Campanha Setembro Amarelo: ULS Baixo Alentejo assinala Dia Mundial da Prevenção do Suicídio

No âmbito do Dia Mundial da Prevenção do Suicídio, que se assinala no calendário a 10 de setembro, a Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (USLBA) promove várias iniciativas, ao longo do mês de setembro.

Um dos grandes motores deste movimento de divulgação é a «Campanha Setembro Amarelo» que tem como principal objetivo a conscientização sobre a prevenção do suicídio, alertando a população e as instituições sobre esta realidade. Iniciada em Brasília em 2014, tem sido estendida a várias outras localidades.

O Observatório dos Comportamentos Suicidários da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (USLBA), juntamente com a ARIS da Planície – Associação de Reabilitação e Integração Social da Pessoa com Experiência de Doença Mental decidiram trazer a campanha Setembro Amarelo para Beja em 2017, sendo a primeira cidade portuguesa a desenvolvê-la.

Assim, no âmbito da Campanha, vão desenrolar-se diversas atividades, como tertúlias, para debater o tema da prevenção do suicídio.

Abertas à população, as tertúlias sobre prevenção do suicídio, quatro no total, vão decorrer sempre às quartas-feiras, a partir das 18 horas, no Centro UNESCO, em Beja, e contam com a participação de especialistas na área.

No domingo, dia 10 de setembro, a partir das 10 horas, no átrio do Hospital de Beja, vai realizar-se uma cerimónia de comemoração do Dia Mundial da Prevenção do Suicídio, que será seguida do passeio de bicicleta «Juntos a pedalar».

No dia 20 de setembro, a partir das 11 horas, na sala de conferências do Hospital de Beja, vai decorrer um workshop sobre avaliação do risco suicidário a cargo de dois médicos internos de psiquiatria da ULSBA.

A campanha inclui também, até dia 16, as iniciativas «De bicicleta pelo mundo fora», com passeios de bicicleta no distrito de Beja, e «Cinco quilómetros pela prevenção do suicídio», nos ginásios da cidade.

Sobre o suicídio

A Organização Mundial de Saúde (OMS) reconhece o suicídio como uma prioridade de saúde pública.

Portugal está acima da média global de suicídios, apresentando uma taxa de 13,7 por cem mil habitantes em 2015, face a uma taxa mundial de 10,7, segundo dados OMS.

Perto de 800 mil pessoas suicidam-se todos os anos, o que significa uma pessoa a cada quarenta segundos, de acordo com os dados publicados esta semana no site da OMS.

A OMS refere também que a Europa foi a região do mundo com a mais alta taxa de suicídio (14,1 por cada cem mil habitantes), à frente de África (8,8), Américas (9,6), Sudeste asiático (12,9), Mediterrâneo Oriental (3,8) ou Pacífico Ocidental (10,8).

Para saber mais, consulte:

Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo > Programa

Administração Regional de Saúde do Alentejo > Notícias

Campanha Mergulho Seguro 2017

Campanha Mergulho Seguro 2017

“Mede as consequências – bater no fundo é mais fácil do que pensas” é o mote da campanha de Prevenção de Acidentes de Mergulho, à qual a Misericórdia de Lisboa se associa com a Sociedade Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia. Sensibilizar a população, sobretudo da mais jovem, para o perigo de acidentes causados por mergulhos mal calculados, é o objetivo desta campanha “Mergulho Seguro”, que vai já na sua quinta edição, e que tem como parceiros institucionais o Ministério da Saúde e a Secretário de Estado da Educação.

Acontecendo em praias, piscinas e restantes zonas balneares, costeiras ou fluviais, estes acidentes podem provocar traumatismos graves, designadamente situações de paraplegia e de tetraplegia.

A campanha “Mergulho Seguro” conta com o apoio de várias empresas parceiras, tais como a Sociedade Portuguesa de Medicina Física e Reabilitação, a Associação Salvador, a Federação Portuguesa de Surf, a Ekena Bay e a Adicional Logistics.

Apesar do sucesso conseguido pelas campanhas nos anos anteriores, registaram-se, em 2016, mais acidentes do que o esperado. De salientar, no entanto, que, no grupo mais jovem da população, este número foi mais reduzido (2 ocorrências abaixo dos 18 anos).

