Concurso para Assistentes Operacionais do Hospital da Figueira da Foz: Lista de Classificação Geral Ordenada

Saiu a Lista de Classificação Geral Ordenada, relativa ao concurso de recrutamento de Assistentes Operacionais do Hospital Distrital da Figueira da Foz.

Veja aqui a Lista de Classificação Geral Ordenada

Todas as questões devem ser colocadas ao Hospital Distrital da Figueira da Foz.

Veja as publicações anteriores:

Concurso para Assistentes Operacionais do Hospital da Figueira da Foz: Entrevistas de 18 de Novembro

Concurso para Assistentes Operacionais do Hospital da Figueira da Foz: Calendarização das Entrevistas

Concurso para Assistentes Operacionais do Hospital da Figueira da Foz: Lista de Candidatos Admitidos e Lista de Classificação Curricular Ordenada

Concurso para Assistentes Operacionais do Hospital da Figueira da Foz: Listas de Candidatos Admitidos e Excluídos

Aberto Concurso para Assistentes Operacionais para o Hospital da Figueira da Foz

Concurso para Técnico Superior de Saúde Ramo Laboratórios do IPO do Porto: Lista Provisória dos Candidatos Admitidos e Excluídos

Proc. 026/2015 – Lista provisória dos candidatos admitidos e excluídos ao processo de seleção de um Técnico Superior de Saúde – ramo Laboratórios para integrar o Serviço de Terapia Celular. Data da publicação: 23 de novembro de 2015. Informa-se que os candidatos excluídos, querendo, podem pronunciar-se, por escrito, através da conta de correio eletrónico recrutamento@ipoporto.min-saude.pt, em sede de audiência dos interessados, no prazo de três (3) dias úteis contados a partir da presente publicação.

Todas as questões deverão ser colocadas ao IPO do Porto.

Veja todas as relacionadas em:

Tag Concurso para Técnico Superior de Saúde Ramo Laboratórios – IPO do Porto 

Mapa de Vagas do Concurso do Internato Médico de 2015 Para Ingresso na Especialização Médica – ACSS

«A Administração Central do Sistema de Saúde divulga o mapa de vagas relativo ao Concurso do Internato Médico 2015, para ingresso em área de especialização médica, o qual será divulgado em Diário da República na próxima segunda-feira, podendo ainda conter alterações em função de informação sobre novas capacidades formativas que sejam indicadas pela Ordem dos Médicos/CNIM que possa vir a beneficiar o mapa agora divulgado.

Igualmente serão amanhã divulgadas as unidades funcionais relativas às vagas de Medicina Geral e Familiar.

Hoje ainda serão divulgados a lista final de candidatos a escolha de especialidade médica (Concurso IM 2015) e sua distribuição em função do calendário das escolhas.

Para qualquer questão contactar através do endereço
im@acss.min-saude.pt

Mapa de vagas Versão 23_11

Mapa de vagas Versão 24_11

2015-11-23»

Versão final publicada no Diário da República:

Aviso n.º 13723-A/2015 – Diário da República n.º 230/2015, 2º Suplemento, Série II de 2015-11-24
Ministério da Saúde – Administração Central do Sistema de Saúde, I. P.
Publicação do mapa de vagas por área de especialização e instituição de formação, referente ao Concurso IM2015

Publicados no BTE os ACT que Colocam os Enfermeiros CIT Sindicalizados nos 1200 Euros

Foram publicados no Boletim do Trabalho e Emprego os instrumentos parcelares e transitórios de regulamentação coletiva de trabalho, aplicáveis a todos os trabalhadores enfermeiros filiados nas associações sindicais outorgantes, vinculados por contrato de trabalho celebrado com entidades públicas empresariais do setor da saúde.

«(…) O presente instrumento entra em vigor nos termos gerais e produz efeitos a partir de 1 de outubro de 2015 (…)»

Veja os 2 Acordos Coletivos de Trabalho assinados

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Alterações ao ACT Médico e Tramitação dos Concursos da Carreira Médica – BTE

Foi publicado no Boletim do Trabalho e Emprego o novo Acordo coletivo entre as instituições EPE do Serviço Nacional de Saúde e os Sindicatos – Alteração e texto consolidado. [Páginas 45 a 60 do documento, 3197 a 3212 da paginação.]

Foi também publicado no Boletim do Trabalho e Emprego o Acordo coletivo entre as instituições EPE do Serviço Nacional de Saúde e os Sindicatos – Tramitação do procedimento concursal de recrutamento para os postos de trabalho da carreira médica – Alteração e texto consolidado. [Páginas 60 a 71 do documento, 3212 a 3223 da paginação.]

