Notícias em 26/04/2021

Relatório de Situação nº 420 | 26/04/2021

Relatório de Situação nº 420 | 26/04/2021 – DGS

Relatório de Situação nº 420 | 26/04/2021

Infeção por novo coronavírus (COVID-19) em PORTUGAL – Relatório de Situação


Portugal com zero mortes por COVID-19 – DGS

Portugal com zero mortes por COVID-19

Portugal registou este domingo zero mortes por COVID-19, o que já não acontecia desde o dia 2 de agosto de 2020. Este é o segundo dia desde o início da pandemia em que não é registada qualquer morte por COVID-19.

De acordo com o boletim diário publicado esta segunda-feira pela Direção-Geral da Saúde, registaram-se mais 196 casos de COVID-19 nas últimas 24 horas, o que eleva para 834.638 o número total de infetados pelo vírus.

Por outro lado, foram dadas como recuperadas mais 326 pessoas. À data, Portugal contabiliza 793.011 recuperados da COVID-19.

O número de casos ativos sofreu uma redução de 130, situando-se atualmente nos 24.662.

Neste momento, estão internadas 365 pessoas (mais 17), das quais 91 (menos 7) em unidades de Cuidados Intensivos.


Aprovada despesa da DGS para a aquisição de vacinas

Aprovada despesa da DGS para a aquisição de vacinas

O Governo autorizou a Direção-Geral da Saúde (DGS) a assumir a despesa referente à aquisição de doses de vacinas da gripe pandémica.

O Decreto-Lei publicado no dia 23 de abril “autoriza a Direção-Geral da Saúde a assumir um encargo plurianual até ao montante de 1 461 312,00 EUR, referente às taxas de preparação da aquisição de doses de vacina da gripe pandémica”.

“No âmbito do Framework Contract for Supplies n.º SANTE/2018/C3/012 PT da Comissão Europeia, foi celebrado um contrato para a aquisição de doses de vacina da gripe pandémica, tendo sido cometida à Direção-Geral da Saúde a responsabilidade de proceder ao pagamento das taxas de reserva, pelo período de 24 meses, pelo que é necessária a autorização para assunção de compromisso plurianual”, lê-se no documento.

Mais informação em https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/162021996/details/maximized?serie=II&parte_filter=31&day=2021-04-23&date=2021-04-01&dreId=162021985.


Artigo: “Nunca como hoje tivemos tantas razões para celebrar a semana internacional das vacinas”

Artigo: “Nunca como hoje tivemos tantas razões para celebrar a semana internacional das vacinas”

O coordenador da Comissão Técnica de Vacinação Contra a COVID-19, Válter Fonseca, elaborou, juntamente com Luís Graça e José Gonçalo Marques, membros da mesma comissão, um artigo de reflexão sobre a Semana Internacional das Vacinas, publicado no site da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa (FMUL).

Os três professores da FMUL destacam o impacto da vacinação na saúde humana, lembrando a “aceitação excecional pela população” do Programa Nacional de Vacinação.

“Desde o desenvolvimento da primeira vacina no século XVIII, até ao dia de hoje em que está em curso a maior campanha de vacinação da história, houve milhões de vidas salvas por vacinação”, lê- se no texto, que recorda que Portugal atingiu o estatuto de eliminação de poliomielite, difteria, sarampo, rubéola e tétano neonatal e encontram-se controladas a doença invasiva por meningococo C e Haemophilus influenzaeb, parotidite, tétano, tosse convulsa e hepatite B.

Os autores referem também o avanço científico recente que permitiu o desenvolvimento de “vacinas muito eficazes contra a COVID-19”, o que nos permite antecipar “que é possível controlar a transmissão da pandemia através de imunização, não sendo necessário esperar pelo impacto da infeção natural no estabelecimento de uma grande população de pessoas com imunidade ao vírus”.

Acreditamos que a demonstração do rigor com que as vacinas são avaliadas, e de como os riscos das vacinas, por menores que sejam, são avaliados cuidadosamente, reforce também a confiança na segurança das vacinas”, reforçam.

Leia o artigo completo em https://www.medicina.ulisboa.pt/semana-internacional-das-vacinas.


Lançada plataforma digital multilingue o âmbito da Conferência sobre o Futuro da Europa

Lançada plataforma digital multilingue o âmbito da Conferência sobre o Futuro da Europa

O Conselho Executivo da Conferência sobre o Futuro da Europa, composto por representantes do Parlamento Europeu, do Conselho da União Europeia e da Comissão Europeia, lançou uma plataforma digital multilingue para a Conferência sobre o Futuro da Europa e convidou todos os cidadãos europeus a contribuírem para moldar o seu próprio futuro, assim como o de toda a Europa. A plataforma, disponível em 24 línguas, permite aos cidadãos de toda a UE partilhar e trocar ideias e pontos de vista em eventos organizados em linha.

“A plataforma constitui uma ferramenta essencial para dar aos cidadãos a possibilidade de participarem e de se pronunciarem sobre o futuro da Europa”, declarou o Presidente do Parlamento Europeu, David Sassoli. “Temos de garantir que as suas vozes são ouvidas e que intervêm no processo decisório, independentemente da pandemia de COVID-19. A democracia europeia, do tipo representativo e participativo, continuará a ser exercida aconteça o que acontecer, porque assim exige o nosso futuro comum.”

“Chegou o momento de os nossos cidadãos partilharem ativamente as suas apreensões e as suas ideias”, declarou por sua vez, em nome da Presidência do Conselho, o Primeiro-Ministro português, António Costa. “Este debate é mais oportuno do que nunca. Temos de nos preparar desde já, para sairmos desta crise reforçados e, uma vez vencida a pandemia, prontos para o futuro. Esperamos continuar a forjar, juntos, a Europa do futuro, uma Europa mais justa, mais verde e mais digital, que responda às expectativas dos nossos cidadãos.”

“Saúde, alterações climáticas, empregos de qualidade e duradouros numa economia cada vez mais digital, estado das nossas sociedades democráticas: convidamos os europeus a pronunciarem-se sobre a Europa em que querem viver. Com esta plataforma de cidadãos, damos a todos a oportunidade de contribuírem para moldar o futuro da Europa e de interagirem com outras pessoas de toda a Europa”, declarou a Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen. “É uma excelente oportunidade para reunir virtualmente os europeus. Participe no debate! Juntos poderemos construir o futuro que queremos para a nossa União.”

A Conferência sobre o Futuro da Europa é um exercício sem precedentes, aberto e inclusivo, de democracia deliberativa. Procura dar aos cidadãos de todos os quadrantes e de toda a Europa mais possibilidades de dizerem o que esperam da União Europeia, o que deverá ajudar a definir a direção a tomar e as políticas a elaborar pela UE no futuro. A Presidência conjunta assumiu o compromisso de dar seguimento aos resultados da Conferência.

A plataforma digital multilingue é totalmente interativa e multilingue: as pessoas podem dialogar e debater as suas propostas com outros cidadãos de todos os Estados-Membros, nas 24 línguas oficiais da UE. Incentivamos todas as pessoas, de todos os quadrantes, a contribuírem, através da participação na plataforma, para moldar o seu futuro, bem como a promoverem a plataforma nas redes sociais, usando #TheFutureIsYours

A plataforma assegurará a plena transparência, que é um princípio fundamental da conferência, uma vez que todas as contribuições e resultados de eventos serão recolhidos, analisados, acompanhados e disponibilizados ao público. As principais ideias e recomendações alimentarão os debates nos painéis de cidadãos europeus e sessões plenárias e serão depois refletidas nas conclusões da conferência.

Todos os eventos relacionados com a conferência registados na plataforma poderão ser visualizados num mapa interativo, que os cidadãos podem percorrer para, posteriormente, se inscrever nos eventos em linha que lhe interessem. Os organizadores podem utilizar o conjunto de ferramentas disponível na plataforma para ajudar a organizar e promover as suas iniciativas. Todos os participantes e eventos devem respeitar a Carta da Conferência sobre o Futuro da Europa, que estabelece normas para um debate pan-europeu respeitoso.

A plataforma está organizada em torno de diversos temas: alterações climáticas e ambiente, saúde, uma economia mais forte e mais justa, justiça social e emprego, a UE no mundo, valores e direitos, Estado de direito, segurança, transformação digital, democracia europeia, migração e educação, cultura, juventude e desporto. Complementando estes temas, existe um tema em aberto, intitulado «Outras ideias», para questões transversais, uma vez que os cidadãos poderão colocar todas as questões que considerem importantes, uma vez que a conferência promove uma abordagem centrada nos cidadãos e que toma como ponto de partida as suas aspirações.

Fonte: https://ec.europa.eu/commission/presscorner/detail/pt/IP_21_1764.


Resolução da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira n.º 9/2021/M – Diário da República n.º 80/2021, Série I de 2021-04-26

Região Autónoma da Madeira – Assembleia Legislativa

Para que todas e quaisquer medidas, programas e apoios lançados e implementados pelo Governo Português, no âmbito da crise pandémica da COVID-19, não discriminem ou excluam, do seu âmbito de aplicação, as Regiões Autónomas


Segunda fase do Inquérito Serológico Nacional COVID-19 indica seroprevalência de 15,5% de infeção por SARS-CoV-2 – INSA

imagem do post do Segunda fase do Inquérito Serológico Nacional COVID-19 indica seroprevalência de 15,5% de infeção por SARS-CoV-2

26-04-2021

A prevalência de anticorpos específicos contra-SARS-CoV-2 na população residente em Portugal, com idades entre 1 e 80 anos, foi de 15,5 %, sendo 13,5% conferida por infeção, de acordo com os resultados preliminares da segunda fase do Inquérito Serológico Nacional COVID-19 (ISN COVID-19). As regiões Norte, Lisboa e Vale do Tejo, Centro e Alentejo foram aquelas onde se observou uma maior seroprevalência.

Em relação à distribuição por idades, destaca-se a seroprevalência mais elevada na população adulta em idade ativa e mais baixa no grupo entre os 70 e os 79 anos. Os resultados preliminares da segunda fase do ISN COVID-19 revelam ainda que a seroprevalência estimada para os grupos etários abaixo dos 20 anos não é inferior à da população adulta.

No grupo de indivíduos vacinados a proporção de pessoas com anticorpos específicos contra SARS-CoV-2 foi de 74,9%, valor que aumentou para 98,5% quando consideradas apenas as pessoas vacinadas com duas doses há pelo menos 7 dias. Estas estimativas devem ser interpretadas com cautela, dado o reduzido número de pessoas vacinadas no ISN COVID-19, mas corroboram o efeito esperado de aumento da imunidade populacional contra SARS-CoV-2 à medida que o programa de vacinação for sendo implementado.

Desenvolvido e coordenado pelos departamentos de Epidemiologia e de Doenças Infeciosas do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), em parceria com a Associação Nacional de Laboratórios Clínicos, Associação Portuguesa de Analistas Clínicos e com 33 Unidades do Serviço Nacional de Saúde, a segunda fase do ISN COVID-19 analisou uma amostra de 8.463 pessoas residentes em Portugal, recrutadas entre 2 de fevereiro e 31 de março de 2021.

Este estudo permitiu dar continuidade ao primeiro ISN COVID-19 realizado entre maio e julho de 2020 e que estimou uma seroprevalência global de 2,9% de infeção pelo novo coronavírus na população residente em Portugal, não tendo sido encontradas diferenças significativas entre regiões e grupos etários. O relatório de apresentação dos resultados da segunda fase do ISN COVID-19 será publicado, no site do INSA, durante a primeira quinzena de maio.

Seroprevalência global de anticorpos (IgM ou IgG) anti-SARS-CoV-2 por região, sexo e grupo etário

Prevalência (%) IC 95%
Nacional 15,5 [14,6; 16,5]
Região
Norte 16,6 [15,0; 18,4]
Centro 15,7 [13,7; 18,0]
LVT 16,5 [14,8; 18,4]
Alentejo 15,9 [13,5; 18,7]
Algarve 7,7 [6,1; 9,6]
Madeira 6,2 [4,7; 8,1]
Açores 5,8 [4,6; 7,4]
Sexo
Masculino 15,8 [14,4; 17,2]
Feminino 15,3 [14,0; 16,5]
Grupo etário
1-9 14,3 [11,5; 17,6]
10-19 12,9 [10,5; 15,7]
20-29 16,4 [13,9; 19,1]
30-39 16,9 [14,3; 19,7]
40-49 18,8 [16,3; 21,7]
50-59 17,8 [15,3; 20,6]
60-69 14,6 [12,4; 17,2]
70-79 8,9 [6,8; 11,6]

Estimativas ponderadas para a distribuição da população portuguesa segundo região, sexo e grupo etário.


Covid-19 | Testes rápidos

26/04/2021

A APA divulga um guia para a gestão de resíduos da utilização de “testes rápidos”

A Agência Portuguesa do Ambiente, em articulação com a Direção-Geral da Saúde e o INFARMED, procedeu à elaboração de um guia para a gestão de resíduos resultantes da utilização de “testes rápidos” de diagnóstico à COVID-19. O objetivo destas orientações passa pela proteção da saúde pública e dos trabalhadores afetos à recolha e tratamento de resíduos, bem como pela prevenção da disseminação da doença.

Atentos às diferentes indicações fornecidas pelos fabricantes dos testes rápidos, relativas ao risco infecioso dos componentes dos testes pós-utilização, mas também às recomendações efetuadas noutros países e à perceção de risco da população e trabalhadores da área dos resíduos, deve ter-se presente:

1. Gestão de resíduos produzidos nos domicílios

Testes com resultado negativo – devem ser colocados no saco plástico que integra o kit (ou num qualquer saco plástico, caso tal não se verifique) e depositados no contentor dos resíduos indiferenciados.

Testes com resultado positivo – devem ser colocados em duplo saco – no caso do kit conter saco plástico, os resíduos deverão ser colocados nesse saco e, posteriormente, colocado dentro de um saco plástico de lixo resistente – e depositado no contentor de resíduos indiferenciados.

Em nenhuma das situações os resíduos em causa devem ser depositados no ecoponto ou contentor de recolha seletiva.

Para saber mais, consulte:

Gestão de Resíduos da utilização de “testes rápidos” de diagnóstico à Covid-19


Covid-19 | Inquérito Serológico Nacional

26/04/2021

Segunda fase do estudo indica seroprevalência de 15,5% de infeção por SARS-CoV-2

A prevalência de anticorpos específicos contra SARS-CoV-2 (causador da doença Covid-19) na população residente em Portugal, com idades entre 1 e 80 anos, foi de 15,5 %, sendo 13,5% conferida por infeção, de acordo com os resultados preliminares da segunda fase do Inquérito Serológico Nacional Covid-19 (ISN Covid-19),

Desenvolvido e coordenado pelos Departamentos de Epidemiologia e de Doenças Infeciosas do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), em parceria com a Associação Nacional de Laboratórios Clínicos, Associação Portuguesa de Analistas Clínicos e com 33 Unidades do Serviço Nacional de Saúde, a segunda fase do ISN Covid-19 analisou uma amostra de 8.463 pessoas residentes em Portugal, recrutadas entre 2 de fevereiro e 31 de março de 2021.

As regiões Norte, Lisboa e Vale do Tejo, Centro e Alentejo foram aquelas onde se observou uma maior seroprevalência. Em relação à distribuição por idades, destaca-se a seroprevalência mais elevada na população adulta em idade ativa e mais baixa no grupo entre os 70 e os 79 anos.

Os resultados preliminares da segunda fase do ISN Covid-19 revelam ainda que a seroprevalência estimada para os grupos etários abaixo dos 20 anos não é inferior à da população adulta.

No grupo de indivíduos vacinados a proporção de pessoas com anticorpos específicos contra SARS-CoV-2 foi de 74,9%, valor que aumentou para 98,5% quando consideradas apenas as pessoas vacinadas com duas doses há pelo menos 7 dias. «Estas estimativas devem ser interpretadas com cautela, dado o reduzido número de pessoas vacinadas no ISN Covid-19, mas corroboram o efeito esperado de aumento da imunidade populacional contra SARS-CoV-2 à medida que o programa de vacinação for sendo implementado», observa o INSA.

O INSA destaca ainda que este estudo permitiu dar continuidade ao primeiro ISN Covid-19 realizado entre maio e julho de 2020 e que estimou uma seroprevalência global de 2,9% de infeção pelo novo coronavírus na população residente em Portugal, não tendo sido encontradas diferenças significativas entre regiões e grupos etários.

O relatório de apresentação dos resultados da segunda fase do ISN Covid-19 vai ser publicado, no site do INSA, durante a primeira quinzena de maio.

Para saber mais, consulte:

INSA – http://www.insa.pt/


Centro de vacinação de Portimão

26/04/2021

Diogo Serras Lopes acompanha primeiro dia de funcionamento

O Secretário de Estado da Saúde, Diogo Serras Lopes, esteve esta amanhã no Centro de Vacinação Rápida contra a Covid-19 de Portimão, a acompanhar a vacinação no dia de inauguração deste espaço.

O Secretário de Estado considera que este centro «é um exemplo de boa organização e um excelente centro de vacinação», sublinhando que «é mais um passo no combate à pandemia, em particular no concelho de Portimão».

Diogo Serras Lopes lembrou que o «ritmo da vacinação depende do número de vacinas que nos chegam», pelo que a partir de «final de abril, e principalmente no mês maio, vamos precisar de mais capacidade de vacinação».

O governante referiu que Portugal está prestes a atingir os três milhões de doses administradas e acredita que «se se confirmarem as previsões sobre as vacinas, então durante o verão, mais para o início do que para o final, teremos os 70% da população adulta vacinada».

Este centro, que resulta de uma parceria entre a Administração Regional de Saúde do Algarve e a autarquia, localiza-se no Pavilhão Gimnodesportivo de Portimão e vai estar aberto sete dias por semana em horário contínuo, com capacidade para 400 pessoas por dia, escalável até quase mil pessoas por dia.

Com esta inauguração, a região do Algarve passa a contar com 11 centros de vacinação rápida, que somam capacidade às unidades de saúde já existentes.


Semana Europeia da Vacinação

26/04/2021

«As vacinas aproximam-nos» é tema da campanha de 2021

Assinala-se de 26 de abril a 2 de maio a Semana Europeia da Vacinação, uma iniciativa promovida anualmente pela Organização Mundial da Saúde (OMS) Europa e à qual o Programa Nacional de Vacinação da Direção-Geral da Saúde se associa.

Este ano, a campanha tem como mote «As vacinas aproximam-nos» (Vaccines bring us closer) e tem como objetivo celebrar a diferença que as vacinas fazem na nossa sociedade, de uma forma geral e, em particular, no âmbito da pandemia por Covid-19. A campanha é baseada na solidariedade e confiança na vacinação como um bem público que sustenta a nossa sociedade, salva vidas e protege a saúde.

A OMS Europa pretende que a Semana Europeia da Vacinação tenha o envolvimento de institutos de saúde pública, profissionais de saúde, pais, cuidadores, bem como os tomadores de decisões.

No período da campanha serão disseminadas mensagens sobre a vacinação, através de campanhas de informação, entrevistas, reuniões técnicas, painéis de debates de especialistas, programas de televisão, conferências científicas e muitas outras atividades.

Ao aumentar a consciencialização sobre a importância da vacinação, é possível aumentar também a cobertura vacinal e contribuir para a cobertura universal de saúde. Adicionalmente, a vacinação previne doenças, contribui para o bem-estar da população e para um envelhecimento saudável, previne vários tipos de cancro e reduz a ameaça da resistência aos antibióticos.

Para saber mais, consulte: