III Estudo Epidemiológico Nacional das Doenças Orais – DGS

III Estudo Epidemiológico Nacional das Doenças Orais

A Direção-Geral da Saúde apresenta o terceiro Estudo Epidemiológico Nacional das Doenças Orais que, pela primeira vez, demonstra resultados sobre o estado da saúde oral dos portugueses com 18 anos, entre os 35-44 anos e os 65-74 anos de idade.

No âmbito deste estudo, desenvolvido em parceria pelo Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral e a Ordem dos Médicos Dentistas, foi examinada e inquirida uma amostra representativa e estratificada da população portuguesa nos grupos etários sugeridos pela organização Mundial da Saúde, ou seja, aos 6, 12, 18, 35-44 e 65-74 anos, por região de saúde, utilizando os critérios ICDAS no estudo da cárie dentária e os métodos habituais no estudo da doença periodontal e fluorose.

Os conhecimentos e comportamentos relacionados com a saúde oral da população estudada foram avaliados através da aplicação de um questionário específico para cada grupo etário submetido ao rastreio.

Para mais informações consulte a apresentação efetuada sobre o III Estudo Epidemiológico Nacional das Doenças Orais.

Veja aqui o III Estudo Epidemiológico Nacional das Doenças Orais

Norma DGS: Vigilância Epidemiológica das Resistências aos Antimicrobianos

Norma dirigida a Todos os laboratórios do Sistema de Saúde e Grupos de Coordenação Local e Regional do Programa de Prevenção e Controlo de Infeções e de Resistência aos Antimicrobianos.

Norma nº 004/2013 DGS de 21/02/2013 atualizada a 13/11/2015
Vigilância Epidemiológica das Resistências aos Antimicrobianos

Veja também:

Resultados do Programa Nacional de Prevenção e Controlo de Infeções e de Resistência a Antimicrobianos

Relatório “Portugal – Controlo da Infeção e Resistência aos Antimicrobianos em Números – 2014”

Comunicado de Imprensa DGS: Infecção Nosocomial no Hospital de Gaia

Norma DGS: Duração de Terapêutica Antibiótica

Seminário Gratuito “Legionella: Epidemiologia, Prevenção e Vigilância” a 24/11 em Lisboa – INSA

Organizado pela Unidade de Água e Solo do Instituto Ricardo Jorge (INSA) e pela Biorad, este seminário, que terá lugar no dia 24 de novembro, no Auditório do INSA, em Lisboa, tem a participação de especialistas nacionais e estrangeiros, com responsabilidades na proteção da saúde pública, que irão promover a troca de conhecimentos sobre aspetos metodológicos relacionados com o controlo e a vigilância de Legionella, nomeadamente o problema da contaminação dos sistemas artificiais de água por Legionella e sensibilizar para a necessidade de implementação de medidas de controlo do desenvolvimento e dispersão desta bactéria a partir de equipamentos capazes de produzirem aerossóis.

A inscrição neste simpósio é gratuita mas sujeita a registo prévio na plataforma de e-learning do Instituto Ricardo Jorge e limitada ao número de lugares da sala.

Consulte aqui o programa do seminário.

Veja todas as relacionadas em:

Tag Legionella

Renovação da Nomeação da Chefe de Divisão de Epidemiologia e Vigilância da DGS

Boletim Epidemiológico Observações – Trimestre Abril-Junho de 2015 – INSA

Nova edição do Boletim Epidemiológico Observações, trimestre abril-junho de 2015, já disponível.

O Boletim Epidemiológico Observações é uma publicação científica trimestral, editada pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, que visa contribuir para o conhecimento da saúde da população, os fatores que a influenciam, a decisão e a intervenção em Saúde Pública, assim como a avaliação do seu impacte na população portuguesa.

Consulte aqui o Boletim.

Neste Número:

  • Editorial
    • Políticas de saúde baseadas em evidência: contributo do INSA, IP
  • Doenças do Neurodesenvolvimento
    • Redes de interação proteica revelam fatores de risco associados à perturbação do espetro do autismo
  • Saúde Ambiental
    • Avaliação do risco para a saúde pública resultante do contacto com águas recreativas e ornamentais
    • Monitorização da presença de hidrocarbonetos halogenados aromáticos policíclicos, resultantes dos processos de desinfeção de águas
  • Doenças Infeciosas
    • Diagnóstico laboratorial da infeção por Chlamydia trachomatis, 1991-2014
    • Vigilância laboratorial da infeção a Enterovirus entre 2010 e 2013
    • A gripe em Portugal: análise preliminar da atividade gripal 2014/2015
  • Composição de Alimentos
    • Doseamento de vitamina D em produtos lácteos consumidos em Portugal
  • Qualidade Laboratorial
    • Aplicação do Seis Sigma na avaliação da inexatidão (Bias) dos resultados laboratoriais do parâmetro cortisol sérico, 2012-2014

 

Vol 4 – Número 12, Abril- Junho 2015 

[PDF-boletim integral]                                                                                                                                                  Números anteriores 

 

SUMÁRIO

_EDITORIAL

Políticas de saúde baseadas em evidência: contributo do INSA, IP
Rita Carvalho Fonseca, Carlos Matias Dias
Unidade Investigação em Serviços e Políticas de Saúde, Departamento de Epidemiologia do INSA    [PDF]_ARTIGOS BREVESDoenças do Neurodesenvolvimento1_

Redes de interação proteica revelam fatores de risco associados à perturbação do espetro
do autismo

Catarina Correia, Guiomar Oliveira, Astrid Moura Vicente
    [PDF]Saúde Ambiental2_

Avaliação do risco para a saúde pública resultante do contacto com águas recreativas e ornamentais
Vera Fernandes, Sérgio Paulino, Clélia Costa, João Carlos Rodrigues, Lúcia Reis,
Isabel Nogueira, Patricia Carvalho, Aida Duarte, Luísa Jordão
    [PDF]3_

Monitorização da presença de hidrocarbonetos halogenados aromáticos policíclicos, resultantes
dos processos de desinfeção de águas
Sílvia S. José, Alexandra M. M. Antunes, Ana Sofia Cardoso, Luísa Jordão    [PDF]Doenças Infeciosas4_

Diagnóstico laboratorial da infeção por Chlamydia trachomatis, 1991-2014
Margarida Dinis, Dora Cordeiro, Irene Santo, Jacinta Azevedo,João Paulo Gomes,
Maria José Borrego
    [PDF]5_Vigilância laboratorial da infeção a Enterovirus entre 2010 e 2013
Paula Palminha, Carlos Ribeiro, Carla Roque, Elsa Vinagre
    [PDF]6_

A gripe em Portugal: análise preliminar da atividade gripal 2014/2015
Pedro Pechirra, Paula Cristóvão, Inês Costa, Carla Roque, Paula Barreiro, Sílvia Duarte,
Ausenda Machado, Ana Paula Rodrigues, Baltazar Nunes, Raquel Guiomar
    [PDF]Composição de Alimentos7_Doseamento de vitamina D em produtos lácteos consumidos em Portugal
Diana Parreira, Maria Celeste Serra, Maria Graça Dias
    [PDF]Qualidade Laboratorial8_

 

Aplicação do Seis Sigma na avaliação da inexatidão (Bias) dos resultados laboratoriais do
parâmetro cortisol sérico, 2012-2014
Ana Gaspar, Ana Faria, José Requeijo, Helena Correia, Ana Cardoso, Cristina Brito,
Deolinda Madureira
    [PDF]_NOTÍCIAS4º Congresso Ibérico de Cianotoxinas – alteração de local
2ª Reunião do Projeto europeu JA CHRODIS – 2015
2ª Reunião da Rede Nacional TORCHnet

 

Workshop: “Epidemiologia, clínica e diagnóstico de encefalites virais transmitidas por vetores”

Realiza-se no próximo dia 29 de maio um workshop subordinado ao tema “Epidemiologia, clínica e diagnóstico de encefalites virais transmitidas por vetores”. Esta iniciativa tem como objetivos apresentar, debater e promover competências teóricas e práticas em domínios da epidemiologia, da clínica, do diagnóstico e da biossegurança de encefalites virais transmitidos por vetores.

O workshop, inserido no âmbito da oferta formativa do Instituto Ricardo Jorge para o ano 2015, vai realizar-se  em Águas de Moura, nas instalações do Centro de Estudos de Vetores e Doenças Infeciosas do Instituto. Destina-se a clínicos, investigadores e técnicos que realizem atividades relacionadas com o diagnóstico clínico e laboratorial e investigação de agentes infeciosos.

As encefalites virais com origem em artrópodes ou roedores representam um problema importante em saúde pública. Os vírus que provocam encefalites togavírus (flavivírus e alfavírus), buniavírus, e reovírus) normalmente estão bem adaptados aos seus hospedeiros e são transmitidos ao homem pela picada de artrópodes, mosquitos, carraças ou flebótomos, ou pelo contacto com roedores ou as suas excreções e são a principal causa de encefalites em todo o mundo.

A data limite de inscrição é o próximo dia 22 de maio de 2015. A inscrição é gratuita mas sujeita a registo prévio e limitada ao número de vagas.

Saiba mais aqui.

Data: 29 de maio de 2015
Local: em Águas de Moura, nas instalações do Centro de Estudos de Vetores e Doenças Infeciosas do Instituto Ricardo Jorge (ver local)
Data limite de inscrição: 22 de maio de 2015
Código: 2015DDI1634
Preço: inscrição gratuita mas sujeita a registo prévio e limitada ao nº de vagas
Coordenação: Maria João Alves

Sumário
As encefalites virais com origem em artrópodes ou roedores representam um problema importante em saúde pública. Os vírus que provocam encefalites togavírus (flavivírus e alfavírus), buniavírus, e reovírus) normalmente estão bem adaptados aos seus hospedeiros e são transmitidos ao homem pela picada de artrópodes, mosquitos, carraças ou flebótomos, ou pelo contacto com roedores ou as suas excreções e são a principal causa de encefalites em todo o mundo. O workshop “Epidemiologia, clínica e diagnóstico de encefalites virais transmitidas por vectores” visa apresentar, debater e promover competências teóricas e práticas em domínios da epidemiologia, da clínica, do diagnóstico e da biossegurança de encefalites virais transmitidos por vectores. Destina-se a clínicos, investigadores e técnicos que realizem atividades relacionadas com o diagnóstico clínico e laboratorial e investigação de agentes infecciosos.

A iniciativa realiza-se no âmbito da Rede Ibérica de Laboratórios de Alerta Biológico (IB-BIOALERTNET) que tem por finalidades a normalização e acreditação de métodos e a formação técnico- científico para uma resposta atempada a emergências e ameaças de origem biológica.

Programa |  Registo

VI Workshop «Métodos Qualitativos em Epidemiologia» – FMUL

A Unidade de Epidemiologia do Instituto de Medicina Preventiva e Saúde Pública da Faculdade de Medicina de Lisboa vai levar a efeito o VI Workshop “Métodos Qualitativos em Epidemiologia”.

O curso é dirigido pelo Prof. Doutor J. Pereira Miguel (IMPSP-FMUL), sendo o docente responsável Mestre Osvaldo Santos (IMPSP-FMUL). Destina-se a licenciados em Medicina, Psicologia, Enfermagem, Ciências Farmacêuticas, Ciências Sociais e Humanas, Matemáticas e outros profissionais da saúde envolvidos ou interessados em envolverem-se em investigação qualitativa em saúde.

Mais informação pode ser obtida aqui:

Introdução 

As abordagens quantitativas e qualitativas são processos científicos complementares que, por diferentes vias, promovem o conhecimento mais integrado de diversos fenómenos, nomeadamente, no campo da epidemiologia.

Exemplos da articulação desejável entre métodos qualitativos e quantitativos surgem em diversas áreas de investigação epidemiológica como: satisfação com cuidados de saúde, adesão terapêutica, processos de tomada de decisão (nomeadamente em cenários de crise), gestão de sistemas de informação em saúde, desenvolvimento de instrumentos de avaliação de resultados clínicos (patient-reported outcomes), entre outros.

Objetivos

Este workshop visa a promoção de competências necessárias à leitura crítica de artigos científicos com abordagem qualitativa bem como à escolha criteriosa e à execução de métodos e técnicas qualitativas, em função do problema e objectivos de investigação epidemiológica.

Destinatários

Este workshop destina-se a licenciados em Medicina, Psicologia, Enfermagem, Ciências Farmacêuticas, Ciências Sociais e Humanas, Matemáticas e outros profissionais da saúde envolvidos ou interessados em envolverem-se em investigação qualitativa em saúde.

Docentes responsáveis

Diretor do curso: Prof. Doutor J. Pereira Miguel (IMPSP-FMUL)

Docente responsável: Mestre Osvaldo Santos (IMPSP-FMUL)

Metodologia de ensino

Ensino em sala de aula, com exposição teórico-prática, estudo de casos-exemplo, role play, pesquisa individual e trabalhos de grupo.

Avaliação da aprendizagem

A avaliação será efetuada com base num trabalho em grupo de apreciação crítica de um artigo de investigação com abordagem qualitativa, e do envolvimento nas dinâmicas propostas no decorrer das aulas presenciais (avaliação presencial).

Certificação

Os participantes que concluírem o Curso com aproveitamento e assiduidade (75% do Curso) poderão requerer um Certificado de Aproveitamento.

Os créditos deste Curso são reconhecidos no Mestrado em Epidemiologia da FMUL durante 2 anos.

Horário e Local

O Curso decorre no Edifício Egas Moniz (FML) e tem uma carga lectiva presencial de 13,5 horas, distribuídas pelos dias 5, 19 e 26 de Maio. Todas as sessões decorrerão das 11:30 às 18:00 horas.

Condições de inscrição

Propina do curso:

135€, se a inscrição for efectuada até 28 de Maio

150€, se a inscrição for efectuada após 28 de Maio

O boletim de inscrição deve ser enviado para o Instituto de Formação Avançada, acompanhado de:

  • Carta de motivação,
  • Curriculum vitae resumido,
  • Certificado de Licenciatura, e
  • Comprovativo de pagamento da propina.

Qualquer desistência não terá lugar a reembolso.

Ao fazer o pré-registo neste curso, será informado por e-mail sobre como formalizar a inscrição.

Bolsa de Estágio de Investigação

Será concedida uma Bolsa de Estágio de Investigação, no valor de 75% da propina, aos quais podem candidatar-se quaisquer participantes. Poderá consultar o regulamento de Bolsa de Estágio de Investigação aqui.