Artigo: A gripe em Portugal: Análise Preliminar da Atividade Gripal na Época 2015/2016 – INSA

A análise preliminar dos dados da atividade gripal em Portugal na época de 2015/2016 (setembro de 2015 a junho de 2016) mostra que esta foi de baixa intensidade. À semelhança da época anterior, o período epidémico ocorreu entre as semanas 1/2016 e 9/2016, com o valor máximo de incidência a verificar-se na semana 3/2016 (59,4 casos por 100.000 habitantes).

A frequência de casos de gripe mais elevada foi observada em crianças até aos 4 anos (50, 0%;14/28), seguida dos adolescentes e jovens adultos dos 15 aos 44 anos (43,6%;226/518). Em todos os grupos etários o vírus de gripe A(H1)pdm09 foi o mais frequente, sendo que a percentagem mais elevada verificou-se no grupo etário 65 ou mais anos (97,4%).

Outra das conclusões deste trabalho efetuado pelos Departamentos de Doenças Infeciosas e de Epidemiologia do Instituto Ricardo Jorge, indica que os vírus A(H1)pdm09 foram semelhantes à estirpe vacinal da época 2015/2016, enquanto os vírus do tipo B e do subtipo A(H3) circulantes mostraram diferenças relativamente às estirpes vacinais da época 2015/2016. A maioria dos vírus detetados em 2015/2016 foram semelhantes às estirpes recomendadas para a vacina da próxima época gripal 2016/2017.

O Programa Nacional de Vigilância da Gripe (PNVG) assegura a vigilância epidemiológica da gripe em Portugal, integrando as componentes de vigilância clínica e laboratorial. A componente clínica integra a Rede de Médicos-Sentinela e possibilita a determinação semanal das taxas de incidência de síndroma gripal (SG), permitindo descrever a intensidade e evolução da epidemia na população portuguesa. A componente laboratorial tem por base a identificação e caraterização das estirpes do vírus da gripe em circulação em cada inverno.

Estes e outros dados são apresentados no artigo “A gripe em Portugal: análise preliminar da atividade gripal na época 2015/2016”, publicado na última edição do Boletim Epidemiológico Observações. Para consultar na íntegra o trabalho de Patrícia Conde, Pedro Pechirra, Paula Cristóvão, Inês Costa, Ausenda Machado, Ana Paula Rodrigues, Baltazar Nunes e Raquel Guiomar, clique aqui.

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Gripe

Gratuito: 5ª Reunião Vigilância Epidemiológica da Gripe em Portugal a 13 de Outubro em Lisboa e Porto – INSA

Com o objetivo de fortalecer a comunicação entre todos os interessados nas questões da vigilância epidemiológica da gripe  e no Programa Nacional de Vigilância da Gripe (PNVG), contribuindo para a melhoria contínua do PNVG nas suas múltiplas vertentes, o Instituto Ricardo Jorge, em colaboração com a Direção-Geral da Saúde, promove dia, 13 de outubro, a 5ª Reunião da Vigilância Epidemiológica da Gripe em Portugal. A inscrição nesta iniciativa é gratuita mas sujeita a registo prévio e limitada ao número de vagas.

Inserida nas Jornadas de Doenças Infeciosas 2016, a reunião terá lugar no auditório do Instituto Ricardo Jorge, em Lisboa, com transmissão por videoconferência no Centro de Saúde Pública Doutor Gonçalves Ferreira, no Porto, entre as 09:30 e as 16:00. Os interessados em participar devem efetuar a sua inscrição até 10 de outubro, através do preenchimento do respetivo formulário online: Inscrição – Lisboa; Inscrição – Porto (videoconferência).

“Resultados da vigilância epidemiológica da gripe na época 2015/2016”, “Vacinação antigripal” e “Novas perspetivas na vigilância da gripe e de outros vírus respiratórios” são os três principais temas serão abordados no evento. Para mais informações, consultar o programa provisório da reunião.

A Gripe é uma doença respiratória sazonal que afeta todos os invernos a população portuguesa, com especial importância nos grupos dos mais jovens e idosos e em doentes portadores de doença crónica onde pode originar complicações que conduzam ao internamento hospitalar. A vigilância da gripe a nível nacional é suportada pelo PNVG, que é reativado todos os anos a seguir ao verão.

O PNVG visa a recolha, análise e disseminação da informação sobre a atividade gripal, identificando e caracterizando de forma precoce os vírus da gripe em circulação em cada época bem como a identificação de vírus emergentes com potencial pandémico e que constituam um risco para a saúde pública. Compete ao Departamento de Doenças Infeciosas, através do seu Laboratório Nacional de Referência para o Vírus da Gripe, a vigilância epidemiológica da gripe, em colaboração com o Departamento de Epidemiologia do Instituto Ricardo Jorge.

Artigo: Efetividade da Vacina Antigripal Sazonal na Época 2015/2016 – Resultados do Projeto EuroEVA – INSA

Em Portugal, na época 2015-2016, o período epidémico da gripe sazonal ocorreu entre as semanas 1/2016 e 9/2016, tendo-se verificado uma atividade gripal de intensidade baixa. O vírus da gripe do subtipo A(H1)pdm09 foi o predominante na última época, tendo também sido detetado com menor frequência o vírus da gripe B/Victoria, especialmente no final da época.

Outra das conclusões da época 2015-2016 da gripe indica que a efetividade da vacina antigripal (EV) no grupo-alvo (65,8%) foi ligeiramente superior em relação à estimada na população em geral (56,1%), resultados, estes, que indicam que a vacina antigripal nesta época conferiu uma proteção moderada.

Estas estimativas EuroEVA (Efetividade da Vacina da Gripe na Europa) estão em linha com os resultados intermédios publicados pelo Reino Unido (49,1% contra A(H1)pdm09)(4) e pelo grupo do estudo europeu multicêntrico I-MOVE (Monitoring vaccine effectiveness during influenza seasons and pandemics in Europe) relativamente à análise de 10 países europeus (46,3% contra o vírus de gripe em geral)

O projeto EuroEVA, componente portuguesa do estudo europeu multicêntrico I-MOVE, tem por objetivo obter estimativas da efetividade da vacina antigripal sazonal e pandémica durante e após a época de gripe. Desde a época de 2008/2009, Portugal, juntamente com outros países europeus, tem vindo a implementar um protocolo comum, utilizando um desenho de estudo caso-controlo teste negativo.

Estes resultados são apresentados no artigo “Efetividade da vacina antigripal sazonal na época 2015/2016: resultados do projeto EuroEVA”, publicado na última edição do Boletim Epidemiológico Observações. Para consultar na íntegra o trabalho de Verónica Gómez, Raquel Guiomar, Ana Paula Rodrigues, Pedro Pechirra, Patricia Conde, Paula Cristóvão, Inês Costa, Baltazar Nunes e Ausenda Machado, clique aqui.

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Gripe

Qualidade das Areias das Praias: Atas da Reunião Beachnet e Reunião Sobre o Impacto do Aquecimento Global na Qualidade da Areia de Praias – INSA

As tendências hidrometerológicas influenciam a dinâmica das areias, assim como as condições geomorfológicas e hidrometerológicas afetam a dinâmica dos indicadores de contaminação fecal em areias. Estas foram as duas conclusões  saídas da reunião sobre impacto do aquecimento global na qualidade das areias de praias, que decorreu durante a última conferência “Recreational Beaches Conference” da Agência Federal para o Ambiente dos Estados Unidos da América, em Nova Orleães, e foi coorganizada pelo Departamento de Saúde Ambiental do Instituto Ricardo Jorge.

Antes desta reunião, teve lugar uma discussão na rede beachnet, plataforma internacional dedicada à qualidade das águas balneares, sobre dinâmicas de areias e seus microrganismos, diferenças regionais dentro e fora dos EUA e sobretudo a influência da areia na quantificação de indicadores fecais de águas. A reunião coorganizada pelo Instituto Ricardo Jorge surge na sequência desta discussão e teve como principal objetivo alcançar consensos sobre os impactos da areia nos níveis bacterianos indicadores da qualidade da água balnear. As atas desta reunião podem ser consultas aqui.

O Instituto Ricardo Jorge, através dos seus Departamentos de Doenças Infeciosas e de Saúde Ambiental, tem vindo a desenvolver trabalhos de investigação em exposição ambiental a contaminantes microbiológicos de águas e areias e suas fontes desde 2000, participando ativamente enquanto Laboratório nacional de referência e colaborando com diversos grupos norte-americanos e europeus de doenças infeciosas e saúde ambiental.

Artigo: Diagnóstico Laboratorial de Casos de Importação de Infeções por Vírus Zika

O Centro de Estudos de Vetores e Doenças Infeciosas (CEVDI) do Instituto Ricardo Jorge elaborou um artigo com o objetivo de alertar para importância do diagnóstico e métodos utilizados no diagnóstico laboratorial de infeções por vírus Zika. Neste trabalho é também apresentada a casuística de infeção por Zika identificados no CEVDI de junho de 2015 a junho de 2016.

Durante o período em causa, foram enviadas ao laboratório 388 amostras com pedido específico de diagnóstico de Zika. A maior parte dos pedidos de diagnóstico coincide temporalmente com aconfirmação da ocorrência de infeções congénitas assim como da transmissão por via sexual realizada pela Organização Mundial da Saúde (fevereiro) não se tratando provavelmente de casos de suspeita de doença mas de diagnóstico diferencial ou exclusão de infeção nas grávidas.

De junho de 2015 a junho 2016 foram confirmados 17 casos positivos de infeção por Zika. Oito casos positivos (47%) foram confirmados por biologia molecular, sobretudo na urina. Em três casos (18%) foi identificada virúria e anticorpos IgM específicos e, também em três casos (18%), foi confirmada virúria e anticorpos anti-flavivírus evidenciando infeção anterior, ou coinfeção, por outro flavivírus.

De acordo com as autoras deste trabalho, publicado na última edição do Boletim Epidemiológico Observações e que pode ser consultado aqui, “no diagnóstico laboratorial tornou-se evidente que um diagnóstico molecular positivo confirma um caso. No entanto um resultado negativo deve ser avaliado ou sujeito a confirmação por serologia posteriormente”.

Já em relação à natureza da amostra a enviar ao laboratório, “a urina confirma-se como uma amostra importante, uma vez que a virúria prolonga o período de deteção do vírus até pelo menos ao décimo dia após início dos sintomas, devendo ser sempre enviado ao laboratório amostra de sangue em EDTA e urina”.

“O diagnóstico serológico é importante na confirmação de ausência de anticorpos anti-flavivírus (resultado negativo). No entanto um resultado positivo tem que ser avaliado com nova amostra e titulação para outros flavivírus o que, no fim, até pode não levar a um resultado conclusivo”, acrescentam as investigadoras Maria João Alves e Líbia Zé-Zé.

O vírus Zika (Flavivirus) é um arbovírus transmitido sobretudo por mosquitos, mas também, por transmissão materno-fetal e sexual. Existem evidências que as infeções por vírus Zika podem estar associadas à síndrome de Guillian-Barré e a casos congénitos de microcefalia e outras malformações do sistema nervoso central.

O CEVDI tem desenvolvido o diagnóstico e estudos epidemiológicos de vírus transmitidos por artrópodes desde o princípio dos anos 90. O diagnóstico de Zika foi desenvolvido e padronizado em 2007.

Veja aqui o artigo

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Vírus Zika

Boletim Epidemiológico Observações, N.º 16 Maio – Agosto 2016 – INSA

Nova edição do Boletim Epidemiológico Observações do INSA (maio-agosto) já está disponível para leitura.

Observações é uma publicação científica em acesso aberto, que visa contribuir para o conhecimento da saúde da população, os fatores que a influenciam, a decisão e a intervenção em Saúde Pública, assim como a avaliação do seu impacte na população portuguesa.

Divulga resultados científicos gerados por atividades de observação em saúde, monitorização e vigilância epidemiológica nas áreas de atuação do Instituto Ricardo Jorge: Alimentação e Nutrição, Doenças Infeciosas, Genética Humana, Saúde Ambiental, Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças Não Transmissíveis, Epidemiologia, Investigação em Serviços e Políticas de Saúde.

Sendo dada especial atenção à disseminação rápida de informação relevante para a resposta a temas de relevo para a saúde da população portuguesa, tem como principal alvo todos os profissionais, investigadores e decisores intervenientes na área da Saúde Pública em Portugal.

Consulte aqui o Boletim.

NESTE NÚMERO:

  • Editorial
    • Vigilância laboratorial da infeção por vírus Zika
  • Doenças Infeciosas
    • Diagnóstico laboratorial de casos de importação de infeções por vírus Zika
    • Em Casa Observamos Saúde (ECOS) por telefone e via eletrónica: resultados da implementação da 1ª vaga de 2016
    • A gripe em Portugal: análise preliminar da atividade gripal na época 2015/2016
    • Efetividade da vacina antigripal sazonal na época 2015/2016: resultados do projeto EuroEVA
    • Histoplasmose em Portugal: infeção rara?
  • Alimentação e Nutrição
    • Caraterização in vitro dos efeitos tóxicos da patulina na integridade do epitélio intestinal e potenciais efeitos protetores da cisteína
    • Quantificação de iodo em alimentos consumidos em Portugal: resultados preliminares
    • Doenças do metabolismo do colesterol: cromatografia de esteróis no diagnóstico de 25 casos em Portugal
  • Saúde Ambiental
    • A importância do uso de métodos complementares para a avaliação da toxicidade de hidrocarbonetos aromáticos policíclicos
    • Remoção de hidrocarbonetos aromáticos policíclicos em águas utilizando subprodutos da indústria da cortiça
  • Doenças Neurológicas
  • Perspetivas da comunidade do autismo em relação à investigação em autismo
  • Diminuição da expressão dos genes APP e CP em doentes de Alzheimer sugere alteração da exportação de ferro celular nesta demência

 

Vol 5 – Número 16, maio – agosto 2016

[PDF-boletim integral]                                                                                                                                Números anteriores 

 

SUMÁRIO

_EDITORIAL

Vigilância laboratorial da infeção por vírus Zika 
Laboratory surveillance of Zika virus infections
Jorge Machado,
Coordenador do Departamento de Doenças Infeciosas, Instituto Ricardo Jorge
Maria João Alves,
Investigadora do Laboratório Nacional de Referência de Doenças Infeciosas Transmitidas por Vetores, Instituto Ricardo Jorge

 

 

_ARTIGOS BREVES
Doenças Infeciosas
1_

 

Diagnóstico laboratorial de casos de importação de infeções por vírus Zika
Laboratory diagnosis of Zika infection imported cases
Maria João Alves, Líbia Zé-Zé

2_

 

 

Em Casa Observamos Saúde (ECOS) por telefone e via eletrónica: resultados da implementação da 1ª vaga de 2016
‘Em Casa Observamos Saúde (ECOS)’ by telephone and web: results from the 2016 first wave implementation
Ausenda Machado, Rita Roquette, Mafalda Sousa-Uva, Ana Paula Rodrigues

 

 

3_

 

 

A gripe em Portugal: análise preliminar da atividade gripal na época 2015/2016
2015/2016 influenza season in Portugal: preliminary data
Patrícia Conde, Pedro Pechirra, Paula Cristóvão, Inês Costa, Ausenda Machado, Ana Paula Rodrigues, Baltazar Nunes, Raquel Guiomar

4_

 

Efetividade da vacina antigripal sazonal na época 2015/2016: resultados do projeto EuroEVA
2015/2016 influenza season vaccine efectiveness: results from the EuroEVA project
Verónica Gómez, Raquel Guiomar, Ana Paula Rodrigues, Pedro Pechirra, Patricia Conde, Paula Cristóvão, Inês Costa, Baltazar Nunes, Ausenda Machado

5_

 

Histoplasmose em Portugal: infeção rara?
Histoplasmosis in Portugal: rare infection?
Cristina Veríssimo, Helena Simões, Raquel Sabino

Alimentação e Nutrição
6_

 

Caraterização in vitro dos efeitos tóxicos da patulina na integridade do epitélio intestinal e potenciais efeitos protetores da cisteína
In vitro characterization of patulin toxic effects on intestinal epithelial integrity and potential cysteine protective effects
Ricardo Assunção, Carla Martins, Mariana Ferreira, Paula Alvito

 
7_

 

Quantificação de iodo em alimentos consumidos em Portugal: resultados preliminares
Iodine quantification in food consumed in Portugal: preliminary results
Inês Delgado, Inês Coelho, Pedro Andrade, Carolina Antunes, Isabel Castanheira, Maria Antónia Calhau

 
8_

 

Doenças do metabolismo do colesterol: cromatografia de esteróis no diagnóstico de 25 casos em Portugal
Cholesterol synthesis defects: sterol analysis in the diagnosis of 25 Portuguese patients
Carla Valongo, Aureliano Jorge Dias, Mónica Sofia Leite, Laura Vilarinho

Saúde Ambiental
9_

 

 

A importância do uso de métodos complementares para a avaliação da toxicidade de hidrocarbonetos aromáticos policíclicos
Toxicity assessment of polycyclic aromatic hydrocarbons: the importance of the use of complementary methods
Patrícia I. Morgado, Luísa Jordão

10_

 

Remoção de hidrocarbonetos aromáticos policíclicos em águas utilizando subprodutos da indústria da cortiça
Removal of polycyclic aromatic hydrocarbons in water, using byproducts of cork industry
Sílvia S. José, Ana S. Mestre, Susana P. Silva, Ana S. Cardoso, Helena Rebelo, Ana P. Carvalho

Doenças Neurológicas
11_

 

Perspetivas da comunidade do autismo em relação à investigação em autismo
Autism community perspectives on autism research
Inês C. Conceição, Célia Rasga, Natércia Miranda, Astrid M. Vicente

 

 

12_

 

 

 

Diminuição da expressão dos genes APP e CP em doentes de Alzheimer sugere alteração da exportação de ferro celular nesta demência
Decrease in APP and CP mRNA expression in Alzheimer’s disease patients suggests
impairment of cellular iron export in this dementia

Cláudia Guerreiro, Bruno Silva Ângela C. Crespo, Liliana Marques, Sónia Costa, Ângela Timóteo, Erica Marcelino, Carolina Maruta, Arminda Vilares, Mafalda Matos, Frederico Simões Couto, Paula Faustino, Ana Verdelho, Manuela Guerreiro, Ana Herrero, Cristina Costa, Alexandre de Mendonça, Madalena Martins, Luciana Costa

 

 

 

Ficha técnica

DIRETOR: Fernando de Almeida, Presidente do Conselho Diretivo do Instituto Ricardo Jorge
EDITORES: Carlos Matias Dias, Departamento de Epidemiologia |  Elvira Silvestre, Biblioteca da Saúde
CONSELHO EDITORIAL CIENTÍFICO: Carlos Matias Dias, Departamento de Epidemiologia | Luciana Costa, Departamento de Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças Não Transmissíveis |  Manuela Caniça, Conselho Científico do INSA |  Manuela Cano, Departamento de Saúde Ambiental |  Jorge Machado, Departamento de Doenças Infeciosas |   Peter Jordan, Departamento de Genética Humana | Sílvia Viegas, Departamento de
Alimentação e Nutrição

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Boletim Epidemiológico Observações

Poderes e Competências da Diretora de Gestão de Recursos Financeiros – INSA