Instituto Ricardo Jorge: Avaliação Externa e Alterações Futuras

Avaliação externa vai ajudar a planear renovação

Vai ser feita uma avaliação externa independente ao Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (Instituto Ricardo Jorge), com o objetivo de uma reestruturação, mas sem nunca pôr em causa a sua natureza pública e a sua autonomia, anunciou o Presidente do organismo, Fernando de Almeida.

No dia 3 de novembro, data em que o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge celebra 118 anos, Fernando de Almeida faz notar que «a vontade de renovação» do instituto tem sido «considerada importante» e que tem sido ambicionada uma avaliação «externa, internacional e independente».

Também presente na cerimónia que assinalou, em Lisboa, o Dia do Instituto Ricardo Jorge, o Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Fernando Araújo, confirmou que o Ministério quer «repensar o papel» do instituto, que é o laboratório do Estado no sector da saúde.

«Durante o primeiro semestre do próximo ano pretendemos tomar decisões sobre a estrutura orgânica e missão do Instituto Ricardo Jorge», afirmou o governante, sublinhando que não está em causa a estrutura pública do organismo.

Por sua vez, Fernando de Almeida adiantou que o processo de reestruturação do instituto está em curso, nomeadamente através de uma avaliação interna, em que se pretende ouvir os trabalhadores e colaboradores sobre o futuro da instituição, que alberga cerca de 500 pessoas.

Vai ainda ser feito um trabalho de auscultação das instituições com as quais o Instituto Ricardo Jorge trabalha, como organismos públicos, hospitais e universidades, e de análise ao trabalho de instituições congéneres a nível internacional, acrescentou Fernando de Almeida. Referiu, contudo, que «a avaliação externa é uma parte fundamental», recordando que a última se realizou há cerca de 12 anos.

Nesta avaliação externa, que se pretende independente, o Instituto Ricardo Jorge não deverá ter qualquer intervenção, concluiu o Presidente.

Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge

Fundado em 1899 pelo médico e humanista Ricardo Jorge, como braço laboratorial do sistema de saúde português, o Instituto Ricardo Jorge tem por missão contribuir para ganhos em saúde pública, para a definição de políticas de saúde e para o aumento da qualidade de vida da população.

Dispõe de unidades operativas na sua sede, em Lisboa, no Porto (Centro de Saúde Pública Doutor Gonçalves Ferreira) e em Águas de Moura (Centro de Estudos de Vetores e Doenças Infeciosas Doutor Francisco Cambournac).

Visite:

Instituto Ricardo Jorge – http://www.insa.min-saude.pt/ 

Informação da DGS e do Portal SNS sobre o atual surto de doença dos legionários

Manuel Delgado inteira-se das medidas para interromper transmissão

O Secretário de Estado da Saúde, Manuel Delgado, visitou, este domingo, 5 de novembro, o Hospital São Francisco Xavier, com o fito de se inteirar do estado dos doentes e das medidas tomadas no âmbito das ocorrências de doença dos legionários naquela unidade.

A descontaminação da rede de águas foi realizada através de choque térmico e choque químico, para assegurar a interrupção da transmissão da bactéria. Foi concluída este sábado.

Foram diagnosticados, desde o passado dia 31 de outubro, no Hospital de São Francisco Xavier, integrado no Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental (CHLO), 24 casos de doença dos legionários, confirmados laboratorialmente, dos quais nove diagnosticados na passada sexta-feira, 3 de novembro. Um outro caso com ligação epidemiológica ao Hospital de São Francisco Xavier foi diagnosticado numa unidade de saúde privada. Dos 23 doentes que passaram pelo CHLO, um já teve alta e os restantes mantêm-se internados, dos quais dois em Unidade de Cuidados Intensivos, três na Urgência e 17 em enfermaria.

Manuel Delgado esteve reunido com a Diretora-Geral da Saúde, Graça Freitas, o conselho de administração do Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, no qual se integra o Hospital São Francisco Xavier, presidido por Rita Perez, e outros médicos que integram a equipa.

SES_HSFX_Legio_Cor_2

Na sequência da investigação epidemiológica, recolheram-se amostras em vários pontos dos circuitos de água do Hospital de São Francisco Xavier. Estas amostras foram analisadas no Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge e revelaram a presença de Legionella. Pelo princípio da precaução, foram tomadas as medidas adequadas para interromper a possível fonte de transmissão. A investigação epidemiológica mantém-se nas vertentes da vigilância da saúde humana e ambiental.

De forma a facilitar a implementação das medidas de controlo, o Instituto Nacional de Emergência Médica redirecionou temporariamente, para outras instituições hospitalares, os doentes mais graves que se destinariam ao Serviço de Urgência do Hospital de São Francisco Xavier.

A Direção-Geral da Saúde sublinha que a doença se transmite através da inalação de aerossóis contaminados com a bactéria e não através da ingestão de água. A infeção, apesar de poder ser grave, tem tratamento efetivo.

As entidades envolvidas estão a acompanhar a evolução da situação, cuja informação será atualizada quando necessário. As medidas de segurança adotadas prevêem-se suficientes para interrupção da transmissão e controlo do surto.

Para mais informações, contacte o SNS 24 – 808 24 24 24.

Visite:

Direção-Geral da Saúde – www.dgs.pt

Ministro da Saúde analisa situação com responsáveis

O Ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, reuniu-se este domingo, 5 de novembro, no Hospital São Francisco Xavier, com diversos responsáveis, para analisar o surto de doença dos legionários que afeta doentes daquela unidade, integrada no Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental (CHLO).

Foram diagnosticados, desde o passado dia 31 de outubro, no Hospital de São Francisco Xavier, 26 casos de doença dos legionários, confirmados laboratorialmente, dos quais nove diagnosticados na passada sexta-feira, 3 de novembro. Um outro caso com ligação epidemiológica ao Hospital de São Francisco Xavier foi diagnosticado numa unidade de saúde privada.

MS_Medina_Legio_HSFX_Cor_2

Estiveram presentes, no encontro, a Diretora-Geral da Saúde, Graça Freitas, a Presidente do Conselho Diretivo da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, Rosa Valente de Matos, o Conselho de Administração do CHLO, presidido por Rita Perez, e técnicos do SUCH – Serviço de Utilização Comum dos Hospitais, a fim de prestar os devidos esclarecimentos.

A descontaminação da rede de águas foi concluída este sábado, 4 de novembro, com choques térmico e químico, para assegurar a interrupção da transmissão da bactéria.

Na sequência da investigação epidemiológica, recolheram-se amostras em vários pontos dos circuitos de água do Hospital de São Francisco Xavier. Estas amostras foram analisadas no Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge e revelaram a presença de Legionella. Pelo princípio da precaução, foram tomadas as medidas adequadas para interromper a possível fonte de transmissão. A investigação epidemiológica mantém-se na vertente da vigilância da saúde humana e ambiental.

A Direção-Geral da Saúde sublinha que a doença se transmite através da inalação de aerossóis contaminados com a bactéria e não através da ingestão de água. A infeção, apesar de poder ser grave, tem tratamento efetivo.

As entidades envolvidas estão a acompanhar a evolução da situação, cuja informação será atualizada quando necessário. As medidas de segurança adotadas prevêem-se suficientes para interrupção da transmissão e controlo do surto.

Para mais informações, contacte o SNS 24 – 808 24 24 24.

Visite:

Direção-Geral da Saúde – www.dgs.pt

E-Patologia | Programa pioneiro: Programa do CHCB merecedor de prémios nacionais e internacionais

03/11/2017

O Centro Hospitalar Cova da Beira (CHCB) recebeu a visita de representantes do CNTS – Centro Nacional de TeleSaúde, para acompanhar de perto a experiência de um serviço, cujo sistema de TeleSaúde implementado, «além de excelentes resultados, deu mesmo origem à criação de Normas de Orientação Clínica (NOC) por parte da Direção-Geral da Saúde, a aplicar a todos os hospitais portugueses», refere o centro hospitalar.

A visita ao serviço de Anatomia Patológica do CHCB, ocorrida no dia 23 de outubro de 2017, teve por objetivo acompanhar no terreno o funcionamento do seu sistema de Patologia Digital, também designado de «e-patologia», distinguido com inúmeros prémios e menções honrosas, nacionais e internacionais.

Trata-se de um programa pioneiro em Portugal, desenvolvido e implementado nesta área do CHCB e que permite superar a falta de médicos de anatomia patológica, particularmente nos hospitais do interior, bem como reduzir significativamente o tempo de resposta para diagnóstico, informa a entidade.

O centro hospitalar explica ainda que o programa, ao permitir que todo o processo de diagnóstico, com base na análise de amostras recolhidas nos doentes, seja realizado no CHCB mediante acompanhamento à distância de especialistas do Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto (Ipatimup), com a colaboração da empresa ZMWay, «cumpre todos os requisitos para o qual foi criado o CNTS, pois contribuiu para eliminar barreiras de acesso e levar o Serviço Nacional de Saúde a todos os cidadãos com profissionalismo e qualidade, gerando ganhos em saúde e promovendo a qualidade de vida dos utentes».

CNTS  – Centro Nacional de TeleSaúde, integrado na SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde,  tem a missão de potenciar a inovação e utilização das tecnologias de informação e comunicação e promover sinergias através de uma rede inclusiva de parceiros, para aproximar o cidadão da saúde.

Através da coordenação, regulação e prestação de serviços, o CNTS visa promover a nível nacional a prática regular da telessaúde, tendo como veículo privilegiado a partilha da informação e do conhecimento.

Consulte:

CHBM aposta na eficiência energética: Investimento de 5,3 M€ no Hospital Nossa Senhora do Rosário

03/11/2017

Foi aprovada a candidatura do Centro Hospitalar Barreiro Montijo (CHBM) ao Programa Operacional da Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos (PO SEUR). A candidatura, formalizada em abril de 2017, destina-se à intervenção no Hospital Nossa Senhora do Rosário, integrado naquele centro hospitalar.

O montante global do projeto, que teve parecer favorável em setembro de 2017, tendo sido assinado o respetivo termo de aceitação a 20 de outubro, totaliza um investimento de 5,3 milhões de euros (M€), financiado por fundos comunitários, com o objetivo de implementar um programa integrado de gestão e racionalização energética no Hospital Nossa Senhora do Rosário, «que se prevê venha a ter um impacto de redução nos consumos na ordem dos 45 % de energia, num montante global de cerca de 310.000 €/ano», de acordo com o CHBM.

O projeto, que terá a duração de 2 anos para a sua execução, prevê a reconversão dos sistemas de produção energética no Hospital Nossa Senhora do Rosário e a intervenção estrutural ao nível de coberturas, permitindo melhorar as condições térmicas do edifício, bem como a substituição de iluminação do tipo LED e instalação de um sistema solar térmico para aquecimento de águas sanitárias e de um sistema fotovoltaico.

Prevê, também, a instalação de um sistema de «gestão técnica centralizada», novos fan coils para climatização das enfermarias, substituição de chillers mais eficientes, substituição de unidades de tratamento de ar e, ainda, substituição das caldeiras atuais por equipamentos mais eficientes, conclui o centro hospitalar.

Para sair mais, consulte:

Informação DGS – Hepatite A: vacinação de viajantes

Considerando que as vacinas contra a hepatite A voltaram a estar disponíveis nas farmácias comunitárias, em formulação pediátrica e adulto, a Direção-Geral da Saúde informa:

1. Os viajantes com destino a países endémicos deverão comprar as vacinas nas farmácias, mediante prescrição médica;

2. A avaliação da necessidade de vacinação contra a hepatite A pode ser realizada na Consulta do Viajante ou por Médico Assistente;

3. É revogada a medida temporária e excecional que permitia a vacinação gratuita de viajantes com destino a países endémicos, uma vez que o circuito comercial das vacinas contra a hepatite A está regularizado. A Norma 016/2017, de 14 de agosto, mantém-se em vigor;

4. Para informação adicional, consulte a Hepatite A, no sítio da Direção-Geral da Saúde.


Informação do Portal SNS:

Revogada medida que permitia vacinação gratuita de viajantes

A medida temporária e excecional que permitia a vacinação gratuita de viajantes com destino a países endémicos foi revogada, uma vez que o circuito comercial das vacinas contra a hepatite A está regularizado.

De acordo com a Direção-Geral da Saúde, as vacinas contra a hepatite A voltaram a estar disponíveis nas farmácias comunitárias, em formulação pediátrica e adulto. Assim,  os viajantes com destino a países endémicos deverão comprar as vacinas nas farmácias, mediante prescrição médica.

A avaliação da necessidade de vacinação contra a hepatite A pode ser realizada na Consulta do Viajante ou por médico assistente.

A hepatite A, uma infeção viral que causa a inflamação aguda do fígado, transmite-se pela ingestão de água e alimentos contaminados ou através de práticas sexuais de risco. A infeção previne-se através da vacinação e da lavagem das mãos, antes e durante a preparação de alimentos, e da região genital e perianal, antes e depois das relações sexuais.

Para saber mais, consulte:

Direção-Geral da Saúde >  Hepatite A – Vacinação de viajantes

Algarve com cobertura integral de cuidados paliativos

02/11/2017

A nova Equipa Comunitária de Suporte em Cuidados Paliativos do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) Algarve I – Central, que torna esta a primeira região do país com cobertura integral de equipas comunitárias nos cuidados de saúde primários, foi apresentada, no dia 30 de outubro de 2017, no âmbito das 4.ª Jornadas de Cuidados Paliativos do Algarve, que decorreram no auditório do Centro Hospitalar Universitário do Algarve, na unidade de Portimão.

Sob o lema internacional «Cuidados Paliativos Universais – Não deixar ninguém que sofre para trás», a iniciativa, organizada pela Administração Regional de Saúde (ARS) do Algarve, contou com a presença, entre outros, do Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Fernando Araújo, e do Presidente do Conselho Diretivo da ARS, Paulo Morgado.

Na sua intervenção, o Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, enaltecendo o trabalho realizado por todos os profissionais de saúde que se dedicam à prestação de cuidados paliativos, destacou que esta é uma das prioridades do Governo. Sublinhou ainda que «é a primeira vez que o país tem um plano estratégico para esta área. A Rede de Cuidados Paliativos foi criada em 2012, mas depois nunca foi concretizada», realçando que, neste momento, existe uma forte aposta na formação, para a criação de equipas especializadas de cuidados paliativos em todos os agrupamentos de centros de saúde, até final de 2018.

Por sua vez, o Presidente do Conselho Diretivo da ARS Algarve destacou o pioneirismo da região nesta área, com a criação, em 2007, da Equipa Comunitária de Suporte em Cuidados Paliativos no Sotavento. Encontra-se já uma segunda equipa em atividade no Barlavento e, com a criação de uma equipa também no ACES Central, «passamos a ser a primeira região do país com cobertura integral de Equipas Comunitárias de Suporte em Cuidados Paliativos em todos os ACES da região».

De referir que foi apresentado, na ocasião, o Plano Estratégico para o Desenvolvimento dos Cuidados Paliativos para o biénio 2017/2018, pela Presidente da Comissão Nacional de Cuidados Paliativos, Edna Gonçalves.

A saber

O Algarve foi pioneiro quando, em 2007, foi formada a Equipa Comunitária de Suporte em Cuidados Paliativos no Sotavento algarvio, uma das primeiras do país a prestar cuidados no domicílio. A nível hospitalar, foi criada uma Unidade de Internamento em Cuidados Paliativos no Polo de Portimão e existem atualmente duas Equipas Intra-Hospitalares de Suporte em Cuidados Paliativos, uma em cada unidade do Centro Hospitalar Universitário do Algarve (Portimão e Faro).

Em maio de 2015, a ARS Algarve criou uma segunda Equipa Comunitária de Suporte em Cuidados Paliativos na área que abrange o Agrupamento de Centros de Saúde do Barlavento.

Desde 2013 que existe uma Consulta de Medicina Paliativa, única a nível nacional nos cuidados de saúde primários até à presente data, no Centro de Saúde de Tavira.

Desde setembro de 2017, a equipa do Sotavento oferece consultadoria em Cuidados Paliativos no âmbito da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados e a Estruturas Residenciais para Idosos. Em novembro de 2017, vai iniciar atividade a terceira Equipa Comunitária de Suporte em Cuidados Paliativos da região, que irá abranger o ACES Algarve I – Central, sendo a primeira região do país com cobertura integral de equipas comunitárias nos três agrupamentos.

Para saber mais, consulte:

ARS Algarve > Nova Equipa Comunitária de Suporte em Cuidados Paliativos do ACES Central

CHCB | Peso Saudável: Programa integrado de emagrecimento incute novos hábitos

02/11/2017

Decorre, desde o dia 26 de setembro, nova edição do programa «Peso Saudável», uma iniciativa do Centro Hospitalar Cova da Beira (CHCB), promovida pelo Serviço de Nutrição e Atividade Física, cujo início remonta ao ano de 2004.

Cada sessão do programa «Peso Saudável» tem a duração de três meses, sendo composta por consultas individuais de medicina, nutrição e psicologia, necessárias ao acompanhamento individual e personalizado de cada utente, mas também sessões de grupo, uma atividade em que os utentes recebem formação ao nível dos vários temas referentes ao processo de emagrecimento, tais como stress, planeamento alimentar, aprendizagem de controlo do processo de compra alimentar e gestão do tempo, entre outros. Acrescem a estas, sessões de atividade física que têm lugar no Complexo Desportivo da Covilhã, todas as segundas, quartas e sextas-feiras.

«Conhecimento, motivação e psicologia comportamental» são os segredos para emagrecer que o médico José Luis Themudo Barata, Diretor do Serviço de Nutrição e Atividade Física e mentor do «Peso Saudável», o primeiro programa integrado de emagrecimento do país, professa e implementa neste plano de características inéditas em meio hospitalar, baseado essencialmente na chamada «medicina do estilo de vida».

Para além de incutir novos hábitos de alimentação e de atividade física, o programa pode também ter como terapia coadjuvante a intervenção psicológica e, caso se justifique, recorrer à cirurgia da obesidade (banda gástrica), para a qual existe protocolo com outras unidades de saúde. Ao longo de cada programa, o utente é acompanhado por uma equipa multidisciplinar, constituída por um médico, nutricionistas, um psicólogo e um professor de educação física, este último afeto ao Gabinete de Desporto da Câmara Municipal da Covilhã e cuja participação se deve a um protocolo de colaboração entre as duas instituições.

A edição em curso tem fim previsto para o dia 12 de dezembro, estando já abertas inscrições para a próxima edição, a iniciar na primeira semana de janeiro de 2018.

Para saber mais, consulte:

CHCB > Peso Saudável