Documento: Reflexão Sobre Marketing dos Alimentos Destinados a Crianças – DGS

Reflexão sobre marketing dos alimentos destinados a crianças

Portugal através do PNPAS  participou ativamente na construção do documento “Adressing the Challenge of Food Marketing to Children: The WHO Regional Office for Europe Nutrient Profile Model as a Common Tool”.

Uma excelente oportunidade para se discutir o marketing dos alimentos, em particular aqueles destinados a crianças.

Documento DGS: Regras de Prescrição de Cuidados Respiratórios Domiciliários

 Regras de Prescrição de Cuidados Respiratórios Domiciliários

O Programa Nacional para as Doenças Respiratórias (PNDR) divulga no documento em anexo as Regras de Prescrição de Cuidados Respiratórios Domiciliários, que constam das respetivas Normas de Orientação Clínica, da Direção-Geral da Saúde e Ordem dos Médicos, e dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde.

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Documento DGS: Dia Mundial do Coração – Refletir Sobre os Riscos que os Comportamentos Podem Acarretar para a Saúde

A Direção-Geral da Saúde, através do Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares, comemora hoje o Dia Mundial do Coração como oportunidade para refletir sobre os riscos que os comportamentos podem acarretar para a Saúde.

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Documento: Violência Interpessoal – Abordagem, Diagnóstico e Intervenção nos Serviços de Saúde

No âmbito da Ação de Saúde sobre Género, Violência e Ciclo de Vida, criada pelo Despacho n.º 6378/2013 de 16 de maio, foi elaborado o documento “Violência Interpessoal – Abordagem, Diagnóstico e Intervenção nos Serviços de Saúde”, que agora se divulga.

Trata-se de uma publicação que visa não apenas melhorar o conhecimento acerca do fenómeno da violência interpessoal, nos múltiplos contextos e formas de que se reveste, mas também enunciar os princípios da ação preventiva nos serviços, os dispositivos institucionais e os fluxogramas de atuação na resposta ao problema através de boas práticas.

Este documento constitui um referencial técnico para a intervenção de todos os profissionais e equipas de saúde que, na sua atividade diária, identificam contextos e fatores de risco de violência interpessoal, sinalizam, intervêm ou encaminham casos que são detetados. Na sua elaboração, pôde contar-se com os contributos de um grupo alargado de personalidades de reconhecido mérito científico e técnico em diferentes áreas ligadas à prevenção da violência interpessoal.

O texto reveste-se de uma importância particular no que se refere às Equipas de Prevenção da Violência em Adultos (EPVA) criadas através do citado Despacho e, também, aos Núcleos da Ação de Saúde para Crianças e Jovens em Risco, criados pelo Despacho nº 31292/2008, de 5 de dezembro.

Sendo a violência interpessoal um assunto vasto que deve ser objeto de contínuo aprofundamento temático, este referencial foi elaborado sob o formato de dossiê, passível de enriquecimento gradual. Assim, para além do corpo central do documento, serão progressivamente anexados textos de apoio em matérias específicas.

Paralelamente, proceder-se-á à revisão periódica deste referencial, de molde a atualizar e clarificar conceitos e a introduzir melhorias nos procedimentos que são preconizados. Para este efeito, contar-se-á também com sugestões e comentários que venham a ser produzidos pelos profissionais, resultantes da aplicação prática dos conteúdos do documento.

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Documento DGS: Dados Sumários Sobre A Saúde dos Portugueses

A propósito do Dia do Doente, a Direção-Geral da Saúde publica dados sumários sobre a Saúde dos Portugueses.

Veja aqui todo o documento.

Veja o resumo do documento:

«A Saúde dos Portugueses

A propósito do DIA DO DOENTE, a Direção-Geral da Saúde publica dados sumários sobre a SAÚDE DOS PORTUGUESES.
Em termos de evolução 2008-20141, o quadro 1 resume os principais indicadores de saúde. Estes exibem uma tendência positiva, pese embora os múltiplos desafios decorrentes da conjuntura socioeconómica e da transição demográfica.
A taxa de mortalidade infantil1 voltou a descer para 2.85 por mil nados vivos e a taxa de mortalidade materna persiste com valores que colocam Portugal na linha da frente em termos mundiais, 8 por 100 mil nados vivos.
Já a morte prematura constitui um desafio que não pode ser ignorado. Aliás, Portugal assumiu o compromisso, no contexto da “Saúde 2020” de baixar a taxa percentual atual de 22,6% (estimativa provisória de 2014), para valores inferiores a 20% até à meta referida. Há, ainda, muitos portugueses que morrem antes de tempo e que não festejam 70 anos de idade, apesar da melhoria recente quando comparada com anos anteriores.
No que respeita à esperança média de vida, as diferenças de género que se verificam, calculada quer à nascença, quer aos 65 anos de idade, mantêm uma tendência de estabilidade ou ligeiramente decrescente. A melhoria desta questão carece de medidas estratégicas adequadas.
Os quadros seguintes apontam valores estimados para indicadores que constam do dashboard da saúde2, permanentemente acessível e atualizado todos os meses no site da DGS. »

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Veja a informação do Portal da Saúde:

« A propósito do Dia do Doente, a Direção-Geral da Saúde publica dados sumários sobre a Saúde dos Portugueses, que apresentam os principais indicadores de saúde, nomeadamente, em termos de evolução 2008-2014.

De acordo com os dados, a taxa de mortalidade infantil voltou a descer para 2.85 por mil nados vivos e a taxa de mortalidade materna persiste com valores que colocam Portugal na linha da frente em termos mundiais, 8 por 100 mil nados vivos.

Em relação à morte prematura, há, ainda, muitos portugueses que morrem “antes de tempo” e que não atingem os 70 anos de idade, apesar da melhoria recente quando comparada com anos anteriores. A este propósito, Portugal assumiu o compromisso, no contexto da “Saúde 2020” de baixar a taxa percentual atual de 22,6% (estimativa provisória de 2014), para valores inferiores a 20% até à meta referida.

No que respeita à esperança média de vida, as diferenças de género que se verificam, calculada quer à nascença, quer aos 65 anos de idade, mantêm uma tendência de estabilidade ou ligeiramente decrescente. A melhoria desta questão carece de medidas estratégicas adequadas. »

Veja aqui todo o documento.