Gratuito: Dia Mundial da Prevenção do Suicídio, Tertúlia em Odivelas, Debate em Oeiras a 7 de Setembro

Dia Mundial da Prevenção do Suicídio - 7 de setembro

No âmbito do Dia Mundial da Prevenção do Suicídio, que se assinala no calendário a 7 de setembro, a Câmara Municipal de Odivelas promove a tertúlia com o tema “Auto-estima”, que terá lugar nesse mesmo dia, no Centro de Exposições de Odivelas, a partir das 15h00.

Consulte aqui o programa.


Dia Mundial da Prevenção do Suicídio - 7 de setembro

Para assinalar o Dia Mundial da Prevenção do Suicídio, agendado no calendário a 7 de setembro, a Sociedade Portuguesa de Suicidologia, a Câmara Municipal de Oeiras e a Universidade Atlântica organizam um amplo debate sobre o tema que terá lugar no próximo dia 10 de setembro, no Auditório da Biblioteca Municipal de Oeiras, a partir das 14h30.

Do programa consta a mesa redonda sobre a “Intervenção Local e Plano Nacional de Prevenção do Suicídio”, na qual participa Álvaro Carvalho, diretor do Programa Nacional da Saúde Mental da Direção-Geral da Saúde.

A entrada é livre.

Consulte aqui o programa.

Gratuito: Seminário Serviço Social na Saúde Mental: a Investigação na Prática, a 30 de Setembro em Lisboa

Seminário Serviço Social na Saúde Mental: a investigação na prática

O Centro de Estudos em Desenvolvimento Humano da Universidade Católica Portuguesa e o Grupo de Serviços Sociais na Saúde Mental da Associação dos Profissionais do Serviço Social organizam o “Seminário Serviço Social na Saúde Mental: a Investigação na Prática”, que decorre no próximo dia 30 de setembro, na Biblioteca João Paulo II, sala de Exposições.

A participação é livre, mas sujeita a inscrição que deverá ser efetuada até ao dia 15 de setembro através do email: rlopes@fch.lisboa.ucp.pt.

Consulte o Programa

Obrigatoriedade de prestar atendimento prioritário às pessoas com deficiência ou incapacidade, pessoas idosas, grávidas e pessoas acompanhadas de crianças de colo, para todas as entidades públicas e privadas que prestem atendimento presencial ao público

Informação da DGS:

Novas regras para o atendimento prioritário
Novas regras para o atendimento prioritário

A obrigatoriedade do atendimento prioritário das pessoas idosas, doentes, grávidas, pessoas com deficiência ou quando acompanhadas de crianças de colo e a outros casos específicos com necessidades de atendimento prioritário encontrava-se previsto em legislação anterior apenas para os serviços da administração central, regional e local e institutos públicos e destituída de qualquer quadro sancionatório em caso de incumprimento.

O Decreto-Lei n.º 58/2016, de 29 de agosto, vem instituir “a obrigatoriedade de prestar atendimento prioritário às pessoas com deficiência ou incapacidade, pessoas idosas, grávidas e pessoas acompanhadas de crianças de colo, para todas as entidades públicas e privadas que prestem atendimento presencial ao público”.

O mesmo  Decreto-Lei  refere ainda que  a entidade que não prestar atendimento prioritário incorre na prática de uma contraordenação, “punível com coima de € 50 a € 500 ou de € 100 a € 1000, consoante a entidade infratora seja pessoa singular ou coletiva”.

Artigo Científico: Programas de promoção da alimentação saudável em Portugal: uma primeira proposta de avaliação – DGS

Programas de promoção da alimentação saudável em Portugal

Com o apoio da DGS avaliaram-se  29 programas de promoção de alimentação saudável e/ou atividade física realizados entre 2001 e 2015 em Portugal.

Foi assim possível reunir, pela primeira vez, neste formato, um conjunto de informação sobre a realidade nacional ao nível dos projetos na área da prevenção e controlo da obesidade infantil, permitindo a sua caracterização e eventual melhoria no futuro.

As investigadores Jessica Filipe e Cristina Godinho em parceria e com o apoio do PNPAS/DGS descreveram e observaram  29 programas de promoção de alimentação saudável e/ou atividade física realizados entre 2001 e 2015 em Portugal. Foi assim possível reunir, pela primeira vez, neste formato, um conjunto de informação sobre a realidade nacional ao nível dos projetos na área da prevenção e controlo da obesidade infantil, permitindo a sua caracterização.

Os autores concluem que existem vários obstáculos à melhoria e replicação futura destes projetos. Entre eles estão:
  1. a insuficiente quantidade de informação disponibilizada;
  2. a utilização de terminologia inconsistente para descrever o conteúdo das intervenções;
  3. a ausência frequente de uma fundamentação teórica e empírica das atividades e metodologias selecionadas;
  4. a utilização de desenhos e processos de avaliação não otimizados.
Outro obstáculo a ter em conta é a insuficiência de recursos financeiros disponíveis. Esta fragilidade torna a sua manutenção difícil, prejudicando a alocação de recursos materiais vitais para o seu desenvolvimento, assim como o envolvimento desejável de todas as partes, com graves repercussões para a sua sustentabilidade a médio e longo prazo. Assim, a a probabilidade de existência de projetos curtos e sem continuidade aumenta e acarreta outras repercussões, como a falta de avaliação e de reporte dos resultados de modo conclusivo.

Muito trabalho ainda por fazer e muito apoio a dar a todos os profissionais de saúde e da educação que obstinadamente teimam em realizar estas atividades de serviço público, muitas vezes sem quaisquer condições e com horas pessoais de trabalho extra dado em prol de uma sociedade melhor e com mais saúde para as crianças portuguesas.

Pode ler o trabalho na íntegra ou descarregar aqui.

Marisco no Verão. Sim ou Não? Riqueza Nutricional do Marisco – DGS

Marisco no verão. Sim ou não?

Com a chegada do verão e sendo Portugal um país com grande tradição e qualidade na oferta de marisco, surgem algumas oportunidades para consumir estes moluscos (mexilhão, amêijoa, conquilha) e crustáceos (sapateira, camarão).

No entanto, há muito que se atribuiu uma conotação negativa ao marisco pela sua riqueza em colesterol. Mas será que o marisco é dos principais responsáveis aumento dos níveis de colesterol? E o seu consumo não apresenta outras vantagens nutricionais?

Com a chegada do verão e sendo Portugal um país com grande tradição e qualidade na oferta de marisco, surgem algumas oportunidades para consumir estes moluscos (mexilhão, amêijoa, conquilha) e crustáceos (sapateira, camarão). No entanto, há muito que se atribuiu uma conotação negativa ao marisco pela sua riqueza em colesterol. Mas será que o marisco é dos principais responsáveis aumento dos níveis de colesterol? E o seu consumo não apresenta outras vantagens nutricionais ?

Se analisarmos a quantidade de gordura total presente no marisco, por exemplo no camarão (1g de gordura/100g), na amêijoa (2g de gordura/100g), ou no mexilhão (4,5g de gordura/100g), verificamos que os valores são substancialmente baixos. Sabemos hoje que os principais responsáveis pelo aumento do colesterol são sobretudo as gorduras saturadas e trans, que estão presentes em quantidades muito reduzidas no marisco. Pelo contrário, o próprio marisco poderá ser um fator protetor da saúde cardiovascular pelos interessantes níveis de ácidos gordos polinsaturados (alfa-linolénico (ALA) ou ómega-3, que possui. Do ponto de vista nutricional, o marisco é também uma boa fonte de vitamina B12, uma vitamina extremamente importante na formação das células sanguíneas e na integridade das células nervosas. Pensa-se que esta vitamina pode ainda contribuir para a redução dos níveis de homocisteína que tem um papel protetor nas doenças cardiovasculares. Em particular, as amêijoas são das maiores fontes alimentares de vitamina B12, onde apenas (12g) superam o valor diário recomendado.

Mas o marisco não se fica por aqui, pois é também uma importante fontes de proteínas de alto valor biológico, ferro, selénio e até mesmo de cálcio.

Apesar da riqueza nutricional do marisco, nem todos o podem consumir. Indivíduos com alergias alimentares ao marisco têm obrigatoriamente que o excluir da sua alimentação. Por serem também alimentos ricos em purinas estão igualmente desaconselhados para pessoas com valores elevados de ácido úrico.

Relativamente à segurança dos alimentos, é importante considerar alguns cuidados na escolha, compra e conservação do marisco. Devemos optar por bivalves com conchas bem fechadas, com cheiro fresco e agradável a maresia e carne brilhante. No caso dos crustáceos, o aspeto brilhante e luzidio, olhos negros salientes e cheiro agradável a maresia são alguns exemplos de cuidados a ter no momento da escolha e compra destes alimentos. O consumo de marisco deteriorado pode levar a intoxicações alimentares com consequência graves, sobretudo em determinados grupos de risco, como grávidas, crianças, idosos e indivíduos imunodeprimidos.

Apesar de todos os seus benefícios nutricionais teremos sempre que considerar que o método de confecção e acompanhamento escolhido é também uma questão importante. A associação do camarão com maionese, pão torrado com manteiga, excesso de sal ou a fritura, tendem a adicionar gordura de má qualidade e sal a este interessante alimento, tornando-o um alimento de risco.

O mesmo se passa com outras espécies como é o caso das “Amêijoas à Bulhão Pato”, cozinhadas apenas com azeite, alho e coentros, um marco da nossa gastronomia e qualidade nutricional em comparação com outros métodos de confecção.

Neste verão aventure-se numa mariscada não esquecendo que a simplicidade é sempre uma fiel aliada do prazer à mesa e da nossa saúde.

marisco

Guia Técnico n.º 1: Vigilância da Saúde dos Trabalhadores Expostos a Radiação Ionizante – DGS

Guia Técnico n.º 1: Vigilância da saúde dos trabalhadores expostos a radiação ionizante

No âmbito do Programa Nacional de Saúde Ocupacional: 2.º Ciclo – 2013/2017 (PNSOC) é publicado o presente Guia Técnico, elaborado por um grupo de peritos coordenado pela Direção-Geral da Saúde, que tem por finalidade identificar as boas práticas de prevenção do risco profissional e de vigilância da saúde dos trabalhadores expostos a radiações ionizantes (exposição ocupacional).

Veja o Guia Técnico n.º 1: Vigilância da Saúde dos Trabalhadores Expostos a Radiação Ionizante

Nomeação da Chefe de Divisão de Saúde Sexual, Reprodutiva, Infantil e Juvenil – DGS

Inclui Súmula Curricular.