Veja o Boletim do Trabalho e Emprego Nº 43/2015 de 22/11/2015

Veja também:

Acordo Coletivo de Trabalho da Carreira Especial Médica: Alteração e Republicação

Acordo de Empresa Unifica Carreira Médica no Hospital de Braga – BTE

Relatório «Portugal em números 2015 – Infeção VIH, SIDA e Tuberculose» – DGS

O número de novos casos de infeção por VIH voltou a descer em 2014, acentuando-se a tendência de decréscimo já observada no ano anterior (menos 17,3%, em relação a 2013), de acordo com os dados do relatório “Portugal em Números 2015 – Infeção VIH, SIDA e Tuberculose”, hoje apresentado pela Direção-Geral da Saúde. Este decréscimo do número de novos casos notificados foi acompanhado pela descida do número de novos casos de SIDA    (-11,6%), bem como de óbitos associados ao VIH (-14,5%).

Veja aqui o Relatório «Portugal em números 2015 – Infeção VIH, SIDA e Tuberculose»

O registo de novos casos de infeção por VIH manteve uma distribuição geográfica desigual, tendo as áreas metropolitanas de Lisboa, Porto e Algarve concentrado 68,5% do total de casos notificados. “A articulação com outras estruturas formais e informais da sociedade, nomeadamente autárquicas e de base comunitária, é um elemento crítico de sucesso”, sublinha António Diniz, diretor do Programa Nacional para a Infeção VIH/SIDA.

A transmissão da infeção no grupo de Homens que têm Sexo com Homens (HSH) revela, novamente, tendência de acréscimo (31,8%), enquanto a transmissão em Utilizadores de Drogas Injetáveis (UDI) voltou a regredir, tendo sido inferior a 4% dos casos notificados, o que coloca Portugal abaixo da média observada nos países da União Europeia (UE).

O presente relatório demonstra que o diagnóstico da infeção está a ser efetuado mais cedo (a proporção de diagnósticos tardios situa-se agora em 49,1%), tendo atingido valores comparáveis com outros países da UE. Em 2014, iniciou-se a realização de testes rápidos de diagnóstico no Cuidados de Saúde Primários, demonstrando a pertinência do reforço dos programas de diagnóstico precoce.

No que se refere à Tuberculose, sublinha-se a diminuição da incidência da doença em Portugal, atingindo, em 2014, o limiar de 20/100.000 habitantes. No total, foram notificados 2.264 casos de tuberculose, dos quais 2.080 eram casos novos.

Apesar da diminuição observada na incidência da doença, o número de casos de tuberculose é ainda elevado. “O rastreio de infeção latente nas populações de risco identificadas, particularmente contactos de doentes com tuberculose, populações infetadas por VIH, pessoas candidatas a terapêuticas biológicas, é fundamental para que se mantenha a redução de casos de doença no país”, observa o diretor do Programa Nacional para a VIH/SIDA e Tuberculose. No entanto, a proporção de doentes que fazem tratamento preventivo no contexto de comorbilidade por VIH é ainda reduzida, particularmente tendo em consideração que Portugal apresenta uma taxa elevada de coinfeção tuberculose/VIH.

O relatório, ora apresentado, salienta o sucesso terapêutico das formas multirresistentes, o que traduz já o efeito da centralização destes casos em centros de referência para a tuberculose multirresistente.

Além dos principais indicadores apresentados, o Programa Nacional para a infeção VIH/SIDA e Tuberculose salienta ainda as seguintes recomendações:

  1. Reforço das medidas de prevenção e novos meios de assegurar a sua implementação, nomeadamente nas populações chave, de modo a garantir a consistência do decréscimo de novos casos notificados de infeção por VIH e de SIDA verificado nos dois últimos anos.
  2. Adoção de medidas específicas para as regiões que registam maior número de novos casos, nomeadamente para a área metropolitana de Lisboa (onde residem 45% dos novos casos identificados).
  3. Disponibilização de mais unidades para promoção do diagnóstico precoce e aconselhamento.
  4. Implementação da estratégia de tratamento para todas as pessoas, independentemente do seu estado imunitário.
  5. No que se refere à Tuberculose, uma redução mais acentuada da transmissão da doença exige melhorar o acesso a serviços de tuberculose, diagnóstico mais precoce, rastreio de contactos e definição de estratégias que garantam que os doentes fazem o tratamento até ao fim de forma adequada.
  6. Para aumentar o sucesso terapêutico e redução das formas resistentes é importante garantir que se obtém o teste de suscetibilidade aos fármacos antibacilares, assim como garantir que o doente faz o tratamento de forma adequada.
  7. Criação de redes sustentadas de partilha de ações com outras entidades fora do sistema nacional de saúde, de forma a atingir as populações mais vulneráveis à doença.

Veja aqui o Relatório «Portugal em números 2015 – Infeção VIH, SIDA e Tuberculose»

Renúncia e Substituição de Membro Efetivo no Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida