Gratuito: 5.ª Sessão do Ciclo de debates: “Decidir sobre o Final da Vida” em Aveiro a 18 de Julho – CNECV

Ciclo de Debates

Sessão Associações de Doentes / Sociedades Científicas – Adultos, dia 18 de julho, das 17h00 às 19h30, na Sala de Actos Académicos da Universidade de Aveiro

Organização e informações: Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida

Inscrições e detalhes do local aqui ou para geral@cnecv.pt
Tel. +351 213 910 884

O Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida (CNECV) organizará no próximo dia 18 de julho, das 17h00 às 19h30, na Sala de Actos Académicos, a quinta sessão do Ciclo de debates: “Decidir sobre o Final da Vida”.

Iniciativas recentes de cidadãos destinadas a promover intervenções legislativas sobre a eutanásia e o suicídio assistido colocaram estes temas na discussão pública. A sociedade é chamada a reflectir sobre as questões relacionadas com o final da vida e os dilemas éticos que enfrenta nas opções que irá tomar.

Com este ciclo de debates, o Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida (CNECV) propõe-se discutir com total abertura e independência as escolhas que se colocam em final de vida – declarações antecipadas de vontade, locais e condições de prestação de cuidados de saúde, incluindo os cuidados paliativos, futilidade terapêutica, eutanásia, suicídio assistido –, convidando para o efeito personalidades, entidades e instituições, que podem ajudar a formar opinião e a construir as soluções que melhor podem servir os interesses dos cidadãos.

Este Ciclo de Debates foi inaugurado por Sua Excelência o Senhor Presidente da República no dia 22 de maio na Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa. Os debates ocorrerão até dezembro de 2017 em várias cidades do País – Aveiro, Braga, Coimbra, Covilhã, Évora, Funchal, Lisboa, Ponta Delgada, Setúbal, Vila Real – em parceria com autarquias e instituições académicas.

A iniciativa tem o Alto Patrocínio de Sua Excelência o Presidente da República.

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Próximos debates

12 de Setembro, Covilhã

10 de Outubro, Évora

27 de Outubro, Setúbal

7 de Novembro, Coimbra

14 de Novembro, Funchal e Ponta Delgada

5 de Dezembro, Lisboa

Gratuito: Regulação na Saúde – IHMT promove seminário nos dias 6 e 7 de julho em Lisboa

05/07/2017

O Instituto de Higiene e Medicina Tropical (IHMT) da Universidade Nova de Lisboa (UNL) organiza o Seminário sobre Regulação na Saúde, que se realiza nos dias 6 e 7 de julho, na Aula Magna do IHMT, em Lisboa.

A iniciativa, que conta com o apoio da NOVA Saúde e da Fundação Friedrich Ebert, pretende dar resposta a uma necessidade de aprofundamento do tema da regulação em saúde, sentida quer no ambiente académico, quer nos meios político e técnico. Visa analisar e comparar experiências de regulação da saúde em diferentes contextos políticos, económicos e sociais.

O tema tem seguido percursos diversos em diferentes continentes e países, incluindo países lusófonos.

Mas importa apurar os resultados e o impacto que a regulação tem permitido. Melhorou o conhecimento que se tem do sector da saúde? Melhorou a capacitação dos cidadãos? Melhorou a defesa dos direitos dos utentes? Melhorou a segurança dos utentes e dos prestadores? Melhorou a legalidade e o conhecimento dos mercados? Melhorou a qualidade do sistema de saúde? Melhorou a resolução de conflitos? Como balancear os resultados com os custos suportados pelos operadores por via do pagamento das contribuições regulatórias?

O encontro pretende atingir quatro objetivos fundamentais:

  • Aprofundar aspetos doutrinais e modelos teóricos associados a este tema;
  • Conhecer e analisar realizações concretas nesta área;
  • Avaliar o impacto da regulação, os seus benefícios e os seus custos;
  • Discutir desenvolvimentos futuros da regulação em saúde.

A entrada é entrada livre, mas sujeita a inscrição.

Para saber mais, consulte:

Instituto de Higiene e Medicina Tropical – Programa

ARSLVT | Rastreio do cancro: Lisboa e Vale do Tejo vai rastrear dois milhões de utentes

A Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) vai lançar um projeto-piloto de rastreio que envolverá 15 agrupamentos de centros de saúde e cinco hospitais.

Dois milhões de utentes de Lisboa e Vale do Tejo serão rastreados aos cancros do colo do útero e do cólon e reto através do programa de rastreio, que arranca no dia 20 de julho, numa primeira fase com quatro unidades de saúde da península de Setúbal.

Até ao dia 4 de setembro, os utentes desta região deverão ser rastreados a estes tipos de cancro e o objetivo é que, até final de 2018, os dois milhões de pessoas que compõem a população alvo abrangida pelos rastreios já tenha feito o exame: 940 mil mulheres para o cancro do colo do útero e um milhão de homens e mulheres para o cancro do cólon e reto.

Na prática, os utentes irão receber uma carta do seu centro de saúde a comunicar a data do rastreio.

No caso do cancro do colo do útero, as mulheres irão realizar, no centro de saúde, uma colheita para análise à presença do Vírus do Papiloma Humano (VPH), a qual seguirá depois para o laboratório do hospital de referência para o programa. A utente irá, depois, receber uma carta com o resultado que, se for positivo, contará com uma marcação para uma colposcopia (biópsia ao colo uterino).

Para o rastreio ao cancro do cólon e reto, o utente será convocado da mesma forma e terá de obter no centro de saúde um kit para recolha das fezes, devendo entregar a amostra, depois, no mesmo local.

As análises serão realizadas num laboratório hospitalar e os casos suspeitos deverão realizar uma colonoscopia no prazo de 30 dias, no respetivo hospital.

Deverão fazer o rastreio todas as mulheres com idades entre os 30 e os 65 anos, de cinco em cinco anos.

O rastreio ao cancro do cólon e reto deverá ser feito por todas as pessoas sem esta patologia, com idades entre os 50 e os 74 anos, de dois em dois anos.

No final da cerimónia de assinatura dos protocolos que viabilizarão o programa, a Presidente da ARSLVT, Rosa Valente de Matos, referiu à Lusa que os hospitais têm capacidade para realizar os exames e que os centros de saúde estão devidamente preparados para os rastreios.

Segundo Rosa Valente de Matos, estes dois cancros foram escolhidos para o programa de rastreio por causa da sua incidência. Na região de Lisboa e Vale do Tejo são anualmente detetados cerca de 400 novos casos de cancro do colo do útero e 2.700 novos casos de cancro do cólon e reto.

Para Eunice Carrapiço, coordenadora clínica do programa de rastreios, o objetivo é, dentro de 10 a 15 anos, atingir o valor zero da mortalidade por cancro do colo do útero, o qual já está em fase descendente e conta com uma vacina contra uma das suas principais causas, o VPH.

No cancro do cólon e reto, cuja mortalidade ainda está em fase ascendente, o objetivo será estabilizar esta fase até 2022 e, até 2031, diminuir para 50 o número de mortos antes dos 70 anos.

O programa terá um custo de seis milhões de euros no primeiro ano.

Neste programa estão envolvidos 15 ACES: Almada-Seixal, Arco-Ribeirinho, Arrábida, Oeste Norte, Oeste Sul, Lezíria, Médio Tejo, Estuário do Tejo, Lisboa Norte, Lisboa Ocidental e Oeiras, Lisboa Central, Sintra, Amadora, Loures-Odivelas e Cascais.

Fazem igualmente parte do programa o Centro Hospitalar de Lisboa Norte (CHLN), o Hospital Garcia de Orta, o Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, o Instituto Português de Oncologia de Lisboa e o Centro Hospitalar de Setúbal.

Fonte: Lusa

 

Para saber mais, consulte:

Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo – Notícias

Resistência aos antimicrobianos – Comissão Europeia divulga vídeo informativo

05 jul 2017

No âmbito do novo plano de ação para combater a resistência aos antimicrobianos (RAM), uma ameaça crescente que é responsável por 25.000 mortes e 1,5 mil milhões de prejuízos económicos na UE todos os anos, a Comissão Europeia divulga novo vídeo informativo.

O aumento da RAM deve-se a vários fatores, entre os quais a utilização excessiva e inadequada de antibióticos nos seres humanos, o uso veterinário excessivo na produção animal e a falta de condições de higiene em contextos de prestação de cuidados de saúde ou na cadeia alimentar.

A falta de conhecimento continua a ser um fator fundamental: 57 % dos europeus não sabem que os antibióticos são ineficazes contra os vírus, 44 % não sabem que são ineficazes contra as constipações e a gripe (Fonte: Eurobarómetro, junho de 2016).

O vídeo agora produzido pretende sensibilizar o público para um conhecimento informado sobre a RAM e dar a conhecer o Plano de Ação para Combater a Resistência aos Antimicrobianos.

Consulte o video informativo na página oficial da Comissão Europeia.

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Informação do Portal SNS:

Comissão Europeia divulga novo vídeo informativo

No âmbito do novo plano de ação para combater a resistência aos antimicrobianos (RAM), uma ameaça crescente que é responsável por 25 mil mortes e 1,5 mil milhões de euros de prejuízos económicos na União Europeia (UE), todos os anos, a Comissão Europeia divulga novo vídeo informativo.

video_CE_RAM

Consulte o vídeo informativo.

O aumento da RAM deve-se a vários fatores, entre os quais a utilização excessiva e inadequada de antibióticos nos seres humanos, o uso veterinário excessivo na produção animal e a falta de condições de higiene em contextos de prestação de cuidados de saúde ou na cadeia alimentar.

A falta de conhecimento continua a ser um fator fundamental: 57% dos europeus não sabem que os antibióticos são ineficazes contra os vírus e 44% não sabem que são ineficazes contra as constipações e a gripe (Fonte: Eurobarómetro, junho de 2016).

O vídeo agora produzido pretende sensibilizar o público para um conhecimento informado sobre a RAM e dar a conhecer o plano de ação para combater a resistência aos antimicrobianos.

O plano inclui orientações para promover a utilização prudente de agentes antimicrobianos. As orientações visam todos os intervenientes – médicos, enfermeiros, farmacêuticos, administradores de hospitais e outros – que desempenhem um papel na utilização de agentes antimicrobianos.

Visite:

425 Mil Euros Disponíveis no CRESC Algarve 2020: Candidaturas abertas para formação de profissionais de saúde

05/07/2017

A Autoridade de Gestão do Programa Operacional Regional do Algarve (CRESC Algarve 2020) vai disponibilizar 425 mil euros para a formação de profissionais de saúde.

O aviso de abertura de candidaturas à tipologia de operação – Formação de Profissionais do Setor da Saúde, publicado a 22 de junho, destina-se à formação de 4.200 participantes.

O período para a apresentação da candidatura, a este aviso, pelas entidades beneficiárias referidas, decorre até 24 de julho de 2017.

A Administração Central do Sistema de Saúde, IP (ACSS), enquanto organismo intermédio (OI), é a entidade responsável pela análise de admissibilidade e técnica das candidaturas e dos pedidos de alteração às operações. Está ainda incumbida da realização das verificações no local, em parceria com a Autoridade de Gestão, designadamente, dos aspetos técnicos das operações.

A operação desencadeada pelo CRESC Algarve 2020/ACSS visa o desenvolvimento de competências dos profissionais de saúde, adequadas à modernização do sistema e à diversificação e melhoria da qualidade das respostas dos respetivos serviços.

A informação aqui presente não dispensa a consulta do Aviso N.º ALG-38-2017-20 e respetivos anexos (selecionar a opção “Programa Operacional Regional do Algarve” e, seguidamente, “Inclusão Social e Emprego”).

Para saber mais, consulte:

Administração Central do Sistema de Saúde, IP > Notícias

Portugal 2020 > Aviso N. ALG-38-2017-20

Concurso de Assistentes Técnicos do Hospital de Santarém: Lista de Classificação de Avaliação Curricular dos 1.ºs 50 Candidatos

HOSPITAL DISTRITAL DE SANTARÉM, EPE

Procedimento concursal para constituição de Bolsa de Reserva de Recrutamento de Assistentes Técnicos (F/M)

Veja todas as publicações deste concurso em: