Notícias em 12/07/2021

Relatório de Situação nº 497| 12/07/2021

Relatório de Situação nº 497| 12/07/2021 – DGS

Relatório de Situação nº 497| 12/07/2021

Infeção por novo coronavírus (COVID-19) em PORTUGAL – Relatório de Situação


Norma nº 002/2021 de 30/01/2021 atualizada a 12/07/2021 – DGS

Norma nº 002/2021 de 12/01/2021 atualizada a 03/07/2021

Campanha de Vacinação Contra a COVID-19


Vacinação Covid-19 | Autoagendamento

12/07/2021

Maiores de 23 anos já podem fazer pedido de marcação da vacina

As pessoas com 23 ou mais anos de idade já podem fazer o pedido de marcação para tomar a vacina contra a Covid-19 na plataforma de autoagendamento criada para o efeito.

A possibilidade de as pessoas a partir dos 23 anos poderem autoagendar a toma da primeira dose da vacina contra o vírus SARS-CoV-2 decorre da recente abertura da vacinação para a faixa etária entre os 18 e os 29 anos por ordem decrescente de idade.

Este processo de autoagendamento permite que os cidadãos selecionem o local e a data em que pretendem ser vacinados, recebendo depois uma mensagem SMS com a confirmação do dia, da hora e do centro de vacinação. A confirmação do agendamento implica que seja enviada resposta ao SMS.

Na sequência da fase 2 do plano de vacinação e de uma maior disponibilidade de vacinas em Portugal, o portal para autoagendamento entrou em funcionamento em 23 de abril.

Para saber mais, consulte:

Covid-19 > Pedido de Agendamento


Combate ao SARS-CoV-2

12/07/2021

Serviço de Patologia do CHMT inicia estudo à Imunidade Celular

O Serviço de Patologia Clínica do Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT) propõe-se efetuar um estudo à Imunidade Celular complementando o estudo que já em curso junto dos profissionais de saúde vacinados contra o SARS-CoV-2.

“Pretendemos testar os profissionais que assim o consentirem, verificando se existe relação entre a imunidade humoral e a imunidade celular, quer em resposta à vacinação quer à infeção, e qual a sua durabilidade ao longo do tempo”, afirma Carlos Cortes, Diretor do Serviço de Patologia Clinica do CHMT, explicando que esta nova capacidade de teste “permite monitorar eficazmente a imunidade dos profissionais do CHMT contra a COVID-19”.

Depois de ter sido um dos serviços pioneiros no país a ter a capacidade para a deteção das variantes do SARS-CoV-2 do Reino Unido, África do Sul e Brasil-Manau, o Serviço de Patologia Clínica do CHMT inicia o teste também a imunidade celular, através da determinação da produção de Interferão-Gamma específico para o SARS-CoV-2.

De acordo com o CHMT, estudos recentes sugerem que a imunidade celular está presente e se mantém de forma duradoura ao longo do tempo, independentemente do nível baixo ou negativo dos Anticorpos IgG. Estes valores indicam uma proteção contra a Covid-19 a longo prazo, através de linfócitos T de memória, capazes de reconhecer e responder de forma eficaz quando em contacto de novo com o SARS-CoV-2.

O Serviço de Patologia Clínica do CHMT demonstra, assim, continuar na vanguarda do combate ao SARS-CoV-2, ao alocar recursos humanos e inovação tecnológica iniciando “este estudo pioneiro em Portugal e dos poucos que temos conhecimentos a nível internacional”, refere Carlos Cortes.

Para saber mais, consulte:

CHMT > Notícias


Covid-19 | Vacinação

12/07/2021

Portugal administrou um milhão de vacinas na última semana

Portugal administrou na última semana, entre 5 e 11 de julho, cerca de um milhão de vacinas contra a Covid-19 só em território continental e superou a meta prevista de 850 mil inoculações, segundo informação divulgada pela Task Force.

De acordo com o comunicado da Task Force, coordenada pelo Vice-Almirante Gouveia e Melo, o “ritmo de vacinação excecionalmente elevado” justifica-se devido à maior disponibilidade de vacinas e à antecipação para oito semanas do prazo de intervalo entre as duas doses da vacina desenvolvida pela AstraZeneca.

“Este foi um esforço adicional feito para reforçar a segurança de todos, numa altura de agravamento da situação epidemiológica no país”, refere o comunicado da Task Force, que agradece a “vontade, compreensão e tolerância de todos os portugueses” e atribuiu esta marca “à entrega de todos os envolvidos”, nomeadamente os 4.700 profissionais de saúde e funcionários de diversas entidades.

