Pai 24H: O Pai Pode Estar em Permanência com a Mãe e Recém-Nascido – Hospital Pedro Hispano

Hospital Pedro Hispano anuncia que os pais já podem permanecer 24 horas junto dos seus bebés recém-nascidos.

O Hospital Pedro Hispano anuncia, como uma “prenda” especial de Dia do Pai, que a partir de 19 de março, os pais vão ter a possibilidade de permanecer junto dos seus bebés e das mães durante 24 horas no Serviço de Obstetrícia, tornando-se no primeiro hospital público a disponibilizar este serviço.

Esta possibilidade de acompanhamento visa corresponder a uma necessidade há muito sentida pelos profissionais do serviço, no contacto com os pais de bebés recém-nascidos que, cada vez mais, querem participar nestes primeiros dias de vida do filho.

Apesar do horário alargado que o serviço já disponibiliza aos pais dos recém-nascidos (9 às 22 horas), a possibilidade de ficarem durante a noite permite um maior acompanhamento e cuidados por parte do pai, proporcionando também à mãe mais apoio, ajuda e segurança para ultrapassar o cansaço e a ansiedade natural dos primeiros dias de vida do bebé.

No caso de não ser possível ao pai do bebé permanecer no serviço, a mãe, se assim o desejar, pode escolher outra pessoa que seja significativa para ela e que a acompanhe.

Para saber mais, consulte:

Unidade Local de Saúde de Matosinhos – http://www.ulsm.pt/

Regulamento de Gestão do Programa Operacional de Apoio à Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho

Ácido Zoledrónico para Administração Intravenosa – Risco de Osteonecrose da Mandíbula

Circular Informativa N.º 047/CD/8.1.7. Infgarmed Data: 18/03/2015Para: Divulgação geral
Contacto: Centro de Informação do Medicamento e dos Produtos de Saúde (CIMI); Tel. 21 798 7373; Fax: 21 111 7552; E-mail: cimi@infarmed.pt; Linha do Medicamento: 800 222 444

O Comité de Avaliação do Risco em Farmacovigilância (PRAC) da Agência Europeia do Medicamento (EMA) finalizou a avaliação do relatório periódico de segurança (RPS) do ácido zoledrónico (Aclasta).

O Aclasta é um medicamento usado no tratamento de doenças ósseas, como a osteoporose e a doença de Paget, pertencente à classe dos bifosfonatos, que têm um risco conhecido de desenvolvimento de osteonecrose da mandíbula.

A avaliação do PRAC concluiu que o risco de desenvolvimento de osteonecrose da mandíbula associado ao uso deste medicamento é muito reduzido, no entanto foram recomendadas alterações ao resumo das características do medicamento e ao folheto informativo e a introdução de um Cartão de Alerta para o Doente para minimizar este risco.

O Cartão de Alerta para o Doente tem o objetivo de informar os doentes em tratamento com Aclasta sobre:
– o risco de desenvolvimento de osteonecrose da mandíbula durante o tratamento;
– a necessidade de informar o profissional de saúde sobre eventuais problemas dentários antes do início do tratamento;
– a necessidade de manter uma higiene oral adequada durante o tratamento;
– a necessidade de informar o dentista do tratamento com Aclasta e de contactar o seu médico/dentista se ocorrerem problemas na boca ou dentes durante o tratamento.

O PRAC pretende efetuar recomendações semelhantes aquando da revisão dos RPS de outros medicamentos associados ao risco de desenvolvimento de osteonecrose da mandíbula, como é o caso de outros bifosfonatos para administração intravenosa (indicados no tratamento da osteoporose ou na prevenção de complicações ósseas provocadas por cancro) e do denosumab (indicação para a proteção óssea).

Estas recomendações vão ser enviadas para o Comité de Medicamentos de Uso Humano (CHMP) que emitirá uma opinião.

O Conselho Diretivo
Paula Dias de Almeida