ACSS: Relatório da Atividade Cirúrgica Programada do 1.º Semestre 2015 e Relatório da Atividade Cirúrgica Programada de 2014

À semelhança do que tem acontecido nos últimos anos, a atividade cirúrgica voltou a registar um crescimento em 2014, o qual se tem vindo a registar desde 2006. Um total de 549.987 doentes operados no último ano, mais 46.068 doentes operados que em 2011, uma variação de cerca de 9,1 por cento, de acordo com o que revela o relatório da atividade cirúrgica programada do ano de 2014. De igual modo se verificou um crescimento de 8,1 por cento, quando comparamos os doentes operados no primeiro semestre de 2015 ao primeiro semestre de 2011 (+21.299 doentes operados). Se compararmos os dados com anos anteriores, é visível a grande evolução registada neste tipo de cuidado de saúde.

Veja:

Relatório da Atividade Cirúrgica Programada – 1.º Semestre 2015
Relatório da Atividade Cirúrgica Programada – 2014

Total doentes operados

2006 345.321
2011 503.919
2014 549.987
1.º semestre 2011 263.521
1.º semestre 2015 284.820

Este crescimento está diretamente relacionado com o aumento da procura da atividade cirúrgica, que subiu 6,2 por cento entre 2011 e 2014.

O crescimento da resposta da atividade cirúrgica deve-se ao esforço por parte das instituições no sentido de aumentar a sua capacidade assistencial e em chamar os utentes há mais tempo em lista de espera, bem como os prioritários, o que se traduziu numa melhoria significativa do número de operados dentro dos tempos máximos de resposta garantidos. A conjugação de mais entradas com casos mais complexos fez subir os níveis de exigência à capacidade produtiva das instituições. De forma a continuar a assegurar e a atenuar o crescimento da LIC, procedeu-se à criação, já em 2015, do Programa de Intervenção em Cirurgia (PIC).

Através de uma gestão mais equitativa da LIC, que tem vindo a registar cada vez maior número de inscritos, foi possível reduzir de forma significativa o número de utentes com maior tempo de espera e os mais prioritários, em particular na área oncológica.

Em 2006 a percentagem de doentes operados para lá do Tempo Máximo de Resposta Garantido (TMRG) era de 43,5 por cento. Em 2011 essa percentagem era de 15,8 por cento e em 2014 foi reduzida para 12 por cento, ou seja, menos 72,5 por cento de doentes operados para além do TMRG. No primeiro semestre de 2015 aquele valor baixou para 11 por cento.

As médias de tempo de espera dos doentes operados a nível nacional ficam significativamente aquém dos tempos máximos estabelecidos. A mediana do tempo de espera da LIC era de 6,9 meses em 2006, de 3,3 meses em 2011 e de 3 meses em 2014, menos 56,5 por cento do que em 2006 e 10 por cento abaixo dos tempos de espera de 2011.

No que diz respeito a especialidades, a que registou a maior percentagem de crescimento de entradas em LIC no último ano foi a de cirurgia vascular (+11,3 por cento), sendo que a cirurgia oftalmológica continua a ser a que tem mais entradas em lista de espera (148.293) e mais utentes operados (131.243). Com maior número de operados, no ano de 2014, segue-se a cirurgia geral (116.618) e a ortopedia (82.011).
No contexto de uma resposta continuamente melhorada no acesso a tratamento cirúrgico por parte dos doentes oncológicos, a atividade cirúrgica oncológica subiu 6,8 por cento entre 2011 e 2014, tendo sido operados mais 2.869 doentes. A subida da atividade cirúrgica nas neoplasias malignas foi de 65.5 por cento em relação a 2006.

Doentes oncológicos operados

2006 27.109
2011 41.996
2014 44.865
1.º semestre 2011 21.510
1.º semestre 2015 23.221

Também no que diz respeito aos tempos de espera, estes têm vindo a ser melhorados. Regista-se que, apesar do número crescente de doentes com neoplasias que são colocados em listas de espera (+1,8 por cento no último ano), a média do tempo de espera é de 27 dias. Nas várias regiões do país esta média varia entre 17 e 31 dias, o que representa menos de um terço dos tempos máximos consignados.

Para mais informação, poderá consultar os relatórios da atividade cirúrgica abaixo identificados:

Relatório da Atividade Cirúrgica Programada – 1.º Semestre 2015
Relatório da Atividade Cirúrgica Programada – 2014

2015-10-16

Concurso para 27 Técnicos Superiores da ACSS: Projetos de Lista de Ordenação Final das Referências 2014G3, 2014G4, 2014G5, 2014G9 e 2014G10

Concurso Nacional para 774 Enfermeiros para as ARS’s: 7160 Candidaturas Através da Plataforma e 3805 Candidaturas em Papel – ACSS

Versão de 15/10/2015:

O processo de recrutamento em causa destina-se à admissão de 774 enfermeiros na categoria especial de enfermagem para instituições de saúde nos cuidados de saúde primários.

A ACSS, I.P. recebeu 7160 candidaturas através da plataforma online e 3805 candidaturas em formato papel.

 A legislação, FAQ atualizadas e plataforma online podem ser acedidas aqui.

2015-10-15

 


 

Versão de 14/10/2015:

O prazo para apresentação de candidaturas para o concurso de carreira de enfermagem terminou a 9 de outubro.

O processo de recrutamento em causa destina-se à admissão de 774 enfermeiros na categoria especial de enfermagem para instituições de saúde nos cuidados de saúde primários.

A ACSS, I.P. recebeu mais de 7 mil candidaturas através da plataforma online e cerca de 3 mil candidaturas em formato papel.

 A legislação, FAQ atualizadas e plataforma online podem ser acedidas aqui.

2015-10-14

Veja aqui todas as publicações sobre este concurso:

Candidaturas para Concurso de Enfermagem já Terminaram – ACSS

Candidaturas para Concurso de Enfermagem Terminam Hoje – ACSS

Concurso Nacional para 774 Enfermeiros para as ARS’s: Perguntas Frequentes – Atualização de 08/10/2015

Concurso Nacional para 774 Enfermeiros para as ARS’s: Perguntas Frequentes – Atualização de 07/10/2015

Concurso Nacional para 774 Enfermeiros para as ARS’s: Perguntas Frequentes – Atualização de 06/10/2015

Concurso Nacional para 774 Enfermeiros para as ARS’s: DICAD e Outros Serviços Também Serão Contemplados

Concurso Nacional para 774 Enfermeiros para as ARS’s: Perguntas Frequentes – Atualização de 02/10/2015

Concurso Nacional para 774 Enfermeiros para as ARS’s: Atualização das Perguntas Frequentes

Concurso Nacional para 774 Enfermeiros para as ARS’s: Novas Perguntas Frequentes

Concurso Nacional para 774 Enfermeiros para as ARS’s: Aditamento ao Processo (Formulário)

Concurso Nacional para 774 Enfermeiros para as ARS’s – Candidatura: Perguntas Frequentes e Respostas da ACSS

Concurso Nacional para 774 Enfermeiros para as ARS’s: Parâmetros de Avaliação – Ata n.º 1

Estudo Desempenho Clínico dos Hospitais do SNS em 2008, 2013 e 2014 – ACSS

Desempenho clínico dos hospitais melhorou nos últimos anos

Mais consultas, maior qualidade clínica e aumento significativo da cirurgia ambulatória, são as principais conclusões de um estudo elaborado pela IASIST, empresa consultora para a área da saúde, sobre o desempenho clínico de 45 hospitais públicos (incluindo parcerias público privadas, duas unidades de saúde mental e três IPO), entre 2008 e 2014.

Mais consultas, maior qualidade clínica e aumento significativo da cirurgia ambulatória, são as principais conclusões de um estudo elaborado pela IASIST, empresa consultora para a área da saúde, sobre o desempenho clínico de 45 hospitais públicos (incluindo parcerias público privadas, duas unidades de saúde mental e três IPO), entre 2008 e 2014.

É de realçar que a qualidade clínica evoluiu muito positivamente entre 2008 e 2013, com os índices de mortalidade, complicações e readmissões ajustados ao risco (IMAR, ICAR e IRAR, respetivamente), a apresentarem progressos que os colocam nos níveis desejados. Em 2014, confirmam-se esses bons resultados. Também as taxas de cesarianas, apesar dos valores ainda muito elevados no contexto europeu, apresentaram uma melhoria entre os anos do estudo, sobretudo em 2014.

É também de sublinhar a subida significativa da atividade de ambulatório, em consulta externa e cirurgia ambulatória, confirmando assim uma tendência que se tem verificado nos últimos anos, e que se recomenda. A cirurgia ambulatória regista um aumento de 63% entre os anos em estudo.

O estudo elaborado pela IASIST conclui ainda que o número de camas para doentes “agudos” (camas hospitalares), diminui, mas é compensado pelo crescimento da rede de camas de cuidados continuados integrados, na razão de 1 para 2,7. Há, assim, um efetivo aumento de camas, registando-se maior equilíbrio na sua distribuição entre os dois setores, face ao envelhecimento, às doenças crónicas e à necessidade crescente de reabilitação ou cuidados paliativos.

Apresentação

Estudo Desepenho Clínico dos Hospitais do SNS em 2008 e 2014

2015-10-14

Informação do Portal da Saúde:

ACSS divulga estudo sobre desempenho clínico dos hospitais do SNS, entre 2008 e 2014, elaborado pela IASIST.

A Administração Central do Sistema de Saúde, IP (ACSS), divulga estudo realizado pela IASIST, empresa consultora para a área da saúde, sobre o desempenho clínico dos hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS), que destaca que o desempenho clínico dos hospitais melhorou nos últimos anos.

O estudo elaborado pela IASIST recaiu sobre o desempenho clínico de 45 hospitais públicos (incluindo parcerias público privadas, duas unidades de saúde mental e três IPO), entre 2008 e 2014.

De acordo com o estudo, a qualidade clínica evoluiu muito positivamente entre 2008 e 2013, com os índices de mortalidade, complicações e readmissões ajustados ao risco (IMAR, ICAR e IRAR, respetivamente), a apresentarem progressos que os colocam nos níveis desejados.

Em 2014, confirmam-se esses bons resultados. Também as taxas de cesarianas, apesar dos valores ainda muito elevados no contexto europeu, apresentaram uma melhoria entre os anos do estudo, sobretudo em 2014.

É também de sublinhar a subida significativa da atividade de ambulatório, em consulta externa e cirurgia ambulatória, confirmando assim uma tendência que se tem verificado nos últimos anos, e que se recomenda. A cirurgia ambulatória regista um aumento de 63% entre os anos em estudo.

O estudo elaborado pela IASIST refere ainda que o número de camas para doentes “agudos” (camas hospitalares) diminui, mas é compensado pelo crescimento da rede de camas de cuidados continuados integrados, na razão de 1 para 2,7.

Há, assim, um efetivo aumento de camas, registando-se maior equilíbrio na sua distribuição entre os dois setores, face ao envelhecimento, às doenças crónicas e à necessidade crescente de reabilitação ou cuidados paliativos.

Para saber mais, consulte:

Relatório de Monitorização CSP de Julho de 2015 – ACSS

Nos primeiros sete meses de 2015 houve um aumento do acesso aos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em termos do número de utilizadores (+1,5 por cento em relação ao mesmo período do ano anterior), de consultas médicas per capita (+0,8 em relação a período homólogo) e de contactos médicos diretos (+0,3 por cento de variação homóloga).

Veja o Relatório Monitorização CSP Julho 2015

Até julho de 2015, mais de 5,7 milhões de portugueses tiveram pelo menos uma consulta médica nos CSP no SNS, o que representa um crescimento de 1,5 por cento no número de utilizadores nos CSP em relação ao mesmo período de 2014. Recorde-se que cerca de 9 milhões de utentes têm médico de família atribuído. Cada utente inscrito teve, em média 1,73 consultas, ou seja, mais 0,8 por cento do que em 2014, o que também revela o maior acesso que os utentes têm a estes serviços de saúde. Também as consultas de enfermagem observavam até julho um aumento de 1 por cento face ao período homólogo, mês em que se registaram 11,4 milhões de consultas de enfermagem.
Em relação à atividade cirúrgica registou-se, nos primeiros sete meses de 2015, uma ligeira subida (336.218 cirurgias comparativamente com as 331.533 do período homólogo), realizando-se mais de 336 mil cirurgias, o que confirma a tendência de se registarem elevados padrões de desempenho cirúrgico nos hospitais do SNS. As cirurgias de ambulatório já representam 58,5 por cento do total de intervenções realizadas, registando-se um crescimento de 2,6 por cento face a 2014. De um total de 336.218 intervenções cirúrgicas, 196.799 foram realizadas em ambulatório.
As primeiras consultas nos hospitais cresceram 2,1 por cento em relação a 2014. Já as consultas subsequentes registaram um crescimento de 1,1 por cento.
No total realizaram-se mais 98.572 consultas médicas hospitalares neste período de 2015, do que em 2014, o que indica que cada vez mais utentes têm acesso a esta tipologia de cuidados de saúde, sendo encaminhados para as especialidades médicas necessárias.
A evolução da atividade de urgência hospitalar, que está muito dependente da sazonalidade e da severidade dos surtos de doenças respiratórias infeciosas e ondas de calor e de frio, teve uma variação de 0,5 por cento em relação ao mesmo período de 2014.

Veja o Relatório Monitorização CSP Julho 2015

Veja também:

Relatório ACSS: Atividade Assistencial – Junho de 2015

Relatório ACSS: Atividade Assistencial Dezembro de 2014

Relatório ACSS: Monitorização Mensal de Outubro de 2014

ACSS: Relatório de Julho Relativo ao Número de Utentes Inscritos nos Cuidados de Saúde Primários

Relatório da Atividade Assistencial do Serviço Nacional de Saúde – Janeiro a Abril de 2015 – ACSS

2º Relatório de Cobertura nos Cuidados de Saúde Primários – ACSS

Relatório Sobre o Acesso a Cuidados de Saúde nos Estabelecimentos do SNS e Entidades Convencionadas 2014

Balanço Social do SNS e do Ministério da Saúde de 2014

Balanço Social do Ministério da Saúde e do SNS

ACSS divulga Balanço Social do Ministério da Saúde e do Serviço Nacional de Saúde relativo ao ano de 2014.

A Administração Central do Sistema de Saúde, IP (ACSS) divulga o Balanço Social do Ministério da Saúde e do Serviço Nacional de Saúde (SNS) relativos a 2014, o qual resulta da consolidação dos dados de 64 instituições integradas no SNS e informação de três entidades do “Inventário do Pessoal do Sector da Saúde”.

Veja o Balanço Social do SNS e do Ministério da Saúde de 2014

De acordo com o documento, que apresenta um conjunto de indicadores sociais e respetiva evolução no triénio 2012-2014, no final de 2014, o Ministério da Saúde (MS) contava com 124.260 trabalhadores.

Desse total, 97% estavam afetos a instituições prestadoras de cuidados de saúde primários e hospitalares e 3% a serviços centrais e regionais de natureza técnica e administrativa.

A nível global registou-se uma redução de 2,5% dos empregos, face ao ano anterior, o que representa um decréscimo inferior ao verificado na Administração Pública (-2,7%) e o terceiro valor mais baixo de entre os diferentes ministérios.

É também de salientar o reforço do número de trabalhadores da carreira médica em 1%, carreira que foi a terceira com o maior aumento de profissionais em toda a Administração Central no ano passado.

Por outro lado, os cargos de dirigentes no MS apresentaram uma diminuição de cerca de 2,9% face ao ano anterior.

Quanto à carreira, os enfermeiros representam cerca de um terço do total dos trabalhadores do Ministério da Saúde (38.089), seguidos do pessoal médico (26.645, 22%) e dos assistentes operacionais (24.600, 20%). No caso dos médicos, cerca de 67% são especialistas e 33% internos.

A região de Lisboa e Vale do Tejo (LVT) registou o maior número de empregos (42.209, 35,6%), seguida das regiões Norte (41.491, 33,4%), Centro (23.263, 18,7%), Alentejo (6.117, 4,9%) e Algarve (5.543, 4,5%).

As entidades públicas empresariais (EPE) abrangem a maioria dos empregos (88.618 trabalhadores, 71,3% do total), seguindo-se o sector público administrativo (SPA) e o SNS (23.910, 19,2%), as parcerias público-privadas (6.481 trabalhadores, 5,2%) e, por fim, os outros serviços do SPA (5.251 trabalhadores, 4,2%) que não fazem parte do SNS.

No que respeita à prestação de cuidados de saúde, cerca de 79% dos trabalhadores (93.861) exerciam funções nos cuidados hospitalares e 21% (24.884) nos cuidados de saúde primários.

A taxa de absentismo, que reflete todas as ausências com exceção dos períodos de férias, fixou-se nos 10,1%, sendo a doença e a parentalidade os principais motivos de ausência.

No que respeita à estrutura remuneratória dos trabalhadores do Ministério da Saúde, cerca de 67,2% auferem uma remuneração inferior a 1.500 €, ou seja, não foram abrangidos por nenhum corte salarial. As remunerações superiores a 2.000 € apenas abrangem cerca de 18% dos trabalhadores.

Em 2014, os encargos com pessoal contabilizaram gastos de 2.874.326.037 €, cerca de 34% da despesa pública em saúde.

Veja o Balanço Social do SNS e do Ministério da Saúde de 2014

Veja também:

Balanço Social SNS e do Ministério da Saúde de 2013

Informação da ACSS:

Dados do Balanço Social e Inventário confirmam aumento de médicos nas especialidades carenciadas
O último inventário dos profissionais afetos ao Sistema Nacional de Saúde e o Balanço Social Global do Ministério da Saúde e do Serviço Nacional de Saúde de 2014 indicam um aumento do número de médicos entre 2013 e 2014, com incidência para as especialidades mais carenciadas, como a Medicina Geral e Familiar, entre outras.
Para o grupo profissional dos médicos verifica-se que existiu, entre 2013 e 2014, um acréscimo de 10,3 por cento, o que corresponde a mais 929 médicos, num total de 29.642 profissionais no ativo a 31 de dezembro de 2014.

O Balanço Social de 2014 confirma os dados, verificando-se o aumento de 1 por cento na carreira médica, o que representa a terceira maior subida, em termos absolutos, do número de profissionais em toda a Administração Pública e demonstra o esforço que tem sido levado a cabo para colmatar as necessidades nas especialidades mais carenciadas.

Este acréscimo fez-se sentir, essencialmente, nas especialidades onde existiam mais necessidades. O número de profissionais de medicina geral e familiar passou de 7.651 em 2013 para 7.942 em 2014. No mesmo período de tempo, os médicos de medicina interna passaram de 2.590 para 2.779. Na área da anestesiologia houve um aumento de 1.633 para 1677 médicos. Na especialidade de anatomia patológica, passámos de 235 para 240 médicos. Os radiologistas aumentaram para 610 em 2014 face aos 594 de 2013 e na área da ginecologia e obstetrícia, o número cresceu de 1.252 para 1301 especialistas.

No grupo profissional dos Enfermeiros, verifica-se um ligeiro decréscimo no número destes profissionais em 2014 face a 2013 (menos 528 enfermeiros). No entanto, esta realidade está diretamente relacionada com o aumento do período de horas de trabalho nesta classe profissional, que se verificou no ano de 2013, e fez com que o número de horas prestadas subisse sem que aumentasse o número de profissionais. Existiam, no fim de 2014, 39.316 enfermeiros no Sistema Nacional de Saúde. No entanto, de 1 de janeiro a 9 de outubro de 2015 foram contratados 2.109 enfermeiros, em adição aos procedimentos concursais para o recrutamento de 1.000 enfermeiros para os cuidados de saúde primários em 2015, além dos cerca de 1.000 recrutados em 2014.

No final de 2014, existiam a trabalhar no SNS 7.759 técnicos de diagnóstico e terapêutica, 1.584 Técnicos Superiores de Saúde, 25.769 Assistentes Operacionais e 16.118 Assistentes Técnicos.

O Inventário dos Profissionais de Saúde revela, à data de 31 de dezembro de 2014, que existiam 130.240 profissionais no total de todas as instituições do Ministério da Saúde/Serviço Nacional de Saúde. Destes, 63 por cento encontram-se afetos aos cuidados hospitalares, 18 por cento às ARS (incluindo os Cuidados de Saúde Primários) e 11 por cento em tipologias integradas de cuidados de saúde (Unidades Locais de Saúde). Em hospitais em regime PPP encontram-se 5 por cento dos funcionários, sendo que os restantes 3 por cento estão afetos aos serviços centrais e regionais técnico administrativos.

Consulte aqui o Inventário de Pessoal do Setor da Saúde de 2014

Consulte aqui o Balanço Social  Global do Ministério da Saúde e do Serviço Nacional de Saúde de 2014

2015-10-13

Candidaturas para Concurso de Enfermagem já Terminaram – ACSS

Informação da ACSS:

« O prazo para apresentação de candidaturas para o concurso de carreira de enfermagem terminou a 9 de outubro.

O processo de recrutamento em causa destina-se à admissão de 774 enfermeiros na categoria especial de enfermagem para instituições de saúde nos cuidados de saúde primários.

Até às 18h00 de hoje, a ACSS, I.P. recebeu mais de 6 mil candidaturas através da plataforma online e um elevado número de candidaturas entregues presencialmente ou enviadas através de correio.

 A legislação, FAQ atualizadas e plataforma online podem ser acedidas aqui.

2015-10-10 »


Veja aqui todas as publicações até ao momento sobre este concurso:

Candidaturas para Concurso de Enfermagem Terminam Hoje – ACSS

Concurso Nacional para 774 Enfermeiros para as ARS’s: Perguntas Frequentes – Atualização de 08/10/2015

Concurso Nacional para 774 Enfermeiros para as ARS’s: Perguntas Frequentes – Atualização de 07/10/2015

Concurso Nacional para 774 Enfermeiros para as ARS’s: Perguntas Frequentes – Atualização de 06/10/2015

Concurso Nacional para 774 Enfermeiros para as ARS’s: DICAD e Outros Serviços Também Serão Contemplados

Concurso Nacional para 774 Enfermeiros para as ARS’s: Perguntas Frequentes – Atualização de 02/10/2015

Concurso Nacional para 774 Enfermeiros para as ARS’s: Atualização das Perguntas Frequentes

Concurso Nacional para 774 Enfermeiros para as ARS’s: Novas Perguntas Frequentes

Concurso Nacional para 774 Enfermeiros para as ARS’s: Aditamento ao Processo (Formulário)

Concurso Nacional para 774 Enfermeiros para as ARS’s – Candidatura: Perguntas Frequentes e Respostas da ACSS

Concurso Nacional para 774 Enfermeiros para as ARS’s: Parâmetros de Avaliação – Ata n.º 1