatória.

O incumprimento da notificação obrigatória constitui contraordenação muito grave, punível, no caso de pessoas singulares, com uma coima que se situa entre os 100 euros e os 10 mil euros. No caso de pessoas coletivas, está prevista uma coima entre os 10 mil e os 25 mil euros.

A nova lei de saúde pública, que pretende “consolidar num único diploma a mais relevante legislação específica de saúde pública produzida ao longo de várias décadas e dispersa por inúmeros normativos, procedendo-se à sua atualização”, define ainda algumas medidas de exceção.

Estas acontecerão sempre no seguimento de declaração pública a realizar pelo membro do Governo responsável pela área da saúde e podem incluir a restrição, a suspensão ou o encerramento de atividades ou a separação de pessoas que tenham sido expostas, ainda que não estejam doentes, de forma a evitar a eventual disseminação da infeção ou contaminação.

Para saber mais, consulte:

Assembleia da República > Proposta de Lei n.º 49/XIII/2.ª (GOV)

Centro Hospitalar Leiria Garante Apoio Psiquiátrico das 8 às 24

 

O Serviço de Psiquiatria e Saúde Mental do Centro Hospitalar de Leiria (CHL) alarga o seu horário de prestação de cuidados no Serviço de Urgência Geral do Hospital de Santo André, unidade de Leiria, já a partir do dia 1 de fevereiro.

De acordo com o centro hospitalar, este apoio, uma iniciativa da equipa do Serviço de Psiquiatria e Saúde Mental empenhada em garantir o melhor atendimento e acompanhamento dos utentes, estará assegurada todos os dias da semana, de segunda-feira a domingo, entre as 8 e as 24 horas, possibilitando um atendimento mais abrangente, e evitando transferências para outras unidades neste horário mais alargado.

“A implementação desta medida só é possível graças ao crescimento da nossa equipa médica, com a recente integração de mais uma médica especialista formada no nosso Serviço”, destaca o Diretor do Serviço de Psiquiatria e Saúde Mental do CHL, Cláudio Laureano, explicando também que “pretendemos assim dar uma resposta atempada às necessidades dos nossos utentes, colmatando a necessidade de transferir utentes e reduzindo o tempo de permanência na urgência dos utentes orientados para psiquiatria que a ela recorrem depois das 20 horas”.

“A saúde mental é reconhecida como uma área de intervenção prioritária, pelo que a psiquiatria é definida como uma valência de necessidade obrigatória num serviço de urgência com a dimensão do CHL”, explica o psiquiatra.

Serviço de Psiquiatria e Saúde Mental do CHL

O Serviço de Psiquiatria e Saúde Mental dispõe de 11 psiquiatras, 9 médicos internos de psiquiatria, 25 enfermeiros, 2 técnicos de serviço social e 3 assistentes de psicologia clínica, e está organizado em unidade de internamento de doentes agudos, unidade de ambulatório de consultas externas, apoio domiciliário de enfermagem e serviço social, alargando recentemente o apoio domiciliário a consulta médicas psiquiátricas no domicílio para doentes mentais graves no âmbito da implementação de uma Unidade de Psiquiatria Comunitária, Unidade de Internamento de Doentes em Evolução Prolongada de Psiquiatria e Hospital de Dia de Psiquiatria.

Visite:

Centro Hospitalar de Leiria  – http://www.chleiria.pt/