Categoria: DGS
Direção-Geral da Saúde
Infografia: SNS garante acesso à saúde a 100% dos migrantes acolhidos em Portugal – DGS
Previsão de descida das temperaturas – Medidas Recomendadas – DGS
De acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera prevê-se tempo frio e seco para os próximos dias, com a ocorrência de temperaturas mínimas negativas em alguns dos distritos do país.
Assim, a Direção-Geral da Saúde recomenda a adoção das seguintes medidas:
- Vacine-se contra a gripe – contacte o seu Centro de Saúde ou a sua farmácia;
- Proteja-se do frio:
– Mantenha o corpo quente – use luvas, cachecol, gorro/chapéu, calçado e roupa quente, utilizando várias camadas de roupa;
– Hidrate-se: ingira líquidos e sopas quentes;
– Mantenha a casa quente:
– Verifique se os equipamentos de aquecimento estão em condições de ser usados e o estado de limpeza da chaminé da lareira;
– Se utilizar lareiras, braseiras, salamandras ou equipamentos de aquecimento a gás ventile as divisões da casa. A acumulação de gases pode causar intoxicação ou morte. - No exterior, tenha cuidado com quedas;
- Mantenha-se especialmente atento se tiver algum problema de saúde:
– Tome os medicamentos para a sua doença conforme a indicação do seu médico;
– Não tome antibióticos sem indicação médica;
– Não vá de imediato para a Urgência Hospitalar; se necessário contacte o SNS 24 – 808 24 24 24, o 112 ou o seu médico assistente; - Mantenha-se em contacto e atento aos outros, ajude-os a protegerem-se.
Saiba mais aqui ou ligue SNS 24 – 808242424
Programa de Prevenção e Controlo de Infeções e de Resistência aos Antimicrobianos – Relatório 2017
Este documento apresenta os resultados das infeções associadas aos cuidados de saúde (IACS) referentes a 2016, medidas previstas para reduzir as infeções hospitalares e melhorar o uso dos antibióticos.
Dele contam um sumário das atividades realizadas em 2016/2017 e uma previsão do que se pretende fazer em 2018 relativamente à vigilância epidemiológica das IACS, do consumo dos antibióticos e resistências aos antimicrobianos, bem como das atividades planeadas a 2020.
As principais conclusões a retirar são:
- As principais infeções associadas aos cuidados de saúde estão a diminuir;
- O consumo de antibióticos tem vindo a diminuir, quer nos hospitais, quer na comunidade.
Metas a atingir em 2020:
- Reduzir o consumo de antibióticos na comunidade para um valor abaixo das 19 doses diárias por 1000 habitantes;
- Manter a prevalência de Klebsiella pneumoniae resistente aos carbapenemos, em isolados invasivos, abaixo de 6%;
- Reduzir para menos de 8% as infeções hospitalares;
- Reduzir para menos de 10% as infeções nas Unidades de Cuidados Continuados Integrados (UCCI).
Consulte aqui o Relatório.

Relatório revela redução das infeções e do consumo de antibióticos
O Relatório 2017 do Programa de Prevenção e Controlo de Infeções e de Resistência aos Antimicrobianos, apresentado no dia 15 de dezembro, no Porto, revela que as principais infeções associadas aos cuidados de saúde estão a diminuir. Outra conclusão em destaque é a redução do consumo de antibióticos, quer nos hospitais, quer na comunidade.
O documento divulga os resultados das infeções associadas aos cuidados de saúde (IACS) referentes a 2016, bem como as medidas previstas para reduzir as infeções hospitalares e melhorar o uso dos antibióticos.
Em cada 100 doentes internados em Portugal, 7,8 adquiriram uma infeção associada aos cuidados de saúde, o que representa uma descida de 2,7 pontos percentuais em relação a 2012. De acordo com o relatório, a prevalência de IACS foi de 7,8 % no ano passado (10,5 % em 2012).
A «higiene das mãos por parte dos profissionais é a medida mais eficaz, mais simples e mais económica de prevenir as IACS». Apesar de a monitorização das práticas de higiene das mãos ter vindo a aumentar, nas unidades de saúde, de forma gradual, mais de um quarto dos profissionais de saúde não aderem à higiene das mãos, tendo em conta que, em 2016, a taxa de adesão foi de 73%.
As IACS e o aumento da resistência dos microrganismos aos antimicrobianos (RAM) são «problemas relacionados e de importância crescente à escala mundial», pode ler-se no documento.
Em relação ao consumo de antibióticos, este tem-se mantido «abaixo da média da União Europeia, quer na comunidade, quer nos hospitais». De acordo com o relatório, «o consumo global de antibacterianos em Portugal nos cuidados de saúde primários mantém-se num nível ainda elevado (21,6), apesar de abaixo da média da Europa (21,9)».
Do relatório consta ainda um sumário das atividades realizadas em 2016/2017, uma previsão do que se pretende fazer em 2018 relativamente à vigilância epidemiológica das IACS e ao consumo dos antibióticos e resistências aos antimicrobianos e as atividades planeadas até 2020.
Relativamente às metas a atingir em 2020, o relatório destaca:
- Reduzir o consumo de antibióticos na comunidade para um valor abaixo das 19 doses diárias por 1.000 habitantes;
- Manter a prevalência de klebsiella pneumoniae resistente aos carbapenemos, em isolados invasivos, abaixo de 6 %;
- Reduzir para menos de 8 % as infeções hospitalares;
- Reduzir para menos de 10 % as infeções nas Unidades de Cuidados Continuados Integrados.
Para saber mais, consulte:
- Relatório 2017
- Direção-Geral da Saúde > Notícias
Natal Saudável com Zero Desperdício
9º Congresso Internacional de Psicologia da Criança e do Adolescente
Manual: Cabaz de alimentos do Programa Operacional de Apoio às Pessoas mais Carenciadas – DGS
O apoio alimentar desenhado pelo Programa Operacional de Apoio às Pessoas mais Carenciadas visa disponibilizar um conjunto de alimentos que se podem utilizar ao longo do dia, favorecendo uma alimentação saborosa, saudável e equilibrada.
Este modelo de apoio alimentar pretende apoiar duplamente as famílias mais carenciadas. Por um lado, através do fornecimento de alimentos nutricionalmente adequados e por outro capacitando as famílias para melhor gerirem os alimentos que recebem ou adquirem diariamente.
Os alimentos disponibilizados no Programa foram recomendados pela equipa técnica do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável da Direção-Geral da Saúde que, assim, participou tecnicamente na elaboração da oferta alimentar e na sua adequação nutricional, algo inédito na relação entre a Saúde e a Segurança Social.
Até muito recentemente, os modelos de apoio alimentar existentes, não tinham como referência a qualidade nutricional e adequação da alimentação fornecida, sendo muitas vezes, os alimentos distribuídos no âmbito destes programas de ajuda, pouco interessantes do ponto de vista nutricional. Mais ainda, os alimentos que mais se encontravam em falta no seio das famílias carenciadas, não correspondiam habitualmente aos alimentos distribuídos por estes programas de apoio alimentar, como por exemplos os produtos hortícolas e a carne e o pescado.
Este manual, destina-se aos técnicos de saúde, de educação e de ação social que trabalham na área. Mas também às famílias e entidades que recebem estes apoios. Através dele faz-se a pedagogia da utilização adequada dos alimentos disponibilizados regularmente.
Consulte o Manual na íntegra aqui.

DGS lança manual com recomendações para famílias carenciadas
A Direção-Geral da Saúde (DGS), através do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável (PNPAS), lançou o «Manual de orientação para a utilização adequada do cabaz de alimentos do Programa Operacional de Apoio às Pessoas mais Carenciadas (PO APMC) 2014 -2020».
O apoio alimentar desenhado pelo Programa Operacional de Apoio às Pessoas mais Carenciadas visa disponibilizar um conjunto de alimentos que se podem utilizar ao longo do dia, favorecendo uma alimentação saborosa, saudável e equilibrada.
Este modelo de apoio alimentar pretende apoiar duplamente as famílias mais carenciadas. Por um lado, através do fornecimento de alimentos nutricionalmente adequados e, por outro, capacitando as famílias para melhor gerirem os alimentos que recebem ou adquirem diariamente.
Até muito recentemente, os modelos de apoio alimentar existentes não tinham como referência a qualidade nutricional e a adequação da alimentação fornecida, sendo os alimentos distribuídos no âmbito destes programas de ajuda, muitas vezes, pouco interessantes do ponto de vista nutricional. Mais ainda, os alimentos que mais se encontravam em falta no seio das famílias carenciadas não correspondiam habitualmente aos alimentos distribuídos por estes programas de apoio alimentar, como, por exemplo, os produtos hortícolas e a carne e o pescado.
Os alimentos disponibilizados no Programa foram recomendados pela equipa técnica do PNPAS/DGS, que, assim, participou tecnicamente na elaboração da oferta alimentar e na sua adequação nutricional, algo inédito na relação entre a Saúde e a Segurança Social.
Este manual destina-se aos técnicos de saúde, de educação e de ação social que trabalham na área. Mas também às famílias e entidades que recebem estes apoios. Através dele faz-se a pedagogia da utilização adequada dos alimentos disponibilizados regularmente.
Pretende-se qualificar as famílias para uma confeção adequada, para a utilização racional das quantidades e dos processos de conservação, evitando desperdícios, e ainda para a promoção de ementas variadas, nutricionalmente equilibradas e adaptadas aos gostos de cada família. Utiliza-se uma linguagem simples e com muitas imagens e esquemas que permitem uma fácil compreensão da mensagem.






