Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe de 7 a 13 de Novembro – INSA

Boletim revela atividade gripal esporádica de 7 a 13 de novembro

A atividade gripal manteve-se esporádica na semana 45/2016, entre os dias 7 e 13 de novembro, de acordo com o último boletim de vigilância epidemiológica da gripe emitido pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, apesar da ligeira subida face à semana anterior.

De acordo com o boletim semanal, publicado todas as quintas-feiras, a taxa de incidência da síndrome gripal foi de 13 casos por cem mil habitantes.

Até à semana 45, foram detetados vírus da gripe do subtipo A(H3) e do tipo A (não subtipado) nas amostras analisadas no Laboratório Nacional de Referência para o Vírus da Gripe e outros vírus respiratórios do Instituto Ricardo Jorge e na Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico do Vírus da Gripe.

Não foi reportado nenhum caso de gripe pelas 19 unidades de cuidados intensivos (UCI) que enviaram informação.

O documento menciona que a mortalidade observada “por todas as causas” apresenta números de acordo com o esperado.

Na semana passada, a temperatura mínima do ar foi, em média, de 6,4°C, valor abaixo do normal para o mês de novembro, salienta o boletim.

No que respeita à situação europeia, a semana teve atividade gripal de baixa intensidade. Na semana 44 (31 outubro a 6 novembro), 93% dos vírus Influenza testados pertenciam ao tipo A e 7% pertenciam ao tipo B.

A época gripal 2016/2017 começou em outubro e termina em maio de 2017.

Vigilância da Gripe

A gripe é uma doença respiratória sazonal que afeta, todos os invernos, a população portuguesa, com especial importância nos grupos dos mais jovens e idosos e em doentes portadores de doença crónica, entre os quais pode originar complicações que conduzam ao internamento hospitalar.

A vigilância da gripe a nível nacional é suportada pelo Programa Nacional de Vigilância da Gripe (PNVG), que visa a recolha, análise e disseminação da informação sobre a atividade gripal, identificando e caracterizando de forma precoce os vírus da gripe em circulação em cada época, bem como a identificação de vírus emergentes com potencial pandémico e que constituam um risco para a saúde pública.

Compete ao Departamento de Doenças Infeciosas, através do seu Laboratório Nacional de Referência para o Vírus da Gripe, a vigilância epidemiológica da gripe, em colaboração com o Departamento de Epidemiologia do Instituto Ricardo Jorge.

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Gripe

Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe de 31 de Outubro a 6 de Novembro – INSA

Boletim revela atividade esporádica de 31 outubro a 6 novembro

A atividade gripal revelou-se esporádica, na semana passada, de acordo com o último boletim de vigilância epidemiológica da gripe emitido pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge.

De acordo com o boletim semanal, publicado todas as quintas-feiras, a taxa de incidência da síndrome gripal foi de 12,1 casos por cem mil habitantes.

Na semana precedente, de 24 a 30 de outubro, foram detetados vírus da gripe do subtipo A(H3) e do tipo B nas amostras analisadas no Laboratório Nacional de Referência para o Vírus da Gripe e outros vírus respiratórios do Instituto Ricardo Jorge e na Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico do Vírus da Gripe.

Foi reportado um caso de gripe pelas dezanove unidades de cuidados intensivos (UCI) que enviaram informação.

O documento menciona que a mortalidade observada, “por todas as causas”, apresenta números de acordo com o esperado.

Na semana passada, a temperatura mínima do ar foi, em média, de 13,9°C, valor acima do normal, salienta o boletim.

No que respeita à situação europeia, a semana teve atividade gripal de baixa intensidade. De referir que 2% das amostras sentinela foram positivas para Influenza, valor semelhante ao observado no mesmo período em épocas anteriores.

A época gripal 2016/2017 começou em outubro e termina em maio de 2017.

Vigilância da Gripe

A gripe é uma doença respiratória sazonal que afeta, todos os invernos, a população portuguesa, com especial importância nos grupos dos mais jovens e idosos e em doentes portadores de doença crónica, entre os quais pode originar complicações que conduzam ao internamento hospitalar.

A vigilância da gripe a nível nacional é suportada pelo Programa Nacional de Vigilância da Gripe (PNVG), que visa a recolha, análise e disseminação da informação sobre a atividade gripal, identificando e caracterizando de forma precoce os vírus da gripe em circulação em cada época, bem como a identificação de vírus emergentes com potencial pandémico e que constituam um risco para a saúde pública.

Compete ao Departamento de Doenças Infeciosas, através do seu Laboratório Nacional de Referência para o Vírus da Gripe, a vigilância epidemiológica da gripe, em colaboração com o Departamento de Epidemiologia do Instituto Ricardo Jorge.

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Gripe

Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe de 24 a 30 de Outubro – INSA

Boletim revela atividade gripal esporádica, de 24 a 30 de outubro

A atividade gripal revelou-se, na semana passada, esporádica, de acordo com o último boletim de vigilância epidemiológica da gripe, divulgado a 3 de novembro, pelo Instituto Ricardo Jorge.

De acordo com o boletim semanal, publicado todas as quintas-feiras, a taxa de incidência da síndrome gripal foi, entre 24 e 30 de outubro, de 9,7 casos por cem mil habitantes.

Na semana precedente, de 17 a 23 de outubro, foram detetados vírus da gripe do subtipo A(H3) e do tipo B nas amostras analisadas no Laboratório Nacional de Referência para o Vírus da Gripe e outros vírus respiratórios do Instituto Ricardo Jorge e na Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico do Vírus da Gripe.

Não foi reportado nenhum caso de gripe pelas 17 unidades de cuidados intensivos (UCI) que enviaram informação.

O boletim menciona que a mortalidade observada, “por todas as causas”, apresenta números de acordo com o esperado.

Na semana passada, a temperatura mínima do ar foi, em média, de 13,9°C, valor acima do normal, salienta o documento.

No que respeita à situação europeia, na semana de 17 a 23 de outubro, 42 países reportaram atividade gripal de baixa intensidade, o que indica que a atividade gripal se encontra no seu nível basal.

A época gripal 2016/2017 começou em outubro e termina em maio de 2017.

Vigilância da Gripe

A gripe é uma doença respiratória sazonal que afeta, todos os invernos, a população portuguesa, com especial importância nos grupos dos mais jovens e idosos e em doentes portadores de doença crónica, entre os quais pode originar complicações que conduzam ao internamento hospitalar.

A vigilância da gripe a nível nacional é suportada pelo Programa Nacional de Vigilância da Gripe (PNVG), que visa a recolha, análise e disseminação da informação sobre a atividade gripal, identificando e caracterizando de forma precoce os vírus da gripe em circulação em cada época, bem como a identificação de vírus emergentes com potencial pandémico e que constituam um risco para a saúde pública.

Compete ao Departamento de Doenças Infeciosas, através do seu Laboratório Nacional de Referência para o Vírus da Gripe, a vigilância epidemiológica da gripe, em colaboração com o Departamento de Epidemiologia do Instituto Ricardo Jorge.

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Gripe

Comunicado DGS: Vacinação Contra a Gripe em 2016-2017

Comunicado do Diretor-Geral da Saúde
Comunicado do Diretor-Geral da Saúde a reforçar as recomendações para a vacinação contra a gripe para a época de 2016/2017.
Transcrevemos:
«Vacinação contra a gripe em 2016-2017
  • A gripe é uma doença contagiosa que, na maior parte das vezes, cura espontaneamente.
  • No entanto, podem ocorrer complicações da doença, por vezes graves, particularmente em pessoas com determinadas condições crónicas ou com idade igual ou superior a 65 anos.
  • A vacinação é a melhor prevenção para evitar complicações da gripe.
  • Desde 1 de outubro, foram já administradas, gratuitamente, nos centros de saúde 560 000 vacinas, além das cedidas aos residentes em lares e noutras instituições.
  • A vacinação contra a gripe é recomendada às pessoas com idade igual ou superior a 65 anos e às pessoas pertencentes a grupos de risco (doentes crónicos e imunodeprimidos, grávidas, profissionais de saúde e outros prestadores de cuidados).
  • A vacina contra a gripe é gratuita para as pessoas com 65 anos ou mais anos de idade, para os residentes em instituições e para alguns grupos de risco: pessoas transplantadas, a aguardar transplante, em diálise ou em quimioterapia, por exemplo.
  • A vacina é também gratuita para profissionais de saúde que trabalham diretamente com doentes.
  • A vacina gratuita contra a gripe está disponível nos Centros de Saúde e é de uma marca que também é vendida nas farmácias.
  • A vacina gratuita não necessita de prescrição médica para ser administrada, nem está sujeita ao pagamento de taxa moderadora.
  • A vacinação decorre durante todo o outono e inverno, e as pessoas devem vacinar-se, preferencialmente, até ao final do ano.
  • Não deixe que a gripe o apanhe desprevenido! Vacine-se!
Francisco George
Diretor-Geral da Saúde»
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Informação do Portal SNS:

Já foram administradas 560 mil vacinas desde 1 de outubro

A Direção-Geral da Saúde (DGS) informa, em comunicado, divulgado no dia 4 de novembro, que desde 1 de outubro, foram já administradas gratuitamente nos centros de saúde cerca de 560 mil vacinas, além das cedidas aos lares de idosos e instituições abrangidas pela vacinação gratuita.

A DGS recorda que gripe é uma doença contagiosa que, na maioria das situações, se cura espontaneamente. No entanto, podem ocorrer complicações, particularmente em pessoas com determinadas doenças crónicas ou com idade igual ou superior a 65 anos.

Uma vez que os vírus da gripe estão em constante alteração, as pessoas com indicação devem ser vacinadas anualmente com uma vacina que é diferente da anterior. A vacinação é a melhor prevenção, sobretudo em relação às complicações graves.

Assim, são emitidas as seguintes orientações para a vacinação contra a gripe, cuja campanha teve início no dia 1 de outubro:

  • A vacinação contra a gripe é recomendada às pessoas com idade igual ou superior a 65 anos e às pessoas pertencentes a grupos de risco (doentes crónicos e imunodeprimidos, grávidas, profissionais de saúde e outros prestadores de cuidados).
  • A vacina contra a gripe é gratuita para as pessoas com 65 anos ou mais anos de idade, para os residentes em instituições e para alguns grupos de risco: pessoas transplantadas, a aguardar transplante, em diálise ou em quimioterapia, por exemplo.
  • A vacina é também gratuita para profissionais de saúde que trabalham diretamente com doentes.
  • A vacina gratuita contra a gripe está disponível nos Centros de Saúde e é de uma marca que também é vendida nas farmácias.
  • A vacina gratuita não necessita de prescrição médica para ser administrada, nem está sujeita ao pagamento de taxa moderadora.
  • A vacinação decorre durante todo o outono e inverno, e as pessoas devem vacinar-se, preferencialmente, até ao final do ano.

A chegada da gripe sazonal a Portugal levou também a DGS a emitir um comunicado conjunto com as ordens dos médicos, enfermeiros e farmacêuticos, divulgado no dia 3 de novembro, apelando à vacinação dos profissionais de saúde.

Na época de 2015/2016 a vacinação dos profissionais de saúde foi da ordem dos 45% nos centros de saúde e de 24% nos hospitais. É, assim, imperioso aumentar a vacinação de médicos, farmacêuticos, enfermeiros, e de outros profissionais que contactam diretamente com doentes, para prevenir a doença, minimizar o risco de transmissão e, pelo exemplo que transmitem, aumentar a vacinação dos outros grupos alvo prioritários.

Não deixe que a gripe o apanhe desprevenido! Vacine-se!

Siga as recomendações da DGS. Para prevenir as infeções respiratórias são essenciais a higiene das mãos e a etiqueta respiratória, tossir ou espirrar para um lenço descartável ou para o antebraço.

Relatório Anual do Programa Nacional de Vigilância da Gripe – INSA / DGS

No âmbito da 5ª Reunião da Vigilância Epidemiológica da Gripe em Portugal, o Instituto Ricardo Jorge divulga o relatório anual do Programa Nacional de Vigilância da Gripe, elaborado pelo Laboratório Nacional de Referência para o Vírus da Gripe e Outros Vírus Respiratórios e pelo Departamento de Epidemiologia deste Instituto, em colaboração com a Direção-Geral da Saúde.

A presente publicação divulga a caraterização clínica e laboratorial da atividade gripal no inverno de 2015/2016.

As principais conclusões apresentadas são:

  • Na época 2015/2016 a atividade gripal foi de baixa intensidade;
  • O vírus da gripe A(H1)pdm09 foi o predominante identificado durante todo o período epidémico. Mais tardiamente verificou-se a circulação do vírus do tipo B;
  • A análise antigénica e genética dos vírus A(H1)pdm09 circulantes mostrou que estes se assemelham à estirpe vacinal 2015/2016. Os vírus do tipo B eram diferentes da estirpe vacinal;
  •  Não se observaram excessos de mortalidade semanais durante o outono e inverno de 2015/2016;
  • A taxa de admissão em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) registou o valor máximo na semana 8 de 2016 (8,1%). Nas UCI verificou-se franca dominância do vírus da gripe A(H1)pdm09 (90%) e a circulação simultânea do vírus B (3%).

Os resultados obtidos constituem informação útil para a orientação e planeamento de medidas de prevenção e controlo da gripe de forma precisa.

Veja aqui o Relatório

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Relatório: Efetividade da Vacina Antigripal em Portugal – Época 2015/2016

No âmbito da 5ª Reunião da Vigilância Epidemiológica da Gripe em Portugal, o Instituto Ricardo Jorge divulga o relatório anual Influenza vaccine effectiveness in Portugal: season 2015/2016, elaborado pelo Departamento de Epidemiologia e pelo Laboratório Nacional de Referência para o Vírus da Gripe do Departamento de Doenças Infeciosas deste Instituto.

A presente publicação divulga a descrição da componente portuguesa (EuroEVA) do projeto europeu I-MOVE (Monitoring the effectiveness of antiflu vaccine during seasonal epidemics and pandemics in the European Union).

As principais conclusões apresentadas são:

  • A efetividade da vacina antigripal para a população para a qual a vacina é recomendada (idosos, doentes crónicos, grávidas, profissionais de saúde e cuidadores de crianças com comorbilidade e idade inferior a 6 meses) foi 65,8%, valor ligeiramente superior em relação à efetividade estimada na população em geral (56,1,4%);
  • Estes resultados indicam que a vacina antigripal nesta época conferiu uma proteção moderada para a infeção pelo vírus da gripe.

Os resultados obtidos constituem informação útil para a orientação e planeamento de medidas de prevenção e controlo da gripe de forma precisa.

Veja aqui o Relatório

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Relatório: Vacinação Antigripal da População Portuguesa − Época 2015/2016

No âmbito da 5ª Reunião da Vigilância Epidemiológica da Gripe em Portugal, o Instituto Ricardo Jorge divulga o relatório anual Vacinação antigripal da população portuguesa, elaborado pelo seu Departamento de Epidemiologia.

A presente publicação divulga a cobertura e caraterísticas do ato vacinal referente à época 2015/2016.

As principais conclusões apresentadas são:

  • As estimativas da cobertura da vacina antigripal na época 2015/2016 foram: 16,2% na população geral; 50,1% nos indivíduos com 65 e mais anos; 30,5% nos indivíduos portadores de doenças crónicas;
  • A estimativa pontual da taxa de cobertura da vacina antigripal na população em geral e na população com 65 e mais anos é equivalente à estimada na época anterior (2014/2015);
  • A maioria dos indivíduos com 65 e mais anos (64,3%) refere pretender vacinar-se na época 2016/2017.

Os resultados obtidos constituem informação útil para a orientação e planeamento de medidas de prevenção e controlo da gripe de forma precisa.

Veja aqui o Relatório

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