Concurso para Técnico Superior Programador do CH São João: Lista de Candidatos Admitidos e Excluídos

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Saiu a Lista de Candidatos Admitidos e Excluídos relativa ao Concurso para Técnico Superior Programador do Centro Hospitalar de São João.

Veja aqui a Lista de Candidatos Admitidos e Excluídos

Todas as questões deverão ser dirigidas ao Centro Hospitalar de São João.

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Tag Concurso para Técnico Superior Programador do CH São João

Resumo da Monitorização Mensal da Atividade Assistencial do SNS – Setembro de 2015

Mais acesso aos cuidados de saúde primários e aumento da atividade cirúrgica até setembro de 2015

Nos primeiros nove meses do ano houve um aumento do acesso aos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em termos do número de utilizadores, sendo que quase 6,3 milhões de utentes tiveram pelo menos uma consulta. Foram 6.273.049 os portugueses que acederam, pelo menos, a uma consulta, o que representa um crescimento de 2,7 por cento no número de utilizadores dos CSP em relação ao mesmo período de 2014.

Até setembro de 2015 cada utente inscrito teve, em média 2,21 consultas, enquanto em igual período do ano anterior tinham acontecido, em média, 2,16 consultas per capita (um aumento de 2,2 por cento em 2015 face a 2014).

As consultas de enfermagem continuam a aumentar, sendo que foram registadas até setembro de 2015 mais de 14,5 milhões de consultas de enfermagem no âmbito dos cuidados de saúde primários, mais 257.064 do que em igual período de 2014.
No total foram realizadas 31.189.960 consultas médicas nos cuidados de saúde primários e hospitais do SNS entre janeiro e setembro de 2015, o que representa um crescimento de 63.602 consultas médicas realizadas em relação ao período homólogo do ano anterior.
Em relação especificamente às consultas hospitalares, no período de tempo analisado realizaram-se mais primeiras consultas externas (2,7 por cento) e mais consultas subsequentes (+1,4 por cento) do que em período idêntico do ano de 2014.

No que diz respeito à atividade cirúrgica, nos primeiros nove meses de 2015 registou-se uma subida de 2,3 por cento no número de cirurgias realizadas, tendo sido mais de 416 mil o total de intervenções. As cirurgias em regime de ambulatório continuam a aumentar, representando já 58,5 por cento do total de intervenções realizadas.

Resumo da Monitorização mensal da atividade assistencial do SNS

Veja também:

Relatório ACSS: Monitorização Mensal da Atividade Assistencial no SNS – Agosto de 2015

Relatório ACSS: Atividade Assistencial – Junho de 2015

Relatório da Atividade Assistencial do Serviço Nacional de Saúde – Janeiro a Abril de 2015 – ACSS

Relatório ACSS: Atividade Assistencial Dezembro de 2014

Relatório ACSS: Monitorização Mensal de Outubro de 2014

Relatório: Publicação Periódica Sobre o Número de Utentes Inscritos nos Cuidados de Saúde Primários de Outubro de 2015 – ACSS

Relatório de Monitorização CSP de Julho de 2015 – ACSS

Relatório da Rede Nacional de Especialidade Hospitalar e de Referenciação de Cardiologia

Rede de Referenciação de Cardiologia
 Imagem ilustrativa
Grupo de trabalho apresenta relatório com recomendações para rede de referenciação hospitalar de Cardiologia.

O grupo de trabalho criado para a elaboração ou revisão das Redes Nacionais de Especialidades Hospitalares e de Referenciação (RNEHR), composto por peritos das várias áreas envolvidas, designadamente, na área de Cardiologia, apresenta o relatório final, em cumprimento do Despacho n.º 10871/2014, do Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde.

Veja o Relatório da Rede Nacional de Especialidade Hospitalar e de Referenciação de Cardiologia

Ao grupo de trabalho constituído competiu, especialmente, apresentar uma proposta de rede nacional de especialidade hospitalar e de referenciação na respetiva área.

A Cardiologia é uma especialidade médica com patologia clínica específica, diversificada, com crescente índole invasiva e a exigir um corpo de conhecimento também específico. De entre as suas características clínicas ressalta a estreita ligação com a urgência médica.

A Cardiologia apoia-se em várias técnicas de diagnóstico que requerem formação específica, com conhecimento amplo das indicações de utilização, execução e interpretação dos resultados.

Comporta duas áreas de subespecialização reconhecidas pela Ordem dos Médicos: a Cardiologia de Intervenção e a Eletrofisiologia Cardíaca. Qualquer uma delas tem associadas necessidades de equipamento pesado e consumo de dispositivos de elevado custo, merecendo um tratamento diferenciado. Possui ainda relação íntima com a cirurgia cardíaca, quer na sua forma eletiva, quer em urgência, e compartilha áreas de atuação e aptidões específicas com a cardiologia pediátrica.

A Rede de Referenciação Hospitalar (RRH) define-se como o sistema por via do qual se estabelecem e organizam relações de complementaridade, hierarquização e apoio técnico entre as instituições prestadoras de cuidados, tendo por base um sistema integrado de informação e articulação inter – institucional.

É assim garantida a acessibilidade dos doentes às unidades de saúde, numa perspetiva integrada e de máxima rentabilização da capacidade instalada, para a prestação de cuidados de saúde adequados.

O despacho do Ministro da Saúde, Fernando Leal da Costa, exarado no relatório do grupo de trabalho relativo à Rede Nacional de Especialidade Hospitalar e de Referenciação para de Cardiologia, de 2 de novembro de 2015, determina:

  1. Aprovo.
  2. Divulgue-se junto das Administrações Regionais de Saúde, Direção-Geral da Saúde, Administração Central do Sistema de Saúde, IP, e no Portal da Saúde.
  3. Os membros do grupo de trabalho merecem o meu público louvor.

             Fernando Leal da Costa

             Ministro da Saúde

Veja o Relatório da Rede Nacional de Especialidade Hospitalar e de Referenciação de Cardiologia

Relatório da Rede Nacional de Especialidade Hospitalar e de Referenciação de Saúde Mental e Psiquiatria

Rede de Referenciação para a Saúde Mental e Psiquiatria
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Grupo de trabalho apresenta relatório com recomendações para rede de referenciação hospitalar para a Saúde Mental e Psiquiatria.

O grupo de trabalho criado para a elaboração ou revisão das Redes Nacionais de Especialidades Hospitalares e de Referenciação (RNEHR), composto por peritos das várias áreas envolvidas, designadamente, na área da Saúde Mental e Psiquiatria, apresenta o relatório final, em cumprimento do Despacho n.º 10871/2014, do Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde.

Veja o Relatório da Rede Nacional de Especialidade Hospitalar e de Referenciação de Saúde Mental e Psiquiatria

Ao grupo de trabalho constituído competiu, especialmente, apresentar uma proposta de rede nacional de especialidade hospitalar e de referenciação na respetiva área.

Os serviços de saúde mental constituem-se como um modelo comunitário, em que os serviços locais de saúde mental são a estrutura assistencial básica. Estes serviços funcionam, de forma integrada e em estreita articulação com as unidades de cuidados de saúde primários e demais serviços e estabelecimentos de saúde, como departamento ou serviço de hospital geral.

Aos hospitais psiquiátricos incumbe: continuar a assegurar os cuidados de nível local, nas áreas onde ainda não houver serviços locais de saúde mental; disponibilizar respostas de âmbito regional; assegurar os cuidados aos doentes de evolução prolongada que nele se encontrem institucionalizados, desenvolvendo programas de reabilitação e apoiando a sua reinserção na comunidade.

Arquitetura da Rede de Referenciação Hospitalar de Psiquiatria de Adultos apresentada pelo Grupo de Trabalho:

  • Organiza-se, tendencialmente, em departamentos e serviços de psiquiatria e saúde mental de hospitais gerais.
  • O atendimento permanente deverá estar assegurado em serviço de urgência de hospital geral da área.
  • Deverão dispor de unidade de internamento de doentes agudos e de hospital de dia.
  • As consultas externas desenvolvem-se, sempre que possível, nas unidades de cuidados de saúde primários da área de intervenção, em articulação com os respetivos profissionais, em particular os clínicos gerais/médicos de família.
  • A atividade assistencial é prestada por equipas comunitárias multiprofissionais (psiquiatras, enfermeiros, psicólogos, técnicos de serviço social e terapeutas ocupacionais, entre outros).

O despacho do Ministro da Saúde, Fernando Leal da Costa, exarado no relatório do grupo de trabalho relativo à Rede Nacional de Especialidade Hospitalar e de Referenciação para a Saúde Mental e Psiquiatria, de 23 de novembro de 2015, determina:

  1. Aprovo.
  2. Divulgue-se junto das Administrações Regionais de Saúde, Administração Central do Sistema de Saúde, IP, Direção-Geral da Saúde, Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências e no Portal da Saúde.
  3. Os membros do grupo de trabalho merecem o meu público louvor.

