Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe de 2 de Fevereiro – INSA

Período de epidemia de gripe em Portugal terminou

De acordo com o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (Instituto Ricardo Jorge), o período de epidemia de gripe em Portugal terminou. A atividade gripal é agora “esporádica”.

No Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe, divulgado no dia 2 de fevereiro de 2017, dá-se conta de que a taxa de incidência de síndroma gripal na última semana de janeiro foi de 23,2 por 100.000 habitantes, “o que indica o fim do período epidémico”.

O boletim refere que desde a segunda semana de janeiro houve uma diminuição do número de casos de gripe detetados laboratorialmente e que na última semana do mês foi identificado um caso positivo para o vírus da gripe do subtipo A (H3).

De acordo com o boletim semanal, pela quarta semana consecutiva diminui também o número de casos de gripe nas unidades de cuidados intensivos. A taxa de admissão chegou a ser de 11,65% mas tinha descido para 0,5% na semana passada.

Na primeira semana de janeiro a taxa de incidência da gripe era de 82,4 por cada 100.000 habitantes, tendo descido na semana seguinte para 52,4.

Vigilância da Gripe

A gripe é uma doença respiratória sazonal que afeta, todos os invernos, a população portuguesa, com especial importância nos grupos dos mais jovens e idosos e em doentes portadores de doença crónica, entre os quais pode originar complicações que conduzam ao internamento hospitalar.

A vigilância da gripe a nível nacional é suportada pelo Programa Nacional de Vigilância da Gripe (PNVG), que visa a recolha, análise e disseminação da informação sobre a atividade gripal, identificando e caracterizando de forma precoce os vírus da gripe em circulação em cada época, bem como a identificação de vírus emergentes com potencial pandémico e que constituam um risco para a saúde pública.

Compete ao Departamento de Doenças Infeciosas, através do seu Laboratório Nacional de Referência para o Vírus da Gripe, a vigilância epidemiológica da gripe, em colaboração com o Departamento de Epidemiologia do Instituto Ricardo Jorge.

Para saber mais, consulte:

Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe de 16 a 22 de Janeiro – INSA

Atividade gripal mantém tendência decrescente

A atividade gripal continua a diminuir, na semana de 16 a 22 de janeiro, de acordo com o último boletim de vigilância epidemiológica da gripe, divulgado pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge.

De acordo com o boletim semanal, a taxa de incidência registada, na semana passada, foi de 44,6 casos por cem mil habitantes, o que indica uma atividade gripal de baixa intensidade, com tendência decrescente.

Segundo o boletim, verificou-se, pela 3.ª semana consecutiva, um decréscimo da taxa de admissão da gripe em unidades de cuidados intensivos (UCI). Esta taxa começou a aumentar na semana 47 de 2016 e atingiu o valor máximo (11,2%) na semana 52, a partir do qual começou a decrescer. Na semana 3 de 2017 foram reportados 6 novos casos de gripe pelas 23 UCI que enviaram a informação.

Tal como na última semana, a mortalidade observada por todas as causas teve valores acima do esperado.

Todos os doentes tinham mais de 64 anos, tendo 4 (67%) mais de 74 anos. Todos tinham doença crónica subjacente e em todos foi identificado o vírus influenza A, sendo 4 (67%) do subtipo A (H3). Ocorreu um óbito.

O boletim refere também que até à semana 3/2017 foram analisados 788 casos de síndroma gripal, dos quais 442 deram positivo para o vírus da gripe.

Foram detetados outros vírus respiratórios em 71 dos casos de síndrome gripal, acrescenta.

De acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), na semana passada, o  valor  médio  da  temperatura  mínima  do  ar foi de -0,9°C, valor muito inferior ao normal para o mês de janeiro, salienta o relatório.

Vigilância da Gripe

A gripe é uma doença respiratória sazonal que afeta, todos os invernos, a população portuguesa, com especial importância nos grupos dos mais jovens e idosos e em doentes portadores de doença crónica, entre os quais pode originar complicações que conduzam ao internamento hospitalar.

