Síntese Estatística do Emprego Público (SIEP) – 1.º Trimestre de 2016 – DGAEP

Nesta edição da SIEP divulgam-se os dados de emprego e remunerações médias recolhidos através do Sistema de Informação da Organização do Estado (SIOE) para o sector das Administrações Públicas, com referência ao 1.º trimestre 2016. É igualmente disponibilizado um capítulo de indicadores estatísticos de síntese sobre emprego e remunerações no universo das empresas públicas, demais pessoas coletivas públicas e outras entidades públicas que compõem os subsectores das sociedades financeiras e não financeiras públicas do sector público.

Emprego

A 31 de março de 2016, o emprego no sector das administrações públicas situava-se em 662 190 postos de trabalho, indiciando um aumento de cerca de 0,8% em termos homólogos (mais 5 438 postos de trabalho) e uma quebra de 9,0% face a 31 de dezembro de 2011 (correspondente a uma redução de 65 452 postos de trabalho). A administração central é o subsector que revela a maior diminuição de emprego face ao final de 2011: 45 967 postos de trabalho, que traduzem, em termos percentuais, uma quebra de 8,3%.

Em comparação com 31 de dezembro de 2015, o emprego nas administrações públicas no final do 1.º trimestre de 2016, cresceu em 3 731 postos de trabalho (0,6%), em resultado essencialmente do aumento do número de trabalhadores da administração central (mais 3 589 correspondente a um crescimento de 0,7% em relação ao trimestre anterior). Os novos contratos a termo de médicos e enfermeiros no Serviço Nacional de Saúde (em particular nas Entidades Públicas Empresarias) bem como de docentes nos estabelecimentos de educação e ensino básico e secundário representam cerca de 82% do acréscimo líquido de trabalhadores na administração central no final do trimestre.

Com um peso na população total de 6,4%, o emprego no sector das administrações públicas representa, a 31 de março de 2016, cerca de 12,8% da população ativa e de 14,7% da população empregada.

No último dia do 1.º trimestre de 2016, em cada 10 trabalhadores das administrações públicas, 6 são mulheres, mantendo a taxa de feminização no sector acima do mesmo indicador para a população ativa. Na mesma data, as mulheres trabalhadoras nas administrações públicas representam 15,6% da população ativa do mesmo sexo.

Remunerações

Em janeiro de 2016, o valor da remuneração base média mensal dos trabalhadores a tempo completo no sector das administrações públicas situava-se em cerca de 1 417,0€, correspondendo a uma variação global média de 1,1% em relação ao mês de referência do trimestre precedente (outubro) e a uma variação homóloga de 0,8%, por efeito da entrada e saída de trabalhadores com diferentes níveis remuneratórios, bem como do impacto da reversão de 40% da redução remuneratória para remunerações acima de 1 500€ (Lei n.º 159-A/2015 de 30 de dezembro) e atualização do valor da Retribuição Mínima Mensal Garantida (RMMG) (Decreto-Lei n.º 254-A/2015, de 31 de dezembro).

O ganho médio mensal das administrações públicas é estimado, para janeiro de 2016, em 1 623,4€, indiciando uma variação global no trimestre de 0,3%, e a variação homóloga de 0,6%, pelos motivos referidos para a remuneração base média.

Consulte a SIEP do 1.º trimestre 2016 e os quadros em Excel:

1.º Trimestre/2016   Quadros Excel (1.º T/2016)   Entidades sector empresarial (1.º T/2016)

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Regulamentação do Reporte de Informação Financeira Para Fins de Supervisão, Estatísticos e de Análise de Riscos Macroprudenciais – Banco de Portugal

Abertos 4 Concursos para Professores: Enfermagem, Terapia Ocupacional, Fisioterapia, Estatística – ESSLei / IP Leiria

Síntese Estatística do Emprego Público (SIEP) – 4.º Trimestre de 2015

Síntese Estatística do Emprego Público (SIEP) – 4.º Trimestre de 2015

Nesta edição da SIEP divulgam-se os dados de emprego e remunerações médias recolhidos através do Sistema de Informação da Organização do Estado (SIOE) para o sector das Administrações Públicas, com referência ao 4.º trimestre 2015. É igualmente disponibilizado um capítulo de indicadores estatísticos de síntese sobre emprego e remunerações no universo das empresas públicas, demais pessoas coletivas públicas e outras entidades públicas que compõem os subsectores das sociedades financeiras e não financeiras públicas do sector público.

Emprego

A 31 de dezembro de 2015, o emprego no sector das administrações públicas situava-se em 658 565 postos de trabalho, revelando um aumento de cerca de 0,4% em termos homólogos (mais 2 509 postos de trabalho) e uma quebra de 9,5% face a 31 de dezembro de 2011 (correspondente a uma redução de mais de 69 mil postos de trabalho). A administração central é o subsector que revela a maior diminuição de emprego em quatro anos: 49 500 postos de trabalho, que traduzem, em termos percentuais, uma quebra de 9,0%.

Em comparação com o final do trimestre anterior, o emprego nas administrações públicas cresceu 9 263 postos de trabalho (1,4%), em resultado do aumento do número de trabalhadores da administração central (mais 9 664 correspondente a um crescimento de 2,0%), refletindo ainda, durante o 4.º trimestre do ano, o início do ano letivo 2015/2016, de continuação do processo de colocação de docentes e de outros trabalhadores contratados para os estabelecimentos de educação e de ensino do Ministério de Educação e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.

Com um peso na população total de 6,4%, o emprego no sector das administrações públicas representa, no final de 2015, cerca de 12,7% da população ativa e de 14,4% da população empregada.

A 31 de dezembro último, em cada 10 trabalhadores das administrações públicas, 6 são mulheres, mantendo a taxa de feminização no sector acima do mesmo indicador para a população ativa. Na mesma data, as mulheres trabalhadoras nas administrações públicas representam 15,5% da população ativa do mesmo sexo

Remunerações

Em outubro de 2015, o valor da remuneração base média mensal dos trabalhadores a tempo completo no sector das administrações públicas situava-se nos 1 402,4€, correspondendo a uma variação global média negativa de 0,1% em relação ao mês de referência do trimestre precedente (julho). A variação homóloga positiva de 0,8% resulta da comparação do valor da remuneração base média de outubro de 2015, que inclui a reversão de 20% da redução remuneratória para remunerações acima de 1 500€, com a remuneração base média de outubro de 2014, com a totalidade de redução salarial (idêntica à aplicada entre 2011 e 2013), bem como do efeito da variação do número de trabalhadores.

O ganho médio mensal das administrações públicas é estimado, para outubro de 2015, em 1 618,9€, indiciando a variação trimestral negativa de 0,2%, e variação homóloga positiva de 0,9%, pelos motivos referidos para a remuneração base média.

4.º Trimestre/2015   Quadros Excel (4.º T/2015)   Entidades sector empresarial (4.º T/2015)

Veja os anteriores:

3.º Trimestre/2015  Quadros Excel (3.º T/2015)  Entidades sector empresarial (3.º T/2015)

2.º Trimestre/2015   Quadros Excel (2.ºT/2015)   Entidades sector empresarial (2.ºT/2015)

1.º Trimestre/2015   Quadros Excel (1.ºT/2015)   Entidades sector empresarial (1.ºT/2015)

4.º Trimestre/2014   Quadros Excel (4.ºT/2014)   Entidades sector empresarial (4.ºT/2014)

3.º Trimestre/2014   Quadros Excel (3.ºT/2014)   Entidades sector empresarial (3.ºT/2014)

2.º Trimestre/2014   Quadros Excel (2.ºT/2014)   Entidades sector empresarial (2.ºT/2014)

1.º Trimestre/2014   Quadros Excel (1.ºT/2014)   Entidades sector empresarial (1.ºT/2014)

4.º Trimestre/2013   Quadros Excel (4.ºT/2013)   Entidades sector empresarial (4.ºT/2013)

3.º Trimestre/2013    Quadros Excel (3.ºT/2013)   Entidades sector empresarial (3.ºT/2013)

2.º Trimestre/2013    Quadros Excel (2.ºT/2013)   Entidades sector empresarial (2.ºT/2013)

1.º Trimestre/2013    Quadros Excel (1.ºT/2013)   Entidades sector empresarial (1.ºT/2013)

4.º Trimestre/2012    Quadros Excel (4.ºT/2012)    Entidades sector empresarial (4.ºT/2012)

3.º Trimestre / 2012     Entidades sector empresarial (3.ºT/2012)

2.º Trimestre / 2012     Entidades sector empresarial (2.ºT/2012)

1.º Trimestre / 2012

 

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Síntese Estatística do Emprego Público (SIEP) – 3.º Trimestre de 2015

Síntese Estatística do Emprego Público (SIEP) – 3.º Trimestre de 2015

Publicada em: 16-11-2015

A SIEP é uma publicação trimestral de divulgação dos principais indicadores estatísticos sobre emprego público.

Nesta edição da SIEP divulgam-se os dados de emprego e remunerações médias recolhidos através do Sistema de Informação da Organização do Estado (SIOE) para o sector das Administrações Públicas, com referência ao 3.º trimestre 2015. É igualmente disponibilizado um capítulo de indicadores estatísticos de síntese sobre emprego e remunerações no universo das empresas públicas, demais pessoas coletivas públicas e outras entidades públicas que compõem os subsectores das sociedades financeiras e não financeiras públicas do sector público.

Emprego

A 30 de setembro de 2015, o emprego no sector das administrações públicas situava-se em 649 294 postos de trabalho, revelando uma quebra de 0,8% (menos 5 387 postos de trabalho) em comparação com o final do trimestre anterior. Para esta evolução contribui essencialmente a quebra do número de trabalhadores da administração central (menos 4 983 correspondente a uma variação de -1,0%). O Ministério de Educação e Ciência revela o maior contributo para esta quebra de emprego (menos 4 746 postos de trabalho) refletindo a atividade do início do ano letivo 2015/2016, com o processo de colocação de docentes contratados nos estabelecimentos de educação e ensino básico, secundário e de ensino superior, ainda geralmente incompleto no final do mês de setembro.

Face ao número de trabalhadores a 31 de dezembro de 2011, o emprego nas administrações públicas, no final do 3.º trimestre de 2015, reduziu globalmente em 78 mil postos de trabalho (-10,7%). Em termos homólogos, este indicador evidencia uma inflexão da trajetória decrescente no período em análise, apresentando, a 30 de setembro 2015, um aumento de 0,3%, correspondente a mais 2 155 postos de trabalho em comparação com 30 de setembro do ano anterior.

Com um peso na população total de 6,3% (rácio de administração), o emprego no sector das administrações públicas representa, a 30 de setembro de 2015, cerca de 12,5% da população ativa e de 14,2% da população empregada.

A 30 de setembro último, em cada 10 trabalhadores das administrações públicas, 6 são mulheres, mantendo a taxa de feminização no sector acima do mesmo indicador para a população ativa. Na mesma data, as mulheres trabalhadoras nas administrações públicas representam 15,1% e 17,2% da população ativa e da população empregada do mesmo sexo

Remunerações

Em julho de 2015, o valor da remuneração base média mensal dos trabalhadores a tempo completo no sector das administrações públicas situava-se nos 1 404,2€, correspondendo a uma variação global média de 0,1% em relação ao mês de referência do trimestre precedente (abril). Em termos homólogos, a variação global de -2,8% resulta da comparação com o valor das remunerações sem quaisquer reduções, em julho de 2014, em conjugação com a variação do número de trabalhadores.

O ganho médio mensal das administrações públicas é estimado, para julho de 2015, em 1 621,2€, indiciando uma variação homóloga negativa de 2,3%, pelos mesmos efeitos referidos para a remuneração base média.