De acordo com estudos feitos pela da Sociedade Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia concluiu-se que a maioria dos acidentes ocorre durante atividades de lazer e não durante práticas desportivas; os mesmos são mais frequentes em piscinas do que no mar; 96% dos traumatismos atingem a coluna cervical; 15% dos acidentados ficaram em condição de tetraplegia; 92% ocorrem em indivíduos do sexo masculino; 85% dos acidentes acontecem entre maio e setembro.

Vírus da Hepatite A: Campanha da ARS Norte e Abraço promove vacinação gratuita

A Administração Regional de Saúde (ARS) do Norte e a Associação Abraço promovem, no mês de julho, uma campanha de vacinação gratuita para o vírus da hepatite A.

A iniciativa surge na sequência do surto de infeção pelo vírus da hepatite A associado ao contacto sexual em vários países europeus, incluindo Portugal, sobretudo na região da grande Lisboa. Em declarações à agência Lusa, o coordenador dos projetos de rastreio da Abraço, Pedro Morais, informou que, apesar de o surto estar «inicialmente focado na zona de Lisboa (…) neste momento começa a haver um aumento de casos na zona norte do país».

De acordo com o coordenador, a campanha destina-se, principalmente, a homens que têm sexo com homens, devido à «concentração de incidência», mas que todas as pessoas que detenham comportamentos sexuais de risco podem ser vacinadas gratuitamente.

Assim, durante os sábados do mês de julho, a unidade móvel de saúde da associação vai estar nos seguintes locais:

  • 15 de julho: Café Lusitano (21h30 – 03h40);
  • 22 de julho: Túnel de Ceuta (00h00 – 01h45) e no Bar Zoom (02h00 – 05h00);
  • 29 de julho: Galeria Paris (21h30 – 03h00).

As vacinas estão também disponíveis no Centro Comunitário +Abraço, na Rua Damião de Góis, no Porto, de segunda a sexta-feira, entre as 12 e as 20 horas, até ao final do mês de julho.

Esta campanha, que também já decorreu em Lisboa com outras associações, está a ser realizada no Porto em parceria com a ARS Norte, que forneceu um stock de 80 vacinas, que pode ser ajustado consoante a procura.

A hepatite A, uma infeção viral que causa a inflamação aguda do fígado, transmite-se pela ingestão de água e alimentos contaminados ou através de práticas sexuais de risco. A infeção previne-se através da vacinação e da lavagem das mãos, antes e durante a preparação de alimentos, e da região genital e perianal, antes e depois das relações sexuais.

Os últimos dados da Direção-Geral da Saúde, divulgados no início de junho, apontavam a existência de 280 casos confirmados em Portugal, num total de 327 notificados desde o início do ano, a maioria na região de Lisboa e Vale do Tejo (256).

A hepatite A é, geralmente, benigna e a letalidade é inferior a 0,6% dos casos. A gravidade da doença aumenta com a idade. A infeção não se torna crónica e dá imunidade para o resto da vida.

Fonte: Agência Lusa

Dê sangue: A+ dentro de si. Campanha prolonga-se até 14 de julho. Participe!

06/07/2017

«Dê sangue. A+ dentro de si» é o mote da campanha que desafia todos os portugueses a darem um pouco de si. Trata-se da 16.ª edição desta ação, organizada pela Mundicenter em parceria com o Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST).

A campanha tem como objetivo repor as reservas de sangue que habitualmente registam maior escassez no período de férias, pretendendo  igualmente fidelizar os dadores já existentes e angariar novos.

Nilton é o embaixador desta campanha, sendo o protagonista do apelo que convida todos os Portugueses a dar sangue. Segundo o humorista, «por cada dádiva, é possível salvar até três vidas e devolver a alegria a muitas outras pessoas». E acrescenta: «Eu não sei o que é que a malta acha, mas, para mim, isso é que me faz rir a bandeiras despregadas.»

A recolha vai realizar-se no Amoreiras Shopping Center, Arena Shopping, Braga Parque, Oeiras Parque, Spacio Shopping e Strada Outlet. Durante a iniciativa, que decorre entre as 14 e as 20 horas, será também possível efetuar o registo como dador de medula óssea.