A vigilância da gripe a nível nacional é suportada pelo Programa Nacional de Vigilância da Gripe (PNVG), que visa a recolha, análise e disseminação da informação sobre a atividade gripal, identificando e caracterizando de forma precoce os vírus da gripe em circulação em cada época, bem como a identificação de vírus emergentes com potencial pandémico e que constituam um risco para a saúde pública.

Compete ao Departamento de Doenças Infeciosas, através do seu Laboratório Nacional de Referência para o Vírus da Gripe, a vigilância epidemiológica da gripe, em colaboração com o Departamento de Epidemiologia do Instituto Ricardo Jorge.

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Gripe

Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe de 26 de 2 a 8 de Janeiro – INSA

Atividade gripal mantém sinais de estabilização

A atividade gripal manteve, na semana de 2 a 8 de janeiro, uma tendência estável, de acordo com o último boletim de vigilância epidemiológica da gripe, divulgado pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge.

De acordo com o boletim semanal, a taxa de incidência registada, na semana passada, foi de 82,4 casos por cem mil habitantes, o que indica uma atividade gripal de intensidade moderada, com tendência estável.

Tal como na última semana de dezembro, na primeira semana de janeiro a mortalidade observada por todas as causas teve valores acima do esperado.

Desde o início da época gripal, que vai de outubro a maio, foram reportados 11 óbitos entre os 95 doentes admitidos com gripe em unidades de cuidados intensivos dos hospitais que reportaram a informação. A maior parte dos doentes internados tinha mais de 64 anos e uma patologia crónica, e apenas 24 estavam vacinados. O vírus predominante foi o A (H3).

Na semana passada, foram reportados 14 novos casos de gripe pelas unidades de cuidados intensivos hospitalares, mas nenhum óbito.

De acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), na semana passada, o  valor  médio  da  temperatura  mínima  do  ar foi de
5,4°C, valor superior ao normal para o mês de janeiro, salienta o relatório.

Vigilância da Gripe

A gripe é uma doença respiratória sazonal que afeta, todos os invernos, a população portuguesa, com especial importância nos grupos dos mais jovens e idosos e em doentes portadores de doença crónica, entre os quais pode originar complicações que conduzam ao internamento hospitalar.

A vigilância da gripe a nível nacional é suportada pelo Programa Nacional de Vigilância da Gripe (PNVG), que visa a recolha, análise e disseminação da informação sobre a atividade gripal, identificando e caracterizando de forma precoce os vírus da gripe em circulação em cada época, bem como a identificação de vírus emergentes com potencial pandémico e que constituam um risco para a saúde pública.

Compete ao Departamento de Doenças Infeciosas, através do seu Laboratório Nacional de Referência para o Vírus da Gripe, a vigilância epidemiológica da gripe, em colaboração com o Departamento de Epidemiologia do Instituto Ricardo Jorge.

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Gripe

Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe de 26 de Dezembro a 1 de Janeiro – INSA

Atividade gripal apresenta sinais de estabilização

A atividade gripal manteve, na semana de 26 de dezembro a 1 de janeiro, uma tendência estável, de acordo com o último boletim de vigilância epidemiológica da gripe, divulgado pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge.

De acordo com o boletim semanal, publicado todas as quintas-feiras, entre os dias 26 de dezembro e 1 de janeiro, 29 doentes foram internados em estado grave, dos quais 70% tinham mais de 64 anos. Em todos foi identificado o vírus influenza A, sendo 15 (51,7%) do subtipo (H3) e 14 (48,3%) não subtipados.

Desde o início da época foram reportados 82 casos de gripe admitidos em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI). Verificou-se que 21 (31,8%) doentes estavam vacinados contra a gripe sazonal e 64 (86,5%) tinham doença crónica subjacente.

O documento menciona que a mortalidade observada “por todas as causas” apresenta valores acima do esperado.

De acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), na semana passada, a temperatura mínima do ar foi de 2,2°C, valor muito inferior ao normal, pela segunda semana consecutiva, salienta o boletim

A época gripal 2016-2017 começou em outubro de 2016 e termina em meados de maio de 2017.

Vigilância da Gripe

A gripe é uma doença respiratória sazonal que afeta, todos os invernos, a população portuguesa, com especial importância nos grupos dos mais jovens e idosos e em doentes portadores de doença crónica, entre os quais pode originar complicações que conduzam ao internamento hospitalar.

A vigilância da gripe a nível nacional é suportada pelo Programa Nacional de Vigilância da Gripe (PNVG), que visa a recolha, análise e disseminação da informação sobre a atividade gripal, identificando e caracterizando de forma precoce os vírus da gripe em circulação em cada época, bem como a identificação de vírus emergentes com potencial pandémico e que constituam um risco para a saúde pública.

Compete ao Departamento de Doenças Infeciosas, através do seu Laboratório Nacional de Referência para o Vírus da Gripe, a vigilância epidemiológica da gripe, em colaboração com o Departamento de Epidemiologia do Instituto Ricardo Jorge.

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Gripe | Plano de contingência: Unidades de Saúde de Norte a Sul com Horário Alargado

Unidades de saúde, de Norte a Sul, com horário alargado

No âmbito do Plano de Contingência para Temperaturas Extremas Adversas – Módulo Inverno 2016/2017, foram alargados os horários de atendimento em diversas unidades de cuidados de saúde primários (centros de saúde), de norte a sul do país, reforçando desta forma a prestação de cuidados de saúde à população, nomeadamente, nos casos de doença aguda, como gripe e infeções respiratórias.

Poderá consultar os horários, de acordo com a sua região de saúde:

  • Administração Regional de Saúde do NorteUnidades de saúde com horário alargado – PDF – 24 Kb
  • Administração Regional de Saúde do CentroUnidades de saúde com horário alargado – PDF – 274 Kb
  • Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do TejoUnidades de saúde com horário alargado – PDF –  281 Kb
  • Administração Regional de Saúde do Alentejo
    • Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP) de Mora – Consulta Aberta das 9 às 21 horas e das 21 às 9 horas. Atendimento permanente em regime de prevenção (semana e fins de semana) 
    • Unidade de Saúde Familiar (USF) Remo (Reguengos / Mourão)  – Consulta Aberta das 8 às 22 horas durante a semana. Aos fins de semana, das 8 às 20 horas
    • UCSP Redondo Consulta aberta das 9 às 21 horas (durante a semana e aos fins de semana)
    • USF Quinta da Prata (Borba) – Consulta aberta das 14 às 20 horas durante a semana, aos fins de semana recorre ao Serviço de Urgência Básica (SUB) de Estremoz que dista a 8 Km
    • UCSP Alandroal; UCSP Vila Viçosa; UCSP Viana do Alentejo; UCSP de Portel –  Consulta Aberta das 14 às 20 horas, durante a semana, e das 8 às 14 horas aos fins de semana.
    • USF Eborae; USF Planície; USF Salus; USF Lusitânia; USF Sol (Évora)  –  Consulta Aberta das 8 às 14 horas aos fins de semana, durante a semana das 8 às 20 horas, exceto a USF Sol, cujo horário é das 14 às 20 horas
    • USF Alcaides e USF Foral (Montemor-o-Novo) – Consulta Aberta das 14 às 20 horas durante a semana
      • Serviço de Atendimento Permanente (SAP) 24 horas
    • UCSP Vendas Novas – Consulta aberta das 14 às 20 horas, durante a semana
      • SAP 24 horas
    • UCSP Estremoz – Consulta aberta das 14 às 20 horas, durante a semana
    • SUB de Estremoz – 24 horas
    • USF Matriz (Arraiolos) –  Consulta aberta das 9 às 21 horas, durante a semana. Aos fins de semana, das 9 às 15 horas
  • Administração Regional de Saúde do Algarve
    • Todos os dias
      • Centro de Saúde de Portimão – das 8 às 22 horas
      • Centro de Saúde Silves – das 8 às 22 horas
      • Centro de Saúde Olhão  – das 9 às 22 horas
      • Centro de Saúde Faro – das 9 às 22 horas
    • De segunda a sexta-feira
      • Centro de Saúde Lagoa – das 14 às 22 horas

Atenção!

