Aberto Concurso para TDT de Radioterapia – Ilha Terceira, Açores

Oferta nº 8452 – Contrato por tempo indeterminado com vista ao provimento de 1 lugar(es) de Tecnico de 2ª Classe do quadro de Ilha Terceira afecto ao/à Centro de Oncologia dos Açores Prof. Doutor José Conde para a área da(o) Centro de Oncologia dos Açores Prof. Doutor José Conde da(o) Secretaria Regional da Saúde, publicitada a 2016-10-03
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Aberto Concurso de Assistentes Operacionais – CH Póvoa Vila do Conde

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Foi publicado hoje, 06/10/2016, o aviso de abertura de um Concurso de Assistentes Operacionais no Centro Hospitalar Póvoa Vila do Conde.

O prazo para concorrer são 5 dias úteis, termina a 12/10/2016.

Veja o Aviso de Abertura do Concurso

Todas as questões deverão ser dirigidas ao Centro Hospitalar Póvoa Vila do Conde.

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Aberto Concurso para Assistentes Operacionais – CH Entre Douro e Vouga

ASSISTENTES OPERACIONAIS (m/f)

O Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga, E.P.E., irá proceder à abertura de uma Bolsa para Reserva de Recrutamento de Assistentes Operacionais, em regime de contrato individual de trabalho, por tempo indeterminado ou a termo, válida por um ano, prorrogável até ao limite máximo de dois anos, a partir da publicação da lista de classificação final, após homologação pelo Conselho de Administração.

Os(As) interessados(as) deverão remeter a sua candidatura para o endereço de correio electrónico recrutamento@selectrh.pt até às 17 horas do dia 14 de Outubro de 2016, com indicação em Assunto: CANDIDATURA A ASSISTENTE OPERACIONAL, enviando em anexo os seguintes documentos:

• Formulário de Candidatura disponível em: www.selectrh.pt ou www.chedv.min-saude.pt;

• Fotocópia do bilhete de identidade/cartão de cidadão;

• Fotocópia do cartão de contribuinte;

• Fotocópia do certificado de habilitações;

• Curriculum, modelo Europass ou Europeu.

Requisitos de admissão:

Escolaridade mínima obrigatória;

18 Anos de idade completa;

Disponibilidade para trabalhar por turnos, incluindo noites e fins-de-semana (a indicar no formulário de candidatura);

Disponibilidade imediata (a indicar no curriculum vitae);

Serão apenas consideradas para efeitos de avaliação curricular, as informações devidamente comprovadas;

A não apresentação dos documentos comprovativos, implicará a exclusão do candidato(a).

Áreas Profissionais:

Acção Médica;

Apoio e Vigilância;

Apoio e logística;

Instalações e Equipamentos;

Métodos de selecção:

Avaliação curricular;

Realização de prova escrita;

Entrevista Individual.

A afixação das diversas listas de candidatos(as) e outras informações respeitantes ao procedimento de recrutamento, serão publicadas no site do Hospital: www.chedv.min-saude.pt onde poderão ser consultadas por todos os candidatos(as).

FORMULÁRIO CANDIDATURA

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Gratuito: 5ª Reunião Vigilância Epidemiológica da Gripe em Portugal em Lisboa e Porto a 13 de Outubro

 

O Instituto Ricardo Jorge, em colaboração com a Direção-Geral da Saúde, promove dia 13 de outubro, no seu auditório em Lisboa, a 5ª Reunião da Vigilância Epidemiológica da Gripe em Portugal. O encontro tem como objetivo fortalecer a comunicação entre todos os interessados nas questões da vigilância epidemiológica da gripe e no Programa Nacional de Vigilância da Gripe (PNVG), contribuindo para a melhoria contínua do PNVG nas suas múltiplas vertentes.

A reunião será transmitida por videoconferência no Centro de Saúde Pública Doutor Gonçalves Ferreira, no Porto, entre as 09:30 e as 16:00. Os interessados em participar devem efetuar a sua inscrição até 10 de outubro, através do preenchimento do respetivo formulário online: Inscrição – Lisboa; Inscrição – Porto (videoconferência).

“Resultados da vigilância epidemiológica da gripe na época 2015/2016”, “Vacinação antigripal” e “Novas perspetivas na vigilância da gripe e de outros vírus respiratórios” são os três principais temas que serão abordados no evento. Para mais informações, consultar o programa da 5ª Reunião Vigilância Epidemiológica da Gripe em Portugal.

A Gripe é uma doença respiratória sazonal que afeta todos os invernos a população portuguesa, com especial importância nos grupos dos mais jovens e idosos e em doentes portadores de doença crónica onde pode originar complicações que conduzam ao internamento hospitalar. A vigilância da gripe a nível nacional é suportada pelo PNVG, que é reativado todos os anos a seguir ao verão.

O PNVG visa a recolha, análise e disseminação da informação sobre a atividade gripal, identificando e caracterizando de forma precoce os vírus da gripe em circulação em cada época bem como a identificação de vírus emergentes com potencial pandémico e que constituam um risco para a saúde pública. Compete ao Departamento de Doenças Infeciosas, através do seu Laboratório Nacional de Referência para o Vírus da Gripe, a vigilância epidemiológica da gripe, em colaboração com o Departamento de Epidemiologia do Instituto Ricardo Jorge.

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Gripe

Artigo: Caraterização In Vitro dos Efeitos Tóxicos da Patulina na Integridade do Epitélio Intestinal e Potenciais Efeitos Protetores da Cisteína

 

O trato gastrointestinal constitui uma importante barreira que separa o interior do corpo humano do ambiente externo, estando diretamente envolvido no metabolismo e transporte de substâncias endógenas e exógenas. A mucosa intestinal é a primeira barreira biológica encontrada pelas toxinas presentes na dieta, podendo assim ser exposta a teores elevados destes contaminantes presentes nos alimentos, nomeadamente, as micotoxinas (metabolitos secundários tóxicos de baixo peso molecular produzidos por fungos).

Com o objetivo de avaliar o efeito tóxico da exposição intestinal a patulina, bem como o potencial efeito protetor da coadministração de patulina e cisteína na membrana intestinal, o Departamento de Alimentação e Nutrição do Instituto Ricardo Jorge, em colaboração com outras instituições, efetuou um estudo onde determinou a integridade desta membrana após exposição a patulina. A integridade da membrana foi determinada pela medição da resistência elétrica transepitelial (TEER).

Os resultados deste trabalho evidenciam um decréscimo acentuado (80%) nos valores de TEER após 24 horas de exposição celular a 95 μM de patulina. De acordo com os autores do artigo, estes “resultados revelam-se concordantes” com outros estudos e sugerem “que a patulina altera a função da barreira do epitélio intestinal”.

Outra das conclusões mostra que a coadministração de patulina (95 μM) e cisteína (40 μM) revela um decréscimo nos valores de TEER, o que contrasta de “forma estatisticamente significativa, com os resultados obtidos aquando do tratamento com cisteína em concentração igual ou superior a 400 μM, nos quais não se observaram alterações nos valores de TEER”. O presente estudo sugere assim que “a exposição a patulina reduz a integridade da barreira da monocamada epitelial do intestino, o que poderá ser minimizado com a co-administração de 400 ou 4000 μM de cisteína”.

A patulina, uma micotoxina produzida por fungos do género Penicillium spp. durante o processo de deterioração da fruta, representa uma preocupação particular uma vez que a exposição humana a esta micotoxina pode resultar em toxicidade aguda ou crónica, descrevendo-se como potenciais efeitos de exposição os efeitos imunológicos, neurológicos e gastrointestinais. Os resultados deste trabalho “disponibilizam uma abordagem preliminar ao processo de absorção e transporte que ocorre após o processo de digestão de alimentos contaminados com micotoxinas, contribuindo para uma avaliação do risco mais precisa associada à exposição a contaminantes alimentares”.

“Caraterização in vitro dos efeitos tóxicos da patulina na integridade do epitélio intestinal e potenciais efeitos protetores da cisteína” foi publicado na última edição do Boletim Epidemiológico Observações, publicação científica do Instituto Ricardo Jorge que visa contribuir para o conhecimento da saúde da população, os fatores que a influenciam, a decisão e a intervenção em Saúde Pública, assim como a avaliação do seu impacte na população portuguesa. Para consultar o artigo de Ricardo Assunção, Carla Martins, Mariana Ferreira e Paula Alvito, clique aqui.

10 Boas Práticas Para Proteger o Meio Ambiente Através da Alimentação – DGS / FAO

clima

A FAO, através do Dia Mundial da Alimentação (16 de outubro) celebra este ano, a alimentação como forma de preservar o meio ambiente. Se a alimentação é o principal determinante da nossa saúde e a produção alimentar a atividade humana que mais influencia a saúde do planeta, porque razão lhe damos tão pouca importância no nosso dia a dia? O PNPAS junta-se à FAO e assinala esta efeméride, publicando:

10 BOAS PRÁTICAS PARA PROTEGER O MEIO AMBIENTE ATRAVÉS DA ALIMENTAÇÃO

1- Não desperdice água. Estima-se que todo o processo produtivo (water footprint) para se obter um litro de refrigerante engarrafado possa necessitar de até 300 litros de água. Se tiver sede beba água.

2- Diversifique a sua dieta e substitua refeições de carne ou peixe por leguminosas (feijão, lentilhas, grãos…) e “cereais” (arroz, massa, milho, pão). Uma pequena refeição com carne ou peixe por dia é mais do que suficiente para um adulto ter uma alimentação nutricionalmente adequada, para além de serem desperdiçados mais recursos naturais em todo o processo de produção da carne.

3- Evite a contaminação dos solos. Guarde os óleos de fritura e verifique se na sua autarquia já existem contentores apropriados. Separe o lixo. Por exemplo, as latas de peixe no ecoponto amarelo, o mesmo se passando com as embalagens de leite tetra pack no contentor azul.

4- Sempre que possível compre fresco e em modos de produção como o biológico. O modo de produção biológico já oferece, em alguns casos, produtos a preços quase semelhantes à produção convencional. E quanto mais se comprar maior será a redução de preços.

5- Se possível, compre fresco e cozinhe no mesmo dia. E faça para que este gesto se repita ao longo do mês. Menos embalagem, menos frio, mais sabor, maior relação com a comunidade, maior proximidade com a natureza. E menos poluição.

6- Reduza o plástico nas embalagens, nos recipientes para guardar alimentos em casa ou nos sacos com os quais vai fazer compras. Para além da proteção ambiental, reduz o contato com eventuais disruptores endócrinos.

7- Planeie cuidadosamente as compras e não compre mais do que o que necessita. Um terço dos alimentos produzidos em todo o mundo são deitados fora. Aprenda a utilizar as sobras das refeições para novos pratos com os devidos cuidados.

8- A fruta é muitas vezes deitada fora apenas por não preencher alguns requisitos de beleza, mas na verdade tem um sabor idêntico, senão melhor. Escolha fruta menos bonita mas igualmente saborosa. Procure diferentes variedades.

9- Compre perto de casa e escolha produções e produtores locais, sempre que possível. Saiba quem lhe vende e de onde vem a sua comida. Quanto menos os alimentos viajam menos poluem. Quando compramos “local” existem maiores probabilidades de estarmos a apoiar o emprego local e a nossa comunidade.

10- Não seja um consumidor passivo mas sim um cidadão comprometido com a escolhas alimentares que ajudem a deixar este planeta habitável para os nossos descendentes. Partilhe estas experiências (e este texto) com a família e amigos.

Concurso para 6 Enfermeiros da Ilha Terceira Açores: Lista Homologada de Ordenação Final

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