Consulte:

3.º Trimestre/2015  Quadros Excel (3.º T/2015)  Entidades sector empresarial (3.º T/2015)

Veja os anteriores:

2.º Trimestre/2015   Quadros Excel (2.ºT/2015)   Entidades sector empresarial (2.ºT/2015)

1.º Trimestre/2015   Quadros Excel (1.ºT/2015)   Entidades sector empresarial (1.ºT/2015)

4.º Trimestre/2014   Quadros Excel (4.ºT/2014)   Entidades sector empresarial (4.ºT/2014)

3.º Trimestre/2014   Quadros Excel (3.ºT/2014)   Entidades sector empresarial (3.ºT/2014)

2.º Trimestre/2014   Quadros Excel (2.ºT/2014)   Entidades sector empresarial (2.ºT/2014)

1.º Trimestre/2014   Quadros Excel (1.ºT/2014)   Entidades sector empresarial (1.ºT/2014)

4.º Trimestre/2013   Quadros Excel (4.ºT/2013)   Entidades sector empresarial (4.ºT/2013)

3.º Trimestre/2013    Quadros Excel (3.ºT/2013)   Entidades sector empresarial (3.ºT/2013)

2.º Trimestre/2013    Quadros Excel (2.ºT/2013)   Entidades sector empresarial (2.ºT/2013)

1.º Trimestre/2013    Quadros Excel (1.ºT/2013)   Entidades sector empresarial (1.ºT/2013)

4.º Trimestre/2012    Quadros Excel (4.ºT/2012)    Entidades sector empresarial (4.ºT/2012)

3.º Trimestre / 2012     Entidades sector empresarial (3.ºT/2012)

2.º Trimestre / 2012     Entidades sector empresarial (2.ºT/2012)

1.º Trimestre / 2012

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Boletim Estatístico do Emprego Público – BOEP n.º 13 (nova série) – DGAEP

Está disponível o n.º 13 (Outubro 2015) do Boletim Estatístico do Emprego Público (BOEP)

No 2.º trimestre de 2015, em cada 100 trabalhadores que constituem a população ativa portuguesa (empregados e desempregados) 12,6 trabalhava numa entidade das administrações públicas. Em média, mais de metade dos trabalhadores no sector das administrações públicas são mulheres (59,2%) sendo a taxa de participação feminina mais expressiva nas administrações regionais dos Açores (66,4%) e da Madeira (70,2%) e nos Fundos de Segurança Social (80,8%).

A idade média estimada para os trabalhadores das administrações públicas é 45,6 anos, sendo de 46,1 anos para as mulheres e de 44,8 para os homens. Não considerando as carreiras das Forças Armadas e de Segurança, onde se concentram os maiores índices de juventude e de renovação, a idade média dos trabalhadores civis das administrações públicas aumenta para os 46,7 anos de idade.

O nível de tecnicidade do emprego nas administrações públicas é elevado: 50,7% dos trabalhadores possuem habilitação de ensino superior, situando-se 27 pontos percentuais acima do mesmo indicador registado para a população ativa globalmente considerada.

Segundo a distribuição do emprego por NUTS, a maior concentração geográfica de estabelecimentos de educação do ensino básico e secundário públicos situa-se, a 30 de junho 2015, na região Norte (290). Na Área Metropolitana de Lisboa regista-se, em média, o maior número de docentes por estabelecimento (150,0). Na atividade de saúde humana, distribuição por NUTS II do rácio do pessoal de saúde por mil residentes em Portugal continental varia entre 6,5 (na região do Alentejo) e 7,8 (na Área Metropolitana de Lisboa) trabalhadores das carreiras da saúde por mil residentes. Nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira este indicador regista um valor acima dos 9 trabalhadores das carreiras da saúde por mil residentes.

Veja neste BOEP n.º 13 um conjunto de dados e indicadores de caracterização de emprego público e remunerações a partir da informação recolhida através do Sistema de Informação da Organização do Estado (SIOE): estrutura etária e níveis de escolaridade dos trabalhadores das administrações públicas e nas empresas e demais entidades públicas ou maioritariamente participadas pelo sector público; emprego e remunerações por atividade económica; distribuição geográfica do emprego nos estabelecimentos de educação e de saúde públicos, entre outros indicadores.

O BOEP n.º 13 inclui informação complementar dos dados da série desde 31 dezembro/4.º trimestre 2011 publicados na SIEP do 2.º trimestre 2015.

2.º Trimestre/2015   Quadros Excel (2.ºT/2015)   Entidades sector empresarial (2.ºT/2015)

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Boletim Estatístico do Emprego Público – BOEP n.º 12 (nova série) – DGAEP

Síntese Estatística do Emprego Público (SIEP) – 1.º Trimestre de 2015

Newsletter n.º 22, de Maio de 2015 “Uma porta aberta para um Universo de Informação Estatística” – DGAEP

 

Hepatite C: Infarmed Passa a Divulgar Estatística dos Tratamentos

O Infarmed, Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, inicia hoje, no seu site, a publicação de uma página com as estatísticas relativas ao Programa da hepatite C.

Esta publicação insere-se na política de transparência que preside ao Programa e visa dar resposta aos pedidos dos profissionais de saúde e dos media acerca da evolução dos tratamentos realizados.

A informação, atualizada diariamente, pode ser consultada no website do Infarmed, no qual também está alojado o Portal da Hepatite C, em que os profissionais de saúde credenciados requisitam os medicamentos e registam, de forma anónima, a evolução de cada doente.

Até ao momento, ao abrigo do programa da hepatite C foram iniciados 4060 tratamentos. Após a necessária análise virológica efetuada 12 semanas depois do fim do tratamento, constatou-se que 107 doentes estavam curados, enquanto 2 deram resultado negativo.

O programa para o tratamento da hepatite C foi anunciado pelo Ministro da Saúde, Paulo Moita de Macedo, em 6 de fevereiro, após meses de negociações entre o Infarmed e a indústria farmacêutica.
A parceria estabelecida prevê o pagamento por doente tratado, e não por embalagem dispensada, e contempla todos os cerca de 13 mil doentes de hepatite C inscritos no Serviço Nacional de Saúde.
Trata-se de um programa estruturante de saúde pública, sendo o único no mundo dirigido à totalidade dos doentes e a prever a eliminação da doença.

O vírus da hepatite C é um problema maior de saúde pública, uma vez que pode evoluir para doença crónica do fígado, cirrose e cancro do fígado, pode ser fatal numa elevada percentagem dos casos e acarreta elevados custos pessoais e sociais.

As novas opções terapêuticas visam atingir níveis de eficácia superiores ao tratamentos tradicionais, encurtar os tempos de tratamento, simplificar a administração e melhorar a tolerabilidade e a adesão dos doentes, tendo sido aprovada, em 2011, a introdução no mercado dos primeiros medicamentos desta nova classe de fármacos.

Com vista a assegurar o acesso equitativo dos doentes a estes novos tratamentos foi desenvolvido o programa da hepatite C, tendo sido criado no seu âmbito um portal para o registo anónimo de doentes e para a tramitação do tratamento, o qual está a permitir acompanhar e estudar a evolução de todos os casos.

Endereço eletrónico da monitorização da hepatite C:
http://www.infarmed.pt/portal/page/portal/SOBRE_O_INFARMED/ESTRUTURA_E_ORGANIZACAO/CTE/Comissao_Nacional_de_Farmacia_Terapeutica/FNM

Veja as outras publicações sobre a Hepatite C:

Tag Hepatite C

Atualização da Norma DGS: Tratamento da Hepatite C Crónica no Adulto

Hepatite C: Critérios Clínicos, Prazos, Garantias e Equidade de Acesso

Infarmed: Hepatite C – Comunicado de Imprensa – Reunião do Ministério da Saúde com Hospitais do SNS

Regime Especial de Comparticipação para Medicamentos Destinados ao Tratamento da Hepatite C

Infarmed: Medicamentos para o tratamento da Hepatite C – Atualização do Formulário Nacional de Medicamentos

Infarmed: Medicamentos para o tratamento da Hepatite C – Atualização do Formulário Nacional de Medicamentos

Comparticipação para Medicamentos Destinados ao Tratamento da Hepatite C