Aos primeiros sintomas de gripe, como tosse, dores de cabeça, febre, mal-estar e dores musculares, contacte a linha Saúde 24 (808 24 24 24), que o encaminhará para o serviço de saúde mais adequado!

O Plano de Contingência para Temperaturas Extremas Adversas é ativado anualmente, entre 1 de novembro e 31 de março, com o objetivo de prevenir e minimizar os efeitos negativos do frio extremo e das infeções respiratórias, nomeadamente da gripe, na saúde da população em geral e dos grupos de risco, em particular. Incluem-se nos grupos de risco os idosos, as crianças e as pessoas com doenças crónicas.

O plano é operacionalizado, a nível regional, através de um conjunto de medidas de atuação coordenadas pelo Departamento de Saúde Pública das administrações regionais de saúde e asseguradas pelos hospitais e agrupamentos de centros de saúde.

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Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe de 19 a 25 de Dezembro – INSA

Atividade gripal aumentou na semana de 19 a 25 de dezembro

A atividade gripal registou um aumento, na semana passada, mas com tendência para crescer, tendo sido identificados 32 vírus da gripe, de acordo com o revelado no último boletim de vigilância epidemiológica da gripe , divulgado pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge.

De acordo com o boletim semanal, publicado todas as quintas-feiras, a taxa de incidência da gripe foi de 113,3 casos por cem mil habitantes, na semana 51, de 19 a 25 de dezembro.

Na semana precedente, de 12 a 18 de dezembro, a atividade gripal estava baixa, mas com tendência para crescer, tendo-se registado 74,9 casos por cem mil habitantes e identificados 36 vírus da gripe do subtipo A (H3).

Entre 19 e 25 de dezembro foram identificados 32 vírus da gripe do subtipo A (H3).

O boletim indica ainda que foram reportados, na semana passada, 14 casos de gripe, por parte de 22 unidades de cuidados intensivos hospitalares que enviaram informação, sendo que em cinco (35,7%) doentes foi identificado o vírus influenza A (H3) e nove (64,3%) não foram subtipados.

De acordo com o boletim, verificou-se que sete (50%) doentes eram do sexo masculino, 12 (85,7%) tinham 64 anos e dois (14,3%) tinham entre 15 e 64 anos.

No relatório é referido que três (25%) doentes estavam vacinados contra a gripe sazonal e todos eram portadores de doença crónica.

Na semana a que se refere este boletim não foram registados óbitos.

Desde o início da época gripal, em outubro, foram comunicados 48 casos de gripe admitidos em unidades de cuidados intensivos, tendo sido até ao momento reportados sete óbitos (14,6%).

Na semana de 19 a 25, o valor médio da temperatura mínima do ar foi de 3,2 graus Celsius, muito inferior ao normal (1971-2000) para o mês de dezembro, conforme indicado no boletim.

Segundo o relatório, houve um aumento da atividade gripal na região europeia para 38% (tinha sido 28% na semana anterior).

A época gripal 2016-2017 começou em outubro e termina em meados de maio de 2017.

Vigilância da Gripe

A gripe é uma doença respiratória sazonal que afeta, todos os invernos, a população portuguesa, com especial importância nos grupos dos mais jovens e idosos e em doentes portadores de doença crónica, entre os quais pode originar complicações que conduzam ao internamento hospitalar.

A vigilância da gripe a nível nacional é suportada pelo Programa Nacional de Vigilância da Gripe (PNVG), que visa a recolha, análise e disseminação da informação sobre a atividade gripal, identificando e caracterizando de forma precoce os vírus da gripe em circulação em cada época, bem como a identificação de vírus emergentes com potencial pandémico e que constituam um risco para a saúde pública.

Compete ao Departamento de Doenças Infeciosas, através do seu Laboratório Nacional de Referência para o Vírus da Gripe, a vigilância epidemiológica da gripe, em colaboração com o Departamento de Epidemiologia do Instituto Ricardo Jorge.

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Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe de 28 de Novembro a 4 de Dezembro – INSA

Autoridades atentas a casos de gripe, mas não há epidemia

A Direção-Geral da Saúde (DGS) está a monitorizar os casos de gripe em Portugal, embora neste momento não exista qualquer epidemia, apenas casos esporádicos, garante a Subdiretora-Geral da Saúde, Graça de Freitas.

“Ainda estamos dentro da atividade basal da gripe, ainda não há epidemia, há casos esporádicos, no entanto, até agora, de facto, os vírus encontrados são H3N2, que são o tipo de vírus mais capaz de se propagar e que dá epidemias mais intensas”, declarou a especialista , à margem de um seminário realizado, no dia 9 de dezembro de 2016, na Administração Regional de Saúde (ARS) do Algarve.

De acordo com a responsável, o número de vírus que até agora foi identificado “ainda é muito pequeno” para que as autoridades possam ter a certeza de que o H3N2 venha a ser o vírus dominante nesta época, mas, caso seja, é um tipo de vírus “mais competente” e que se propaga “com muita facilidade”, originando “epidemias grandes”, alertou.

“Os que foram identificados até agora são [H3N2]. Pode acontecer que seja uma época gripal de grande intensidade”, afirmou, sublinhando que este é um tipo de vírus que afeta muita gente e, como tal, “a percentagem de pessoas que tem uma doença grave, que é internada ou que morre acaba por ser proporcional a esse número de pessoas afetadas”.

Recordando que, este ano, já foram registadas pela DGS quatro mortes causadas pela gripe, de um total de dez pessoas internadas em cuidados intensivos, Graça  Freitas ressalvou, contudo, que esse número está “dentro do padrão habitual”, uma vez que se tratavam de pessoas de risco, idosas, com patologias ou que não tinham sido vacinadas.

A Subdiretora-Geral da Saúde esclareceu ainda que a época gripal dura entre oito a doze semanas, coincidido, habitualmente, em Portugal, com o final de dezembro e o início de janeiro.

“Nós só sabemos que atingimos o pico da gripe quando começamos a descer, mas ainda não atingimos a atividade epidémica clara, ainda não iniciámos a subida”, concluiu.

Taxa de incidência gripal

A taxa de incidência gripal entre 28 de novembro e 04 de dezembro foi de 30 por 100.000 habitantes, com tendência crescente, segundo o Boletim de Vigilância Epidemiológica divulgado esta semana pelo Instituto Nacional Ricardo Jorge.

Vigilância da gripe

A gripe é uma doença respiratória sazonal que afeta, todos os invernos, a população portuguesa, com especial importância nos grupos dos mais jovens e idosos e em doentes portadores de doença crónica, entre os quais pode originar complicações que conduzam ao internamento hospitalar.

A vigilância da gripe a nível nacional é suportada pelo Programa Nacional de Vigilância da Gripe, que visa a recolha, análise e disseminação da informação sobre a atividade gripal, identificando e caracterizando de forma precoce os vírus da gripe em circulação em cada época, bem como a identificação de vírus emergentes com potencial pandémico e que constituam um risco para a saúde pública.

Compete ao Departamento de Doenças Infeciosas, através do seu Laboratório Nacional de Referência para o Vírus da Gripe, a vigilância epidemiológica da gripe, em colaboração com o Departamento de Epidemiologia do Instituto Ricardo Jorge.

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Visite:

DGS  – https://www.dgs.pt/

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