ARSLVT | Rastreio infantil: Mais de 1100 crianças abrangidas por rastreio visual e auditivo

25/09/2017

A existência de uma visão e audição normais é fundamental para o sucesso escolar. Tendo em conta esta premissa, a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT), em parceria com a Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo, tem no terreno o projeto «Promoção do Sucesso Escolar no Médio Tejo: A Correção de Problemas de Acuidade Visual e Auditiva», que proporcionou a mais de 1100 crianças do Médio Tejo a realização de rastreios visuais e audiológicos.

O programa de rastreio destina-se a todos os alunos com 5 anos de idade que frequentam o último ano do ensino pré-escolar, nos jardins de infância públicos dos 13 concelhos da área geográfica do Médio Tejo: Abrantes, Alcanena, Constância, Entroncamento, Ferreira do Zêzere, Mação, Ourém, Sertã, Sardoal, Tomar, Torres Novas, Vila de Rei e Vila Nova da Barquinha.

A iniciativa arrancou no início do ano letivo 2016/2017 e tem uma duração prevista de três anos, sendo o resultado de uma parceria de excelência entre a Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo, a Unidade de Saúde Pública do Médio Tejo, o Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) do Médio Tejo, o Centro Hospitalar do Médio Tejo, a Universidade da Beira Interior e a Unidade Local de Saúde de Castelo Branco.

Este projeto surge integrado num conjunto de iniciativas no domínio do combate ao insucesso e abandono escolar e da promoção do sucesso educativo, que fazem parte da Estratégia Integrada de Desenvolvimento Territorial Médio Tejo 2020.

No seu primeiro ano, foram feitos 1137 rastreios em 106 estabelecimentos de ensino pertencentes aos 18 Agrupamentos de Escolas da região do Médio Tejo. Todas as crianças com alterações nos exames foram encaminhadas para tratamento e/ou reabilitação.

«As questões relacionadas com a saúde são determinantes para o sucesso escolar. É fundamental a existência de uma visão e audição normais para um adequado funcionamento cognitivo, comportamental e emocional da criança», explica o Delegado de Saúde Coordenador do Médio Tejo, Rui Calado. O médico da ARSLVT destaca também que «este projeto permite que os problemas de visão e audição sejam detetados antes do início da escolaridade obrigatória, para uma intervenção precoce».

No caso do rastreio visual, foram referenciadas para avaliação em consultório cem crianças com problemas (8,8 % das crianças rastreadas). Foram também entregues cem vouchers, no valor de 100 euros cada, para que as crianças referenciadas pelos técnicos optometristas possam adquirir os óculos de que necessitam. Os erros refrativos, os estrabismos e as ambliopias são os problemas identificados como mais comuns nestas idades.

Já o rastreio auditivo perimitiu referenciar 127 crianças com alterações audiológicas (11,2 % das crianças rastreadas), que foram encaminhadas para o médico de família ou, em casos mais graves, para o hospital de referência (Centro Hospitalar do Médio Tejo). A otite seromucosa é o problema mais comum nesta idade, podendo gerar perda de audição temporária, com impacto ao nível da linguagem e da aprendizagem.

O Delegado de Saúde Coordenador do Médio Tejo sublinha que a «enorme adesão aos rastreios foi possível com as sinergias criadas entre várias entidades envolvidas, que permitiram que os exames fossem feitos nos espaços da escola. É utilizada uma Unidade Móvel da Unidade de Saúde Pública, devidamente equipada para esse efeito, simplificando a vida aos professores, alunos e famílias».  

Para saber mais, consulte:

Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo – Notícias

Projeto-piloto de eBoletim de Saúde Infantil e Juvenil – ULS Baixo Alentejo

Projeto-piloto decorre na Unidade Local de Saúde Baixo Alentejo

Decorre, desde o mês de setembro de 2016, na Unidade Local de Saúde Baixo Alentejo, o projeto-piloto eBoletim de Saúde Infantil e Juvenil, que consiste na identificação das grávidas que irão ter acesso aos primeiros boletins de saúde infantil e juvenil em formato eletrónico.

Neste processo de registo do bebé, foram identificadas quatro grávidas, com nascimentos previstos para outubro e acesso aos primeiros boletins em formato eletrónico, sem qualquer suporte papel.

Para além das consultas e registo de informação relevante, o eBoletim de Saúde Infantil e Juvenil possibilita a emissão de alertas e notificações para os pais e cuidadores. Os pais acedem ao boletim através da Área do Cidadão, no Portal do SNS, e os profissionais de saúde através do Portal do Profissional. Ambos os sistemas integram a Plataforma de Dados da Saúde.

A versão digital permite obter processos desmaterializados e melhorar a articulação de cuidados de saúde, com mais informação, maior qualidade e segurança nos cuidados prestados.

Reduzir o número de registos efetuados pelos médicos, evitando a duplicação de informação, eliminar a utilização do papel e uma maior comodidade para os utentes e profissionais de saúde são mais algumas das vantagens do eBoletim de Saúde Infantil e Juvenil.

A experiência-piloto foi criada no âmbito do Programa Simplex+ e como resultado de uma colaboração entre a Direção-Geral da Saúde e a SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde.

Definiu-se 2016 como o ano de arranque do eBoletim de Saúde Infantil e Juvenil. 2017 será o ano de consolidação.

Sobre o Simplex Saúde Infantil e Juvenil 

Com a entrada em vigor, a 1 de setembro de 2016, do projeto “Notícia Nascimento”, o registo eletrónico passou a ser efetuado em formulário próprio, melhorando a comunicação entre os cuidados de saúde hospitalares e os cuidados de saúde primários. Torna-se, assim, mais célere o acompanhamento dos novos utentes, bem como a introdução de alertas.

O projeto “Nascer Utente”, também em vigor desde o dia 1 de setembro, permite que todos os recém-nascidos passem a ter médico de família. A inscrição do bebé é automática e imediata no Registo Nacional de Utentes (RNU), procedendo-se à atribuição do respetivo número de utente, a constar do Cartão de Cidadão, e de médico de família.

Além destes dois projetos, o Simplex Saúde Infantil e Juvenil abrange o eBoletim de Saúde Infantil e Juvenil e o eBoletim de Vacinas.

O eBoletim de Vacinas é a versão digital do boletim de vacinas que, para além das consultas e dos registos de informação relevante, permite a emissão de alertas e notificações.

A SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde é responsável pela implementação das adaptações do sistema do RNU “Nascer Utente” e da integração de comunicações no SClínico e na Plataforma de Dados da Saúde “Notícia Nascimento”.

Para saber mais, consulte:
Veja as nossas publicações relacionadas:

Programa de Simplificação Administrativa: Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil | Programa Nacional de Vacinação | Projetos Nascer Utente, Notícia Nascimento, eBoletim de Saúde Infantil e Juvenil, e eBoletim de Vacinas

Despacho que Regula a Atribuição de Médico de Família aos Recém-Nascidos – Projetos “Nascer Utente” e “Notícia Nascimento”

Estudo: Intervenções Comportamentais de Prevenção da Obesidade Infantil: Estado da Arte em Portugal

PNPAS divulga estudo sobre realidade nacional.

O excesso de peso e a obesidade infantis atingiram, nas últimas duas décadas, uma dimensão preocupante. Em 2013, 42 milhões de crianças com idade inferior a 5 anos apresentavam excesso de peso ou obesidade a nível mundial. Se as tendências atuais persistirem, prevê-se que, até 2025, 70 milhões de crianças estarão acima do peso ideal ou terão obesidade (World Health Organization, 2015a, 2015b).

Também em Portugal, dados divulgados pela Direção-Geral da Saúde (2015) revelaram que mais de 35% das crianças com idades compreendidas entre os seis e os oito anos possuíam uma corpulência excessiva, isto é, um índice de massa corporal elevado para a idade e sexo, e que mais de 14% das crianças tinham obesidade. Esses dados mostram ainda que, na população entre os 10 e os 18 anos de idade, a prevalência de excesso de peso é superior a 30% e a da obesidade ronda os 8%.

Os especialistas Jessica Filipe, Cristina Godinho e Pedro Graça, em parceria e com o apoio do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável (PNPAS) da Direção-Geral da Saúde (DGS), descreveram e observaram 29 programas de promoção de alimentação saudável e/ou atividade física realizados entre 2001 e 2015 em Portugal. Foi assim possível reunir, pela primeira vez, neste formato, um conjunto de informação sobre a realidade nacional ao nível dos projetos na área da prevenção e controlo da obesidade infantil, permitindo a sua caracterização.

Os autores concluem que existem vários obstáculos à melhoria e replicação futura destes projetos. Entre eles estão:

  1. A insuficiente quantidade de informação disponibilizada;
  2. A utilização de terminologia inconsistente para descrever o conteúdo das intervenções;
  3. A ausência frequente de uma fundamentação teórica e empírica das atividades e metodologias selecionadas;
  4. A utilização de desenhos e processos de avaliação não otimizados.

Outro obstáculo a ter em conta é a insuficiência de recursos financeiros disponíveis. Esta fragilidade torna a sua manutenção difícil, prejudicando a alocação de recursos materiais vitais para o seu desenvolvimento, assim como o envolvimento desejável de todas as partes, com graves repercussões para a sua sustentabilidade a médio e longo prazo. Assim, a probabilidade de existência de projetos curtos e sem continuidade aumenta e acarreta outras repercussões, como a falta de avaliação e de reporte dos resultados de modo conclusivo.

Muito trabalho ainda por fazer e muito apoio a dar a todos os profissionais de saúde e da educação que obstinadamente teimam em realizar estas atividades de serviço público, muitas vezes sem quaisquer condições e com horas pessoais de trabalho extra em prol de uma sociedade melhor e com mais saúde para as crianças portuguesas.

Consulte:

Intervenções comportamentais de prevenção da obesidade infantil: Estado da Arte em Portugal

Nomeação da Chefe de Divisão de Saúde Sexual, Reprodutiva, Infantil e Juvenil – DGS

Inclui Súmula Curricular.

Cessação da Comissão de Serviço da Chefe de Divisão de Saúde Sexual, Reprodutiva, Infantil e Juvenil – DGS

Bolsa de Investigação Científica: Projeto “WHO Collaborating Centre for Nutrition and Childhood Obesity” – OMS / INSA

O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I.P. (Instituto Ricardo Jorge), Departamento de Alimentação e Nutrição, abre Concurso para atribuição de Bolsa de Investigação Científica – 1 vaga – a candidatos (M/F), no âmbito do Projeto 2015DAN1181, designado por “WHO Collaborating Centre for Nutrition and Childhood Obesity”, cofinanciado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pelo Instituto Ricardo Jorge.

Saiba mais…

27-08-2015 
 BOLSA DE INVESTIGAÇÃO NO ÂMBITO DO PROJETO “WHO COLLABORATING CENTRE FOR NUTRITION AND CHILDHOOD OBESITY”
Data Limite : 09-09-2015

Anúncio para atribuição de uma Bolsa de Investigação Cientifica
no âmbito do Projeto “WHO Collaborating Centre for Nutrition and Childhood Obesity
Refª. WHO/2015DAN1181

EDITAL

O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I.P. (Instituto Ricardo Jorge), Departamento de Alimentação e Nutrição, abre Concurso para atribuição de Bolsa de Investigação Cientifica – 1 vaga – a candidatos (M/F), no âmbito do Projeto 2015DAN1181, designado por “WHO Collaborating Centre for Nutrition and Childhood Obesity”, cofinanciado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pelo Instituto Ricardo Jorge.

Fase de candidatura: 27-08-2015 a 09-09-2015.

As condições de abertura da bolsa são as seguintes:

Área Cientifica Genérica: Ciências da Nutrição

Área Científica Especifica: Nutrição e Saúde Publica

Requisitos de admissão: Licenciatura em Ciências da Nutrição

Requisitos preferenciais:

  • Grau de Doutor em Saúde Pública, área Nutrição – Saúde Pública;
  • Experiência relevante e comprovada, de pelo menos 10 anos em investigação, na área da Nutrição e Saúde Pública;
  • Formação avançada em metodologias de investigação;
  • Possuir experiência, como doutorado, no desenvolvimento, execução e coordenação de projetos de investigação de âmbito nacional e internacional;
  • Experiência de participação em redes europeias, particularmente aquelas relacionadas com o marketing alimentar dirigido a crianças, organismos internacionais e em atividades científicas conexas no âmbito da alimentação e nutrição designadamente ao nível da epidemiologia nutricional, em vigilância nutricional infantil, saúde pública e comunitária e do estudo das doenças não transmissíveis, particularmente a obesidade infantil. Ter disponibilidade para se ausentar para o estrangeiro no âmbito e para desenvolvimento do projeto/bolsa;
  • Experiência em Organização de Reuniões Internacionais Cientificas no âmbito da Obesidade Infantil;
  • Bom domínio falado e escrito da língua inglesa;
  • Interesse e motivação face ao tema; gosto e experiência de trabalho numa equipa multidisciplinar

Plano de trabalhos: Participação num projeto de âmbito europeu. Especificamente pretende-se que o bolseiro  colabore nas atividades de implementação, avaliação e disseminação internacional de um sistema nacional de vigilância nutricional infantil, na colaboração das atividades de um estudo de iniciativas locais de prevenção da obesidade infantil, ao nível da europa, na Organização de Reuniões Cientificas Internacionais e Estudar o progresso das questões do Marketing alimentar dirigido a menores, ao nível Europeu, concretamente ao nível dos países do sul da Europa

Legislação e regulamentação aplicável: Estatuto do Bolseiro de Investigação Científica, aprovado pela Lei nº 40/2004, de 18 de Agosto, alterada e republicada pelo Decreto-Lei n.º 202/2012, de 27 de agosto, na redação dada pela Lei n.º 12/2013, de 29 de janeiro e do Regulamento de Bolsas Ricardo Jorge, publicado no Diário da República – II Série, aviso n.º 7344/2005, de 17 de agosto. É ainda, subsidiariamente, aplicável o Regulamento de Bolsas de Investigação da Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P. (FCT I.P.), aprovado pelo Regulamento nº 234/2012, publicado na II Série do Diário da República de 25 de junho de 2012, alterado e republicado pelo Regulamento nº 326/2013, publicado na II Série do Diário da República de 27 de julho de 2013 e alterado pelo Regulamento nº 339/2015, publicado na II Série do Diário da República de 17 de junho de 2015.

A DGRH-Bolsas assume as competências do Núcleo do Bolseiro, cujas regras básicas de funcionamento, são entre outras: a responsabilidade de prestar aos bolseiros toda a informação relativa ao seu Estatuto, servir de elo de ligação entre os bolseiros e a Instituição acolhendo e tratando os processos dos bolseiros. A DGRH-Bolsas funciona, nos dias úteis, no horário de atendimento ao público regulamentado, nesta Instituição. Os Bolseiros devem ainda respeitar e sem prejuízo de outra legislação em vigor, as regras de funcionamento interno da Instituição.

Local de trabalho: O trabalho será desenvolvido na sede do INSA, em Lisboa e no estrangeiro, na Cidade Copenhaga-Dinamarca, no âmbito do Projeto de colaboração (2015DAN1181, designado por “WHO Collaborating Centre for Nutrition and Childhood Obesity”), e, sob a orientação do Doutor José Maria Albuquerque, Investigador do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge.

Duração da bolsa: A bolsa terá a duração de 12 (doze) meses, com início previsto para 16 de Outubro de 2015, com possibilidade de renovação por períodos sucessivos de 12 meses, até ao limite máximo de 72 meses. Prevê-se um período no estrangeiro de seis meses.

Valor do subsídio de manutenção mensal: Esta bolsa prevê uma parte da sua execução no estrangeiro (correspondente ao período de seis meses). O montante da bolsa é conforme a tabela de valores para bolsas atribuídas pelo Regulamento de Bolsas Ricardo Jorge e consoante se encontre no país ou no estrangeiro. O Bolseiro usufrui, ainda, de Seguro Social Voluntário e de um Seguro de Acidentes Pessoais ou equivalente e caso haja necessidade, poderá usufruir de despesas de deslocação.

Métodos de seleção: A avaliação será atribuída numa escala de 0 a 20 valores e incidirá na apreciação da formação académica e experiência profissional.

Composição do Júri de Seleção: O Júri é constituído pelo Doutor José Maria Mendes Ribeiro de Freitas Albuquerque, Vogal do Conselho Diretivo e Investigador (presidente do júri), o Doutor Carlos Manuel Matias Dias, Assistente Graduado Especial da Carreira Médica (primeiro vogal efetivo) e a Doutora Astrid Carolina Lentz Moura Vicente, Investigadora Principal (segundo vogal efetivo). São vogais suplentes a Doutora Mafalda Vieira da Rocha Peixoto e Bourbon Sampaio Pimentel (Investigadora Auxiliar) e o Doutor Baltazar Emanuel Guerreiro Nunes Bravo Nunes  (Investigador Auxiliar).

Forma de publicitação: Os resultados do concurso serão comunicados aos candidatos através de correio eletrónico com recibo de entrega. Após o envio do resultado da candidatura, os candidatos consideram-se automaticamente notificados para consultar o processo, se assim o desejarem, e pronunciarem-se em sede de audiência prévia no prazo máximo de 10 dias. O candidato selecionado deve declarar, por escrito, a sua aceitação e comunicar a data do início efetivo. Salvo apresentação de justificação atendível, a falta de declaração dentro do prazo requerido equivale à renúncia da bolsa. Em caso de impedimento de aceitação da bolsa pelo primeiro candidato selecionado, a opção será o segundo candidato, de acordo com a lista ordenada dos candidatos elaborada pelo júri do concurso e a constar em Ata. A lista de classificação final será afixada na Direção de Recursos Humanos, Piso 2, no edifício principal do Instituto Ricardo Jorge – Lisboa.

Prazo de candidatura e forma de apresentação das candidaturas: As candidaturas devem ser formalizadas) através do envio de carta de candidatura acompanhada dos seguintes documentos:

  • Certificados de habilitações de todos os graus académicos obtidos, com média final e com as classificações em todas as disciplinas realizadas;
  • Certificados de formação profissional;
  • Plano de trabalhos a desenvolver;
  • Curriculum Vitae do candidato;

As candidaturas deverão ser enviadas por correio, com carta registada e aviso de receção, para a morada abaixo indicada, e dirigidas ao Presidente do Júri, até à data limite de 09-09-2015.

Presidente do Júri, Doutor José Maria Albuquerque,
Concurso com refª: WHO/2015DAN1181
Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge
Av. Padre Cruz | 1649-016 Lisboa | Portugal

Comunicação dos resultados aos candidatos: Os resultados do concurso, serão comunicados aos candidatos através correio eletrónico e afixados num dos placards do corredor da Direção de Gestão de Recursos Humanos, do INSA, I.P.. Após o envio de correio eletrónico a cada candidato, cuja data contará a partir da data do recibo de entrega do mesmo, considerar-se-á automaticamente notificado, podendo consultar o processo se assim o desejar e, pronunciar-se em sede de audiência prévia no prazo máximo de 10 dias. O candidato selecionado deve declarar, por escrito, a sua aceitação e comunicar a data de início efetivo da bolsa. Salvo apresentação de justificação atendível, a falta de declaração dentro do prazo requerido (10 dias) equivale à renúncia da bolsa. Em caso de impedimento de aceitação da bolsa pelo primeiro candidato selecionado, a opção será o segundo qualificado, de acordo com a lista ordenada pelo Júri do concurso, e a constar em Ata.