Relatório ACSS: Atividade Assistencial – Junho de 2015

Os dados da atividade assistencial do Serviço Nacional de Saúde (SNS) do primeiro semestre de 2015 revelam um crescimento da atividade realizada nos cuidados de saúde primários, nomeadamente do número de utilizadores que aumentou 0,8 por cento, comparativamente com o mesmo período de 2014.

Acesso ao relatório

Conclui-se que a tendência de aumento do número de utilizadores verificada nos últimos anos continua. Durante os primeiros seis meses do ano 5,4 milhões de portugueses tiveram pelo menos uma consulta nos cuidados de saúde primários no SNS.

De janeiro a junho, realizaram-se mais de 15 milhões de consultas médicas nos cuidados de saúde primários, registando-se um crescimento das consultas diretas (presenciais e domiciliárias) de 0,3 por cento, face ao período homólogo de 2014.

Em termos de atividade hospitalar registou-se um aumento da produção realizada até junho de 2015, quando comparada com o período homólogo do ano passado, com especial destaque para a variação positiva ocorrida na atividade cirúrgica de ambulatório (+1,4 por cento) e nas consultas médicas externas (+1,2 por cento), sendo de destacar o crescimento das primeiras consultas (+2,1 por cento).

O valor global de consultas prestado pelo SNS, quer ao nível hospitalar, quer dos cuidados de saúde primários, continuou a registar uma evolução positiva tendo alcançado as 21.353.814 consultas.

Acesso ao relatório

Informação do Portal da Saúde:

No primeiro semestre de 2015, o número de consultas e cirurgias aumentou, nos estabelecimentos do Serviço Nacional de Saúde (SNS), de acordo com os dados reportados pela Administração Central do Sistema de Saúde, relativos à atividade assistencial.

Mantendo a tendência de subida, o SNS registou um valor global de 21.353.814 consultas.

Nos cuidados de saúde primários, registou-se um aumento de 0,8% dos utilizadores, face ao mesmo período do ano anterior, mantendo a tendência evidenciada nos últimos anos. Durante os primeiros seis meses do ano, 5,4 milhões de portugueses tiveram pelo menos uma consulta nos cuidados de saúde primários no SNS.

De janeiro a junho, realizaram-se mais de 15 milhões de consultas médicas nos cuidados de saúde primários, registando-se um crescimento das consultas diretas (presenciais e domiciliárias) de 0,3%, face ao período homólogo de 2014.

Em termos de atividade hospitalar, registou-se um aumento da produção realizada até junho de 2015, quando comparada com o período homólogo do ano passado, com especial destaque para a variação positiva ocorrida na atividade cirúrgica de ambulatório (1,4%) e nas consultas médicas externas (1,2%).

É ainda de destacar o crescimento de 2,1% das primeiras consultas.

Resumo da monitorização mensal da atividade assistencial no SNS | junho 2015

ACSS: Relatório de Julho Relativo ao Número de Utentes Inscritos nos Cuidados de Saúde Primários

O relatório dos Cuidados de Saúde Primários de julho revela, em relação ao número anterior relativo a abril, que há um aumento de 1,4 por cento de utentes com médico de família. Os dados indicam que, atualmente, 88 por cento do total de utentes inscritos no Serviço Nacional Saúde (SNS) têm médico de família atribuído.

Já o número de utentes sem médico de família foi reduzido em 40.963 utentes desde abril, tendo baixado para 1.192.273 utentes, correspondendo a 11,7 por cento do total de inscritos e equivalendo ao número mais baixo desde que há metodologia de verificação e seguimento dos utentes inscritos.

Desde 2011, ano em que se estimava o número de utentes sem médico atribuído em 1.838.795, verificou-se um aumento de 646.522 utentes com médico de família atribuído. A evolução positiva deste indicador, que tem sido consistente, demonstra que existem atualmente 8.982.846 utentes com acesso a médico de família, número equivalente a 88 por cento dos utentes inscritos nos cuidados de saúde primários, de um universo de 10.202.732.

Veja aqui o relatório ou Aqui

Estudo: Monitorização da Satisfação dos Utilizadores das USF e de uma Amostra de UCSP – CEISUC

Os cuidados de saúde primários (CSP) pretendem afirmar-se como a primeira e a principal forma de contacto dos cidadãos com o sistema de saúde, razão que confere importância à análise desenvolvida recentemente pelo Centro de Estudos e Investigação em Saúde da Universidade de Coimbra.
O estudo, que decorreu nas unidades funcionais de prestação de CSP revela que o índice de satisfação médio dos utilizadores é de 77,8 por cento, sendo que 84,5 por cento dos inquiridos revela um nível de satisfação entre os 60 e os 100 por cento.
Cuidados médicos e de enfermagem com avaliação muito positiva
 
Os cuidados prestados, sejam eles médicos, de enfermagem ou de secretariado clínico, foram as dimensões deste inquérito que revelaram um maior índice de satisfação: 80,9, 82,1 e 79,6 por cento, respetivamente.
A relação da satisfação com o modelo de gestão da unidade foi a seguinte: UCSP: 72,7 por cento de satisfação; USF modelo A: 76,8 por cento; USF modelo B: 79,5 por cento.
No que diz respeito à qualidade das instalações, constatou-se um grau de contentamento bastante positivo, 76,4 por cento, sendo apenas ligeiramente inferior, 71 por cento, no referente à organização da prestação dos cuidados de saúde.
De uma forma geral, as mulheres apresentaram uma satisfação ligeiramente menor do que a dos homens, o mesmo acontecendo aos jovens face aos mais idosos. É de sublinhar que a maior frequência de utilização dos serviços faz com que os utentes fiquem cada vez mais surpreendidos positivamente, em especial com os médicos de família e com os enfermeiros.
A dimensão da unidade exerce também uma certa influência na satisfação dos utilizadores. Estes parecem penalizar as unidades muito grandes, com mais de 12 médicos de família.
Estiveram ainda em avaliação vários aspetos de dimensão técnica e de relacionamento interpessoal, concluindo-se que o facto do utente sentir que tem tempo durante as consultas, a atenção que lhe é dispensada, a forma como o médico o ouviu, bem como o interesse demonstrado pela sua situação pessoal, leva a uma melhor avaliação dos utentes.
Os utilizadores reconhecem a competência, cortesia e carinho do médico de família (82,3 por cento), valorizam a explicação fornecida sobre os medicamentos, tratamentos e exames prescritos (81,7 por cento), o próprio exame realizado pelo médico de família (80,8 por cento) e a oferta de serviços de prevenção de doenças (por exemplo rastreios, pedidos de exames e vacinas: 80,7 por cento).
Os cuidados que não foram dispensados por médicos tiveram uma média de satisfação de 79,8 por cento. As suas duas sub-dimensões mostram uma maior satisfação dos utilizadores em relação aos cuidados de enfermagem (83,5 por cento) face ao secretariado clínico (77 por cento). É importante notar a percentagem (51,2 por cento) dos utilizadores que consideram excelentes os cuidados de enfermagem, sublinhando-se que mais de 40 por cento os classificam de “Bom” ou “Muito Bom”.

ACSS: Distribuição de Pelouros Pelos Membros do Conselho Diretivo

Concurso para 27 Técnicos Superiores da ACSS: Resultados Provisórios da Entrevista Profissional de Seleção

Aviso n.º 9226-A/2015 – Diário da República n.º 161/2015, 1º Suplemento, Série II de 2015-08-19
Ministério da Saúde – Administração Central do Sistema de Saúde, I. P.
Resultados provisórios da Entrevista Profissional de Seleção dos procedimentos concursais publicitados pelo aviso n.º 11565/2014, no Diário da República, 2.ª série, n.º 201, de 17 de outubro (Referências G1, G2, G3, G4, G5 e G8)

Concurso para 27 Técnicos Superiores da ACSS: Notificação Após Audiência de Interessados

Concurso para 27 Técnicos Superiores da ACSS: Admitidos e Excluídos

Concurso para 27 Técnicos Superiores da ACSS: Legislação e Bibliografia Para a Prova de Conhecimentos

Alteração do Júri de um dos Concursos para 27 Técnicos Superiores da ACSS

Abertura de Concursos para 27 Técnicos Superiores – ACSS

Nomeação dos Júris da Especialidade de Medicina Geral e Familiar – ACSS

Alterações em 3 Júris de Especialidades Médicas – ACSS