Recorde-se que a vacinação contra a Covid-19 teve início no país em 27 de dezembro de 2020, tendo já sido administradas mais de 9,7 milhões de vacinas.

Para saber mais, consulte:

Covid-19 > Vacinação > Pedido de Agendamento


Resolução da Assembleia da República n.º 198/2021 – Diário da República n.º 133/2021, Série I de 2021-07-12
Assembleia da República
Alargamento do objeto da comissão eventual para o acompanhamento da aplicação das medidas de resposta à pandemia da doença COVID-19 e do processo de recuperação económica e social


Vacinas doadas por Portugal chegam “no momento certo” a São Tomé – DGS

Vacinas doadas por Portugal chegam “no momento certo” a São Tomé

Com a segunda fase da vacinação contra a COVID-19 quase a arrancar em São Tomé e Príncipe, as 12 mil vacinas doadas por Portugal serão decisivas neste processo.

“Este lote vai ajudar imenso a tentarmos cumprir o nosso programa, cujo objetivo final é atingir a imunização de grupo da nossa população”, declarou o ministro da Saúde são-tomense, Edgar Neves.

Direcionada agora para a hotelaria e o comércio, a vacinação naquele país africano continuará, no entanto, a abranger todos os grupos que já estavam a ser vacinados, adiantou o governante no aeroporto internacional de São Tomé, durante uma cerimónia que assinalou a chegada do lote de vacinas e em que participou o embaixador português neste país, Rui Carmo.

Reforçando este “sinal de cooperação e solidariedade de Portugal”, Edgar Neves salientou que a oferta “chega no momento certo, em que as equipas estão ainda mobilizadas”, e vai permitir retomar já no dia 14 de julho outra fase da vacinação.

O envio das 12 mil doses de vacinas, bem como de seringas e agulhas, insere-se no “compromisso político assumido pelo Governo português de disponibilizar pelo menos 5% das vacinas contra a COVID-19 adquiridas por Portugal para os PALOP [Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa] e Timor-Leste”, salientou o embaixador Rui Carmo.

A ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação são-tomense, Edite Tenjua, destacou que a entrega destas vacinas é “um gesto de ajuda ao combate à pandemia em São Tomé e Príncipe, mas também uma contribuição de Portugal para o combate à pandemia do ponto de vista global”.

Depois de Cabo Verde, em maio, e Moçambique, em junho, este foi o terceiro lote de vacinas que o Estado Português enviou para os PALOP. Ainda durante este mês seguirão novos lotes para Angola, Guiné-Bissau e Timor-Leste.

A ação envolve o Ministério dos Negócios Estrangeiros, através do Camões – Instituto para a Cooperação e da Língua e da embaixada de Portugal em São Tomé, e o Ministério da Saúde, através da Direção-Geral da Saúde, da Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (INFARMED) e da Task Force do Plano Nacional de Vacinação contra a COVID-19.


Hospitalização Domiciliária

12/07/2021

Hospital de Ovar e CHEDV celebram protocolo de cooperação

O Hospital Dr. Francisco Zagalo em Ovar (HFZ-Ovar) e o Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga (CHEDV) celebraram um protocolo de cooperação no âmbito da Hospitalização Domiciliária.

Este acordo vai permitir rentabilizar recursos e estreitar as relações de trabalho das equipas das Unidades de Hospitalização Domiciliária das duas entidades.

“O trabalho em rede no contexto do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e esta relação institucional entre o Hospital Dr. Francisco Zagalo e o Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga, que tem vindo a aprofundar-se, é um exemplo daquilo que pode ser feito no SNS em termos de conjugação de esforços e que esta equipa do Ministério da Saúde tem cultivado”, sublinha o Presidente do Conselho Diretivo do HFZ-Ovar, Luís Miguel Ferreira.

Para o Presidente do Conselho de Administração do CHEDV, Miguel Paiva, “este acordo resulta do excelente espírito de colaboração entre as duas instituições e justifica-se para que ambas, apesar de autónomas e com características diferentes, estejam plenamente articuladas assegurando um percurso comum aos doentes da região, sempre que isso seja benéfico para o seu tratamento”.

O acordo, assinado no passado dia 24 de junho, numa sessão presidida pelo Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, António Lacerda Sales, tem por objeto a definição do procedimento de articulação entre as equipas das Unidades de Hospitalização Domiciliária das duas entidades quando estão em causa, concretamente, utentes da área de abrangência do HFZ-Ovar que necessitem de avaliação e/ou tratamento urgente.

Legenda da fotografia – Da esquerda para a direita: Miguel Paiva; Luís Miguel Ferreira

Para saber mais, consulte:

Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga – http://www.chedv.min-saude.pt/