             Fernando Leal da Costa

             Ministro da Saúde

Veja o Relatório da Rede Nacional de Especialidade Hospitalar e de Referenciação de Saúde Mental e Psiquiatria

Projetos de Lei de Reposição das 35 Horas Semanais em Apreciação Pública até 25 de Dezembro

O Partido Comunista Português e o Partido Ecologista “Os Verdes” apresentaram Projetos de Lei para a Reposição das 35 horas de trabalho semanais na administração pública, que se encontram em apreciação pública até 25 de Dezembro de 2015.

Poderá enviar o seu contributo.

Veja os projetos e toda a atividade parlamentar até ao momento nestas matérias:

PCP:
Projeto de Lei 7/XIII
Repõe as 35 horas por semana como período normal de trabalho na função pública, procedendo à 3ª alteração à Lei n.º35/2014, de 20 de junho [formato DOC] [formato PDF]
Autoria
2015-10-28 |  Entrada
Nota de Admissibilidade [formato PDF]
2015-10-29 |  Publicação
2015-11-04 |  Admissão
2015-11-09 |  Anúncio
2015-11-13 |  Baixa comissão distribuição inicial generalidade
Comissão de Trabalho e Segurança Social – Comissão competente

Em apreciação pública de 2015.11.25 a 2015.12.25    Envie o seu contributo

PEV:
Projeto de Lei 18/XIII
Reposição das 35 horas de trabalho semanal na Administração Pública [formato DOC] [formato PDF]
Autoria
2015-11-04 |  Entrada
Nota de Admissibilidade [formato PDF]
2015-11-04 |  Publicação
2015-11-06 |  Admissão
2015-11-06 |  Audição promovida pelo PAR para a ALRAA
2015-11-06 |  Audição promovida pelo PAR para a ALRAM
2015-11-06 |  Audição promovida pelo PAR para o Governo da RAA
2015-11-06 |  Audição promovida pelo PAR para o Governo da RAM
2015-11-09 |  Anúncio
2015-11-13 |  Baixa comissão distribuição inicial generalidade
Comissão de Trabalho e Segurança Social – Comissão competente

Em apreciação pública de 2015.11.25 a 2015.12.25    Envie o seu contributo

Veja todas as nossas publicações relacionadas com as 35 horas em: Tag 35 Horas

Entrada Livre: Envelhecimento Ativo: Um desafio para a Saúde Pública, Amanhã, em Lisboa

Envelhecimento Ativo: Um desafio para a Saúde Pública
Pormenor do cartazAPPSP realiza o XXIII Encontro Nacional da Associação Portuguesa para a Promoção da Saúde Pública, dia 26, pelas 9 horas.

A Associação Portuguesa para a Promoção da Saúde Pública (APPSP) promove o XXIII Encontro Nacional, subordinado ao tema “Envelhecimento Ativo: Um desafio para a Saúde Pública”.

O encontro terá lugar esta quinta-feira, dia 26 de Novembro, pelas 9 horas, no Salão Nobre da Escola Nacional de Saúde Pública, em Lisboa.

Em destaque:

1.º Painel: Integração de Cuidados de Saúde para o Envelhecimento Ativo

  • Gestão da doença crónica
  • Segurança do doente: vulnerabilidade do Idoso
  • Cuidados de saúde primários, cuidados hospitalares e cuidados continuados: a importância do continum

2.º Painel: Formação e Investigação para o Envelhecimento Ativo

  • Envelhecimento: uma perspetiva clínica
  • Ambiente urbano e envelhecimento saudável
  • Envelhecimento ativo: relevância económica

3.º Painel: A Saúde dos Idosos em Todas as Políticas

  • Projeto AgingCoimbra – envelhecimento saudável
  • Dar mais anos à vida- novos desafios do poder local
  • A situação dos idosos no concelho de Lisboa – estratégias locais
  • Menos amarguras na longevidade- A saúde mental na velhice
Para saber mais, consulte:

Relatório da Rede Nacional de Especialidade Hospitalar e de Referenciação de Reumatologia

Rede de Referenciação de Reumatologia
Imagem Ilustrativa
Grupo de trabalho apresenta relatório com recomendações para rede de referenciação hospitalar de Reumatologia.

O grupo de trabalho criado para a elaboração ou revisão das Redes Nacionais de Especialidades Hospitalares e de Referenciação (RNEHR), composto por peritos das várias áreas envolvidas, designadamente, na área de reumatologia, apresenta o relatório final, em cumprimento do Despacho n.º 6769-A/2015, do Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde.

Veja aqui o Relatório da Rede Nacional de Especialidade Hospitalar e de Referenciação de Reumatologia

Ao grupo de trabalho constituído competiu, especialmente, apresentar uma proposta de rede nacional de especialidade hospitalar e de referenciação na respetiva área.

As doenças reumáticas e músculo-esqueléticas para reumatologia (DRM) têm uma elevada prevalência na população em geral, afetam ambos os sexos e todos os grupos etários. Cursam com dor, deformação, incapacidade funcional progressiva e perda de qualidade de vida, determinando um grave impacto socioeconómico.

Algumas caracterizam-se por uma rápida e irreversível destruição das articulações ou de órgãos internos, exigindo a implementação de medidas terapêuticas de manuseamento complexo e elevada toxicidade potencial. Estão neste caso, as DRM de base inflamatória e autoimune, cuja natureza impõe, por isso mesmo, uma necessidade imperiosa e urgente de cuidados especializados.

Os portadores destes tipos de patologia devem, por isso, ser acompanhados regularmente por reumatologistas. Mesmo os portadores de DRM que não colocam esta pressão diagnóstica/terapêutica podem, em certas circunstâncias, beneficiar grandemente de observação pontual ou periódica por reumatologistas.

Considerações do Grupo de Trabalho:

– Apesar das DRM constituírem a mais frequente causa de doença humana, serem o principal motivo de dor e incapacidade funcional e originarem o maior número de consultas nos cuidados de saúde primários (CSP), o nosso país não se encontra ainda apetrechado com os serviços de Reumatologia necessários para uma adequada cobertura nacional.

– Reconhece-se um significativo aumento do número de reumatologistas e de serviços de Reumatologia desde a elaboração da Rede de Referenciação Hospitalar de Reumatologia, publicada em 2002. Contudo, passados mais de 15 anos, os objetivos desse documento ainda não foram cumpridos.

– A crescente visibilidade e reconhecimento públicos da importância médica, económica e social das DRM, o esforço, competência e exemplo profissionais dos reumatologistas portugueses e o crescente número de novos especialistas garantem as condições para que esta realidade se altere. A consciência das autoridades da Saúde sobre toda esta problemática é bem demonstrada pela assunção da necessidade de elaborar uma nova Rede Nacional para Reumatologia. Os enormes avanços, quer no conhecimento científico, quer nos meios disponíveis para o diagnóstico e tratamento de muitas das DRM mais graves, exigem que os doentes que delas padecem sejam assistidos e tratados nos serviços e pelos especialistas de Reumatologia, indiscutivelmente melhor preparados para o fazer.

– Com esta certeza e de acordo com a melhor prática clínica definida atual e internacionalmente, foram desenhados os critérios para a distribuição geográfica dos serviços de Reumatologia e para o número de médicos desta especialidade necessário em cada um desses serviços, que enformam esta Rede Nacional da Especialidade Hospitalar e de Referenciação de Reumatologia.

– O cumprimento e implementação deste documento visam exclusivamente que os doentes com DRM vejam as suas doenças melhor e mais precocemente diagnosticadas e tratadas, e que os reumatologistas possam ver assegurada a sua plena realização profissional, na certeza de que assim estarão garantidos quer a poupança de meios e recursos quer a redução de gastos existentes nesta área.

O despacho do Ministro da Saúde, Fernando Leal da Costa, exarado no relatório do grupo de trabalho relativo à Rede Nacional de Especialidade Hospitalar e de Referenciação de Reumatologia, de 23 de novembro de 2015, determina:

  1. Aprovo.
  2. Divulgue-se junto das Administrações Regionais de Saúde, Administração Central do Sistema de Saúde, IP, Direção-Geral da Saúde e no Portal da Saúde.
  3. Os membros do grupo de trabalho merecem o meu público louvor.

             Fernando Leal da Costa

             Ministro da Saúde

Veja aqui o Relatório da Rede Nacional de Especialidade Hospitalar e de Referenciação de Reumatologia

Veja também:

Relatório da Rede Nacional de Especialidade Hospitalar e de Referenciação de Infeção por VIH

Relatório – Rede Nacional de Especialidade Hospitalar e de Referenciação de Cirurgia Geral

Relatório – Rede Nacional de Especialidade Hospitalar e de Referenciação de Pneumologia

Relatório – Rede Nacional de Especialidade Hospitalar e de Referenciação de Oncologia Médica

Relatório – Rede Nacional de Especialidade Hospitalar e de Referenciação de Radioterapia

Relatório da Rede Nacional de Especialidade Hospitalar e de Referenciação de Hematologia Clínica