Prémio Odette Ferreira: Ordem dos Farmacêuticos premeia investigação científica

10/07/2017

Com o propósito de contribuir para a promoção e dinamização da investigação em Saúde Pública por farmacêuticos em Portugal, a Ordem dos Farmacêuticos atribui um prémio de investigação científica designado por Prémio de Investigação Científica Professora Doutora Maria Odette Santos-Ferreira.

Este prémio visa distinguir anualmente o melhor projeto científico desenvolvido por farmacêuticos portugueses na área da Saúde Pública, cujo contributo destaque o papel do farmacêutico na sociedade e a sua valorização naquela área. As candidaturas decorrem até 15 de setembro.

O Prémio de Investigação Científica Professora Doutora Maria Odette Santos-Ferreira consiste na atribuição de um montante de 10 mil euros aos autores do projeto distinguido, na entrega do respetivo diploma em cerimónia pública e na publicação do respetivo resumo pela Ordem dos Farmacêuticos.

Para saber mais, consulte:

Direção-Geral da Saúde > Notícias


Informação do INSA:

imagem do post do Prémio de Investigação Científica Odette Santos-Ferreira

13-07-2017

Encontram-se abertas as candidaturas ao Prémio de Investigação Científica Professora Doutora Maria Odette Santos-Ferreira 2017. Atribuído pela Ordem dos Farmacêuticos, o prémio visa distinguir anualmente o melhor projeto científico desenvolvido por farmacêuticos portugueses na área da Saúde Pública, cujo contributo destaque o papel do farmacêutico na sociedade e a sua valorização naquela área.

Instituído em 2010, o Prémio de Investigação Científica Professora Doutora Maria Odette Santos-Ferreira consiste na atribuição de um montante de 10 mil euros aos autores do projeto distinguido, na entrega do respetivo diploma em cerimónia pública e na publicação do respetivo resumo pela Ordem dos Farmacêuticos. As candidaturas decorrem até 15 de setembro.

Podem candidatar-se a este prémio os farmacêuticos inscritos na Ordem dos Farmacêuticos, desde que tenham as quotas em dia, sendo que os projetos desenvolvidos a concurso deverão ter farmacêuticos como autores principal. Não serão admitidas candidaturas de autores principais que tenham sido distinguidos com a atribuição do Prémio no ano anterior.

Ao longo da sua vida, Maria Odette Santos-Ferreira tem contribuído decisivamente para valorizar e prestigiar o papel do farmacêutico na sociedade portuguesa. Entre muitos outros aspetos, a professora catedrática jubilada da Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa distinguiu-se pelos estudos que realizou no domínio da infeção pelo vírus da imunodeficiência humana, dos quais foi pioneira em Portugal.

Para mais informações, consultar site do Prémio Odette Santos-Ferreira.

Nota de Imprensa Infarmed – Portugal e Espanha assinam acordo para compras centralizadas

10 jul 2017

Os ministros da Saúde de Portugal e Espanha assinam hoje, dia 10 de julho, em Madrid, uma declaração de intenções que pretende marcar o início de negociações centralizadas de medicamentos entre os dois países. O documento vai incidir ainda no financiamento e na fixação de preços de medicamentos e outras tecnologias de saúde, na partilha de informações e na elaboração de documentos técnicos nestas áreas.

Esta declaração surge no seguimento de um trabalho intenso de colaboração entre os dois países, que tem sido desenvolvido no último ano, e que tem vindo a ser adotado recentemente por outros países europeus.

 

Portugal e Espanha assinam declaração bilateral

O Ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes e a Ministra da Saúde, Serviços Sociais e Igualdade de Espanha, Dolors Montserrat, assinam hoje, dia 10 de julho, uma declaração de intenções para iniciar negociações sobre compras centralizadas de medicamentos entre os dois países.

A declaração bilateral vai incidir no financiamento e na fixação de preços de medicamentos e outras tecnologias de saúde, na partilha de informações e na elaboração de documentos nesta área, especifica uma nota divulgada pelo Infarmed, entidade reguladora do medicamento em Portugal.

A declaração surge no seguimento de um trabalho intenso de colaboração entre os dois países, desenvolvido no último ano, e que tem vindo a ser adotado recentemente por outros estados europeus.

Em maio, à margem da mesa-redonda de ministros da saúde, nove países europeus assinaram a Declaração de La Valletta, “um consenso multilateral que traçou objetivos semelhantes de defesa do acesso à inovação” na área do medicamento, garantindo a “sustentabilidade dos sistemas de saúde”, lê-se no documento.


Acordo assinado incide sobre vigilância sanitária e medicamentos

Os Ministros da Saúde de Portugal e Espanha assinaram um acordo para reforçar a cooperação entre os dois países, no âmbito de uma reunião bilateral que decorreu esta segunda-feira, 10 de julho.

O acordo incide sobre a vigilância ambiental, entomológica e epidemiológica e sobre a investigação. Em causa está o controlo de doenças infeciosas, em países limítrofes e num contexto de elevada mobilidade geográfica, que determinam a sua rápida propagação.

Na conferência de imprensa que se seguiu à reunião, Adalberto Campos Fernandes, Ministro da Saúde, salientou que «o acordo vem reforçar a qualidade e a segurança dos doentes. É também um caminho para a sustentabilidade dos sistemas de saúde de Espanha e Portugal». Sublinhou, ainda, que o acordo vai permitir que os dois países possam aceder a «mais fármacos, mais inovação terapêutica, repartindo esse benefício com o consumidor».

Dolors Montserrat, Ministra da Saúde de Espanha, afirmou, por seu turno, que «a cooperação entre Espanha e Portugal, baseada na partilha de informação e de experiências entre os dois países, vai beneficiar cerca de 60 milhões de pessoas que habitam a Península Ibérica».

Em relação à vigilância ambiental, o acordo contempla a identificação de áreas de risco nas zonas transfronteiriças, assim como a monitorização de habitats propícios aos vetores de transmissão.

No que respeita à vigilância entomológica, a cooperação vai incidir sobre a identificação de métodos comuns, partilha de informação com o objetivo de detetar precocemente a presença de mosquitos e a sua eventual infeção por agentes patogénicos, assim como a adoção de medidas conjuntas para reduzir e controlar as populações de vetores nas zonas fronteiriças.

No âmbito da vigilância epidemiológica, pretende-se a partilha de informação, a organização de iniciativas e a deslocação de equipas de investigação entre os dois países, com intercâmbio de experiências e amostras laboratoriais.

Foi assinada, também, uma declaração de intenções referente à aquisição centralizada, ao financiamento e à fixação de preços, uma vez que os dois países estão interessados em avançar para um procedimento comum de seleção de medicamentos e produtos de saúde.

Para tal, Portugal e Espanha deverão avançar com o intercâmbio de peritos, aprofundando o conhecimento recíproco relativamente aos procedimentos de aquisição em vigor em cada país.

Acresce que se deverá escolher um medicamento, como piloto, para delinear um procedimento comum de aquisição, passando-se, posteriormente, à avaliação da experiência e dos resultados obtidos. Serão definidos, em conjunto, os requisitos técnicos aos quais devem obedecer os medicamentos e produtos de saúde, assegurando a sua qualidade e o cumprimento das normas.

Por outro lado, os dois países mantêm o acordo de transladação de cadáveres, em vigor desde junho de 2015. A transladação de cadáveres para os centros de medicina legal está isenta de taxas e o transporte das cinzas não acarreta requerimentos sanitários.


Informação da DGS:

Portugal e Espanha acordam reforço da colaboração na área da saúde

Portugal e Espanha acordam reforço da colaboração na área da saúde

Os ministros da Saúde de Portugal e Espanha assinaram, a 10 de julho, um acordo com o objetivo de reforçar a colaboração dos dois países na área da saúde. O ministro da Saúde Adalberto Campos Fernandes e Dolors Montserrat Montserrat, a ministra da Saúde, Serviços sociais e Igualdade de Espanha, pretendem reforçar as áreas de vigilância ambiental, epidemiológica, entomológica e de investigação por entenderem que haverá benefícios para os 60 milhões de cidadãos da Península Ibérica.

Quanto à cooperação entre Portugal e Espanha na área das compras centralizadas de medicamentos vai ter início um projeto-piloto, que servirá para desenhar um procedimento comum de compra e conhecer os que já existem em ambos os países. A experiência – que deverá envolver um medicamento dentro do grupo dos genéricos e biossimilares e das doenças crónicas – será avaliada posteriormente.

Festivais de verão e alimentação: Siga uma dieta saudável – DGS

07/07/2017

O verão traz consigo uma longa temporada de festivais de música, na qual as escolhas alimentares podem nem sempre ser as melhores. No entanto, será que é possível fazermos escolhas mais saudáveis nestes espaços? Ou que estratégias podemos seguir?

Para dar resposta a estas questões, a Direção-Geral da Saúde (DGS), através do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável (PNPAS), deixa algumas recomendações para os “festivaleiros”, que podem ser adotadas por todos:

  • Antes de fazer a sua escolha, veja todas as possibilidades de refeições existentes. Nestes locais, a oferta é variada e muitos já disponibilizam a informação nutricional dos seus produtos, que pode sempre consultar. Quanto menos sal, melhor.
  • Nestes locais, de um modo geral, prefira os cozinhados (e bem cozinhados) aos produtos frescos. Aqui, a segurança dos alimentos é preferível aos cuidados com uma boa nutrição. Se conseguir compatibilizar as duas… tanto melhor.
  • Procure opções mais simples, evitando a adição de molhos ricos em gordura. Evite saladas, em particular se não estiverem embaladas nem conservadas no frio. Se quiser consumir hortícolas, escolha a sopa (mesmo com calor).
  • Opte pela água engarrafada como a bebida de eleição. As temperaturas elevadas e a intensa atividade física característica dos festivais podem levar à desidratação e ao aumento da fadiga se o consumo de água não for suficiente. Evite bebidas alcoólicas que aumentam a perda de líquidos. Evite ainda sumos de fruta e outras bebidas não engarrafadas. De novo, a higio-sanidade sobrepõe-se às questões da riqueza nutricional, nestes dias.
  • Pode sempre optar por levar comida de casa. Opções como: frutos oleaginosos (nozes, amêndoas, amendoins, avelãs,..), fruta fresca lavada, sandes de pão de mistura enriquecidas com hortícolas, são alternativas saudáveis e práticas. Devem ser conservados a temperaturas o mais baixas possível.

Para mais ideias sobre receitas saudáveis que pode levar consigo, consulte os vídeos disponíveis no Blogue do PNPAS.

Aproveite estes momentos para desfrutar de boa música, em boa companhia, aliando alguma prática de atividade física!

Para saber mais, consulte:

Blogue do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável – http://nutrimento.pt/

Algarve | Plano de Verão 2017: ARS Algarve disponibiliza 32 postos de saúde de praia

07/07/2017

A Administração Regional de Saúde do Algarve (ARS Algarve) divulga que, através de um protocolo de colaboração com a Cruz Vermelha Portuguesa, disponibiliza, a partir desta semana, 32 postos de saúde de praia distribuídos ao longo da costa algarvia, com o objetivo de assegurar cuidados de saúde de enfermagem e dar resposta a situações clínicas que possam ser tratadas no local, ou, em caso de necessidade, encaminhar o utente para uma unidade de saúde mais adequada.

Os postos de saúde de praia vão funcionar até ao dia 3 de setembro com o horário de atendimento entre as 10 e as 19 horas, sendo que sete destes postos se manterão em funcionamento até 17 de setembro.

É realizada uma média cerca de dez mil atendimentos, durante os meses de verão, na sua grande maioria resolvidos e devidamente tratados no local pelo enfermeiro, evitando deslocações desnecessárias e funcionando, muitas vezes, como ponto de esclarecimento e triagem para o correto encaminhamento para o serviço de saúde mais adequado.

Desde 2010, que os recursos afetos aos postos de praia são potenciados através da comunicação por via telefónica entre os enfermeiros dos postos de praia e o Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) do INEM, permitindo uma integração adequada com o dispositivo pré-hospitalar.

Reforço de atendimento nos Centros de Saúde da Região

Além do período normal de funcionamento das respetivas unidades de saúde, a ARS Algarve, em articulação com os três agrupamentos de centros de saúde (ACES) da Região, vai proceder ao alargamento de horário de atendimento de enfermagem e reforço da consulta aberta, destinada a utentes (residentes e não residentes) com doença aguda, nos concelhos onde se regista habitualmente maior afluência de turistas, designadamente:

ACES Central

  • Centro de Saúde de Albufeira: atendimento de enfermagem (sala de tratamentos) de segunda a sexta das 8 às 20 horas; ao sábado, domingo e feriados das 9 às 16 horas.
  • Centro de Saúde de Loulé: atendimento de enfermagem (sala de tratamentos) ao sábado, domingo e feriados das 9 às 15 horas.
  • Centro de Saúde de Faro: atendimento médico e de enfermagem de segunda a sexta das 18 às 20 horas; sábado, domingo e feriados das 9 às 18 horas.
  • Centro de Saúde de Olhão: atendimento médico e de enfermagem de segunda a sexta das 20 às 22 horas; ao sábado, domingo e feriados das 9 às 18 horas; atendimento de enfermagem (sala de tratamentos) ao sábado, domingo e feriados das 9 às 13h30.
  • Centro de Saúde de São Brás de Alportel: atendimento médico e de enfermagem ao sábado, domingo e feriados das 9 às 15 horas.

ACES Barlavento

  • Extensão de Saúde de Armação de Pera: atendimento médico e de enfermagem de segunda a sexta das 16 às 20 horas; ao sábado, domingo e feriados das 16 às 20 horas.
  • Centro de Saúde de Portimão: atendimento de enfermagem (sala de tratamentos) de segunda a sexta das 9 às 19 horas. (a partir de 13 de julho)

ACES Sotavento

  • Extensão de Saúde de Altura: atendimento médico e de enfermagem de segunda a sexta das 16 às 20 horas.
  • Centro de Saúde de Tavira: atendimento médico e de enfermagem de segunda a sexta das 15 às 20 horas; Aos sábados, domingos e feriados, das 9 às 18 horas
  • Centro de Saúde de Vila Real de Santo António: atendimento de enfermagem de segunda a sexta das 15 às 20 horas.

De destacar que, no âmbito da rede de urgência e emergência hospitalar, a região do Algarve dispõe de quatro serviços de urgência básica (SUB), situados em Lagos, Albufeira, Loulé e Vila Real de Santo António, um serviço de urgência médico-cirúrgica no Centro Hospitalar do Algarve – polo de Portimão e um serviço de urgência polivalente no Centro Hospitalar do Algarve – polo de Faro, com atendimento 24/24 horas.

Para saber mais, consulte:

ARS Algarve > Notícias

Dê sangue: A+ dentro de si. Campanha prolonga-se até 14 de julho. Participe!

06/07/2017

«Dê sangue. A+ dentro de si» é o mote da campanha que desafia todos os portugueses a darem um pouco de si. Trata-se da 16.ª edição desta ação, organizada pela Mundicenter em parceria com o Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST).

A campanha tem como objetivo repor as reservas de sangue que habitualmente registam maior escassez no período de férias, pretendendo  igualmente fidelizar os dadores já existentes e angariar novos.

Nilton é o embaixador desta campanha, sendo o protagonista do apelo que convida todos os Portugueses a dar sangue. Segundo o humorista, «por cada dádiva, é possível salvar até três vidas e devolver a alegria a muitas outras pessoas». E acrescenta: «Eu não sei o que é que a malta acha, mas, para mim, isso é que me faz rir a bandeiras despregadas.»

A recolha vai realizar-se no Amoreiras Shopping Center, Arena Shopping, Braga Parque, Oeiras Parque, Spacio Shopping e Strada Outlet. Durante a iniciativa, que decorre entre as 14 e as 20 horas, será também possível efetuar o registo como dador de medula óssea.

Ao longo de 15 anos de inúmeras edições de sucesso, esta campanha já garantiu o registo de cerca de 30 mil dadores de sangue, reunindo mais de 20.200 unidades de sangue que ajudaram 60 mil pessoas.

Quem pode doar sangue

Podem doar sangue todas as pessoas com bom estado de saúde, com hábitos de vida saudáveis, peso igual ou superior a 50 kg e idade compreendida entre os 18 e os 65 anos. Para uma primeira dádiva, o limite de idade é 60 anos.

A dádiva de sangue é benévola e não remunerada.  A doação de sangue pode ser feita de quatro em quatro meses pelas mulheres e de três em três meses pelos homens.

No dia da dádiva deve:

Beber mais líquidos, preferencialmente água. Meia hora antes da dádiva é aconselhável beber meio litro de água.

Tomar uma refeição ligeira (sopa/fruta ou sandes/fruta + água/sumo).

Evitar fazer exercício físico no dia da dádiva e no dia seguinte.

Como tudo funciona?

O percurso da dádiva inicia-se com a inscrição, passa pela triagem clínica, colheita e termina com uma pequena refeição, num total de cerca de 25 minutos.

Na dádiva são apenas colhidos cerca de 450 ml (o equivalente a +/- 10% de sangue total do nosso corpo, que ronda os 5 litros), cujas proteínas e células sanguíneas são rapidamente repostas pelo organismo.

Para saber mais, consulte:

Obesidade Infantil | CIOI 2017: Esperança de vida pode baixar em Portugal, alerta investigadora

06/07/2017

A Presidente da 3.ª Conferência Internacional de Obesidade Infantil (CIOI 2017), Isabel Rito, alerta que a esperança de vida dos Portugueses pode baixar caso nada se faça para reduzir os números da obesidade infantil, dos mais altos da Europa.

Ana Isabel Rito é investigadora do Instituto Ricardo Jorge e coordenadora do estudo da Childhood Obesity Surveillance Initiative (COSI) Portugal, da Organização Mundial de Saúde (OMS).

A CIOI 2017 reúne participantes de mais de 40 países, que, até dia 8 de julho, vão debater, na Fundação Champalimaud, questões ligadas à alimentação, ao ambiente escolar, à saúde e à nutrição, tudo no sentido de lutar contra a obesidade infantil.

Em Portugal, uma em cada três crianças tem excesso de peso. A par com Grécia, Itália e Espanha, mais de 30% das crianças portuguesas entre os 7 e os 9 anos de idade apresenta excesso de peso, sendo que destas cerca de 13% evidenciam obesidade.

Francisco George, Diretor-Geral da Saúde, recordou que reduzir essa cifra é um dos grandes objetivos do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e sublinhou que os esforços devem ser feitos antes de as crianças chegarem ao excesso de peso.

Tim Lobstein, da Federação Mundial de Obesidade, salientou que há no mundo uma «batalha política» a travar, o combate à obesidade, uma das «grandes preocupações» da OMS, como referiu Gauden Galea, representante da organização na conferência.

A investigadora referiu também que, para lutar contra a obesidade, a abordagem tem de ser «multissetorial», envolvendo as famílias, as escolas, as comunidades e as políticas locais e regionais.

Para a situação a que se chegou, a especialista responsabiliza a mudança nutricional que aconteceu no país nas últimas quatro décadas e lembra que foi nesse período que se baixou a mortalidade infantil, mas que se começou a morrer das doenças ligadas ao estilo de vida.

«Não reconhecemos mais a dieta mediterrânica nas mesas das famílias portuguesas», lamentou, acrescentando que se o país ganhou na mortalidade infantil, perdeu no estilo de vida e, provavelmente, vai ver reduzir a esperança de vida.

A conferência é promovida pelo Departamento de Alimentação e Nutrição do Instituto Ricardo Jorge, na sua qualidade de Centro Colaborativo da OMS Europa para a nutrição e obesidade infantil, com o apoio do Ministério da Saúde.

Para saber mais, consulte:

Instituto Ricardo Jorge > CIOI 2017 (em inglês)

Cartaz Informativo: SICAD lança campanha sobre consumo nocivo de álcool

SICAD lança campanha sobre consumo nocivo de álcool

O SICAD – Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências, no âmbito do Plano da Saúde Sazonal, lançou uma campanha de sensibilização para o consumo nocivo de álcool nas diversas situações que caraterizam atividades estivais e de descontração.

A campanha “O que vai beber’” é composta por diferentes cartazes que coordenam situação/argumento e responsabilização do individuo.

Cartaz 1 – O álcool desidrata


Informação do Portal SNS:

SICAD lança campanha sobre consumo nocivo de álcool

O SICAD – Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências, no âmbito do Plano da Saúde Sazonal, lançou uma campanha de prevenção e sensibilização para o consumo nocivo de álcool nas diversas situações que caraterizam atividades estivais e de descontração.

A campanha «O que vai beber?» é composta por diferentes cartazes que coordenam situação/argumento e responsabilização do indivíduo.

Sobre o SICAD

O SICAD, criado em 2012, tem por missão promover a redução do consumo de substâncias psicoativas, a prevenção dos comportamentos aditivos e a diminuição das dependências, constituindo-se como entidade garante da sustentabilidade das políticas e intervenções, com o reconhecimento nacional e internacional.

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