Análise de Séries Temporais em Saúde Pública – INSA

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23-01-2019

O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, através do seu Departamento de Epidemiologia, promove, nos dias 18 e 19 de março, nas suas instalações em Lisboa, o curso “Análise de Séries Temporais em Saúde Pública”. A iniciativa visa abordar as principais aplicações da análise de séries temporais em saúde pública, nomeadamente a descrição da variação temporal (sazonalidade e tendência), a aplicação à vigilância epidemiológica, a avaliação do impacte de intervenções e a previsão ou projeção de indicadores.

“Plano de operacionalização de varáveis, plano de análise e descrição dos dados”, “Modelos de regressão em ST (Linear, Poisson e Binomial Negativa”, “Construção de linhas de base” e “Métodos para deteção de surtos” são alguns dos temas a abordar na formação, que tem como principais destinatários investigadores e profissionais de saúde. Os interessados em participar deverão efetuar a sua inscrição, até dia 1 de março, através do preenchimento do seguinte formulário.

Com uma forte componente prática, a ação formativa recorre ao ambiente R (The R Project for Statistical Computing) para exemplificação e treino das técnicas descritas, pelo que é necessário os participantes trazerem os seus computadores pessoais com R e R Studio instalados. Para mais informações, consultar o programa do curso ou consultar a plataforma de e-learning do Instituto Ricardo Jorge.

A análise de séries temporais é uma ferramenta essencial na epidemiologia e na saúde pública. O seu objetivo é a identificação de padrões não aleatórios (sazonalidade e tendências) e a medição do efeito de fatores externos (temperaturas extremas, poluição, intervenções, etc.) na variação de uma série temporal de interesse, tal como a mortalidade, hospitalizações ou ocorrências de casos de uma doença, numa escala diária, semanal, mensal ou anual.

A identificação destes padrões não aleatórios ou fatores externos, permite a sua previsão a curto e longo prazo, a avaliação do impacte de intervenções assim como a definição de linhas de base para a vigilância epidemiológica. Todo este conhecimento é fundamental ao planeamento e à intervenção em saúde pública.


Instituto Ricardo Jorge promove curso, dias 18 e 19 de março

O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (Instituto Ricardo Jorge), através do seu Departamento de Epidemiologia, promove, nos dias 18 e 19 de março, nas suas instalações em Lisboa, o curso «Análise de Séries Temporais em Saúde Pública». A iniciativa visa abordar as principais aplicações da análise de séries temporais em saúde pública, nomeadamente a descrição da variação temporal (sazonalidade e tendência), a aplicação à vigilância epidemiológica, a avaliação do impacte de intervenções e a previsão ou projeção de indicadores.

«Plano de operacionalização de varáveis, plano de análise e descrição dos dados», «Modelos de regressão em ST (Linear, Poisson e Binomial Negativa», «Construção de linhas de base» e «Métodos para deteção de surtos» são alguns dos temas a abordar na formação, que tem como principais destinatários investigadores e profissionais de saúde. Os interessados em participar deverão efetuar a sua inscrição, até dia 1 de março, através do preenchimento do seguinte formulário.

Com uma forte componente prática, a ação formativa recorre ao ambiente R (The R Project for Statistical Computing) para exemplificação e treino das técnicas descritas, pelo que é necessário os participantes trazerem os seus computadores pessoais com R e R Studio instalados. Para mais informações, consultar o programa do curso ou consultar a plataforma de e-learning do Instituto Ricardo Jorge.

A análise de séries temporais é uma ferramenta essencial na epidemiologia e na saúde pública. O seu objetivo é a identificação de padrões não aleatórios (sazonalidade e tendências) e a medição do efeito de fatores externos (temperaturas extremas, poluição, intervenções, etc.) na variação de uma série temporal de interesse, tal como a mortalidade, hospitalizações ou ocorrências de casos de uma doença, numa escala diária, semanal, mensal ou anual.

A identificação destes padrões não aleatórios ou fatores externos, permite a sua previsão a curto e longo prazo, a avaliação do impacte de intervenções assim como a definição de linhas de base para a vigilância epidemiológica. Todo este conhecimento é fundamental ao planeamento e à intervenção em saúde pública.

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