Ao longo de 15 anos de inúmeras edições de sucesso, esta campanha já garantiu o registo de cerca de 30 mil dadores de sangue, reunindo mais de 20.200 unidades de sangue que ajudaram 60 mil pessoas.

Quem pode doar sangue

Podem doar sangue todas as pessoas com bom estado de saúde, com hábitos de vida saudáveis, peso igual ou superior a 50 kg e idade compreendida entre os 18 e os 65 anos. Para uma primeira dádiva, o limite de idade é 60 anos.

A dádiva de sangue é benévola e não remunerada.  A doação de sangue pode ser feita de quatro em quatro meses pelas mulheres e de três em três meses pelos homens.

No dia da dádiva deve:

Beber mais líquidos, preferencialmente água. Meia hora antes da dádiva é aconselhável beber meio litro de água.

Tomar uma refeição ligeira (sopa/fruta ou sandes/fruta + água/sumo).

Evitar fazer exercício físico no dia da dádiva e no dia seguinte.

Como tudo funciona?

O percurso da dádiva inicia-se com a inscrição, passa pela triagem clínica, colheita e termina com uma pequena refeição, num total de cerca de 25 minutos.

Na dádiva são apenas colhidos cerca de 450 ml (o equivalente a +/- 10% de sangue total do nosso corpo, que ronda os 5 litros), cujas proteínas e células sanguíneas são rapidamente repostas pelo organismo.

Para saber mais, consulte:

Cartaz Informativo: SICAD lança campanha sobre consumo nocivo de álcool

SICAD lança campanha sobre consumo nocivo de álcool

O SICAD – Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências, no âmbito do Plano da Saúde Sazonal, lançou uma campanha de sensibilização para o consumo nocivo de álcool nas diversas situações que caraterizam atividades estivais e de descontração.

A campanha “O que vai beber’” é composta por diferentes cartazes que coordenam situação/argumento e responsabilização do individuo.

Cartaz 1 – O álcool desidrata


Informação do Portal SNS:

SICAD lança campanha sobre consumo nocivo de álcool

O SICAD – Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências, no âmbito do Plano da Saúde Sazonal, lançou uma campanha de prevenção e sensibilização para o consumo nocivo de álcool nas diversas situações que caraterizam atividades estivais e de descontração.

A campanha «O que vai beber?» é composta por diferentes cartazes que coordenam situação/argumento e responsabilização do indivíduo.

Sobre o SICAD

O SICAD, criado em 2012, tem por missão promover a redução do consumo de substâncias psicoativas, a prevenção dos comportamentos aditivos e a diminuição das dependências, constituindo-se como entidade garante da sustentabilidade das políticas e intervenções, com o reconhecimento nacional e internacional.

Visite:

Norma DGS: Campanha de vacinação de repescagem contra o sarampo – crianças e adultos

Norma nº 008/2017 DGS de 05/07/2017

Campanha de vacinação de repescagem contra o sarampo – crianças e adultos

Veja todas as relacionadas em:

Informação do Portal SNS:

DGS anuncia campanha de vacinação para crianças e adultos

A Direção-Geral da Saúde (DGS) emitiu uma norma, no dia 5 de julho, na qual determina a realização de uma campanha de vacinação de repescagem contra o sarampo em crianças e adultos, tendo adquirido para o efeito 200 mil doses adicionais de vacinas.

Considerando o aumento do número de casos de sarampo notificados na Europa desde 2016 e a ocorrência de atividade epidémica em Portugal em 2017, é importante reforçar a vacinação contra o sarampo de crianças e adultos que não cumpram as recomendações do Programa Nacional de Vacinação (PNV) 2017.

Para esta campanha foi adquirida, este ano, uma Reserva Estratégica Nacional de 200.000 doses adicionais de vacina contra o sarampo, parotidite epidémica e rubéola (VASPR). Estas vacinas têm diferentes prazos de validade (março 2018 a janeiro 2019) e os lotes com menor prazo de validade devem ser utilizados prioritariamente, incluindo no âmbito do PNV.

A população-alvo desta campanha são pessoas sem história credível de sarampo que cumpram os seguintes critérios:

  • Menos de 18 anos
  • Profissionais de saúde, independentemente da idade
  • Adultos nascidos a partir de 1970

O esquema vacinal recomendado no Plano Nacional de Vacinação é de uma dose para as crianças entre um e quatro anos, duas doses para as crianças entre cinco e 17 anos.

Para os profissionais de saúde que contactam com doentes, sem história credível de sarampo, independentemente da idade, é recomendada uma dose, bem como para os adultos (nascidos a partir de 1970) não vacinados contra o sarampo e sem história credível da doença.

Como “estratégias de repescagem”, a DGS definiu atividades adicionais de vacinação nas bolsas de suscetíveis que foram identificadas na última avaliação do PNV, caso persistam.

Vão ainda ser convocados os menores de 18 anos, nomeadamente, os que têm entre um e quatro anos e não estão vacinados. Entre os cinco e os 17 anos, serão convocados os não vacinados e os vacinados com uma dose, refere o documento.

Faz também parte da “estratégia de repescagem” a convocatória e avaliação do estado vacinal de todos os profissionais de saúde que contactam com doentes (pelos Serviços de Saúde Ocupacional e/ou Programa de Prevenção e Controlo de Infeções e de Resistência aos Antimicrobianos).

Serão também chamados os adultos nascidos após 1970, não vacinados, com prioridade para os que têm entre os 18 e os 47 de idades.

Nas unidades de saúde onde, durante um período de tempo, não for possível fazer as convocatórias (processo de transição do sistema SINUS para o novo sistema “Vacinas”) devem aproveitar-se todas as oportunidades de vacinação e de divulgação da campanha, incluindo junto dos estabelecimentos de educação e ensino.

Como estratégias adicionais, a DGS irá divulgar a campanha de vacinação, especialmente a relativa aos adultos, através de meios de comunicação, internos e externos.

A campanha terá uma avaliação intercalar em 30 de setembro de 2017.

Para saber mais, consulte:

DGS > Norma n.008/2017 de 05/07/2017

Campanha de Prevenção: DGS lança campanha de alerta para prevenir afogamentos

28/06/2017

A Direção-Geral da Saúde (DGS) lançou uma campanha de prevenção, alertando que este ano os afogamentos já provocaram a morte a mais de 40 pessoas em Portugal.

De acordo com a Associação para a Promoção da Segurança Infantil (APSI), para cada criança que morre afogada, outras duas a três sejam internadas na sequência de um afogamento.

Os dados do Observatório do Afogamento, uma plataforma da Federação Portuguesa de Nadadores-Salvadores, indicam que este ano, até ao dia 1 de maio, já morreram afogadas 36 pessoas, metade das quais nas praias. Depois de divulgados estes dados, foram diversos os casos de afogamentos registados, sobretudo em zonas não vigiadas.

Os números do observatório indicam ainda que as mortes ocorreram não só em praias, mas também em rios, poços, tanques de rega, piscinas, valas e marinas.

Segundo os dados da Autoridade Marítima Nacional, de 1 de maio a 30 de setembro de 2016 morreram 17 pessoas em acidentes relacionados com a época balnear, um aumento dos casos mortais relativamente ao ano anterior.

A DGS alerta que as mortes por afogamento podem ser evitadas com prevenção e aconselha os adultos vigiarem os mais pequenos, a instalar barreiras de acesso às piscinas e reservatórios de água, optar sempre por locais considerados seguros e com vigilância e ter sempre próximo os equipamentos de segurança.

Segundo os dados da Organização Mundial da Saúde, disponibilizados em cartazes com informação sistematizada no ‘site’ da DGS no âmbito desta campanha, indicam que 372.000 pessoas morrem no mundo por afogamento todos os anos.

Indicam ainda que mais de metade das mortes por afogamento ocorrem em pessoas com idades abaixo dos 25 anos, sendo aliás uma das 10 principais causas de morte no mundo até essa idade, e que no sexo masculino a probabilidade de afogamento é duas vezes superior.

Em termos de idades, as taxas mais elevadas de afogamento encontram-se entre as crianças de 1 a 4 anos de idade.

No caso das crianças, os principais locais de afogamento são as piscinas (28%), seguidas das praias (22%), tanques e poços (22%) e os rios ribeiros e lagoas (22%).

Os últimos dados da APSI indicam que os afogamentos continuam a ser a segunda causa de morte acidental nas crianças e recorda que os meses de julho e agosto são «os mais críticos».

Fonte: Lusa

Para saber mais, consulte: