Notícias em 18/01/2022

COVID19 |Relatório de Situação nº 687 | 18/01/2022

COVID19 |Relatório de Situação nº 687 | 18/01/2022 – DGS

COVID19 |Relatório de Situação nº 687 | 18/01/2022

Infeção por novo coronavírus (COVID-19) em PORTUGAL | Relatório de Situação


Novas regras de isolamento – Folheto informativo – DGS

Novas regras de isolamento - Folheto informativo

A Direção-Geral da Saúde (DGS) divulga este folheto para esclarecer, de forma simplificada, as novas regras de isolamento.

As atualizações das Normas 004/2020 e 015/2020 da DGS modificaram as regras de isolamento para as pessoas infetadas com COVID-19 e as definições de contactos de alto risco e de contactos de baixo risco.


Mais de 4 milhões de doses de reforço da vacina contra a COVID-19 já foram administradas

Mais de 4 milhões de doses de reforço da vacina contra a COVID-19 já foram administradas

Portugal já administrou 4 milhões de doses de reforço da vacina contra a COVID-19. Destas, e até ao final do dia de ontem, 17 de janeiro, 2.041.675 doses foram administradas a utentes com 65 ou mais anos.

Desde que teve início a campanha de vacinação contra a COVID-19 já foram administradas, no total, perto de 20,2 milhões de doses de vacinas.

A vacinação é a melhor forma de proteção contra a doença grave, internamentos e morte. A Direção-Geral da Saúde reforça, assim, o apelo para que as pessoas, com mais de 40 anos, que ainda não estão vacinadas com a dose de reforço e são elegíveis, efetuem o agendamento em https://covid19.min-saude.pt/pedido-deagendamento.


Relatório de situação sobre diversidade genética do novo coronavírus SARS-CoV-2 em Portugal – 18-01-2022 – INSA

imagem do post do Relatório de situação sobre diversidade genética do novo coronavírus SARS-CoV-2 em Portugal – 18-01-2022

18-01-2022

O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), através do Núcleo de Bioinformática do seu Departamento de Doenças Infeciosas, disponibiliza o mais recente relatório de situação sobre a diversidade genética do SARS-CoV-2 em Portugal. Até à data, foram analisadas 25.576 sequências do genoma do novo coronavírus, obtidas de amostras colhidas em mais de 100 laboratórios, hospitais e instituições, representando 303 concelhos de Portugal.

No âmbito da monitorização contínua da diversidade genética do SARS-CoV-2 que o INSA está a desenvolver, têm vindo a ser analisadas uma média de 519 sequências por semana desde o início de junho de 2021, provenientes de amostras colhidas aleatoriamente em laboratórios distribuídos pelos 18 distritos de Portugal continental e pelas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, abrangendo uma média de 132 concelhos por semana.

Segundo o mais recente relatório do INSA, desde o dia 6 de dezembro, tem-se verificado um elevado crescimento na proporção de casos prováveis da variante Omicron (BA.1), tendo atingido uma proporção estimada máxima (cerca de 93%) entre os dias 7 e 9 de janeiro de 2022, com base nas estimativas obtidas no âmbito da estratégia de monitorização em tempo real da “falha” na deteção do gene S (SGTF). Desde essa data, tem-se verificado um decréscimo da proporção de amostras positivas com este perfil.

Após ensaios preliminares num conjunto de amostras positivas que não apresentaram “falha” na deteção do gene S, foram identificados perfis mutacionais compatíveis com a linhagem BA.2, sugerindo assim que o decréscimo na proporção de amostras positivas com o perfil SGTF poderá dever-se, pelo menos parcialmente, a um aumento da circulação desta linhagem em Portugal.

Em concordância com esta hipótese, a linhagem BA.2 foi já detetada em amostragens aleatórias por sequenciação na semana 52 (27 de dezembro de 2021 a 2 de janeiro de 2022), representando pelo menos uma introdução na região do Algarve. Os próximos dias permitirão aferir a evolução da frequência relativa da linhagem BA.2 em Portugal, bem como a sua dispersão por região.

A linhagem BA.2 (também classificada como Omicron pela Organização Mundial da Saúde) apresenta várias características genéticas semelhantes à linhagem BA.1. Ambas as linhagens (BA.1 e BA.2) descendem da linhagem ancestral B.1.1.529 e apresentam um “excesso” de mutações na proteína Spike, sendo que muitas delas são partilhadas. A linhagem BA.2 já foi detetada em múltiplos países, destacando-se a sua crescente proporção entre as sequências genómicas reportadas recentemente, por exemplo, pelo Reino Unido e Dinamarca.

Em relação à variante Delta, o relatório do INSA refere que, desde a semana 47 (22 a 28 de novembro), esta variante tem vindo a diminuir a sua frequência relativa, em resultado do aumento abrupto de circulação da variante Omicron (BA.1), mantendo-se no entanto a circulação de várias sublinhagens.


Portugal atinge 30 milhões de testes à COVID-19 – INSA

imagem do post do Portugal atinge 30 milhões de testes à COVID-19

18-01-2022

Portugal alcançou, dia 14 de janeiro, um total de 30.074.386 milhões de testes à COVID-19 efetuados desde o início da pandemia, aproximadamente 17,7 milhões de testes TAAN/PCR e perto de 12,4 milhões de Testes Rápidos de Antigénio (TRAg) de uso profissional. Em apenas quatro dias (de 11 a 14 de janeiro), o País voltou a ultrapassar a marca de 1 milhão de testes, dos quais mais de 770 mil (70%) foram TRAg de uso profissional. Estes dados não incluem os autotestes.

Entre 1 e 14 de janeiro, realizaram-se perto de 3,3 milhões de testes de diagnóstico à COVID-19, com uma média diária de mais de 233 mil testes. Destes, cerca de 1 milhão foram TAAN/PCR e mais de 2,2 milhões foram TRAg de uso profissional.

Recorde-se que, no mês de dezembro, Portugal alcançou um novo máximo de testagem mensal à COVID-19, com mais de 5,4 milhões de testes efetuados, o que corresponde a uma média diária superior a 174 mil testes. No dia 30 de dezembro, foi mesmo atingido um novo máximo de testagem diária, com 402.756 testes realizados.

Os TRAg de uso profissional efetuados nos laboratórios e farmácias aderentes ao regime excecional de comparticipação voltaram a ser gratuitos a partir de 19 de novembro de 2021, uma medida que abrange toda a população (quatro testes gratuitos por mês, a cada utente) e que pretende reforçar a proteção da saúde pública e o controlo da pandemia COVID-19, vigorando pelo menos até 31 de janeiro.

A reativação do regime excecional e temporário de comparticipação dos TRAg visa contribuir para a deteção e isolamento precoce de casos, prevenir e mitigar o impacto da infeção por SARS-CoV-2 nos serviços de saúde e nas populações vulneráveis, assim como reduzir e controlar a transmissão da infeção por SARS-CoV-2 e monitorizar a evolução epidemiológica da COVID-19.


Campanha de vacinação

18/01/2022

Mais de 4 milhões de pessoas receberam dose de reforço contra a Covid-19

Portugal já administrou 4 milhões de doses de reforço da vacina contra a Covid-19. Destas, e até ao final do dia de ontem, 17 de janeiro, 2.041.675 doses foram administradas a utentes com 65 ou mais anos.

Desde que teve início a campanha de vacinação contra a Covid-19 já foram administradas, no total, perto de 20,2 milhões de doses de vacinas.

Em comunicado, a Direção-Geral da Saúde recorda que a vacinação é a melhor forma de proteção contra a doença grave, internamentos e morte, reforçando o apelo para que as pessoas, com mais de 40 anos, que ainda não estão vacinadas com a dose de reforço e são elegíveis, efetuem o agendamento.

Para saber mais, consulte:

Covid-19 > Pedido de agendamento


Covid-19 | Recorde de Testagem

18/01/2022

Portugal atinge 30 milhões de testes desde o início da pandemia

Portugal alcançou, dia 14 de janeiro, um total de 30.074.386 milhões de testes à Covid-19 efetuados desde o início da pandemia, aproximadamente 17,7 milhões de testes TAAN/PCR e perto de 12,4 milhões de Testes Rápidos de Antigénio (TRAg) de uso profissional, divulgou a task force de testagem, que integra o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA).

Em comunicado, o grupo de trabalho para a promoção do Plano de Operacionalização da Estratégia de Testagem para SARS-CoV-2 em Portugal anuncia que em apenas quatro dias (de 11 a 14 de janeiro), o país voltou a ultrapassar a marca de 1 milhão de testes, dos quais mais de 770 mil (70%) foram TRAg de uso profissional. Estes dados não incluem os autotestes.

Entre 1 e 14 de janeiro, realizaram-se perto de 3,3 milhões de testes de diagnóstico à Covid-19, com uma média diária de mais de 233 mil testes. Destes, cerca de 1 milhão foram TAAN/PCR e mais de 2,2 milhões foram TRAg de uso profissional.

Recorde-se que, no mês de dezembro, Portugal alcançou um novo máximo de testagem mensal à Covid-19, com mais de 5,4 milhões de testes efetuados, o que corresponde a uma média diária superior a 174 mil testes. No dia 30 de dezembro, foi mesmo atingido um novo máximo de testagem diária, com 402.756 testes realizados.

Os TRAg de uso profissional efetuados nos laboratórios e farmácias aderentes ao regime excecional de comparticipação voltaram a ser gratuitos a partir de 19 de novembro de 2021, uma medida que abrange toda a população (quatro testes gratuitos por mês, a cada utente) e que pretende reforçar a proteção da saúde pública e o controlo da pandemia Covid-19, vigorando pelo menos até 31 de janeiro.

No comunicado, o grupo de trabalho lembra que a reativação do regime excecional e temporário de comparticipação dos TRAg visa contribuir para a deteção e isolamento precoce de casos, prevenir e mitigar o impacto da infeção por SARS-CoV-2 nos serviços de saúde e nas populações vulneráveis, assim como reduzir e controlar a transmissão da infeção por SARS-CoV-2 e monitorizar a evolução epidemiológica da Covid-19.


Plano de Ação para a Prevenção da Violência no Setor da Saúde apresentado no dia 20 de janeiro – DGS

Plano de Ação para a Prevenção da Violência no Setor da Saúde apresentado no dia 20 de janeiro

O Plano de Ação para a Prevenção da Violência no Setor da Saúde (PAPVSS), recentemente reforçado com uma Resolução do Conselho de Ministros (nº 1/2022 de 05 de janeiro), será apresentado pela Direção-Geral da Saúde no dia 20 de janeiro.

Os objetivos deste Plano são prevenir a violência no setor da saúde, abordar adequadamente os episódios de violência, apoiar os profissionais do setor da saúde vítimas de violência e mitigar as consequências da violência no setor da saúde.

O PAPVSS foi objeto de uma consulta pública ampla que abrangeu, nomeadamente, as ordens profissionais do setor da saúde, auscultação e partilha que importa manter e reforçar.

A sessão subordinada ao tema “Violência sobre Profissionais de Saúde” decorrerá entre as 9.30 e as 13 horas, via plataforma digital.

Assista à sessão na página de YouTube da DGS, aqui.

Consulte o programa anexo.


Endocrinologia no HESE

18/01/2022

Hospital de Évora inicia uma nova especialidade para a região

O Hospital do Espírito Santo de Évora (HESE) disponibiliza, neste momento, a especialidade médica de Endocrinologia, para os utentes da região.

De acordo com o HESE, “a Endocrinologia é o estudo das hormonas endócrinas e das doenças que afetam os órgãos que as produzem e segregam na corrente sanguínea- as glândulas endócrinas – e que controlam as mais variadas funções do organismo, como sejam: o metabolismo, a resposta ao stress, o crescimento, a reprodução, a lactação e o funcionamento de outros tecidos tão importantes como o cardíaco, por exemplo.

Segundo o responsável pela nova Unidade Funcional de Endocrinologia, José Marçalo, que iniciou funções no HESE no final de 2021, a importância da Endocrinologia prende-se com o facto de estas hormonas coordenarem e regularem uma grande parte das função corporais, e portanto, a desregulação do sistema endócrino, para além de justificar uma abordagem individualizada, pode influenciar a abordagem a muitas patologias normalmente afetas a outras especialidades, seja a Medicina Interna, a Cardiologia, ou a Neurologia”.

Assim, o HESE dispõe agora consultas de Endocrinologia, bem como o acompanhamento no internamento a todos os doentes referenciados internamente.

Para saber mais, consulte:

HESE – https://www.hevora.min-saude.pt/


Atividade assistencial aumenta

18/01/2022

Hospital Distrital de Santarém registou aumento de atividade em 2021

Apesar de um ano de 2021 fortemente marcado pelo combate à pandemia da Covid-19, o Hospital Distrital de Santarém (HDS) anuncia ter aumentado a atividade assistencial em diversas áreas de atuação, destacando-se as consultas externas, a cirurgia programada e urgente, as sessões de hospital de dia, os meios complementares de diagnóstico e terapêutica e a hospitalização domiciliária.

Segundo um comunicado do HDS, no que respeita às consultas externas, foram realizadas em 2021 um total de 135 729 consultas, mais 13 037 do que em 2020, o que representa um acréscimo de 10,6%.

Nas cirurgias programadas, efetuaram-se mais 1139 cirurgias em 2021, com um total de 5 838, o que corresponde a mais 24,2% de cirurgias relativamente a 2020. Por sua vez, as cirurgias urgentes tiveram um aumento de 7,5%, num total de 1415 realizadas no ano de 2021.

As sessões de hospital de dia também cresceram, tendo sido realizadas um total de 27 648 em 2021, mais 2 259 sessões do que no ano anterior.

Relativamente aos meios complementares de diagnóstico, onde se inserem os exames, as análises e as transfusões, no ano de 2021 foram realizados 2 320 866 procedimentos, mais 283 179 do que em 2020.

Por sua vez, em 2021 foram assistidos pela Unidade de Hospitalização Domiciliária 183 doentes, o que representa um acréscimo de 86 doentes face a 2020.

Ana Infante, Presidente do Conselho de Administração do HDS, realça que “estes números devem-se, sobretudo, ao empenho de todos os profissionais do Hospital que, diariamente, se esforçam por tratar os doentes com a maior qualidade”.

Visite:

HDS – https://www.hds.min-saude.pt/


INSA integra consórcio europeu

18/01/2022

Grupo vai avaliar a efetividade e impacto das vacinas contra gripe e Covid-19

O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), através dos seus departamentos de Epidemiologia e de Doenças Infeciosas, integra o consórcio que coordenará o projeto “Vaccine Effectiveness, Burden and Impact Studies of COVID-19 and Influenza” (VEBIS), do qual fazem também parte instituições de França (Epiconcept), Irlanda (Health Protection Surveillance Centre) e Espanha (Instituto de Salud Carlos III e Instituto de Salud Pública y Laboral Navarra).

O VEBIS tem como principal objetivo a avaliação da efetividade e impacto das vacinas contra gripe e Covid-19 em diversos contextos.

Financiado pelo Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC), este projeto tem a duração de quatro anos, sendo constituído pelos seguintes eixos: Avaliação da efetividade e impacto das vacinas contra gripe e Covid-19 em contexto hospitalar e vigilância de infeções agudas respiratórias; Avaliação da efetividade da vacina contra Covid-19 em profissionais de saúde; Avaliação da efetividade e impacto das vacinas Covid-19 em estruturas residenciais para pessoas idosas; Avaliação da efetividade e impacto das vacinas Covid-19 através de registos eletrónicos; Avaliação da efetividade e impacto das vacinas contra gripe e COVID-19 em contexto de cuidados de saúde primários.

O grupo de trabalho formado pelo INSA e pelos restantes parceiros coordena quatro destes cinco eixos e, adicionalmente, o INSA, através do seu Departamento de Doenças Infeciosas, assume a cocoordenação da componente laboratorial de todos os estudos, em parceria com o Instituto Carlos III de Espanha. Os diferentes projetos a desenvolver no âmbito do trabalho do VEBIS tiveram início em dezembro de 2021.

Através deste consórcio, será dada continuidade às redes já estabelecidas pelo INSA a nível dos cuidados de saúde primários e contexto hospitalar (Centro Hospitalar Universitário Lisboa Central, Centro Hospitalar Universitário São João, Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte, Centro Hospitalar Lisboa Ocidental, Centro Hospitalar Tondela Viseu e Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra), permitindo, entre outros, avaliar a proteção conferida pelas vacinas contra a gripe e Covid-19, bem como o impacto da vacinação a nível nacional.

Para saber mais, consulte:

INSA – http://www.insa.pt/


CHL aumenta atividade assistencial em 2021

18/01/2022

Números de consultas e cirurgias são os mais elevados de sempre

O Centro Hospitalar de Leiria (CHL) aumentou a sua atividade assistencial em 2021, com o número mais alto de sempre de 309 mil consultas médicas realizadas e mais de 18 mil cirurgias efetuadas.

«Através da análise de vários indicadores da atividade assistencial do CHL de 2021, os dados obtidos demonstram mais do que a nossa nítida retoma: são claramente um recorde na nossa produtividade, só possível pelo empenho e dedicação dos nossos profissionais», realça Licínio de Carvalho, Presidente do Conselho de Administração do CHL. «Tendo em conta o período conturbado da pandemia vivido nos primeiros e últimos meses de 2021, com muitos constrangimentos verificados no CHL na resposta aos nossos utentes, estamos francamente orgulhosos deste crescimento tão significativo nos nossos resultados assistenciais.»

De acordo com o CHL, em 2021, foram efetuadas mais de 101 mil primeiras consultas, e mais de 208 mil segundas consultas, números acima da fasquia de outros anos. «No âmbito das cirurgias, realizámos, em 2021, mais de 12.800 cirurgias de ambulatório, mais de 2.900 cirurgias convencionais e mais de 2.400 cirurgias urgentes», salienta Licínio de Carvalho.

Acresce ainda que, segundo o CHL, a Unidade de Hospitalização Domiciliária do CHL cuidou de 384 doentes em 2021, o que representa um aumento de 207,2% face a 2020, ano em que iniciou atividade. Quanto à atividade do Hospital de Dia, foram realizadas mais de 20.500 sessões só em 2021.

«É indubitável o nosso esforço quer na retoma, em contexto de pandemia, quer no fomento da nossa produtividade, que se reflete de forma transparente nestes valores alcançados pela primeira vez na história da instituição», destaca o Presidente do Conselho de Administração do CHL. «2021 é um marco na nossa atividade assistencial, que pretendemos continuar a nivelar e a superar a curto e a médio prazo.»

Para saber mais, consulte:

CHL > Notícias


Reforço de médicos de família

18/01/2022

Mais 160 médicos de família no SNS

Já foram preenchidas 160 vagas na área de medicina geral e familiar no âmbito do concurso de 2.ª época de 2021 para médicos especialistas no Serviço Nacional de Saúde (SNS).

Das 160 vagas ocupadas, 93 situam-se na Administração Regional de Saúde (ARS) do Norte, 32 na ARS de Lisboa e Vale do Tejo, 27 na ARS do Centro, 6 na ARS do Algarve e 2 na ARS do Alentejo.

Vagas continuam a ser preenchidas

Pela primeira vez, este concurso não encerra com esta escolha, na medida em que o Despacho n.º 12248-A/2021, de 16 de dezembro, permite que, mediante autorização do Ministério da Saúde, as Unidades Locais de Saúde tenham autorização para recrutar médicos e as Administrações Regionais de Saúde para abrir novos concursos para preencher as vagas que não foram escolhidas.

Para este concurso, foram abertas 235 vagas, o que representa, para a época especial de avaliação, quer o maior número de vagas disponibilizadas para Medicina Geral e Familiar dos últimos seis anos, quer o maior número de médicos recrutados, 160.

De salientar que, na segunda época de 2021, tinham concluído a especialidade 91 médicos de medicina geral e familiar, tendo sido possível atrair 160 especialistas para o SNS por força da opção de abrir um número de vagas disponibilizado no concurso superior ao número de médicos recém-especialistas da correspondente época, face às necessidades existentes.

Estima-se que o recrutamento destes 160 médicos permita que cerca de 300 mil utentes tenham acesso a médico de família.

18 de janeiro de 2022