Relatório Infeção VIH e SIDA – situação em Portugal em 2016 – INSA

imagem do post do Relatório Infeção VIH e SIDA – situação em Portugal em 2016

30-11-2017

O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge divulga o relatório anual sobre a situação da infeção VIH e SIDA em Portugal, elaborado pela Unidade de Referência e Vigilância Epidemiológica do seu Departamento de Doenças Infeciosas, em colaboração com o Programa Nacional da Infeção VIH, SIDA e Tuberculose da Direção-Geral da Saúde.

Este relatório reúne informação epidemiológica que caracteriza a situação em Portugal a 31 de dezembro de 2016, obtida a partir das notificações de casos de infeção por VIH e SIDA que o Instituto Ricardo Jorge recebe, colige e analisa desde 1985. São ainda descritas as características dos casos acumulados e tendências temporais no período entre 1983 e 2016.

Dos resultados e conclusões apresentados no documento, destaca-se o seguinte:

  • De acordo com as notificações recebidas até 30 de junho do corrente ano, em 2016 foram diagnosticados 1030 novos casos de infeção por VIH em Portugal;
  • Os novos diagnósticos ocorreram maioritariamente (99,7%) em indivíduos com idade ≥15 anos, 51,2% dos quais residentes na Área Metropolitana de Lisboa. A maioria (71,5%) registou-se em homens, a idade mediana ao diagnóstico foi 39,0 anos, a taxa mais elevada de novos diagnósticos (26,1 casos/105 habitantes) observou-se no grupo etário 25-29 anos. Portugal foi referido como país natal em 68,4% dos casos. À data do diagnóstico da infeção 17,7% dos casos apresentavam patologia indicadora de SIDA e os valores das contagens iniciais de CD4 revelaram que em 55,0% dos novos casos o diagnóstico foi tardio. Em 96,8% dos casos a transmissão ocorreu por via sexual, com 59,6% a referirem contacto heterossexual. Os casos de homens que tiveram relações sexuais com homens (HSH) corresponderam a 52,1% dos casos diagnosticados de sexo masculino para os quais existia informação sobre modo de transmissão e apresentaram uma idade mediana de 31,0 anos. As infeções associadas ao consumo de drogas injetadas constituíram 3,0% dos novos diagnósticos;
  • A análise das tendências temporais da epidemia nacional revela, desde 2008, uma descida consistente da taxa de novos diagnósticos, embora o país continue a apresentar uma das taxas mais elevadas da União Europeia. As tendências recentes revelam um aumento da proporção de casos do sexo masculino, bem como da idade mediana ao diagnóstico, excetuam-se os casos de HSH, que ocorrem com maior frequência em jovens. Verifica-se ainda uma elevada percentagem de diagnósticos tardios, particularmente em casos de transmissão heterossexual;
  • Encontram-se registados cumulativamente 56.001 casos de infeção por VIH, dos quais 21614 casos de SIDA, em que o diagnóstico aconteceu entre 1983 e final de 2016 e 11020 óbitos em casos de infeção por VIH, ocorridos no mesmo período;
  • Estão em curso importantes iniciativas a nível nacional no âmbito da prevenção da infeção por VIH, do acesso ao conhecimento do estado serológico, bem como do envolvimento dos municípios de Cascais, Lisboa e Porto numa ação concertada em prol da eliminação da infeção por VIH e SIDA, iniciativas que se pretende contribuam para o atingimento dos objetivos 90-90-90 a nível nacional. A informação epidemiológica de qualidade e atempada é essencial para a monitorização destes objetivos e, nesse sentido, está a decorrer um processo de recolha de informação em falta e de melhoria das aplicações informáticas de suporte, que se espera vir a ter impacto significativo na rapidez da obtenção da informação epidemiológica nacional, na completude dos dados e, naturalmente, na qualidade dos mesmos.

Consulte o relatório em acesso aberto aqui.


Informação do Portal SNS:

Portugal mantém tendência decrescente de novos diagnósticos

Os dados da vigilância epidemiológica referente à infeção por VIH e Sida, apresentados no Relatório Infeção VIH e SIDA – Situação em Portugal em 2016, revelam que Portugal mantém a tendência decrescente no número anual de novos diagnósticos, desde o ano 2000, embora as taxas apuradas para os anos mais recentes continuem a ser das mais elevadas na União Europeia.

O relatório do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge atualiza a informação divulgada em maio pelo Programa Nacional para a Infeção VIH, Sida e Tuberculose, da Direção-Geral da Saúde (DGS).

Segundo a informação epidemiológica obtida a partir das notificações de casos de infeção por VIH e Sida que o Instituto Ricardo Jorge recebe, colige e analisa desde 1985, encontram-se registados cumulativamente, até 30 de junho de 2017, 56.001 casos de infeção por VIH, dos quais 21.614 casos de sida, em que o diagnóstico aconteceu até ao final do ano passado. Ainda de acordo com estas notificações, em 2016, foram diagnosticados 1.030 novos casos de infeção por VIH em Portugal.

Das características atuais da epidemia nacional, Helena Cortes Martins, responsável pela vigilância da infeção por VIH e Sida no Departamento de Doenças Infeciosas, destaca o «predomínio de casos do sexo masculino, com idades inferiores às observadas nos casos em mulheres» e «a taxa mais elevada de novos diagnósticos (26,1 por 100 mil habitantes) observada no grupo etário 25-29 anos, apesar de o maior número de novos casos se ter verificado no grupo 30-39 anos». A especialista realça ainda que os novos casos referentes a homens que têm sexo com homens «foram, nos dois últimos anos, a maioria dos casos no sexo masculino, bem como nos novos diagnósticos em pessoas com menos de 30 anos».

Outro dos aspetos sublinhados pela autora do Relatório Infeção VIH e SIDA – Situação em Portugal em 2016 tem que ver com a percentagem de diagnósticos tardios, particularmente em casos de transmissão heterossexual. «Em mais de metade dos novos casos (55 %) de 2016, o diagnóstico foi tardio, proporção que foi mais elevada (64 %) nos casos em que a transmissão ocorreu por contacto heterossexual», explica.

Helena Cortes Martins refere, ainda, que estão em curso importantes iniciativas, a nível nacional, no âmbito da prevenção da infeção por VIH, do acesso atempado ao diagnóstico da infeção e da melhoria da informação epidemiológica nacional. «A informação epidemiológica de qualidade e atempada é essencial para a monitorização dos objetivos 90-90-90 e, nesse sentido, está a decorrer um processo de recolha de informação em falta e de melhoria das aplicações informáticas de suporte, que se espera vir a ter impacto significativo na rapidez da obtenção da informação epidemiológica nacional, na completude dos dados e, naturalmente, na qualidade dos mesmos».

Vigilância epidemiológica da infeção por VIH e Sida

Desde 1985 que o Instituto Ricardo Jorge desenvolve atividade na vigilância epidemiológica da infeção por VIH e Sida, sendo atualmente a entidade responsável pela integração da informação relativa aos casos notificados através dos sistemas SINAVE e SI.VIDA. Além de registar esta informação na base de dados nacional, o Instituto Ricardo Jorge é ainda responsável pela análise dos dados e a sua posterior divulgação.

Compete também à Unidade de Referência e Vigilância Epidemiológica, do Departamento de Doenças Infeciosas, a preparação da informação epidemiológica nacional submetida anualmente ao programa de vigilância epidemiológica europeia The European Surveillance System (TESSy), que é usada na elaboração do relatório anual do Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC).

O Instituto Ricardo Jorge articula-se igualmente com o Programa Nacional para a Infeção VIH, Sida e Tuberculose, da DGS, no envio de informação estatística regular, bem como com outras entidades nacionais, nomeadamente o Instituto Nacional de Estatística, o Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências, as Administrações Regionais de Saúde e as Secretarias Regionais de Saúde das Regiões Autónomas.

Para saber mais, consulte:

Instituto Ricardo Jorge – Relatório Infeção VIH e SIDA – Situação em Portugal em 2016

Visite:

Instituto Ricardo Jorge – http://www.insa.min-saude.pt/

VIH | Casos registados em 2016: Novos casos de VIH em Portugal mantêm tendência de descida

29/11/2017

Portugal registou 1.030 novos casos de infeção pelo vírus da imunodeficiência humana (VIH) em 2016, confirmando a tendência de descida, com o maior número de infeções a ter origem em contactos heterossexuais, seguindo-se o sexo entre homens e o uso de drogas injetáveis.

De acordo com o relatório do Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) e da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a Europa, Portugal registou, até hoje, 56.001 diagnósticos de infeção pelo VIH, dos quais 1.030 em 2016.

O número de casos registados no ano passado representa uma descida de 13,6 % em relação a 2015 e de 35 % face a 2013.

Os valores mais recentes atribuem a Portugal uma taxa de 10 novos casos de VIH por 100 mil habitantes, refere o documento.

O relatório atribui mais novos casos a homens (734) do que a mulheres (296).

Segundo o ECDC e a OMS, em 2016 contabilizaram-se 366 novos casos de diagnóstico de VIH em homens infetados em situação de sexo com outros homens.

O uso de drogas injetáveis foi responsável por 30 novos diagnósticos no ano passado, enquanto o contacto heterossexual deu origem a 586 novos casos.

No mesmo período, ocorreram novos casos de VIH com origem na transmissão mãe-filho.

Os autores do documento indicam que uma em cada duas pessoas que vivem com o VIH na Europa teve um diagnóstico tardio da doença.

Fonte: LUSA

Nova lista dos aprovados no Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública (CEAGP/16.ª edição-2016) – DGQTFP

Veja também:

Lista dos aprovados no Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública (CEAGP/16.ª edição-2016)


«Aviso n.º 13311/2017

Lista dos aprovados no Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública (CEAGP/16.ª edição-2016)

Nos termos do artigo 16.º da Portaria n.º 213/2009, de 24 de fevereiro, torna-se público que os formandos abaixo indicados ficaram aprovados na 16.ª Edição do Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública – Curso Mariano Gago (2016), tendo-lhes sido atribuído o Diploma de Estudos Avançados em Gestão Pública:

Adriana Gabriel dos Santos Cadima.

Alda Sofia Oliveira Delicado.

Alexandra Filipa Duarte Costa.

Alexandre José Lopo Sequeira Soares.

Alexandre Nunes Ferreira.

Ana Carolina Silvério Pires de Abreu Araújo.

Ana Catarina Figueiredo Melo Nunes dos Reis de Sousa Marques.

Ana Constança Vasconcelos Dias de Pinho e Melo Batista.

Ana Cristina Cardoso Martins Buxo.

Ana Cristina Nunes Filipe de Freitas.

Ana Cristina Paiva dos Reis.

Ana Cristina Trindade Raposo.

Ana Isabel Mendes Duarte.

Ana Luísa Gonçalves Marques.

Ana Lurdes de Sousa Pacheco Soares.

Ana Margarida Contreiras Batista.

Ana Margarida Ferreira Mendes Soares Menezes Barbosa.

Ana Maria da Fonseca Costa Clara Couto.

Ana Patrícia Malva da Costa.

Ana Rita Avelino Fernandes.

Ana Rita da Costa Pereira.

Ana Rita Ferreira Branco.

Ana Rita Martins Alves Bragadesto Lopes.

Anabela Henriques Monteiro.

André Daniel Silva Trindade.

André Filipe dos Santos Silva.

António Jorge de Carvalho Lourenço Branco.

António Luís Rodrigues Ferreira.

António Manuel Carmona Rodrigues Mendes.

António Rodrigues Salema de Andrade.

Bárbara Chaves de Almeida Nogueira.

Bárbara Dourado Mendes Mourão Sacur.

Benedita Macedo Santos Abecasis de Carvalho.

Bruno Ivo da Silva Dias.

Bruno Miguel Teixeira de Aquino da Silva.

Carina Alexandra Pinheiro Borges.

Carla Alexandra Gomes Afonso.

Carla Alexandra Ribeiro Raimundo Pinto.

Carla Maria Batista Ferreira Pires.

Carla Sofia Figueira Cabaço Alves Lopes.

Carla Sofia Jordão Grilo.

Carlos Alberto Simenta Teófilo.

Carmen Sandra dos Santos Lopes.

Catarina Alexandra Soares Potes.

Catarina Batista Lino de Moura Gomes.

Catarina Cardoso Gouveia de Castro Henriques.

Catarina Filipa Alves Rodrigues Almeida.

Catarina Soares Trigo.

Cátia Liliana Dinis Mamede Reis.

Cátia Susana Lopes de Jesus Simões.

Cecília Pereira Rocha Loÿa.

Clara Andreia Santos Lopes Giesta Pimentel de Albuquerque Inácio.

Cláudia Suzana Martins Mendes.

Cristina Isaura Firmino Marcos da Silva.

Cristina Lima Abreu Dias Miranda.

Daniel Cardoso Botelho Vinhais Pereira.

Dário Alexandre Martins Ferreira.

David José Inácio Nogueira.

David Samuel Assis Nóvoas.

Davide Luís Moreira Miranda.

Duarte Miguel Opinião Pinto Castro Neves.

Dulce Marisa Henriques Pereira.

Eduardo da Silva Domingos Geraldo Fernandes.

Eduardo Manuel Jacinto Brás.

Elisabete da Conceição Martins Fialho.

Elisabete Maria Pinto Valério.

Eugénia Maria da Silva Gonçalves.

Fernando Jorge Teixeira Martins Alves.

Filipa Maria Domingos.

Francisco Miguel Bento Borralho.

Guilherme Tomé de Moura.

Helder António Antunes.

Helder Rafael dos Santos Moreira.

Hélia Susana Grave Botas Fialho Marques.

Hugo José Dionísio Santos Pereira.

Hugo Ricardo Lopes Matos.

Inês de Lurdes Morais Pereira.

Inês Pacheco Dias Rodrigues Soares.

Inês Perdigão Caeiro Rosado da Fonseca.

Isabel Maria Fernandes Branco.

Isabel Matias.

Joana Bustorff Neves.

Joana Catarina de Oliveira Agostinho.

Joana Catarina Ramos Costa Matias.

Joana Moreira Ferreira Cancela.

Joana Sofia Pereira Janeiro Alcântara.

João Carlos Mendes Henriques Nunes.

João Diogo Zagalo de Figueiredo Alves Pereira.

João Maria dos Santos Ferreira Bento.

João Miguel Martins Sarmento Barreiros.

João Telmo Cortez dos Santos Fontes Peixoto.

João Vítor Pinho Saraiva.

Joaquim Almeida Cordeiro de Sousa.

Joel Filipe da cunha Gonçalves.

José Carlos Martinho da Silva.

José Henrique Sousa de Azevedo.

José Joaquim Marques.

José Luís Candeias de Almeida.

José Miguel Pinto de Andrade Pais.

Juliana Margarida Machado Peixoto.

Laura Sofia Martins Perdigão.

Laurinda Susana Gregório dos Santos.

Leonor Bugalho Lei.

Liliana Sofia Fernandes Pereira.

Luís Esteves de Melo Campos.

Luís Miguel da rocha e Silva Moreira.

Mafalda de Ávila da Silveira Mendes Rosa.

Marco José Duarte Conde do Amaral.

Marco José Valente Mendes.

Marco Paulo Amaral Paiva.

Margarida Dinis Cavaleiro.

Maria Clara Fialho Ramalho Burgos.

Maria Cordovil Pulido Garcia.

Maria Manuela Ribeiro dos Reis Carneiro Cardoso.

Maria Margarida Cabrita Xavier Delgado.

Maria Sofia de Abreu Freire Bandeira.

Maria Teresa Figueiredo Crespo.

Maria Tomé Cosme Belard da Fonseca.

Mariana de Andrade Dias e Koehler.

Marta de Sousa e Faro Rosado da Fonseca Vieira.

Marta Isabel Gonçalves Dias da Luz.

Marta Rodrigues Casqueiro Maçaroco Pimenta d’Aguiar.

Miguel Farinha dos Santos da Silva Graça.

Miguel José da Costa Caetano.

Miguel Machado Mano Silva.

Nádia Inês Grácio Roque de Almeida.

Nicole Escudeiro Gabriel.

Nuno Filipe Tomar de Abreu.

Patrícia Margarida Franco Pereira Castro Guedes.

Paula Cristina Pinto Martins.

Paula Sofia Carrapato Moleiro.

Paulo Celso Lopes Pinto.

Paulo Jorge Saraiva Figueiredo.

Paulo Sérgio Lopes Melo Nunes.

Pedro Alexandre Bismarck Ferreira.

Pedro Alexandre Monteiro Almeida.

Pedro Campos Andrada Freire Baptista.

Pedro David Lopes Filipe.

Pedro de Oliveira Damião Henriques Galvão.

Pedro Emanuel da Silva Lucas.

Pedro Filipe Costa Barreto Borges.

Pedro Filipe Nunes Moreira.

Pedro Jorge da Encarnação Rio.

Pedro Luís Dias da Silva Durand.

Pedro Miguel Araújo Costa.

Pedro Miguel Correia Marques.

Pedro Miguel de Oliveira Alves Carlos.

Pedro Miguel dos Santos Alexandre.

Pedro Paulo de Oliveira Alcaria Guerreiro.

Raquel Isabel Freitas Aiveca.

Raquel Liliana de Oliveira Borges Monteiro.

Raquel Sofia Gouveia Luciano.

Ricardo André Branco Simões Libório.

Ricardo Cardoso Ribeiro de Spínola.

Ricardo de Sant’ana Godinho Moreira.

Ricardo José Amaral da Costa.

Ricardo Taveira de Sousa Rodrigues.

Rita Isabel Mangerico Canaipa.

Rita Isabel Pepe de Góis Figueira.

Rita Isabel Ribeiro Zina.

Rita Lobo Fernandes Novais.

Roberto Duarte Medeiros Leite.

Rui Beltrão Coelho Tribuna.

Rui Filipe de Brito Camacho Duarte.

Rui Manuel Teixeira Reis Nobre.

Rui Miguel Ivo Lopes.

Sandra Pires do Carmo Lobo.

Sandra Susete Viamontes Lopes.

Sara Alexandra dos Anjos da Cruz.

Sara Fernandes Garcia.

Sara Infante Lobo de Matos.

Sara Isabel Fabião Queirós.

Sara Nogueira Cruz.

Sérgio Paulo da Silva Pereira.

Sílvia Freire Gregório dos Santos.

Sílvia Margarida Rodrigues Estevens.

Sílvia Sofia Alves Correia.

Simone Carvalho Dias Vaz.

Sofia Alexandra Gomes Pires.

Sofia da Graça Cordeiro Fernandes.

Sofia Leonor Castelo Branco Martins Oliveira.

Sónia Alexandra Graça da Cunha Marques Mendes Alves.

Sónia Mar Trigo.

Sónia Sebastião Pires.

Susana Alexandra da Graça Fontoura.

Susana Cristina Martins Sanches.

Susana de Almeida Santos Dias.

Susana Margarida Fonseca Oliveira.

Susana Margarida Serra Nunes.

Tamara Santos Pessoa.

Tânia Sofia Bernardo da Graça.

Terence Coelho Lisboa.

Tiago Manuel Carmona Simões da Paixão.

Vanessa Massano Cândido.

Vanessa Portela Santos Pimentel.

Vânia Lúcia Ornelas da Silva Carvalho.

Vasco Miguel Gomes Marques de Sousa Casimiro.

13 de abril de 2017. – A Diretora-Geral, Elisabete Reis de Carvalho.»


Veja também:

Lista dos aprovados no Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública (CEAGP/16.ª edição-2016)

Prémio António Arnaut 2016: Investigação sobre gestão em saúde recebe galardão

25/10/2017

A cerimónia de entrega do Prémio António Arnaut 2016 e a apresentação da obra vencedora desta terceira edição, «Gestão em Saúde. Organização Interna dos Serviços», da autoria de Mário Bernardino, decorre esta quarta-feira, dia 25 de outubro, pelas 18h30, na Fundação Gulbenkian.

A obra será apresentada pelo Presidente do Conselho de Administração do Instituto Português de Oncologia de Lisboa, Francisco Ramos.

bannerPremioAntonioArnaut

Sobre o prémio

O Prémio António Arnaut (PAA) é instituído pela Edições Almedina e visa distinguir o melhor trabalho escrito sobre investigação em sistemas de saúde.  É constituído por uma remuneração pecuniária, no valor de 3.000 € – assegurada integralmente pelo apoio atribuído pela Fundação Calouste Gulbenkian –, e pela publicação do trabalho premiado pela Edições Almedina.

Para saber mais, consulte:

Direção-Geral da Saúde > Notícias

Conta de Gerência da Assembleia da República referente ao ano de 2016


«Declaração n.º 4/2017

Declara-se que, pela Resolução da Assembleia da República n.º 230/2017, publicada no Diário da República 1.ª série, n.º 190, de 2 de outubro de 2017, foi aprovada a conta de gerência da Assembleia da República referente ao ano de 2016, que, nos termos do n.º 4 do artigo 59.º da Lei n.º 28/2003, de 30 de julho (Lei de Organização e Funcionamento dos Serviços da Assembleia da República), se publica.

Assembleia da República, 12 de outubro de 2017. – O Secretário-Geral, Albino de Azevedo Soares.

Balanço à data de 31/12/2016

(ver documento original)

Demonstração de resultados em 31/12/2016

(ver documento original)

Mapa de fluxos de caixa em 31/12/2016

(ver documento original)»

Relatório Social do Ministério da Saúde e do Serviço Nacional de Saúde (SNS) de 2016

Está disponível o Relatório Social do Ministério da Saúde e do Serviço Nacional de Saúde (SNS) de 2016, com os indicadores mais relevantes sobre Recursos Humanos e a sua evolução.

O documento revela a caracterização dos diferentes profissionais do SNS, a sua distribuição por categoriais profissionais, especialidades, região, idade e género.

O relatório visa atuar como catalisador da transparência, eficiência e qualificação dos serviços e organismos do Ministério da Saúde, servindo a caracterização do capital humano como um importante instrumento de suporte à otimização dos recursos.

Destaques do relatório:

  • O Ministério da Saúde é o segundo maior empregador da Administração Pública, representando cerca de 26,5 % do total de trabalhadores do universo da administração central, logo a seguir à Educação.
  • Em 2016, foram contabilizados 129.915 trabalhadores nas entidades do Ministério da Saúde, num aumento de 2,9 % relativamente a 2015. Destes, 97,3 % encontravam-se afetos às entidades prestadoras de cuidados de saúde primários e hospitalares.
  • Em termos absolutos, os enfermeiros foram o grupo profissional em que se verificou maior crescimento (+ 1778 relativamente ao ano anterior).
  • Os grupos profissionais com maior dimensão são: enfermagem (42.393 — 32,6 %), pessoal médico (27.618 — 21,3 %) e assistentes operacionais (26.412 — 20,3 %).
  • As regiões de Lisboa e Vale do Tejo e do Norte concentraram 70 % dos profissionais, seguindo-se o Centro (19,0 %), o Alentejo (5,0 %) e o Algarve (4,6 %).
  • Os encargos com pessoal ascenderam, em 2016, a 3,6 mil milhões de euros.

No âmbito das medidas concretizadas, em 2016, na área dos Recursos Humanos, salienta-se:

  • Reforço e renovação dos recursos humanos do SNS, através da contratação de profissionais, por via da abertura de procedimentos concursais e de autorizações individuais e casuísticas.
  • Simplificação dos procedimentos de recrutamento de pessoal médico e de enfermagem.
  • Revisão do regime de incentivos dos médicos, com o objetivo de reduzir assimetrias regionais na distribuição destes profissionais.
  • Revisão do regime remuneratório inerente à contratação de pessoal médico aposentado, para responder à escassez destes profissionais em determinadas áreas de especialização.
  • Sensibilização dos intervenientes nos procedimentos de habilitação ao grau de consultor e de recrutamento para a categoria de assistente graduado sénior, para implementar maior celeridade aos processos.

Para saber mais, consulte: