Cuidados continuados com melhor resposta em 2018 – ACSS

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Em 2018 registou-se um reforço no número de lugares de internamento, com acréscimo de 4,2% em relação ao ano anterior, sem incluir a Saúde Mental. As tipologias com maior crescimento foram a Convalescença, seguida das unidades de média e longa duração, sendo nestas últimas onde se verifica a maior taxa de ocupação (95% e 98%, respetivamente). Esta é uma das conclusões do relatório de monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) de 2018 publicado pela ACSS.

Na área da Saúde Mental assistiu-se a um aumento significativo, tanto em lugares de internamento como de ambulatório e apoio domiciliário (+ 47,6% face a 2017), bem como no número de utentes referenciados, tendo passado de 145 em 2017 para 349 em 2018.

O número de utentes referenciados para as atuais tipologias da RNCCI teve um acréscimo de 7,8% em relação a 2017. Na referenciação por origem verifica-se que 63,4% dos utentes foram referenciados pelos Hospitais e 36,6% foram referenciados pelos Cuidados de Saúde Primários, existindo crescimento da referenciação a partir da comunidade.

O número de utentes assistidos teve um acréscimo de 4,6%. A tipologia que mais utentes assistiu a nível nacional foram as equipas domiciliárias – Equipas de Cuidados Continuados Integrados (ECCI) com 34,2%, com crescimento em relação a 2017. O Algarve assistiu 46,5% dos seus utentes em ECCI, seguido de Lisboa e Vale do Tejo, com 44,9%, e do Norte com 35,7%, que são as regiões acima da média nacional.

No final de 2018, existiam 14.430 lugares na RNCCI (internamento, ambulatório e apoio domiciliário), 5.752 lugares domiciliários e 8.678 de internamento e ambulatório.

Publicado em 15/11/2019


RNCCI melhora resposta

19/11/2019

Relatório da ACSS revela reforço nos lugares de internamento

O relatório de monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) de 2018, publicado pela Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), revela um reforço no número de lugares de internamento, com acréscimo de 4,2% em relação ao ano anterior, sem incluir a Saúde Mental.

As tipologias com maior crescimento foram a Convalescença, seguida das unidades de média e longa duração, sendo nestas últimas onde se verifica a maior taxa de ocupação (95% e 98%, respetivamente).

Na área da Saúde Mental assistiu-se a um aumento significativo, tanto em lugares de internamento como de ambulatório e apoio domiciliário (+ 47,6% em comparação com 2017), bem como no número de utentes referenciados, tendo passado de 145 em 2017 para 349 em 2018.

O número de utentes referenciados para as atuais tipologias da RNCCI teve um acréscimo de 7,8% em relação a 2017. Na referenciação por origem verifica-se que 63,4% dos utentes foram referenciados pelos hospitais e 36,6% foram referenciados pelos Cuidados de Saúde Primários, existindo crescimento da referenciação a partir da comunidade.

O número de utentes assistidos teve um acréscimo de 4,6%. A tipologia que mais utentes assistiu a nível nacional foram as equipas domiciliárias – Equipas de Cuidados Continuados Integrados (ECCI) com 34,2%, com crescimento em relação a 2017. O Algarve assistiu 46,5% dos seus utentes em ECCI, seguido de Lisboa e Vale do Tejo, com 44,9%, e do Norte com 35,7%, que são as regiões acima da média nacional.

No final de 2018, existiam 14.430 lugares na RNCCI (internamento, ambulatório e apoio domiciliário), 5.752 lugares domiciliários e 8.678 de internamento e ambulatório.

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