11/02/2020
Categoria: Portal SNS
Coronavírus: norma DGS e atualizações mais recentes
Orientação nº 002/2020 de 25/01/2020 atualizada a 10/02/2020
Infeção pelo novo Coronavírus (2019-nCoV)
Atualização de 11/02/2020 | 20:23 – Doença respiratória aguda por novo Coronavírus COVID-19 na China

Comunicado da Diretora-Geral da Saúde com informação atualizada a 11/02/2020 | 20:23 – Doença respiratória aguda por novo Coronavírus COVID-19 na China
Atualização de 10/02/2020 | 23:59 – Novo Coronavírus (2019-nCoV): Resultados das análises ao caso suspeito encaminhado para o Centro Hospitalar Universitário de São João

Comunicado da Diretora-Geral da Saúde com informação atualizada a 10/02/2020 |23:59 – Novo Coronavírus (2019-nCoV): Resultados das análises ao caso suspeito encaminhado para o Centro Hospitalar Universitário de São João
Coronavírus | Designação oficial

Doença passa a designar-se oficialmente como Covid-19, de acordo com OMS
A infeção provocada pelo novo coronavírus detetado na China passa a ter o nome oficial de Covid-19, decidiu hoje a Organização Mundial da Saúde (OMS) no primeiro de dois dias de reunião entre cerca de 300 peritos internacionais.
A OMS decidiu usar um nome que seja pronunciável e que não remeta para uma localização geográfica específica, um animal ou grupo de pessoas para evitar estigmatizações, segundo disse em conferência de imprensa o Diretor-Geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.
O nome nasce do acrónimo em inglês da expressão «doença por corona vírus» (‘corona virus disease’).
Cientistas, investigadores e peritos de saúde pública estão a partir de hoje em Genebra (Suíça) num fórum de dois dias para debater formas de controlar e lidar com o surto do novo coronavírus detetado na China.
A reunião, que junta investigadores, peritos e responsáveis de saúde, foi convocada pela OMS, pretende coordenar os esforços para encontrar respostas para a nova epidemia.
Para saber mais, consulte:
Instituto Ricardo Jorge assinala Dia Mundial das Doenças Raras em Lisboa e Porto
Inauguração das unidades de saúde de Ramalde e Batalha
IPST apela ao reforço de dádivas de sangue

10/02/2020
O Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST) apelou para o reforço de dádivas de sangue, em particular dos grupos A e O, que «são os que estão mais em falta» e abaixo do recomendado.
«A maioria dos portugueses tem os grupos sanguíneos A e O, pelo que, naturalmente, estes são os que estão mais em falta», afirma em comunicado a presidente do IPST, Maria Antónia Escoval.
A nota refere igualmente que, «nesta época, a par do habitual decréscimo do número de dádivas, decorrentes das baixas temperaturas e de casos de gripe», tem aumentado a necessidade de sangue, sobretudo destes dois grupos.
As reservas de sangue dos grupos A e O do IPST estão «abaixo do recomendado» e não conseguem «fazer face às necessidades», prossegue o comunicado.
O IPST apela, por isso, para a participação de «todos os que cumpram os critérios para dádiva de sangue».
Para ser dador de sangue é preciso ter entre 18 e 65 anos, sendo que o limite para a primeira dádiva é 60 anos, ter um peso igual ou superior a 50 kg e ter hábitos de vida saudáveis.
As dádivas podem ser feitas nos Centros de Sangue e Transplantação de Lisboa, Porto e Coimbra, unidades hospitalares com serviço de colheita e nas sessões móveis de colheita que decorrem diariamente em vários locais do país.
Para saber mais, consulte:





